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diário de campo pronto

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
TAMARA FERREIRA BRITO 
RU-1505504
PORTFÓLIO
UTA...
MÓDULO A – FASE I
 ITABIRA 
2018 
 
UM DIA QUEM SABE FUNCIONA?
	Esse diário de campo foi realizado na cidade Itabira, MG em uma escola municipal que atende alunos que cursam ensino fundamental e médio. 
No período de dois dias observei os alunos Natan portador de paralisia infantil e o Gabriel que tem uma deficiência visual.
Primeiramente vou delatar sobre o aluno Natan, as dificuldades para ele são claras, as estruturas da escola não tem como atender suas necessidades, sendo ele condutor de uma cadeira de rodas em escadas sua locomoção é praticamente impossível. 
A diretora que passou umas informações que no meu ponto de vista é um absurdo. Relatou que no ano passado (2017) o Natan ficou um mês sem comparecer a aula por falta de contratação de uma professora de apoio, revoltante essa situação. Mas que esse ano (2018) foi um pouco melhor a situação, ele ficou três semana sem aula pelo mesmo motivo que mesmo com ligações persistentes a secretaria de educação não tomou as devidas providencia.
Em minhas pesquisas não somente o Natan ficou sem professor, o Gabriel também ficou sem, mas para ele não perder muitos dias de aula sua família optou em mandar ele para a escola mesmo sem o professor de apoio.
Isso prova como a lei Art.28 XVII não é comprida da forma correta.
Agora vou descrever a situação do Gabriel na escola, para ele se locomover também não é uma tarefa simples, ele sempre esta precisando de ajuda de alguém, mas ele consegue se direcionar bem. Mas devido á estrutura da escola que tem muitas escadas atrapalha a sua locomoção.
	Mas Gabriel como ele depende de material em braile para ele estudar nem sempre o governo manda o material necessário e ele acaba perdendo muitas matérias. Assim ficando fora de algumas atividades, que poderia ser feita por ele mesmo, sem o material ele sempre depende do auxilio da professora de apoio. 
No dia da aula de educação física eu fiquei muito impressionada tanto o Natan e o Gabriel participam das aulas naquele momento senti sim que a inclusão estava sendo desenvolvida naquela escola. O mais emocionante foi ver esses meninos se interagindo com os outros apesar das suas limitações. 	 
É muito bom ver como esses meninos ficam satisfeitos o sorriso no rosto deles é muito gratificante, sem me esquecer das professoras de apoio como são carinhosas com os meninos, excelentes profissionais. 
 O que mais me impressionou foi que os colegas de classe de ambos estão sempre ajudando os meninos sempre que precisam, não tratam com indiferença alguma, há uma boa parceria entre eles.
“Boa parte dos alunos com deficiência se adaptam muito bem as escolas quando sentem de fato aceitos, compreendido e conseguem aprender na escola.”
“Essas crianças sentem participar da vida, conviver e brincar com outras crianças, felizes por poder participar da vida conviver e brincar com outras crianças, aprenderem juntos com os demais”. Isso é perfeitamente possível, sendo o professor se orientado em suas tarefas pedagógicas. 
CONCLUSÃO; Com a elaboração desse diário de campo percebe que as leis no Brasil não são compridas como deveria ser. Nesse caso o profissional que tem que resolver as questões do dia a dia sem a ajuda do governo. Percebe que ainda existem pessoas com boas intenções no mundo, que ainda podemos contar com elas. Com isso tudo pode ver que mesmo com poucos recursos esses meninos são incluídos, e isso trás muitas felicidades, um pequeno gesto é uma grande forma de fazer alguém sorrir. Se todas essas leis que estão no papel funcionasse eles meninos teriam mais chance de aprender mais coisas e seguir uma grande carreira profissional que eles são sim capazes. O principal de tudo e damos uma vida mais confortável pra eles sem indiferença alguma, pois ninguém e melhor nem pior que o outro. 
	
Referências Bibliográficas; Banco de escola (Inclusão para todos)

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