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Atividades 1 POLÍTICAS PÚBLICAS E ORG. DA EDUCAÇÃO BÁSICA

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1.
		Em 1932, um grupo de educadores lançam um manifesto, ao povo e ao governo. Conhecido como Manifesto dos pioneiros da Educação Nova, este documento era a 1ª tentativa de:
	
	
	
	buscar a racionalidade financeira da escola, com preocupação sobre o custo-benefício, valor de mercado e sucesso educacional.
	
	
	valorizar o ensino e as experiências tecnicistas, que estavam ocorrendo na Europa e nos Estados Unidos.
	
	
	valorizar o espírito livresco da educação em favor de uma educação teórica, que favorecesse essencialmente o Estado Novo
	
	
	reformular a política educacional com base na pedagogia renovada. Defendia a escola pública obrigatória, laica e gratuita.
	
	
	apontar para a eficácia da execução e da excelência da educação, especialmente a educação profissionalizante.
	
Explicação:
O Manifesto dos Pioneiros defendia as propostas pedagógicas ativas e a escola pública, laica, universal e gratuita
	
	
	
	
		
	
		2.
		O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova foi publicado em 1932 e assinado por 26 educadores brasileiros, entre eles Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo e Lourenço Filho. Nos trechos a seguir, aparecem algumas de suas principais ideias. Mas, do direito de cada indivíduo à sua educação integral, decorre logicamente para o Estado que o reconhece e o proclama, o dever de considerar a educação, na variedade de seus graus e manifestações, como uma função social e eminentemente pública, que ele é chamado a realizar, com a cooperação de todas as instituições sociais. A consciência desses princípios fundamentais da laicidade, gratuidade e obrigatoriedade, consagrados na legislação universal, já penetrou profundamente os espíritos, como condições essenciais à organização de um regime escolar, lançado, em harmonia com os direitos do indivíduo, sobre as bases da unificação do ensino, com todas as suas consequências. Com base nesses trechos, conclui-se que, em seu contexto histórico, o Manifesto era:
	
	
	
	libertário, pois pregava o fim do Estado.
	
	
	elitista, porque pregava a dualidade do sistema de ensino.
	
	
	inovador, pois compreendia a educação como um direito social.
	
	
	conservador, na medida em que entendia a educação pública como privilégio.
	
	
	autoritário, já que defendia a obrigatoriedade escolar.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	
		
	
		3.
		De acordo com Piletti (1999), a primeira Constituição Imperial, em 1824, outorgada por D. Pedro I, não chegou a mencionar a educação como um direito. Limitou-se apenas a:
 
I. estabelecer o princípio da gratuidade
II. estabelecer o prinípio da obrigatoriedade.
III. estabelecer o princípio da igualdade
 
Assinale a opção correta:
	
	
	
	apenas as afirmativas I e II são verdadeiras
	
	
	apenas as afirmativas II e III são verdadeiras
	
	
	apenas a afirmativa II é verdadeira
	
	
	apenas as afirmativas I e III são verdadeiras
	
	
	apenas a afirmativa I é verdadeira
	
Explicação:
De acordo com Piletti (1999), nossa primeira Constituição Imperial, em 1824, outorgada por D. Pedro I, não chegou a mencionar a escolaridade obrigatória e nem a educação como um direito. Limitou-se apenas a estabelecer que ¿a instrução primária é gratuita a todos os cidadãos¿ (art. 179, XXXII). Isto é, estabeleceu o princípio da gratuidade, mas se esqueceu da obrigatoriedade.
	
	
	
	
		
	
		4.
		A concepção da expressão ¿coisa pública¿ deve ser compreendida como o que se refere a todos os cidadãos. Com base nos textos estudados, a opção que define a expressão ¿coisa pública¿ é:
	
	
	
	Cooperativas supervisionadas por entidades independentes
	
	
	Serviço públicos destinados apenas aos pobres
	
	
	Bem comum e direito de todos garantido pelo Estado
	
	
	ONGs supervisionadas pelo Estado
	
	
	Instituições de assistência social supervisionadas por entidades independentes
	
Explicação:
O termo normalmente se refere a uma coisa que não é considerada propriedade privada, mas a qual é, em vez disso, mantida em conjunto por muitas pessoas.
Coisa Pública é algo destinado ao uso comum dos cidadãos; independentemente de confissões, tendências, simpatias e afins. O uso da coisa, tanto pode ser físico ¿ o utilizador toca-a e manipula-a ¿ como meramente visual e imaginário. Eu posso ir onde todos os outros vão, tocando e sentindo aquilo todos sentem e tocam. A coisa, sendo pública, é pertença de toda a gente e não é propriedade de ninguém; logo, a nenhum dos utilizadores é lícito destruí-la ou alterar-lhe a forma, aparência ou conteúdo.
	
	
	
	
		
	
		5.
		A Constituição de 1937 representou um enorme retrocesso em todas as áreas sociais, sobretudo no campo educacional. As conquistas apresentadas pela Constituição anterior, não conseguiram entrar em vigor, pois a ditadura de Vargas interrompeu esse processo desencadeado a partir de Manifesto de 1932. Assinale a alternativa que caracteriza a educação no período da ditadura getulista:
	
	
	
	O ensino superior público foi limitado aos que comprovassem falta de renda.
	
	
	A rede particular de ensino foi substituída pela pública
	
	
	A educação deixou de ser considerada como um direito de todos.
	
	
	A rede de ensino público foi privatizada sob orientação federal.
	
	
	O ensino universitário público recebeu grandes investimentos federais.
	
Explicação:
A própria ¿Lei Orgânica¿ do ensino profissional cria dois tipos de ensino no país: um ligado ao sistema oficial do governo de Vargas e outro mantido pelas empresas como o SENAI e SENAI. Já os cursos mantidos pelas empresas deveriam atendem os alunos de baixa renda que visassem se especializar com uma profissão. Para Romanelli, ¿As escolas oficiais são mais procuradas pelas camadas médias desejosas de ascensão social e que, por isso mesmo, preferem os cursos de formação  e para Aranha, um desprezar dos cursos profissionalizantes. (Aranha, 1989, p. 248).
Portanto, a manutenção do sistema dual de ensino. A constituição do país foi outorgada por Getúlio Vargas no ano de 1937 e, no que tange à educação, tinha a orientação de preparar muitos trabalhadores para atender à demanda da economia brasileira e para o alcance deste objetivo esta Lei Magna focou o sistema educacional no ensino profissional, não avançou no ensino regular.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	
		
	
		6.
		O contexto histórico brasileiro sempre refletiu nas Constituições e, consequentemente, na educação brasileira. Com isso, podemos afirmar que:
	
	
	
	Durante o Estado Novo houve um longo período de autoritarismo e repressão. Em todas as áreas sociais, particularmente na educação, houve um enorme retrocesso. As conquistas apresentadas na Carta Constitucional anterior (1934), que nem chegaram a ser colocadas em prática, foram totalmente abandonadas na nova lei.
	
	
	A educação na monarquia era um direito de todos.
	
	
	A Constituição de 1937 determinou que fosse criada uma lei específica para a Educação.
	
	
	A educação nas primeiras constituições republicanas foi um direito que permaneceu includente;
	
	
	Em 1945, começa a chamada Era Vargas. Uma nova Carta Constitucional foi redigida para acompanhar os novos tempos. Tempos democráticos que se instalavam na vida brasileira, e que traziam alguns direitos sociais. Quanto à educação, o antigo debate dos Pioneiros de 1932 é recuperado em relação a alguns temas.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	
		
	
		7.
		A Constituição Federal de 1937, no governo Vargas, declarava que o ensino primário deveria ser obrigatório e gratuito, no entanto instituiu o Caixa Escolar. Esse dispositivo feria o direito da:
	
	
	
	expressãogratuidade
	
	
	etnia
	
	
	religião
	
	
	nacionalidade
	
	Gabarito Coment.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	
		
	
		8.
		Longos debates entre educadores e um movimento social crescente começava a invadir a sociedade brasileira, exigindo reformas no país, sobretudo no campo educacional, a partir dos anos de 1920. A criação do Ministério da Educação é um exemplo das mudanças resultantes da pressão do movimento conhecido como:
	
	
	
	Alfabetização Solidária
	
	
	Escola Tecnicista
	
	
	Pedagogia do Oprimido
	
	
	Escola Nova
	
	
	Ditadura Militar

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