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Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Educacional Leonardo Da Vinci
Endrew de Castro Teixeira
(FLX 1093) 
PROJETO DE ESTÁGIO I
A contribuição indígena para a formação da sociedade brasileira e a lei 11.645/08 
JURUÁ – AM
2020
SUMÁRIO
1 PESQUISA	1
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	1
1.2 OBJETIVO	1
Objetivo geral	1
Objetivos específicos	1
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	1
2 PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO	4
2.1 METODOLOGIA	4
2.2 CRONOGRAMA	5
REFERÊNCIAS	5
APÊNDICE I	6
APÊNDICE II	10
1 PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÕES DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA
	Meu projeto trabalhará a área de concentração os grupos sociais e as civilizações em perspectiva histórica abordando o tema a contribuição indígena para a formação da sociedade brasileira e a lei 11.645/08 que se justifica pelo fato de ser uma área que me chamou a atenção, pois através dela posso abranger as os diferentes grupos humanos, vendo suas origens, características, conquistas e dificuldades. 
	Vou trabalhar a importância dos povos indígenas brasileiros para a formação desta nação através da decretação da lei 11.645/08.
1.2 OBJETIVO
Objetivo geral
1. Compreender como os indígenas colaboraram para a formação étnica e cultural do Brasil e em quê a lei 11.645/08 auxilia este povo.
Objetivos específicos 
1. Analisar os aspectos indígenas que ajudaram na formação da cultura e população brasileira;
1. Verificar as características da lei 11.645/08 em relação aos índios;
1. Observar durante a realização do estágio a presença dessa temática.
1.3 FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS
	O Brasil é um país conhecido internacionalmente por sua diversidade cultural e étnica, no qual seus principais contribuintes são os povos europeu, africano e indígena. Dentre esses povos os indígenas foram os primeiros que colaboraram, pois já estavam neste território antes mesmo da chegada dos portugueses.
	Com a chegada dos primeiros europeus no Brasil os índios sofreram bastante, pois os colonizadores queriam que eles fossem seus escravos, porém eles resistiram a essa situação onde foram influenciados pelos novos habitantes, bem como os influenciaram também.
Quando pensamos nas raízes do nosso país e nos primeiros povoadores que habitaram o Brasil, lembramos de Pedro Álvares Cabral e todos os outros colonizadores europeus que chegaram nesta terra no século XV. Porém, nossas verdadeiras raízes foram criadas por uma cultura que já ocupava o solo brasileiro muito antes da chegada dos portugueses: a cultura indígena, que deixou uma enorme influência nos costumes brasileiros, e que ao longo do tempo se tornou parte do dia a dia do nosso povo (CARVALHO, 2018).
Geralmente a maioria das pessoas não gostam de atribuir grande significado as contribuições indígenas para o Brasil, sendo que isso ocorre “porque os povos indígenas sempre foram considerados sem cultura, sem civilização ou qualquer tipo de progresso material” (BANIWA, 2017), porém estão todos enganados pois este povo e muito relevante para os costumes e hábitos deste país.
As influências indígenas na cultura brasileira estão enraizadas em todos os indivíduos e vão desde objetos e ações simples – como deitar em redes e preparar pratos como tapioca e pirão de peixe – até usos medicinais com plantas nativas, crenças no folclore – saci pererê, curupira – e influências na língua portuguesa – o Tupi Guarani.
As influências indígenas deixaram sua marca em especial na música brasileira, na culinária, nas festas populares, no artesanato e na língua, mesmo com a diminuição gradativa e preocupante de sua população desde a chegada dos europeus em 1.500 (MACEDO, 2013).
Mesmo depois de os povos indígenas terem passado pelo processo de conquista e extermínio, eles nos deixaram diversas práticas culturais que utilizamos espontaneamente e diariamente há anos.
São poucos os países que possuem tamanha diversidade sociocultural e étnica. Por tudo isso, o Brasil e o mundo precisam olhar com mais carinho para os povos indígenas e vê-los não como vítimas ou coitadinhos pedindo socorro, mas como povos que, além de herdeiros de histórias e de civilizações milenares, ajudaram a escrever e a construir a história do Brasil e do planeta com seus modos de pensar, falar e viver (BANIWA, 2017). 
	Assim, é muito importante que se conheça e prestigie a história e cultura indígena dentro do Brasil, pois este povo é um dos pilares deste país, sendo que suas contribuições vão além da biológica para a formação populacional.
	Durante muito tempo a educação no Brasil valorizou mais a história europeia, deixando de fora os outros povos que contribuíram para a sua sociedade, principalmente a história indígena. Isso ocorre porque, segundo Lopes (2017), 
a exclusão da temática indígena é recorrente na maioria dos espaços escolares, essa questão não ocorre por acaso, vem de um processo histórico marcado de lutas e resistências contra as imposições da cultura dominante. Durante muitos anos a visão do índio na escola é deturpada, por falta de políticas de inclusão e de certo esquecimento da sociedade em relação a esses povos.
	Porém essa situação vem mudando, pois em 10 de março de 2008 foi sancionada a lei 11.645 que altera a lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que já tinha sido alterada pela lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003, sendo que esta nova legislação torna obrigatório o ensino da história indígena como também a afro-brasileira, no qual contém o seguinte artigo:
Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e indígena.
§ 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá o estudo diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e politica, pertinentes à história do Brasil.
§ 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação Artística e de literatura e história brasileiras (BRASIL, 2008).
	Trabalhar a questão indígena dentro do ambiente escolar é fazer com que o Brasil conheça a si próprio, oferecendo aos estudantes oportunidades para estar em contato com as tradições de seu país, sendo que este país tem uma rica cultura que necessita ser valorizada e preservada. 
Tal exigência é vista como uma iniciativa rica que resgata uma questão importante da escola, propiciando aos alunos maiores oportunidades de conhecer o processo de construção do país, bem como compreender a história indígena do passado e do presente, inclusive os aspectos positivos dessa população em relação à cultura brasileira.
A lei tende a beneficiar a formação curricular, visto que irá gerar abordagens inovadoras em relação à história indígena nas escolas.
[...]	
É de suma importância que os professores busquem meios de se informar a respeito dessa cultura, tanto antigamente como na atualidade, podendo desenvolver com seus alunos um trabalho competente e gratificante (CRISTINE, 2019).
	Essa lei foi feita para reduzir as ideias preconceituosas e estereotipadas em relação ao povo indígena, onde as escolas deverão abordar os conhecimentos, modos de vida e organização social deste povo, formando assim cidadãos conscientes, pois geralmente os índios são denominados seres atrasados socialmente, exóticos e agressivos.
Em termos de efetividade a lei ainda não teve sua consolidação. Muitas vezes as instituições de ensino não estão atentas para perceber a cultura afro descendente e das comunidades indígenas até chegar o dia do folclore, a semana da consciência negra e o dia do índio.
Mesmo assim, com a mobilização de professores, troca de ideias entre a comunidade escolar, os meios de comunicação, entre outros, influenciaram no aumento de atividades culturais envolvendo a supracitada lei (CRISTINE, 2019). 
 
	Então a lei 11.645/08 é muito importante para a sociedade brasileira e principalmente para os povos indígenas, pois através dela será privilegiada a cultura dos povos nativos deste território, onde as escolas devem ensinar aos estudantes a importância dos índios para a formação étnica e cultural do Brasil, mostrando suas principais características, personalidades, lutas, etc. Assim, a referida lei é uma conquista para os povos indígenas.
2 PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA
	O estágio acontecerá na escola estadual professor Romérito da Silva Brito, localizada na rua Francisco de Paula, número 131 no bairro Tancredo neves em Juruá – am.
	Será realizado a observação de 15 aulas, sendo 8 no ensino médio e 7 no fundamental, totalizando 15 horas. Serão 10 horas de entrevistas para coleta de dados sobre a escola e os professores. A coleta de dados será feita através de questionamentos.
2.2 CRONOGRAMA
	Data
	Turno e horário
	Atividade
	09/03/2020
	Noturno – 20h às 22h 
	Observação prof. Ensino médio 
	10/03/2020
	Noturno – 20h às 22h
	Observação prof. Ensino médio 
	11/03/2020
	Noturno – 19h ás 21h
	Observação prof. Ensino médio
	12/03/2020
	Vespertino – 13h às 15h
	Observação prof. Ensino fundamental
	13/03/2020
	Vespertino – 13h às 15h
	Observação prof. Ensino fundamental
	14/03/2020
	Vespertino – 13h às 15h
	Observação prof. Ensino fundamental
	15/03/2020
	Vespertino – 13h às 17h
	Coleta de dados
	16/03/2020
	Vespertino – 14h às 17h
	Entrevista prof. Ensino fundamental
	17/03/2020
	Noturno – 19h às 22h
	Entrevista prof. Ensino médio 
REFERÊNCIAS
BANIWA, Gersem. Contribuições dos povos indígenas ao brasil e ao mundo. 2017. Disponível em: <https://www.xapuri.info/movimentos-sociais/povos-indigenas/povos-indigenas-brasil-contribuicoes/>. Acesso em: 20 out. 2019.
	
BRASIL. Lei nº 11.645 de 10 de março de 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/2008.htm>. Acesso em: 22 out. 2019.
CARVALHO, Leandro. Heranças culturais indígenas. 2018. Disponível em: <https://alunosonline.uol.com.br/historia-do-brasil/herancas-culturais-indigenas.html>. Acesso em: 25 out. 2019.
CRISTINE, Elen. Os benefícios da cultura indígena no currículo escolar. Disponível em: <https//m.mundoeducacao.bol.uol.com.br/amp/educação>. Acesso em: 25. Out. 2019.
LOPES, Maria Carolina. Temática indígena e a lei 11.645/08: um estudo de análise das propostas curriculares da sme/rj. Disponível em: <https//www.editorarealize.com.br/revistas>. Acesso em: 22 out. 2019.
MACEDO, Jorge. As influências indígenas presentes na cultura brasileira. 2013. Disponível em: <https://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/influencias-indigenas-presentes-cultura-brasileira/>. Acesso em: 20 out. 2019.
APÊNDICE I
ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO – Estágio I
1 Caracterização da Instituição em relação à Educação Básica: 
Organização: Essa escola Prof. Romerito da Silva Brito atende atualmente 1.210 alunos com faixa etária em media entre 11 e 20 anos. Os alunos são divididos em 33 turmas dentro da instituição escolar na sede municipal e 05 turmas em salas anexas na zona rural do município. A escola atende nos três turnos, matutino de 07h as 11h10, vespertino de 13h as 17h10, noturno de 19h às 22h. As modalidades de ensinos ofertadas são Ensino Fundamental II do 6º ao 9º ano e Ensino Médio do 1º ano ao 3º ano, regular (presencial) e mediado por tecnologia, onde são 15 turmas de ensino médio, 5 turmas do EJA e 3 turmas do Projeto Avançar, na qual cada turma possui em média de 32 alunos. O colégio conta com 55 funcionários, sendo eles: 1 gestor, 37 professores, 2 pedagogos, 1 secretario, 2 agentes administrativos, 3 auxiliares de serviço os gerais, 4 merendeiros, 4 agentes de portaria e 1 vigia. Sendo que a escola se encontra de sempre disponível ao acesso dos pais dos estudantes.
Infraestrutura: A escola faz parte da rede pública estadual de ensino, localiza-se no município de Juruá-Am, onde foi criada pelo Decreto nº 22.511, de 06 de Março de 2002. Localiza-se na Rua Francisco de Paula, nº 131, bairro Tancredo Neves, atende todos os bairros do município. Funciona no prédio edificado numa área de 6.678m², todo em alvenaria com cobertura de ferro e telha, com piso de korodur, portas e janelas de ferro com vidro e grades, apresentando um bom estado de conservação. O prédio possui as seguintes dependências: um corredor central, três laterais, três pavilhões, doze salas de aula climatizadas, sala para o gestor com banheiro, sala de informática, sala dos professores com banheiro, secretaria com banheiro, refeitório com pátio, banheiro feminino, banheiro masculino, biblioteca, dispensa, cozinha, portão principal e uma quadra poliesportiva coberta. As salas de aula são iluminadas, todas possuem quadro branco, ar-condicionado, carteiras de plástico com ferro. Estas salas comportam quarenta carteiras, uma mesa e cadeira para o professor e um armário com equipamentos que são utilizados pelo ensino médio tecnológico. A instituição utiliza alguns equipamentos multimídias como: computadores, retroprojetores, televisores, mesa de som, microfones e caixas de som. A escola possui rampa no portão principal e banheiro adaptado para cadeirantes. São oferecidos aos estudantes lanches e livros em todos os turnos, e às vezes são disponibilizados outros materiais didáticos e uniformes pela gestão pública, esta que é acionada nos problemas estruturais da escola. 
Projeto Político-Pedagógico e Regimento Escolar: a Escola Prof. Romérito da Silva Brito objetiva através de seu PPP oferecer uma educação de qualidade, por meio de ações coletivas e democráticas com a comunidade escolar num processo cooperativo de formação de indivíduos críticos, cientes de seu papel como cidadão responsável pela transformação social. Seu projeto político pedagógico baseia-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB Nº 9.394/96), nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), no Plano Nacional de Educação (PNE), na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e na proposta pedagógica comum da Secretária de Estado da Educação e Qualidade do Ensino (SEDUC – AM), sendo suas práticas pedagógicas norteadas pela tendência pedagógica progressista. Os conteúdos programáticos são organizados e divididos estrategicamente em quatro bimestres letivos, no qual para seu desenvolvimento são utilizados recursos didáticos e pedagógicos como: quadro branco, pincel, apagador, livros didáticos e equipamentos multimídias, estando às formas de avaliação e recuperação descritas no PPP. O projeto político pedagógico da escola busca ser rediscutido anualmente. 
2 Caracterização do corpo docente:
A escola conta com 37 professores atuantes em sala de aula e uma gestão escolar formada por 1 gestor, 2 pedagogos e 1 secretário. Todos os docentes são graduados, no qual a maioria possui pós-graduação. Os regimes de trabalho dos professores são: alguns são efetivos, tendo ingressado através de concurso público; alguns atuam através de processo seletivo simplificado e outros através de contratos. Todos residem no município, porém nem todos moram no bairro onde a escola encontra-se edificada. 
3 Caracterização dos professores entrevistados:
Professor(a) Ensino Fundamental: Soraia Pinheiro Vitor
Aspectos Gerais: A excelentíssima professora é graduada em Licenciatura Plena em História, pós-graduada em Metodologia do Ensino de História e está se atualizando, ela está fazendo pós-graduação em Letramento Digital. Ela trabalha no centro educacional a 8 anos, sendo todos na atual escola em que reside. A senhora professora continua seguindo a tendência pedagógica que são adotadas pela escola que é inovador e segue trabalhando os recursos de ensino. Ela utiliza equipamentos tradicionais e os midiáticos, como data show, computadores, algumas vezes utiliza computadores
para passar alguns filmes sobre o assunto trabalhado, caixa de som para esclarecer melhores conteúdos. A mesma possui bom relacionamento, com seus queridos alunos. A professora faz parte do quadro dos funcionários escolar efetivo, sendo ingressada através do concurso publico. Ela mora no mesmo bairro da escola. 
Planejamento: A normalista faz seus planejamentos semanais, faz algumas alterações caso ocorra algum imprevisto na semana. Seus planos de aula são todos centralizados nos alunos e apresentados a eles. As avaliações são aplicadas e feitas em conforme o projeto político pedagógico da escola. Onde os professores tentam motivam as turmas através do dialogo. A normalista é pontual e divide seus tempos de aula a meio de motivação, fazendo explanação do conteúdo e atividades e avalizações.
Professor(a) Ensino Médio: Jorge Nascimento da Costa
Aspectos Gerais: o professor é graduado em Licenciatura Plena em História e também é especialista em Metodologia do Ensino da História. Ele é atuante no meio educacional a 6 anos, sendo todos na mesma escola. Utiliza os equipamentos midiáticos como: caixa de som, projeto, computador, para melhorar a explanação dos conteúdos que são passados para os alunos. Segue a tendência pedagógica apadrinhada pela escola. Ele possui um bom relacionamento com seus alunos. Trabalha através de concurso publico. Mora no mesmo bairro da escola.
Planejamento: os objetivos são definidos em todos os planos de aula. Seus planos são feito quinzenal e as vezes mensal, faz algumas alterações quando ocorre um imprevisto na semana. As avaliações são conforme os projetos políticos pedagógicos da escola onde trabalha. Seus planejamentos sempre consegue colocar em pratica. Onde todos seus alunos e tratados todos iguais. O docente é pontual e divide seus tempos de aula entre motivação em explanar seu conteúdo de atividades e avaliações. 
APÊNDICE II
Roteiro de entrevista
1. Qual sua formação acadêmica e experiência nela?
1. Quais os recurso e técnica pedagógica são utilizados no desenvolvimento de suas atividades?
1. Como descreveria os grupos de alunos com qual você trabalha? 
	
1. Você busca se atualizar profissionalmente?
1. Qual seu nível de conhecimento sobre a contribuição indígena para formação do povo brasileiro?
1. Você já trabalhou a importância da contribuição indígena para a formação do povo brasileiro com seus alunos?
1. Você conhece a lei 11.645/08?
1. Em sua opinião qual a importância do estudo da historia e a cultura indígena?
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