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Capital Humano – A mina da Organização As pessoas geram capital para a empresa através de sua competência, sua atitude e sua capacidade para inovar. As competências incluem as habilidade e a educação e a atitude se refere às condutas. Porém, é finalmente a capacidade de inovar, a que pode gerar mais valor para uma companhia. Tudo isto constitui o que chamamos de capital humano. Constitui o capital humano o conhecimento acumulado, a habilidade e experiências dos funcionários para realizar as tarefas do dia-a-dia, os valores, a cultura, a filosofia da empresa, e diversos ativos intangíveis, ou seja, as pessoas que são os ativos humanos da empresa. A principal estratégia da empresa será de atrair, reter, desenvolver e aproveitar o máximo o talento humano, que será cada vez mais, a principal vantagem competitiva. Como um bem humano, o Capital Intelectual nas empresas, apresenta-nos um paradoxo. Se o pessoal constitui uma vantagem competitiva principal, como o é, tem-se que investir nele desenvolvê-lo e ceder-lhe espaço para seus talentos. Quanto mais fizermos isso, contudo, mais enriqueceremos seus passaportes e aumentaremos sua mobilidade potencial. Para entender melhor o capital humano é preciso entender as habilidades que determinam qualquer tarefa, processo ou negócio, A gestão do capital humano passa pelo levantamento do potencial humano, pela identificação das potencialidades estratégicas a desenvolver e pela capacitação necessária. O capital humano, portanto, configura-se como um grande referencial de sucesso no meio empresarial, é o que vai determinar o futuro da companhia. Sem um gerenciamento adequado deste requisito, nenhuma empresa terá sucesso com suas metas e objetivos e, conseqüentemente, não alcançará os resultados esperados. Muito menos poderá pretender manter-se competitiva no mercado. O que é o capital intelectual? Capital intelectual é o património de conhecimento, criatividade e inteligência de uma organização no âmbito da prossecução dos seus objectivos. Como activo intangível, o capital intelectual tem a capacidade para gerar valor sustentável ao longo do tempo. O capital intelectual materializa-se no valor criado pelas pessoas no seu trabalho para uma organização. É um dos principais recursos das organizações mais competitivas. Um bom exemplo é o conhecimento que um bom gestor pode usar para liderar uma empresa. Compreende a capacidade mental do gestor para liderar as pessoas da organização no sentido certo, a sua capacidade para definir objectivos, motivar e avaliar os resultados. Esse conjunto de competências faz toda a diferença na performance da organização. A capacidade de criar marcas que os consumidores gostem, de gerar bons relacionamentos com os clientes, de inovar, de aplicar o conhecimento e de desenvolver novas tecnologias são outros exemplos de activos intangíveis ou de capital intelectual. O que é a cognição? Significado e definição O que é a cognição? O termo vem da raiz latina cognoscere, que significa “conhecer”. Quando falamos de cognição, geralmente fazemos referência a tudo o que está relacionado com o conhecimento. Em outras palavras, a acumulação de informações que adquirimos através da aprendizagem ou experiência. A definição mais aceita de cognição é a habilidade para processar informações através da percepção (estímulos que recebemos através dos diferentes sentidos), conhecimentos adquiridos através da experiência e nossas características subjetivas, que nos permitem integrar todas essas informações para avaliar e interpretar nosso mundo. Em outras palavras, a cognição é a habilidade que temos para assimilar e processar as informações que recebemos de diferentes meios (percepção, experiência, crenças…) para que sejam convertidas em conhecimento. A cognição inclui diferentes processos cognitivos, como a aprendizagem, atenção, memória, linguagem, raciocínio, tomada de decisões, etc., que fazem parte de nosso desenvolvimento intelectual e experiências. Diferentes disciplinas estudaram a cognição, como a neurologia, psicologia, antropologia e mesmo as ciências da informação. Porém, foi a psicologia cognitiva quem começou a analisar como o processamento de informações influencia o comportamento e que relação têm os diferentes processos mentais na aquisição do conhecimento. A psicologia cognitiva surgiu no fim da década de 1950 como oposição ao comportamentalismo predominante no momento. Autores como Piaget e Vigotsky revolucionaram o panorama científico com suas teorias sobre o desenvolvimento e a aprendizagem cognitiva, ainda relevante na atualidade. No início da década de 1960, o interesse na cognição e nas habilidades cognitivas cresceu exponencialmente, e a pesquisa que gerou nos permitiu saber mais sobre esses processos. Os avanços na área da neuroimagiologia nos permitiu proporcionar um conhecimento psicológico e neuroanatômico para esses estudos, que são importantes para compreender os processos mentais e como eles influenciam nosso comportamento e emoções. Processos cognitivos O que são os processos cognitivos? Entendemos por processos cognitivos os procedimentos que usamos para adicionar novos conhecimentos e tomar decisões baseadas nesses conhecimentos. As diferentes funções cognitivas desempenham um papel nesses processos: percepção, atenção, memória, raciocínio... Cada uma dessas funções cognitivas funcionam em conjunto para integrar os novos conhecimentos e criar uma interpretação do mundo que nos rodeia. A PERCEPÇÃO COMO PROCESSO COGNITIVO: A percepção cognitiva nos permite organizar e entender o mundo através de estímulos que recebemos dos diferentes sentidos como a vista, a audição, o gosto, o cheiro e o tato. Enquanto a maioria das pessoas conhecem os sentidos mais comuns, outros menos conhecidos como a propriocepção (estímulo que percebe inconscientemente nossa posição no espaço e determina a orientação espacial) e a interocepção (a percepção dos órgãos no corpo. É o que nos permite saber quando temos fome ou sede). Quando o estímulo é recebido, nosso cérebro integra todas as informações, criando uma nova memória. A ATENÇÃO COMO PROCESSO COGNITIVO: A atenção é o processo cognitivo que nos permite concentrar em um estímulo ou atividade para processá-los mais profundamente depois. A atenção é uma função cognitiva fundamental para o desenvolvimento de situações cotidianas, usada para a maioria das tarefas que realizamos no dia a dia. De fato, foi considerada um mecanismo que controla e regula o resto dos processos cognitivos: da percepção (precisamos da atenção para focar em um estímulo que nossos sentidos não alcançam) à aprendizagem e processos complexos de raciocínio. A MEMÓRIA COMO PROCESSO COGNITIVO: A memória é a função cognitiva que nos permite codificar, armazenar e recuperar informações do passado. É um processo básico para a aprendizagem, pois é o que nos permite criar um sentido de identidade. Existem muitos tipos de memória, tais como a memória de curto prazo, a habilidade para reter informações do passado durante um curto período de tempo (lembrar de um número de telefone até anotar ele em um papel) e a memória a longo prazo, todas as memórias que mantemos durante um período longo de tempo. A memória a longo prazo pode ser dividida em grupos mais pequenos, a memória declarativa e a memória processual. A memória declarativa consiste no conhecimento adquirido através da linguagem e da educação (como os conhecimentos sobre a Segunda Guerra Mundial, finalizada em 1945), e também os conhecimentos aprendidos através das experiências pessoais (lembrar do que minha avó fazia para mim). A memória processualfaz alusão à aprendizagem através das rotinas (saber como dirigir ou andar de bicicleta). Outros tipos de memória são a memória auditiva, memória contextual, nomeação e o reconhecimento. O PENSAMENTO COMO UM PROCESSO COGNITIVO: O pensamento é fundamental para todos os processos cognitivos. Nos permite integrar todas as informações recebidas e as relações estabelecidas entre os acontecimentos e conhecimentos. Para isso, ele usa o raciocínio, a síntese e a resolução de problemas (funções executivas). A LINGUAGEM COMO PROCESSO COGNITIVO: A linguagem é a habilidade para expressar os pensamentos e sentimentos através da palavra falada. É uma ferramenta que usamos para comunicar, organizar e transmitir informações que temos sobre nós mesmos e o mundo. A linguagem e o pensamento se desenvolvem em conjunto e estão estreitamente relacionadas, além de se influenciarem mutuamente. A APRENDIZAGEM COMO PROCESSO COGNITIVO: A aprendizagem é o processo cognitivo que usamos para incorporar novas informações a nosso conhecimento prévio. A aprendizagem inclui elementos tão diversos como os comportamentos ou hábitos, tais como escovar os dentes ou aprender a andar, e como realizar essas ações através da socialização. Piaget e outros autores já se manifestaram sobre a aprendizagem cognitiva como processo de informação, entrando em nosso sistema cognitivo e alterando ele. Motivação humana e sua consequência no trabalho ADMINISTRACAO O assunto motivação causa muita polêmica devido a maioria dos empresários ainda não entenderem seu verdadeiro significado. Muitas empresas (vou usar o terma empresa para ficar generalizado), entendem como motivação do funcionário aumento de salário e/ou melhores condições de trabalho. Para entender, precisamos saber o que significa motivo e motivação. Quando pesquisamos no dicionário a palavra motivo, encontramos um definição de “Que determina ou causa alguma coisa”, e é assim mesmo que percebemos o termo motivo, por exemplo, quando uma pessoa comete um crime absurdo, tanto a sociedade e principalmente os investigadores policiais procuram entender os motivos que levaram a pessoa a cometer tal atrocidade. A motivação seria a exposição dos motivos, mas a pesquisa motivacional é um campo de conhecimento que lida com a ordem que causa o comportamento, tentando explicar o que leva as pessoas agirem. Quando uma pessoa está motivada, ela muitas das vezes consegue contagiar o grupo ao seu redor e na empresa é assim também. Quando existe um funcionário motivado, ele pode passar essa energia para os companheiros e até melhorar o clima organizacional. Mas para isso precisamos entender que a motivação é algo interno, nós produzimos e sabemos o que nos motiva, por isso as empresas tem a dificuldade de motivar seus funcionários. Conforme Chiavenato descreve, nas organizações o homem é proativo, é social, tem diferentes necessidades, o homem percebe e avalia, pensa e escolhe e tem limitada capacidade de resposta. O que ele quis dizer com isso foi, quando a pessoa é proativa, ela buscar satisfazer suas aspirações, tanto para o lado favorável a empresa, como desfavorável (incitar uma greve, por exemplo). Já no lado social, a pessoa costuma buscar através dos relacionamentos, informações sobre si mesma e do ambiente onde atuam (profissionalmente e no lado pessoal). Quando se fala das necessidades, elas são momentâneas, uma coisa que pode te motivar hoje, amanhã já pode não ter esse estímulo (muitas vezes paramos para pensar o porquê de algumas atitudes tomadas em determinado momento), mas naquele momento se teve motivação para agir de tal maneira. Quando o homem pensa e escolhe, avalia e percebe, isso significa que ele observa os fatos ao seu redor para melhor desenvolver seu comportamento naquele momento ou até mesmo com ações futuras e por fim, quando ele descreve que o homem tem uma limitada capacidade de resposta, ele quer dizer que nem sempre somos capazes de atingir os objetivos da maneira que desejamos. Existem duas teorias de motivação, a teoria de processo e a teoria de conteúdo. A Teoria de processo procura explicar como funciona a motivação, quais os fatores que levam os funcionários a executarem determinadas tarefas com satisfação. Ela se baseia nos seguintes argumentos: Ø Modelo de comportamento: A pessoa recebe um estímulo para alcançar seus objetivos. Ele descreve que todo comportamento é motivado, nem sempre significando entusiasmo, mas sim motivo que levou a causa. Ø Teoria da expectativa: A pessoa recebe um estímulo em busca de uma recompensa. Aqui descreve que o esforço vai resultar numa futura recompensa. Um exemplo, entrar numa boa faculdade, para isso ela precisar estudar muito para conquistar sua recompensar, a universidade desejada. Ø Behaviorismo: um dos conceitos mais discutidos, pois tem como objetivo o condicionamento operante. Aqui descreve que quando a pessoa executa determinada ação que atrai bons resultados, ela fica condicionada a sempre executar daquela maneira, pois sabe que o resultado é atingido, o famoso, em time que está ganhando não se mexe. Ø Teoria da equidade: ou teoria do equilíbrio, onde duas pessoas, se executarem a mesma tarefa de forma igual, as duas irão conquistar as mesmas recompensas. No trabalho serve como fator de motivação, pois se uma pessoa executando o serviço de maneira x e conquistou uma recompensa considerável, o companheiro de trabalho também vai tentar seguir o exemplo para conquistar a tal recompensa. Já a teoria de conteúdo procura explicar quais fatores motivam as pessoas, ou seja, o que leva as pessoas terem determinados comportamentos e ela têm como base as seguintes teorias: Ø Teoria clássica: tem como principais motivadores, o ganho material, a motivação do reconhecimento e a realização profissional e uma quarta hipótese que é a junção de todos esses motivos. Ø Teoria das necessidades: a mais importante das explicações, pois ele descreve como necessidades primárias: as básicas, comuns a todas as pessoas e as necessidades secundárias: adquiridas, influenciada pela sociedade, personalidade e diferenças individuais. Ø Frustração: é a necessidade insatisfeita, onde a pessoa por não conquistar o seu objetivo para a ter comportamentos de compensação (buscando outra alternativa de satisfação), agressão (física ou verbal, atingindo a si mesmo ou um próximo) ou resignação (se entregando ao desânimo). Ø Teoria dos dois fatores: que tem dois focos que motivam a ação – o próprio trabalho, como a maneira de realiza-lo e/ou estímulo de crescimento e o ambiente de trabalho, como chefe, salário e até segurança. Enfim, as organizações são constituídas por pessoas com motivações variadas e as mesmas veem nas empresas a maneira de alcançar seus objetivos momentâneos ou definitivos. O que percebe-se que a motivação está na pessoa e os fatores externos são somente estímulos e os internos, os motivos propriamente dito. CLIMA ORGANIZACIONAL: UMA ANÁLISE ANCORADA NAS TEORIAS DA MOTIVAÇÃO HUMANA Alciares Mello dos Santos, Reginaldo Adriano de Souza, Rita de Cássia M. de O. Ventura RESUMO A política de interiorização do ensino tem provocado uma grande oferta de empregos públicos no interior do Brasil, desenhando organizações miscigenadas, o que pode comprometer o clima e a motivação organizacionais. Este trabalho tem por objetivo a análise do clima organizacional de uma dessas unidades, à luz de duas teorias motivacionais oriundas da década de 1950: a Teoria das Necessidades de Maslow e a Teoria dos Dois Fatoresde Herzberg. O trabalho, de caráter predominantemente quantitativo, faz uma abordagem descritiva do clima percebido na escola. De acordo com a pesquisa e analisando a teoria de Maslow, há necessidades de nível superior e inferior não satisfeitas. No nível superior, embora haja um sentimento de orgulho e realização por trabalhar no campus, percebe-se que o reconhecimento e a atenção esperados não são atendidos. No nível inferior, apesar dos salários, benefícios e fatores de segurança parecerem satisfatórios, as necessidades sociais e fisiológicas são comprometidas pelos deslocamentos realizados pelos colaboradores. Além disso, não há identificação dos servidores com o município. Analisando a teoria de Herzberg, os problemas de relacionamento com a chefia imediata comprometem os fatores higiênicos, ao passo que os fatores motivacionais são identificados no prazer pelo conteúdo do trabalho, além do orgulho que os servidores sentem em relação à empresa e à profissão. A pesquisa aponta resultados importantes que podem colaborar para um melhor desempenho da organização, mas não permite um diagnóstico estático sobre o clima da empresa, já que esse é mutável e totalmente dependente das condições psicológicas do indivíduo. Provisão De Recursos Humanos Em plena era do conhecimento, toma-se como base da excelência empresarial o capital humano. A capacidade e sobrevivência das empresas dependem das pessoas agregadas aos seus valores patrimônios para o desenvolvimento tecnológico, mudança e enfrentamento da globalização. Os subsistemas de provisão de recursos humanos providenciam de forma inesgotável valores e talentos humanos capazes de formar o cérebro e o sistema nervoso da empresa moderna. Os subsistemas da Administração de Recursos Humanos (ARH) são cinco etapas de controle e administração interdependentes. A provisão de recursos humanos A provisão envolve o planejamento de RH, o recrutamento e a seleção de pessoas relacionam-se com o ambiente organizacional devido ao convívio com o mercado de trabalho (oferta e procura) e mercado de recursos humanos (indivíduos aptos para o trabalho). Tais mercados são regulados pela lei da oferta e da procura. O planejamento de recursos humanos, o recrutamento e a selecção de pessoal são subsistemas da ARH. Planejamento de Recursos Humanos Planejar recursos humanos é antecipar sobre o tipo de força de trabalho e os talentos necessários para atingir os objetivos organizacionais num determinado tempo ou período. Modelos de planejamento: O planejamento tem basicamente quatro modelos a serem utilizados, que são: a) procurar a mão-de-obra equivalente ao produto a ser trabalhado; b) requisitar mão-de-obra de acordo com os cargos ou funções necessárias; c) substituição de postos; d) vegetativo sem plano de expansão; ou ainda, e) modelo integrado que junta todas as alternativas anteriores. Rotatividade e absenteísmo de pessoal Rotatividade: Chiavenato (1999) define e relaciona mercados de trabalho e mercado de recursos humanos. Aborda a rotatividade de pessoal como uma despesa que pode ser evitada se houver mais critério e atenção na seleção de mão- de-obra. A rotatividade alta reflete na produção, no clima organizacional, relacionamento interpessoal. O autor alerta que para combater a rotatividade é preciso detectar as causas e determinantes. A rotatividade de recursos humanos ou turnover é um dos aspectos mais importantes da dinâmica organizacional. 1. O índice de rotatividade de pessoal percentual é calculado a partir do volume de (A) entradas + (D) saídas de pessoal, dividido pelo efetivo médio (EM). [(A+D):2×100]:EM 2. Para efeito de planejamento de RH, é possível também verificar as perdas de pessoal e suas causas, calculando-se os desligamentos ((D) x 100): (EM). 3. Para se verificar as perdas de pessoal por desligamentos por iniciativas dos empregados (Dx100) : (∑ empregados :∑ meses do período) 4. Avaliação da rotatividade de pessoal por departamento ou seção: {[(A+D):2 + (R+T)]x100}:EM R: recebimento de pessoal por transferência de outros subsistemas (departamentos ou seções); T: transferências de pessoal para outros subsistemas (departamentos ou seções) A causa da rotatividade de pessoal pode ser diagnosticada pelos fenômenos internos e externos à organização cujos dados são obtidos em entrevistas no ato dos desligamentos, espontâneas ou programadas registradas de modo confidencial, ou por dados coletados pela própria empresa – avaliados pela política de recursos humanos. O custo da rotatividade de pessoal agrupa custos primários (todas as despesas com desligamentos e substituições), secundários (custos intangíveis: perda na produção, clima ambiental) e terciários (perdas de negócios e investimentos extras). Seus três mais graves efeitos negativos estão no (a) desenvolvimento da população laborativa de participar dos benefícios do desenvolvimento econômico, dificultando a evolução e o crescimento do mercado internacional, além de sérias restrições de participação de pequenas e médias empresas no cenário econômico nacional; (b) perda de oportunidade de expansão das pequenas e médias empresas, influência no índice de preços e alta da inflação; (c) comprometimento do mecanismo da poupança nacional através do FGTS. Há ainda efeitos sociais como queda salarial e baixo poder aquisitivo, maior carga tributaria, paternalismo estatal. A médio e longo prazos, o prejuízo se reflete na organização, no mercado e na economia nacional – na sociedade e no indivíduo. Absenteísmo: O absenteísmo, absentismo ou ausentismo também é um fator que faz parte do planejamento do RH. Suas causas nem sempre são atribuídas ao empregado, (doenças, faltas, problemas com locomoção, razões familiares, desmotivação, políticas inadequadas na empresa, supervisão precária da chefia ou gerência, acidente de trabalho). O absenteísmo repercute na produtividade. As causas do absenteísmo precisam ser diagnosticadas para controle político da organização. O índice de absentismo puro deve abordar todo o tipo de ausência, inclusive as justificadas. Enquanto o índice de absenteísmo de afastados envolve férias, licenças e afastamentos por doenças, maternidade ou acidente de trabalho. Redução da rotatividade e absenteísmo: a rotatividade e o absenteísmo são fatores imprevisíveis negativos tanto para organização quanto para o empregado. Recrutamento de Pessoal Fases de recrutamento Conceito de Recrutamento Entende-se por recrutamento todos os esforços da empresa em trazer para si novos colaboradores. O recrutamento é uma ação externa da empresa para influenciar o mercado de recursos humanos e dele obter os candidatos de que necessita para suprir as suas lacunas. O recrutamento envolve um processo que varia conforme a empresa. O início do processo depende de decisão de linha, ou seja, de decisão do gerente. O órgão de recrutamento funciona como staff ou assessoria de prestação de serviços especializ Subsistema de Aplicação de Recursos Humanos Subsistema de Aplicação de Recursos Humanos Os processos de aplicação de pessoas envolvem os primeiros passos na integração dos novos membros na organização, o desenho do cargo a ser desempenhado e a avaliação do desempenho do cargo. Socialização organizacional Após serem recrutados e selecionados, as pessoas ingressam nas organizações. Somente algum têm condições de ingressar nas organizações. O aculturamento social às práticas e filosofias predominantes na organizações e, simultaneamente, desprendimento de antigos hábitos e prejuízos arraigados e indesejados que devem ser banidos do comportamento do recém-iniciado. A socializaçãoorganizacional procura estabelecer junto ao novo participante as bases e premissas através das quais a organização pretende funcionar e como o novo participante poderá colaborar neste aspecto. Entretanto o novo participante estará buscando influenciar a organização e seus gerente para criar uma situação de trabalho que lhe proporcione satisfação e o alcance de seus objetivos pessoais. Trata-se de um processo de duas mãos, em que cada uma das… Subsistema de Manutenção de Recursos Humanos Publicado em 08/09/2003 16417 visualizações 1367 palavras Adicionar aos favoritos A+ | A- | SUBSISTEMA DE MANUTEÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Do ponto de vista de recursos humanos, a organização viável é aquela que não apenas capta e aplica seus recursos humanos adequadamente, mas também os mantêm na organização. A manutenção dos recursos humanos exige uma série de cuidados especiais,entre os quais sobressaem os planos de compensação monetária, de benefícios sociais e de higiene e segurança do trabalho. Recompensas e punições Para poderem funcionar dentro de certos padrões de operação, as organizações dispõem de um sistema de recompensas (isto é, de incentivos para estimular certos tipos de comportamento) e de punições (isto é, de castigos ou penalidades – reais ou potenciais - para coibir certos tipos de comportamento) para balizar o comportamento das pessoas. O sistema de recompensas inclui o pacote total de benefícios,que a organização coloca à disposição de seus membros, e os mecanismos e procedimentos pelos quais estes benefícios são distribuídos. Por outro lado, o sistema de punições inclui uma série de medidas disciplinares que visam a orientar o comportamento das pessoas que se desvie dor]s rumos esperados, bem como prevenir sua repetição (advertências verbais ou escritas), ou ainda, em caos extremos, castigar sua reincidência(suspensões do trabalho) ou afastar o autor do convívio dos demais(desligamentos da… Desenvolvimento Humano IMPORTÂNCIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO Desenvolvimento Humano é o processo que tem como finalidade assessorar a implementação da política organizacional, focando nos talentos humanos. O Desenvolvimento Humano é o conjunto de práticas e políticas que visam à potencialização das habilidades e competências pessoais, bem como a valorização das pessoas como seres que se desenvolvem em uma perspectiva de crescimento individual e coletivo. Nos dias de hoje, as instituições ampliam cada vez mais sua visão e atuação estratégica em relação aos processos de parceria; e dentro dessa perspectiva, os profissionais vinculados às organizações, são cada vez mais valorizados e percebidos como fundamentais para o sucesso das instituições; por isso, tem-se adotado a implantação do setor de Desenvolvimento Humano como estratégia organizacional. Importante ressaltar que a adoção da estratégia acima referida não invalida o que se conhece como gestãode pessoas; pois esse é um processo inerente às instituições e está para além do setor de Recursos Humanosou do Desenvolvimento Humano; e relaciona-se ao fazer a gestão de processos, dando um enfoque diferenciado às pessoas que são parte do contexto; nesse sentido, os líderes de equipes devem ser gestores de pessoas, portanto perceber a importância do fator humano nas organizações. Na perspectiva de compreender que as pessoas produzem, vendem, tomam decisões, atendem, comunicam, supervisionam, dirigem negócios, estabelecem metas, executam e avaliam metas e ações, portanto precisam ser tratadas como parte relevante do contexto organizacional e precisam estar inteiradas e compartilhar dos objetivos institucionais, a fim de que possam contribuir com o sucesso das mesmas. A gestão de pessoas é um processo que precisa ser planejado, organizado e monitorado e deve estar de acordo com os objetivos desejados das instituições. Conhecer e socializar a missão, a visão, os objetivos organizacionais e realizar análise das oportunidades e ameaças, das forças e das fraquezas, faz-se imprescindível para alcance dos êxitos pretendidos. Em suma, o desenvolvimento humano é um processo que visa ampliar as possibilidades oferecidas às pessoas. Diante disso, urge nos tempos atuais uma gestão que coloque o ser humano e seu desenvolvimento como início, meio e fim dos objetivos e práticas organizacionais. Desta maneira, as organizações poderão propiciar uma cultura de valorização, satisfação, comprometimento e aprendizagem de todos os colaboradores, em busca de um serviço mais qualificado e voltado integralmente para o bem-estar social. Sendo assim, faz-se necessária uma gestão orientada para as pessoas, chamada aqui como gestãohumanizada, que predomine na sua essência o desenvolvimento humano e, portanto, mais democrática e participativa, capaz de encontrar o equilíbrio entre as necessidades dos indivíduos e da organização como um todo. Isto ocorre, pela consciência de que são as pessoas que formulam e implementam as estratégias organizacionais necessárias à obtenção dos resultados desejados e que sua atuação constitui um elemento essencial no sucesso das organizações. São as pessoas, portanto, a fonte criadora e o elemento crítico no processo de construção e crescimento organizacional. Para tanto, esta gestão terá como propósito substituir o tradicional gestor burocrático para dar lugar ao gestor-líder e assim poder criar condições para o desenvolvimento do potencial humano e profissional das pessoas no ambiente de trabalho das organizações públicas. Diante dessas perspectivas, pode-se afirmar que a implantação da gestão humanizada trará mudanças significativas no gerenciamento relativo às competências do gestor e ao desenvolvimento humano e profissional dos funcionários. Isto se dá, porque a gestão humanizada afetará sensivelmente o somatório das percepções, opiniões, atitudes e comportamentos individuais, além de propiciar relações interpessoais e profissionais mais éticas, harmoniosas, construtivas e pró-ativas; promovendo, assim, um novo olhar na inter- relação entre as pessoas e a organização. Nesse sentido, além das ações de desenvolvimento – a partir da substituição do tradicional gerente burocrático para o gestor-líder – a decisão compartilhada, o trabalho em equipe, a liberdade de expressão e de criatividade, a delegação de responsabilidades, a menor formalidade no ambiente de trabalho, a aprendizagem e o aprimoramento contínuo serão os objetivos preconizados pela gestão humanizada com o intuito de atender algumas das necessidades humanas, bem como os objetivos organizacionais. Subsistemas De Monitoramento De Recursos Humanos ALYSON SENA DE ANDRADE SUBSISTEMAS DE MONITORAMENTO DE RECURSOS HUMANOS Esse artigo acadêmico foi pesquisado e escrito por Alyson Sena De Andrade, aluno do curso de Graduação Tecnológica em Gestão de Recursos Humanos na instituição Fametro sob a orientação da Prof.ª MARCOS NASCIMENTO. FORTALEZA 2015.2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 04 2 SUBSISTEMAS DE MONITORAMENTO DE RECURSOS HUMANOS 05 2.1 PROCESSO DE MONITORAMENTO DE PESSOAS 05 2.1.1 O monitoramento esta ligado ao controle que segui uma serie de etapas 05 2.1.2 Faz parte do controle administrativo 05 2.1.3 Pode ser aplicado monitoramento também nos nível hierárquicos 06 2.1.4 O controle tem algumas áreas especificas 06 2.1.5 Processo de controle 06 2.2 BANCO DE DADOS 07 2.2.1 Forma de banco de dados 07 2.2.2 Banco de dados 08 2.3 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS 10 2.3.1 Planejamento de um sistema de informações de RH 12 3 Referencia 14 1. INTRODUÇÃO O processo de monitoramento de pessoas tem o papel muito importante dentro das organizações, e através do monitoramentoque a empresa pode ficar de olho em todas as ações, atividades realisadas e ficar atualizado com as informações sobre atividades funções e ate mesmo dados pessoais coletados dos próprios colaboradores. O monitoramento de pessoas tem um ciclo que e muito importante a ser seguido. E com esse ciclo é capas detectar problemas antes mesmo que cheguem á acontecer, assim como ele é muito importante para os dados internos e externos que é muito importante que exista certo sigiloso dos dados encontrados no banco de dados da organização. O armazenamento de muitos dados que são de extrema importância para a organização, mais o monitoramento não se trata somente da parte de analisar pessoas, como também envolve monitoramento de informações. Informações essas que fazem parte do sistema de informação que é adquirida através de outro sistema de coleta e armazenamento de dados que conhecido mundialmente como banco de dados. 2. SUBSISTEMAS DEMONITORAMENTO DE RECURSOS HUMANOS 2.1 Processos de monitorar pessoas Monitorar significa seguir acompanhar, orientar, observar e manter o comportamento das pessoas dentro de determinados limites de variação, organização ou limites estabelecidos. O monitoramento dentro das organizações é muito importante, pois é por esse monitoramento que a organização conseguiu seguir suas metas e objetivos, podendo cumprir sua missão e alcança sua visão estabelecida. O papel do monitoramento é informa as pessoas sobre os seus desempenhos em suas atividades e seus esforços ajudando a contribuir com a empresa ele funciona como um detector de desvios , mantendo os funcionários dentro dos padrões da organização desejado. 2.1.1 O monitoramento esta ligado ao controle que segui uma serie de etapas 1. Estabelecimento de padrões desejados 2. Monitoramento de desempenho 3. Comparação de desempenho, com o desempenho padrão. 4. Ação de correção 2.1.2 Faz parte do controle administrativo 2.1.3 Pode ser aplicado monitoramento também nos nível hierárquicos 1. Nível institucional (estratégico) 2. Nível intermediário (tático) 3. Nível operacional (operacional) 2.1.4 O controle tem algumas áreas especificas 1. Controle de função administrativa, planejando, organização, direção, e controle. 2. Controle com meio de regulação para manter o funcionamento dentro dos padrões desejado. 3. Controle como função restritiva e limitada de um sistema 2.1.5 Processo de controle 1. Estabelecimento de padrões desejados 2. Monitoração de desempenho 3. Comparação do desempenho com os padrões desejados 4. Ação coletiva O monitoramento do desempenho e a etapa do controle que acompanha e mede o desempenho, vai visualizar de perto, observar, ver o andamento, para controlar é necessário conhecer muito bem e obter muitas informações, quanto mais conhecer e saber informações mais terar domínio do controle. O processo de monitoração de pessoas pode ser avaliado conforme o plano sendo dividido em 2 parte direita e esquerda,sendo o lado esquerdo é a teoria X de Medrogor,o controle externo e rígido,já a teoria Y sendo alto controle e flexibilidade ,liberdade e autonomia. O comportamento das pessoas é realmente o que importa no monitoramento de pessoas, os responsáveis pelo monitoramento visualizam o desempenho e a atividade realizada na organização independeu do seu grau hierárquico, também é muito importante algum acontecimento como, o seguimento de regras, faltas, atraso todas fazendo parte do processo de monitoramento, todas as informações serão recolhidas e armazenas pelo RH um sistema conhecido como (SIG) sistema de informática gerencial. Os dados são codificados e armazenado em um local no sistema chamado de banco de dados, que é responsável por armazena uma porção de dados de uma forma que ele facilite o rastreamento e a localização rápida tudo sobre as informações guardadas no sistema, esse programa reduza memória e evita um problema muito comum que é a duplicação de dados. Esse software também é responsável por atualizar, recupera gerar relatório e crie o arquivo. 2.2 BANCO DE DADOS 2.2.1 Forma de banco de dados 1. Dados pessoais sobre a empresa, constituindo as informações de cada pessoa. 2. Dado sobre cada funcionário e informática sobre os cargos, sendo o cadastro de cargo. 3. Dados sobre cada funcionário, o setor, área ocupada, cadastrado de seções. 4. Dados sobre salário e incentivar salário, cadastro de remuneração da empresa. 5. Cadastro de beneficio e serviço sociais, cadastro de beneficio da organização. 6. Cadastro de dados de candidato, custo, atividade de treinamento, cadastro de treinamento. A maioria das empresas faz a atualidade dos seus bancos de dados, para atualizar informações sobre cursos externo evento social, desempenho, e atividade realizada. 2.2.2 Banco de dados Cadastro de pessoas Cadastro de seções Cadastro de cargo Cadastro de remuneração Cadastro medica A aplicação dos dados no sistema tem alguma coisa há ser colocar no sistema, essa maneira vai depender da empresa e do volume de dados e muitos outros pouco. 1. Manual: é o banco de dados escritos à mão usando ficha, telões, cartões com outro sem o uso da das maquina de escrever. 2. Semiautomático: quando apresento característica dos processos misturados, primeiramente feito manualmente, e logo a pois o uso de maquinas e microcomputadores . 3. Automática: há maquinas são programadas juntamente para fazer esses cadastros, o processo de criação de ação automática esse cadastro eles são feitos em computado e microcomputadores. O processo de dados e feitos da seguinte maneira entra dos dados que são armazenados, e saem como informações messe ciclo é feito esse ciclo foi feito com um intuito de gerar informações, informação essa que servem para o processo de sistema de informação de recursos humanos. O banco de dados também pode ser achado com o nome de base de dados, e existem a muitos anos com as mesmas estruturas,são controlados pelo sistema gerenciadores de banco de dados conhecido como SGBD que foi criado na década do anos 70,antes do banco de dados havia somente sistemas de arquivos do sistema operacional de armazenagem de informação. O SGBD foi criado na década de 70, mas só foi começar a ser usado no mercado na década de 80, e fez um sucesso tão grande que hoje em dia só si utiliza ele no mundo todo, chegando a existe vario tipos de bancos de dados que são: Modelo Plano, Modelo em Rede, Modelo Hierárquico, Bases de dados relacionais. Modelo plano: se baseia em planilhas sendo utilizados elementos de dados, número inteira, e reais. Modelo em rede: e utilizado varias tabelas simultaneamente usando apontadores, que são indicando outras tabelas que ficam interligadas. Modelo hierárquico: e parecido com o, modelo de rede mais com uma espécie de gráfico como escalas de graus hierárquicos como arvores ou ate mesmo tabelas por hierarquias. Modelo de Bases de dados relacionais: constituídos por 3 componentes ,coleta de estrutura de dados,coleta dos operadores,álgebra(cálculos relacionais),e as coleta de restrições da integridade O banco de dados tem que ser muito sigiloso pois alem de informações pessoas,nome,CPF,entre outro documentos também se armazena informações como email e ate mesmo dados muito importantes da receita federal,por isso os dados ficam codificados e tem uma segurança para ninguém mudar a estrutura do banco de dados. Ele também é o mais utilizado pela sua complexidade ate mesmo em recuperação de dados perdido se for a causa de algum erro ou queda de energia ,ele tem um mecanismo chamado de lag de dados que permite a volta de dados que havia no sistema aberto antesdo erro que ocasionou a perda do arquivo introduzido no sistema antes do erro. Os dados são transformados em informações que é utilizado no sistema de informações gerenciais (SIG). 2.3 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Sistema utilizado para coletar, registrar, armazenar, analisar e recuperar dados sobre recursos humanos. Administrativo – reduzir custos e tempo de processamentos; e suporte para decisão – ajudar gerentes e empregados a tomar as melhores decisões, e analisar a importância dos sistemas de informação para as empresas. O monitoramento da informação é uma habilidade essencial dos processos organizacional que transmite conhecimentos para melhoria de toda organização, levando em conta à tecnologia, o ambiente, a cultura, que possibilita geração de processos no valor agregado, melhorando suas competências e competitividade. Geralmente o sistema de informações para RH cobre os seguintes aspectos: 1) Planejamento Estratégico de RH; 2) Formulação de objetivos e programas de RH; 3) Registros e controles de RH; 4) Relatórios operacionais. As empresas se utilizam da tecnologia e dos sistemas de informações para tomadas de decisões e acompanhamento de planos nas suas organizações. No mundo globalizado de hoje a informação é um recurso muito útil que gera um papel fundamental para organização. Com uma enorme demanda de informações, utilizam-se os sistemas de informações (SI) que alcançavam os processos desejados pelas organizações gerindo os dados que por sua vez transformado em informações agregando IX Convibra Administração – Congresso virtual Brasileiro de Administração – adm.convibra.com.br O sistema de informação contém informações sobre as pessoas, locais e coisas significativas para a organização. (LAUDON E LAUDON, 2004). Percebe-se que as organizações usam diversos meios de controle para garantir que as pessoas e situações, mantenham-se nos seus padrões desejados, referindo-se a esses padrões principais de controle nos quais são: Hierarquia de autoridade, Regras e procedimentos, Estabelecimento de objetivos, Sistema de informação vertical, Relações laterais e Organizações matriciais. Cada um desses padrões é fundamental para organização. Observa-se também que além de padrões também há critérios de controle que de ser eficaz analisa-se que são seis critérios importantes para que proporcione resultados sobre o comportamento das pessoas e não sirvam estorvo e limitações á liberdade de trabalhar. Eles são: Processo deve controlar as atividades apropriadas, O processo deve ser oportuno, O processo de controle deve possuir uma relação favorável de custo/beneficio, O controle de ser exato, O controle deve ser aceito, O controle de ser pedagógico. Percebe-se que as informações podem provir do ambiente externo ( de fora da organização, como o mercado de trabalho, concorrentes, fornecedores, agencias regulamentadoras e outras organizações) ou ambiente interno ( dentro da organização, como organograma de cargos e respectivo salários na organização, pessoas que trabalham nela, homens/horas trabalhadas, volume de produção e de vendas, produtividades alcançadas). Os antigos sistemas tradicionais de informação constituíam verdadeiros sistemas fechados, que abrangiam apenas os fluxos mais importantes da informação formal. O sistema de informações tem seu planejamento que utiliza como fontes de dados e elementos fornecidos por: • Banco de dados de recursos humanos. • Recrutamento e seleção de pessoal. • Treinamento e desenvolvimento de pessoal. • Avaliação do desempenho. • Administração de salários. • Registros e controles de pessoal, a respeito de faltas, atrasos, disciplinas etc. • Estatísticas. • Higiene pessoal. • Respectivas de chefias etc. 2.3.1 Planejamento de um sistema de informações de RH Entrada processamento Saídas Percebe-se que o sistema de informação de RH tem múltipla aplicações tradicionais que estão a jornada de trabalho e a disciplina. Na gestão do conhecimento – informação e conhecimento. Falar em sistema de informação sem tocar no respiratório do conhecimento corporativo que forma o capital intelectual da organização é discutir pequena parte do assunto. Ambas estão relacionadas a duas categorias profissionais diferentes: uma considera a gestão do conhecimento como administração da informação, a outra, como gestão de pessoas. Há também incluso sistema de informações operacionais estes sistemas são desenvolvidos com base no conhecimento especifico no negócio que é o método de trabalho, com uma metodologia adequada para selecionar informações estratégicas e atividades críticas da empresa usando ferramentas que permitem uma visão analítica dos dados e processos gerando uma visão agregada e gráfica dos indicadores de desempenho afirma (BATISTA, 2000) Sistemas de informações estratégicos são chamados de sistemas de informação executiva ou sistemas de suporte á decisão estratégica de uma organização. Tem a função de processar dados das operações e transações gerenciais, transformando-as em informações estratégicas, (REZENDE e ABREU, 2003). O processo de monitoramento das informações requer ser uma atividade diária desenvolvida pelos membros das organizações.