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Ideologia de gênero
 A ideologia de gênero ou Ideologia da ausência de sexo, se constitui sobre a crença de que os dois sexos biológicos – masculino e feminino – são construções culturais e sociais e constituem papéis de gênero que levam a construção de diferenças nos papéis sociais, um exemplo comum é a separação de homens como provedores e mulheres como maternais. Quando nos referimos ao biológico é incorreto dizer “gênero” masculino ou feminino, deve-se falar “sexo” masculino ou feminino. Delineando assim a diferença inicial entre identidade de gênero e sexo biológico. Vem assim defender que além dessa construção social em torno de homens e mulheres, existem também outros gêneros e sendo assim o individuo tem liberdade para escolher qualquer um destes ou dos outros gêneros ou mais de um deles simultaneamente dentro do espectro individual.
 Com a abrangência dessas ideias, a ideologia de gênero propõe que “gênero” pode ser algo mutável e ilimitado diferente da ciência biológica. Os críticos desta ideologia á julgam como um movimento que tem a intenção de doutrinar e desconstruir os princípios tradicionais nas crianças e os conceitos de família baseados na religiosidade. O debate sobre o assunto nas escolas e nos meios de comunicação levanta a necessidade da discussão no intuito de diminuir o preconceito e a violência sofrida em decorrência dele pelos membros da comunidade LGBTQ, bem como promover uma sociedade mais igualitária no que diz respeito aos gêneros e orientações sexuais.
 Dentro da comunidade LGBTQ e em sua diversidade alguns assuntos ainda são tratados com ainda menos conhecimento que outros pela sociedade em geral. Como é o caso dos transexuais, pessoas que se identificam com o sexo oposto ao seu biológico mas que não necessariamente se identificam com a orientação sexual padrão do mesmo, sendo assim uma mulher trans, que nasceu biologicamente do sexo masculino porém se identifica como mulher, pode se sentir atraída sexualmente por outras mulheres, o que a torna uma mulher trans lésbica. 
 Tendo em vista essa não limitação e ainda mais dentro do que é um tabu social, se encontram as pessoas não binárias, pessoas que não se identificam com o gênero masculino e nem feminino. O assunto ainda trás perturbação para as pessoas que não conseguem entender como essas pessoas se portam socialmente mas está ganhando força e sendo propagado nas ultimas décadas, logo começa a ser melhor compreendido.
 Muito já foi falado sobre os andrógenos, nos anos 80-90 era comum ver homens e mulheres que utilizavam roupas e estilos até comportamentais que mesclavam o considerado feminino e masculino, artistas conhecidos da época como David Bowie, Ney Matogrosso, Freddy Mercury e Tilda Swinton adotavam o estilo, porém, os não binários vão muito além disso, além de utilizarem adereços, roupas e comportamentos que ultrapassam ou mesclam o que é considerado dentro dos gêneros e orientações conhecidas eles procuram ser tratados como tal, sem o uso de pronomes que levem a qualquer tipo de identificação de gênero. 
 Sem estereótipos ou limites sociais que segregam homens, mulheres, gays, trans ou qualquer outra denominação, os não binários estão entre os sexos ou além deles. O assunto ainda pouco debatido e polêmico começa a ganhar força nas redes sociais o que nos leva a esta pesquisa de reflexão social a respeito de tema.
 http://sofos.wikidot.com/ideologia-de-genero 
http://www.scielo.br/pdf/ram/v11n3/a05v11n3
http://www.revistagenero.uff.br/index.php/revistagenero/article/view/287

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