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COMPORTAMENTO
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O cavalo é um ser vivo que causa o fascínio da grande maioria das pessoas. 
Independentemente da pelagem, da raça e do porte, dificilmente, conheceremos pessoas com restrições aos cavalos. 
A sua beleza e imponência torna-o uma unanimidade. 
Ele é um animal dos mais sensitivos do planeta, sendo capaz de sentir uma mão ou uma perna trêmula, um estado de irritação do cavaleiro ou amazona. 
Existem diversas histórias que comprovam a percepção extra sensorial dos equídeos, considerada como um sexto sentido.
Os equinos possuem excelente acuidade visual, bom olfato, sensibilidade ao tato, ótima audição e gustação. 
Tais “poderes” podem ser facilmente observados quando estes rejeitam uma nova ração, ou pela grande seletividade de gramíneas, a reação da pele ao pouso de uma pequena mosca, os movimentos das orelhas e a cabeça erguida a qualquer som diferenciado e a capacidade de visualização à noite.
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OBSERVANDO OS SINAIS
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Os equinos têm uma forma peculiar de se comunicarem por meio de sinais, quer seja com as orelhas, as narinas, a cauda, os olhos, a cabeça, os membros, entre outros.
Observando o comportamento, muitas conclusões podem ser tiradas. 
Vejamos:
Quando o cavalo está com o pescoço alto, balançando a cabeça para baixo e emitindo sons, roncos ou relinchos, isto é sinal de aprovação, ou tentativa de chamar a atenção;
Narinas dilatadas, orelhas eretas e para frente é sinal de atenção;
Trabalhando na guia ou redondel, o animal, geralmente, posiciona a orelha de dentro para o círculo em direção ao treinador e a orelha de fora fica alternando sua posição. Isto também é sinal de que o animal está trabalhando atento e concentrado;
Caso trabalhe com orelhas para trás e esteja inquieto, alternando as andaduras, isto pode significar cansaço, descontentamento, ou ainda, indisciplina; 
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Garanhão com lábio superior levantado, com a cabeça para cima, as narinas fechadas e a respiração forçada significa que estão com a libido exacerbada, sentindo éguas próximas. Este sinal se chama Reflexo de Fleming;
Animal com uma pata levantada e somente a pinha do casco apoiada, significa que está descansando;
Animal batendo a cauda de um lado para o outro, acompanhado ou não de membros batendo ou raspando o chão significa irritação, insatisfação. Cuidado!
As narinas dilatadas são um sinal de alerta; se o animal soltar o ar com força pelas narinas, emitindo sons, isto significa excitação ou vontade de chamar a atenção;
Os olhos são de mais difícil interpretação. Olhos um pouco fechados, com orelhas para trás e animal cabisbaixo, triste, pode significar dor, febre ou outro problema de saúde;
Cavalos dormindo, geralmente, ficam em pé cabisbaixos, com olhos totalmente ou quase totalmente fechados;
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Equinos com a cauda levantada, que chamamos de cauda em bandeira, mostra que o animal está excitado. No caso de éguas, cauda levantada, acompanhada de pequenos jatos de urina e reverso dos lábios vulvares deve indicar animal em cio. Lembrar que, para urinar e defecar, a égua também levanta a cauda;
Machos inquietos, procurando ficar esticados com membros para frente, indicam desejo ou preparação para urinar;
Éguas procurando garanhões podem ficar alternando a posição das orelhas;
Cavalos trabalhando com gado, em provas de laço, apartação, bulldogging, team penning, geralmente, ficam com as orelhas totalmente voltadas para trás;
Trabalhando provas de salto, rédeas, marcha, adestramento e outras, as orelhas ficam para frente ou alternando-se;
Quando nos aproximamos do animal com objetos, geralmente, ele olha, vira a cabeça em direção ao objeto, solta ar pelas narinas, mostrando desconfiança;
O sinal mais perigoso e merecedor de todo o cuidado são orelhas totalmente voltadas para trás, cauda entre as pernas e olhos esbugalhados.
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OBSERVANDO O COMPORTAMENTO
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São muitas as alterações no comportamento dos equídeos que podem indicar problemas. 
São elas:
A sobra de comida no cocho, por exemplo, deve ser sinal de preocupação. Cheque se não foi colocado alimento em excesso, se o alimento está de boa qualidade, se não houve alteração na qualidade e, ou, quantidade em relação a penúltima oferta;
Animal cabisbaixo, bebendo muita água e brincando com água no cocho, ou ainda muito tempo dentro de lagos ou represas podem indicar quadro de febre. Animais com olhos tristes, irrequietos e cabisbaixos, podem estar com dor;
Olhos e bocas secos e pele do pescoço com pouca elasticidade podem indicar desidratação;
Cavalo inquieto, tentando posicionar-se para urinar sem conseguir pode estar com problemas renais;
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Equinos com intensa sudorese, muito irrequietos e jogando-se frequentemente no chão devem estar com uma cólica grave e necessitando intervenção do médico veterinário com extrema urgência;
Equídeos raspando o chão, olhando para o flanco, deitando esporadicamente, rolando no chão e com sudorese também pode ser indicativo de uma cólica, que é a doença responsável por uma grande mortalidade nesta espécie;
Quando o flanco está aumentado e a cauda constantemente levantada pode também indicar cólica gasosa;
Potros com nádegas, cauda e pernas sujas devem estar com diarreia. Se estiverem tristes podem estar febris e, ou, desidratados;
Animais com dificuldade de locomover-se, com musculatura tensa ou não também podem estar com um grave problema.
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DISTÚRBIOS DE COMPORTAMENTO 
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	A imagem dos equinos, em outros tempos, muito mais ligada ao homem por suas necessidades de trabalho, hoje se adapta com incrível facilidade aos diversos ambientes e situações impostas pelo ser humano, como esportes e lazer, principalmente, em países desenvolvidos, conferindo, inclusive, status e ostentação ao seu dono. Isto deve permanecer or longo tempo.
	Os equinos se submetem aos caprichos do homem, alterando seu habitat e modo de viver, a ponto de alterar sue próprio comportamento, gerando-lhes distúrbios comportamentais, muitas vezes, irreversíveis.
	Estas modificações podem ocorrer por causas psicológicas, fisiológicas e como consequência da seleção genética. 
	O comportamento de um animal é determinado pelas particularidades de construção do seu organismo e está intimamente relacionado com a capacidade funcional do sistema nervoso central, dos órgãos sensoriais, das glândulas endócrinas, do aparelho locomotor e do sistema digestivo.
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		O desempenho dos diversos sistemas e com isto as peculiaridades comportamentais ligadas à espécie são determinados em grande parte geneticamente, mas podem ser modificados até certo grau pelo meio ambiente.
	O cavalo sempre foi um animal gregário, vivendo em comunidades. 
	Se separado do seu grupo, forçado a se comportar como indivíduo sem um líder, perde a referência. 
 	A presença do líder é fundamental. 
	O temperamento equino não está associado à tomada de decisões e ações por vontade própria. 
	Quando forçado a tomar decisões, isto acontece de forma desfavorável e prejudicial à sua sobrevivência. 
	Ao ser obrigado a viver sozinho, em baias, ou em pequenos piquetes, sem outros animais da mesma espécie, o equino toma como referencial e líder o homem mais próximo, aquele que o alimenta, que o treina e determina como deve agir. 
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	Os problemas de comportamento mais comumente encontrados nos equinos podem ser divididos em três categorias:
Vícios;
Agressividade;
Ocorre principalmente em animais estabulados;
Distúrbios sexuais, 
As causas que são, na sua maioria, independentes do sistema de criação.
Dança do urso
Roer 
Agressividade
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O sacudir lateral da cabeça é um comportamento natural para defender-se contra insetos irritantes. 
Pode se tornar um vício quando manifestado durante a colocação de cabresto ou cabeçada, ou surge repetidamentedurante um trabalho.
O sacudir vertical da cabeça é um movimento geralmente executado enquanto sozinho na cocheira, num estado de sonolência. Ambos os problemas podem ser causados por afecções de ouvido ou da área nasal.
	O bater ou arranhar repetido, com os membros anteriores leva ao desgaste desigual das ferraduras ou dos cascos, bem como o desnivelamento do piso do box. 
	Este hábito se manifesta em: animais confinados, durante a antecipação da alimentação ou de outra atividade, durante viagens em trailler ou caminhão.
	Casos extremos podem ser prevenidos pela colocação de peias, o que no entanto é um recurso que deve ser empregado por pessoas experientes, para evitar acidentes.
Agressividade
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	O cavalo empina, atirando-se bruscamente para trás e cai de costas ou de flanco.
	Recomenda-se o emprego da gamarra para corrigi-lo, o que nem sempre dáresultado. 
	Adota-se também a prática de fazê-lo bolear repetidas vezes à beira de um rio, açude ou lagoa de relativa profundidade. 
	
	Dessa forma, as orelhas do animal enchem de água o que o faz adquirir um reflexo de defesa, inibindo o boleio. 
	É um vicio grave porque não raras vezes o animal bate fortemente a cabeça no solo, produzindo fraturas que podem ser mortais.
Agressividade
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	Corcovear é o vicio de saltar repetida e desordenadamente, arqueando o dorso e abaixando a cabeça com o objetivo de derrubar o cavaleiro. 
	Pode ser um comportamento de defesa quando o cavalo é sensível a cócegas, cruelmente cutucado por esporar ou ferido por corpos estranhos.
	A agressividade é um dos problemas de comportamento mais frequentes nos equinos.
	Sua grande importância se deve aos riscos de causar danos ao homem e a outros animais. 
	As agressões ao homem podem ser resultado do medo ou da resistência, demonstrada através do sentimento de dominância sobre as pessoas.
	O cavalo estabulado, não tendo oportunidade de fugir, quando sente algum medo, age como agiria o cavalo selvagem em grandes áreas, isso é, para sua autodefesa, torna-se agressor. 
	Os equinos podem sofrer também de claustrofobia natural, pois, como são uma espécie que tem o meio ambiente natural composto por grandes áreas, quando presos em baías podem se tornar agressivos ao sentirem pânico. 
	Alguns animais são agressivos somente em certas situações, como quando estão comendo, durante o estro (cio), no manuseio da cabeça ou membros, na baia ou quando são capturados no pasto.
Agressividade
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		A agressão pode ocorrer com pessoas ou com animais, porém a agressividade entre equinos é normalmente resultado da disputa de dominância, que determina qual animal será o primeiro a ter acesso ao alimento ou qual irá guiar o rebanho. 
		Para que seja possível o controle da agressividade faz-se necessário que seja diagnosticada a causa do comportamento e o tipo de agressão. 
		A punição, às vezes, pode ser utilizada nos primeiros momentos, após atitude incorreta. 
		Porém, não se deve exceder, pois se mal aplicada, leva ao aumento da agressividade. 
		Por outro lado, as recompensas são de muita eficácia, principalmente em casos mais leves de agressão, ou quando alternadas com uma leve punição.
		A melhor recompensa para o equino é o alimento.
		Para animais mais agressivos, um tratamento mais drástico pode ser aplicado, colocando-os em baías escuras, sem alimento. 
		O animal passa a receber luz e alimento das mãos de uma única pessoa, aumentando a oferta de luz e alimento na medida em que for se acalmando. 
		A presença de outro equino, durante o tratamento, pode ajudar.
Agressividade
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Além do componente genético, as alterações de comportamento dos equinos podem ocorrer por causas diversas como estresse, transporte e, principalmente, pela influência do ser humano. 
As mais prejudiciais à saúde do equino estabulado são agressividade, hábito de morder madeira, coprofagia e aerofagia. 
Os vícios de estábulo devem ser prevenidos através do manejo adequado.
Exercícios diários, convivência em grupo, dietas corretamente balanceadas e fornecidas são medidas que visam à redução da ociosidade, solidão e possíveis deficiências nutricionais dos equinos, sendo que as dietas oferecidas com menor proporção de concentrado e o volumoso fornecido na forma "in natura" (verde, não muito picado) são indicadas.
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VÍCIOS ORAIS
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Desenvolvem especialmente em cavalos que não tem oportunidade de pastar podendo tanto ocorrer em confinados como naqueles soltos em redondéis
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MORDER MADEIRAS, COCHO, BAIA OU POSTES
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O cavalo mantém algo preso pelos dentes frontais, arqueia o pescoço e usualmente grunhe, enquanto puxa e solta o objeto. Um dos vícios mais comuns.
Pode ser um comportamento normal, mas já foi observado em animais de pastejo, e pode se tornar um problema se for compulsivo e repetitivo.
Causam estragos nas baias e construções e as complicações para os cavalos vem de ferpas e lascas de madeira causando ferimento na língua e gengiva.
Causam desgastes aos dentes.
As principais causas destes disturbios comportamental podem ser tédio, deficiências de minerais na dieta (fósforo, cloreto de sódio, cobre e microelementos), a limitada quantidade de forragens fornecida, além da densidade dos alimentos, alimentos muitos macios e tenros que levem pouco tempo para ser ingerido. Assim como a utilização de alimentos peletizado, que são ingeridos de forma rápida.
A deficiência de material fibroso (que aumenta o tempo de mastigação do alimento), quando corrigida tende a elimiinar a incidência deste distúrbio.
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AEROFAGIA
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O animal parece puxar o ar repetidamente. 
O esforço pode ser acompanhado de um grunhido, mas uma pesquisa recente revelou que, na verdade, muito pouco ar é engolido.
A lista poderia incluir, ainda, andar pela baia e a mastigação compulsiva de madeira de cercas e cercados internos e outros comportamentos incomuns como deixar a língua caída para fora e comer as próprias fezes, coprofagia.
O animal coloca os incisivos superiores em uma superfície sólida, pressiona para baixo, arqueia o pescoço e puxa para trás.
As causas são:
Tédio;
Frustação;
Confinamento excessivo;
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Os principais problemas causados são desgastes excessivos dos dentes incisivos e uma possível hipertrofia dos músculos do pescoço. Quando os casos são duradouros. 
Além disto, este hábitos pode ser frequentemente copiado por outros equinos.
Antes que se torne um vício, o animal deve ser desencorajado a realizar o movimento que permite a deglutição de ar. 
É claro que de forma ideal deve-se começar pela identificação de algum fator estressante, o qual deveria ser eliminado. 
Quando não há essa identificação, ou na impossibilidade de correção, deve-se partir para o uso de colares que inibem a flexão do pescoço (FOTO), por serem posicionados justos sobre a laringe e musculatura cervical anterior. 
Esse tipo de colar é confeccionado geralmente em couro, contendo uma parte metálica que é posicionada na porção ventral da laringe, abaixo da ganacha (FOTO). 
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A manutenção desse colar permite a ingestão de água e alimentos, mas inibe a aerofagia, desde que esteja com aperto adequado, pois o colar colocado de forma frouxa não corrige a aerofagia, e muito apertado pode causar prejuízo à deglutição de alimentos ou mesmo à respiração. 
Isso deve ser feito o quanto antes para que ofereça algum resultado, e alguns animais conseguem manter a aerofagia mesmo usando colares adequados e bem posicionados. 
Outra tentativa comum é a forração de superfícies de apoio com alguma substância de odor ou sabor repugnantes, só efetiva em animais na fase inicial do distúrbio. 
Por motivos óbvios não se devem utilizar substâncias irritantes ou cáusticas. 
Para animais muito irritados, a introdução de alguma companhia pode surtir efeito ainda na fase inicial. 
 
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O uso de espelho fixado à parede tambémé citado, mas deve-se pesar o risco de introdução de objeto potencialmente cortante na baia. 
Deixar o cavalo amarrado ou trancafiado dentro de quatro paredes não nos parece métodos adequados de terapia, soando mais como castigo e fator adicional de estresse que como tentativa de resolução de um problema.
 
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COPROFAGIA
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O ato de comer fezes é comum em animais jovens (poucos meses do nascimento), de forma que aprendem o que podem e devem comer ao ingerir fezes da mãe. 
Mas se torna um vício encontrado nos equinos adultos estabulados, é preocupante, pois pode causar infestações parasitárias, transmissão de doenças e cólicas.
Os principais fatores que levam os animais apresentarem este tipo de comportamento pode ser devido a dieta deficientes em proteínas, com pouca quantidade de alimentos volumosos, uma verminose intensa e quando confinado em demasia.
O feno fornecido aos potros a partir do segundo mês de vida, ou no início de uma possível estabulação, quando iniciam a ingestão do mesmo, deve ser de boa qualidade e em quantidade adequada, pois caso contrário, os animais podem ingerir material da cama da baia, adquirindo o vício da coprofagia.
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