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Psicologia do Trânsito

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ANHANGUERA EDUCACIONAL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – 1º SEMESTRE (NOTURNO)
PSICOLOGIA CIÊNCIA E PROFISSÃO
Wesley Rangel Leite
PSICOLOGIA DO TRÂNSITO
JULIANA DA SILVA CARDOSO CORDEIRO				2657918683
SUMÁRIO
Introdução..........................................................................................................02
O que faz?..........................................................................................................03
Como se faz?.....................................................................................................04
Como surgiu?.....................................................................................................05
Como está o cenário atual?...............................................................................06
Presença no curso de Graduação......................................................................06
INTRODUÇÃO
 A mortalidade no trânsito brasileiro ultrapassa os números de guerras ao redor do mundo. A conduta humana é responsável por noventa por cento dos acidentes, evidenciando a importância de profissionais especializados multidisciplinarmente. O brasil, precisa se utilizar de profissionais especializados, não somente para filtrar motoristas não “hábeis” à atividade , como também criar ações preventivas baseadas no estudo do comportamento atrás do volante.
 A psicologia do trânsito, ainda está em desenvolvimento, relativamente nova. No Brasil, os especialistas têm poucos cargos à disposição. Enquanto as demandas sociais são altas e o núcleo de pesquisa é escasso. 
 Essa pesquisa detalha não só as funções dessa profissão, como também sua importância. Ainda que não evidenciada pelo campo acadêmico e profissional.
 
O QUE SE FAZ
Atua diretamente no contexto do transito.
Compete aos psicólogos do transito atuar neste contexto, o intuito de desenvolver pesquisas com foco nos problemas psicológicos, psicofísicos, psicossocial, que tange aos problemas do transito. Devemos realizar exames psicológicos afim de emitir a carteira de habilitação nacional; desenvolver trabalhos de estudos com implicação do alcoolismo e outros distúrbios no contexto do transito.
A expansão atua também em ações de prevenção: acidentes, pericias em exames com motoristas objetivados readaptação profissional, como por exemplo fobias ao volante.
Ou seja, a psicologia do transito , estuada, preveni, e cuida de problemas envolvidos ao transito.
ONDE SE FAZ ?
A psicologia do trânsito avança por vias promissoras, se faz cada vez mais conhecida pela sociedade e autoridade devido a necessidade exigida no trânsito turbulento e caótico de hoje. A avaliação de psicologia tende a minimizar e auxiliar nesse processo, tendo tudo a ver com a psicologia e com a atuação do psicólogo nessa área.
A psicologia atua numa interação com os outros profissionais como engenheiros, agentes de trânsito, médicos e educadores, para uma ampliação da segurança nas locomoções por vias urbanas. O departamento de trânsito (DETRAN) é o órgão responsável por abrir espaço para o psicólogo, institucionalizando as clínicas psicotécnicas pelo reconhecimento da importância da atuação deste profissional na prevenção de acidentes e violências no trânsito por meios dos resultados de testes.
O exame psicotécnico é uma atividade conhecida da psicologia do trânsito, por ter se tornado uma intervenção obrigatória. Discute-se que essa não deve ser a única prioridade do psicólogo do trânsito e que os profissionais possam abrir caminho ocupando novos espaços de trabalho, além dos clínicos e dos departamentos nacionais de trânsito. É importante que a psicologia do trânsito  seja discutida em congressos, cursos e passe a ser uma disciplina obrigatória nos cursos de graduação de psicologia, desenvolvendo no aluno um olhar profissional para esta área cada vez mais desafiadora de forma geral. 
COMO SURGIU 
Na década de 1950 houve as primeiras reflexões sobre a seleção psicotécnica de motorista e sua importância de diminuir acidentes de transito.
Como surgiu a Psicologia do transito
A Psicologia do Trânsito começou, no Brasil, como consequência de numerosas pesquisas relacionadas ao tema e realizadas por muitos institutos, centros de pesquisas, laboratórios e órgãos públicos, nos últimos vinte anos. Mas, já nos anos 30, começaram as primeiras aplicações de ferramentas psicológicas para orientar e selecionar trabalhadores para as ferrovias em São Paulo. Depois, nas décadas de 50 e 60, devido ao crescimento da indústria automobilística, a Psicologia do Trânsito direcionou suas atividades para o transporte rodoviário, com o objetivo de diminuir os índices de acidentes.
No início do século XX os primeiros automóveis começaram a circular no brasil. Embora a produção do uso automobilístico tenha contribuído no desenvolvimento econômico no nosso País, ocorreu sérios problemas de segurança e saúde pública, em decorrência dos acidentes de trânsito que começaram a se intensificar na década de 1940.
O marco legal para avaliação de características psicológicas no âmbito rodoviário foi o decreto lei 9.545, de 5 de agosto de 1946, tornando os exames psicotécnicos obrigatórios para a aquisição de carteira de habilitação. O desenvolvimento dos primeiros estudos para o exercício fundamentado desta pratica, ficou sob a responsabilidade dos Instituto de Seleção e Orientação profissional (ISOP), no Rio de Janeiro. Umas das pesquisas imperícias realizadas no (ISOP) sob a realização psicológicas em condutores foi a vieira et al (1953), foram divulgados os resultados exames psicológicos e tabelas de aptidão, como atenção Difusa, Inibição Retroativa, Visão noturna e Ofuscamento e volante Demógrafo.
No avanço da legislação de transito e da psicologia aplicada nos anos de 1960, foi regulamentada, em 1968, a criação dos serviços psicotécnicos nos departamentos de transito dos estados do Brasil.
 O departamento de transito assumam até nos dias de hoje, um importante papel na institucionalização e expansão da Psicologia Brasileira enquanto profissão. A importância dos Detran na institucionalização e expansão da Psicologia também podem ser observadas no âmbito da ciência, embora atualmente com menor ênfase do que outrora etc. ...
Apesar disso, distanciam-se esforços para fazer pesquisa sobre o transito a parte de uma perspectiva mais ampla, sendo que parcela dos estudos está reunida em duas importantes obras. Uma delas foi o número especial sobre Psicologia do trânsito da revista “Arquivos Brasileiros de Psicologia’’, publicada em 2001.
COMO ESTÁ O CENÁRIO ATUAL
Na graduação a área de psicologia do transito, praticamente ainda é inexistente. Mas no caso da pós-graduação as oportunidades de formação cresceram bastante nos últimos anos.
Para o psicólogo atuar no contexto da habilitação de condutores é preciso que ele tenha título de especialista em psicologia do transito reconhecido pelo CFP.
Os cursos deverão obedecer alguns critérios, tais como: duração mínima de 500 horas, ser credenciado pela ABEP. (Associação Brasileira de empresas e pesquisas. ), pertencer a instituição de ensino superior legalmente reconhecida pelo ministério da educação, possuir, pelo menos uma turma com curso já concluído.
Como psicólogo especialista no transito, pode atuar nos processos psicossociais e psicofísicos relacionados aos problemas do transito, realizar pesquisa cientifica, avaliação psicológica em condutores candidatos a obtenção da CNH.. etc...
A área da psicologia do transito podemos dizer que ainda está em desenvolvimento, e para os próximos anos muita coisa nova vai surgir para formação de novos psicólogos peritos no transito, como uma graduação por exemplo mais focada nesta área.
PRESENÇA NO CURSO DE GRADUAÇÃO
 Segundo o MEC, não há obrigatoriedade no curso de Psicologia.Ainda é uma área de estudo nova. 
 Não há instituição de ensino superior brasileira que a ofereça em sua grade curricular.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/psicologia.pdf, acesso em 22 de setembro de 2017 às 18:34;
http://www.portalpsitran.com.br/, acesso em 22 de setembro de 2017 às 18:34;
http://economia.estadao.com.br/blogs/antonio-penteado-mendonca/o-transito-no-brasil-mata-mais-do-que-as-guerras-ao-redor-do-mundo/, acesso em 22 de setembro às 18:38;
http://portaldotransito.com.br/opiniao/educacao-de-transito/acidentes-nao-acontecem-sao-provocados/, acesso em 22 de setembro de 2017 às 18:38;
Artigo: A Psicologia no trânstito e os 50 anos de profissão no Brasil . Fabio Henrique Vieira Cristo e Silva (UNB)nrique Vieira de
Cristo e Silva
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/pcp/v1n1/06.pdf, acesso em 22 de setembro de 2017 às 18:41;
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v17n1/v17n1a14.pdf, acesso em 22 de setembro de 2017 às 18:42;
psicolado.com/atuação/psicologia-do-trasito, acesso em 25 de setembro de 2017 
Residencialvilasaopaulo.com.br, acesso em 25 de setembro de 2017

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