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Drenagem (1)

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Engenharia Civil - Estradas
Engenharia Civil - ESTRADAS
Prof. Msc. Elian Moreira
Engenharia Civil - Estradas
ESTRADAS E PAVIMENTAÇÃO
DRENAGEM
3
www.icara.sc.gov.br/noticias/490.php
1. DRENAGEM
Glossário
A drenagem consiste no conjunto de operações e 
instalações destinadas a remover os excessos de água
das superfícies e do subleito da estrada. Visa coletar, 
conduzir e lançar, o mais rápido possível – e em local 
adequado – toda água que se origina, percorre ou 
atravessa a plataforma viária. 
DRENAGEM DO PAVIMENTO
• Destina-se a remover as águas que se infiltraram nas camadas do 
pavimento ou nas suas interfaces, podendo ocasionar prejuízo à 
estrutura. Deve ser executada, no Brasil, em regiões com altura 
pluviométrica maior que 1500 mm, nas estradas com TMD (tráfego 
médio diário) a partir de 500 veículos comerciais. 
• Tais águas tem duas procedências principais:
– Infiltração direta da chuva;
– Provenientes de lençóis subterrâneos.
• Podem causar sérios danos a estrutura de todo o 
pavimento, inclusive base e sub-base, se não tiverem dispositivo 
especial para drená-las.
8
Os pavimentos bem drenados exigem gastos menores com 
manutenção e recuperação e resultam em uma maior vida 
útil que suas contrapartidas não drenadas. "São mais 
econômicos ao longo do tempo", ressalta José Leomar 
Fernandes Júnior, professor doutor do Departamento de 
Transportes, da Escola de Engenharia de São Carlos. 
9
Dimensionamento
Na BR-101, a 
vazão da água 
abriu uma cratera 
de 30 metros de 
comprimento e 15 
de profundidade, 
segundo a Defesa 
Civil do Estado do 
Espírito Santo. 
Quarta-feira, 09 de janeiro de 2008 
Tempo de Recorrência 
(probabilidade, em anos, para que um evento ocorra novamente)
10
11
Dispositivos de Drenagem
12
PROBLEMAS VIÁRIOS ASSOCIADOS À DRENAGEM 
INEXISTENTE OU INSUFICIENTE
13
14
2. Manual de Drenagem - DNIT
15
Capítulos
16
Deduções e 
Cálculos
17
3. Álbum de 
Projetos-Tipo de 
Dispositivos de 
Drenagem
(DNIT, 2006)
18
Padronização de Projetos
Projetos-Tipo
DESENHOS E 
QUANTITATIVOS
19
DNIT 015/2006 – ES - Drenagem - Drenos subterrâneos
DNIT 016/2006 – ES - Drenagem - Drenos sub-superficiais
DNIT 017/2006 – ES - Drenagem - Dreno sub-horizontal
DNIT 018/2006 – ES - Drenagem - Sarjetas e valetas de drenagem
DNIT 019/2004 – ES - Drenagem - Transposição de sarjetas e valetas
DNIT 020/2006 – ES - Drenagem - Meios-fios e guias
DNIT 021/2004 – ES - Drenagem - Entradas e descidas d’água
DNIT 022/2006 – ES - Drenagem - Dissipadores de energia
DNIT 023/2006 – ES - Drenagem - Bueiros tubulares de concreto
DNIT 024/2004 – ES - Drenagem - Bueiros metálicos executados sem interrupção do 
tráfego
DNIT 025/2004 – ES - Drenagem - Bueiros celulares de concreto
DNIT 026/2004 – ES - Drenagem - Caixas coletoras
DNIT 027/2004 – ES - Drenagem - Demolição de dispositivos de concreto
DNIT 028/2004 – ES - Drenagem - Limpeza e desobstrução de dispositivos de 
drenagem
DNIT 029/2004 – ES - Drenagem - Restauração de dispositivos de drenagem 
danificada
DNIT 030/2004 – ES - Drenagem - Dispositivos de drenagem pluvial urbana
Instituto de Pesquisas Rodoviárias
4. Normas Técnicas http://www1.dnit.gov.br/ipr_new/download_normas.htm
20
SERVIÇOS DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE
• DER/PR ES-D 01/05 - SARJETAS E VALETAS
• DER/PR ES-D 02/05 - TRANSPOSIÇÃO DE SEGMENTOS DE SARJETAS
• DER/PR ES-D 03/05 - ENTRADAS E DESCIDAS D’ÁGUA
• DER/PR ES-D 04/05 - DISSIPADORES DE ENERGIA 
• DER/PR ES-D 05/05 - BOCAS E CAIXAS PARA BUEIROS TUBULARES
• DER/PR ES-D 06/05 - DRENOS LONGITUDINAIS PROFUNDOS
• DER/PR ES-D 07/05 - DRENOS SUB-SUPERFICIAIS
• DER/PR ES-D 08/05 - DRENOS SUB-HORIZONTAIS
• DER/PR ES-D 09/05 - BUEIROS TUBULARES DE CONCRETO
• DER/PR ES-D 10/05 - BUEIROS CELULARES DE CONCRETO
• DER/PR ES-D 11/05 - DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO
• DER/PR ES-D 12/05 - DISPOSITIVOS DE DRENAGEM PLUVIAL URBANA
• DER/PR ES-D 13/05 - RESTAURAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM DANIFICADOS
• DER/PR ES-D 14/05 - LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
http://www.der.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=65
21
Normas 
DER/PR
http://www.der.pr.gov.br/arquivos/File/PDF/pdf_Drenagem/ES-D01-05SarjetasValetas.pdf
22
5. DRENAGEM SUPERFICIAL
valetas
sarjetas
meios fios
entradas dágua
descidas dágua
dissipadores
caixas coletoras
meio fio
23
DER/PR ES-D 01/05
SARJETAS E VALETAS
Dispositivos destinados a conduzir as águas 
precipitadas sobre a pista de rolamento ou 
áreas laterais à rodovia, para os bueiros ou 
talvegues naturais. 
As sarjetas localizam-se nas bordas da 
plataforma de cortes, em canteiros centrais e 
em banquetas executadas em taludes de 
cortes ou aterros. 
As valetas, por sua vez, destinam-se a captar as 
águas precipitadas a montante dos cortes ou 
aterros, impedindo que estas atinjam o corpo 
estradal. 
Podem ter revestimento vegetal, de solo-cimento, ou de 
concreto de cimento Portland moldado no local, 
admitindo-se em casos especiais o emprego de 
elementos pré-moldados.
24
Sarjetas de Corte
Captam a água que se precipita sobre a 
estrada e a conduzem 
longitudinalmente à rodovia (a 
margem dos acostamentos) até o 
ponto de transição entre o corte e o 
aterro, para que saia lateralmente 
para o terreno natural, para a valeta 
de aterro, ou para a caixa coletora de 
um bueiro de greide.
http://www.drenagem.ufjf.br/
25
Sarjetas de Aterro
São dispositivos com o objetivo de impedir que as águas
precipitadas sobre a plataforma escoem pelo talude de 
aterro, provocando erosões neste ou na borda do 
acostamento. Por escoamento longitudinal, levam as águas 
interceptadas até local de deságue seguro, em caixas 
coletoras ou no terreno natural.
26
Valetas de Proteção de Corte
As valetas de proteção de corte podem ser:
Triangulares: não são recomendadas para grandes vazões, pois criam plano 
preferencial de escoamento da água.
Retangulares: são adotadas no caso de cortes em rocha, por facilidade de 
execução.
Trapezoidais: tem maior eficiência hidráulica.
http://www.drenagem.ufjf.br/
Tem o objetivo de interceptar as águas que escorrem pelo terreno a 
montante, impedindo-as de atingir o talude de corte. 
27
Valetas de Proteção de Aterro
Tem o objetivo de interceptar as águas que 
escorrem pelo terreno a montante,
impedindo-as de atingir o pé do aterro.
http://www.drenagem.ufjf.br/
28
Valetas de Canteiro Central
http://www.drenagem.ufjf.br/
29
Execução de sarjetas de Concreto
Juntas de Dilatação
31
DER/PR ES-D 02/05
Dispositivo destinado a dar acesso às 
propriedades ou vias laterais à 
rodovia, permitindo a passagem 
dos veículos sobre sarjetas, sem 
causar danos ao dispositivo ou a 
interrupção do fluxo canalizado
• dois tipos básicos de dispositivos para 
transposição de segmentos de sarjetas: tubos 
de concreto envolvidos por berço e cobertura 
de concreto simples, e laje ou grelha de 
concreto armado.
TRANSPOSIÇÃO DE SEGMENTOS DE SARJETAS
DER/PR ES-D 03/05
destinadas à captação e transferência das águas 
que incidem sobre a plataforma das rodovias
Descidas d’água para taludes de cortes
Descidas d’água em taludes de aterros
Entradas para descidas d’água
ENTRADAS E DESCIDAS D’ÁGUA
Descidas d’água
Conduzem as águas captadas por outros 
dispositivos de drenagem pelos taludes 
de cortes e aterros. 
Podem ter as formas:
Retangular, em calha ou em degraus;
Semicircular ou meia cana,
Em tubos de concreto ou metálicos.
34
Podem ser do tipo rápido ou em degraus. 
A escolha do tipo é função da velocidade limite do escoamento 
para não provocar erosão, das características geotécnicas dos
taludes, do terreno, da necessidade de quebra de energia do 
fluxo e dos dispositivos de amortecimento na saída.
Trevo de Assaí – Jan/08
36
DER/PR ES-D 04/05
DISSIPADORES DE ENERGIA
Destinam-se a reduzir a velocidade do 
escoamento, para evitar a erosão.
37
DER/PR ES-D 05/05
BOCAS E CAIXAS PARA BUEIROS TUBULARES
BOCA DE BUEIRO
CAIXAS PARA BUEIROS
BUEIRO BUEIRO
38
Caixas Coletoras
Tem como objetivos principais:
•Coletar águas provenientes de sarjetas e 
que se destinam aos bueiros de greide;
•Coletar águas provenientes de pequenos 
talvegues a montante de bueiros de 
transposição de talvegues, permitindo sua 
construção abaixo do terreno natural;
•Coletar águas provenientes de descidas 
d'água de cortes, conduzindo-as a um 
dispositivo de deságüe seguro;
•Permitir a inspeção de condutos que por 
elas passam, para verificação de 
funcionalidade e eficiência, decantação de 
material em suspensão e serviços de 
desentupimento, como no caso de drenos 
profundos;
•Possibilitar mudanças de dimensão de 
bueiros, de sua declividade e direção, permitir 
a concorrência de mais de um bueiro.
40
6. DRENAGEM SUBTERRÂNEA
http://www.quebarato.com.br/classificados/dreno-tubo-de-100-mm-rolo-com-50-mts__1321848.html
41
Quanto à disposição:
Longitudinais – quando ocupam 
posição aproximadamente paralela 
ao eixo da estrada.
Transversais – quando cortam o 
eixo, segundo um ângulo 
geralmente entre 45º e 90º
DRENOS
42
DER/PR ES-D 06/05
DRENOS LONGITUDINAIS PROFUNDOS
Drenos profundos: dispositivos utilizados para 
rebaixar o lençol freático, em cortes em 
solo ou rocha, evitando que a ação das águas subterrâneas 
possa afetar a resistência do material do subleito e/ou 
pavimento, prejudicando o desempenho deste.
Quanto à forma construtiva, podem utilizar tubos ou não, 
sendo estes últimos também chamados de drenos cegos. 
Quando constituídos de uma só camada de agregado, os 
drenos são denominados contínuos. Quando existem duas
camadas de agregados, uma com a finalidade filtrante e outra 
drenante, os drenos são denominados descontínuos.
profundidades entre 1,5 e 2,0 m
Dreno Profundo
http://www.drenagem.ufjf.br/
O filtro do dreno profundo 
pode ser executado com 
material granular ou com 
manta sintética com 
permeabilidade e 
espessura indicadas no 
projeto.
DRENOPET
• DrenoPET, consiste na utilização de garrafas plásticas 
prensadas no lugar de materiais como brita, areia e 
cascalho nos drenos que são colocados sob o chão para 
absorver e conduzir para um local apropriado a água que 
se acumula em um terreno. As garrafas prensadas 
formam um núcleo drenante envolvido por um não-
tecido de poliéster (geotêxtil), dando origem a um 
cilindro flexível cujo comprimento e diâmetro variam de 
acordo com as características da obra em que o dreno é 
empregado 
http://www.prodesivo.com.br
http://www.secom.unb.br/especiais/44anos_geotec2.htm
7. DRENAGEM SUBSUPERFICIAL
46
DER/PR ES-D 07/05
Drenos sub-superficiais: são dispositivos que têm por 
objetivo drenar águas superficiais infiltradas no 
pavimento. Os drenos sub-superficiais podem ser 
executados na direção transversal ou longitudinal com 
relação ao eixo da rodovia. 
DRENOS SUB-SUPERFICIAIS
47
Drenagem Sub-superficial
Execução de rasgo
transversal na
rodovia com o uso
de valetadeira.
Valeta aberta para
preenchimento com
material drenante
(brita).
8. DRENAGEM DE TALUDES
E ENCOSTAS
Rodonorte – Ab.09
DER/PR ES-D 08/05
DRENOS SUB-HORIZONTAIS
Drenos sub-horizontais: são dispositivos instalados nos taludes 
de cortes, aterros ou em encostas, e que visam proporcionar o 
escoamento das águas retidas nos maciços, de forma a aliviar os 
empuxos capazes de comprometer a estabilidade desses taludes 
ou encostas.
50
9. TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES
Bueiro Simples Tubular de Concreto – BSTC
Bueiro Duplo Tubular de Concreto – BDTC
Bueiro Triplo Tubular de Concreto – BTTC
Bueiro Simples Celular de Concreto – BSCC
Bueiro Duplo Celular de Concreto – BDCC
Bueiro Triplo Celular de Concreto – BTCC
Local mais profundo do vale, onde correm as águas de chuva e dos rios
http://www.dicionario.pro.br/
51
Bueiros Celulares ( 1930 - 1940 )
9a) BUEIROS TUBULARES DE CONCRETO
Os tubos de concreto para bueiros devem ser do tipo e 
dimensões indicadas no projeto e de encaixe tipo ponta e bolsa 
ou macho e fêmea, obedecendo as exigências da NBR 8890.
O concreto usado para a 
fabricação dos tubos deve 
ser confeccionado de 
acordo com a NBR 12654, 
NBR 12655 e outras 
normas vigentes do 
DER/PR, e dosado 
experimentalmente para a 
resistência a compressão 
(fckmin) aos 28 dias de 15 
MPa, ou superior se 
indicado no projeto 
específico.. 
53
Dimensões e Consumos Médios para uma unidade
55
DER/PR ES-D 09/05
BUEIROS TUBULARES DE CONCRETO
Bueiros são dispositivos que têm por objetivo permitir a transposição 
de talvegues atingidos pela rodovia, ou proporcionar condições de 
passagem de fluxos d’água superficiais para o lado de jusante. A 
presente especificação trata exclusivamente daqueles constituídos por 
tubos de concreto, que podem estar dispostos em linhas simples, 
duplas ou triplas. Os bueiros são também denominados obras 
de arte correntes.
Na ausência de projeto-tipo 
específico, devem ser 
utilizados os dispositivos 
padronizados pelo DER/PR, 
que constem do Álbum de 
Projetos-Tipo do DER/PR.
56
PRIMEIROS A SEREM EXECUTADOS
57
BERÇOS DE 
CONCRETO
Os berços dos bueiros e os dentes 
(quando previstos) são executados em 
concreto ciclópico composto por 30% 
de pedra de mão e concreto com 
resistência característica a compressão 
(fck min) igual a 11 Mpa. 
58
Caixa Coletora
Boca de Bueiro
Berço
59
REATERRO ADEQUADO
Execução do reaterro, 
preferencialmente com o próprio 
material escavado. A compactação do 
material de reaterro deve ser executada 
em camadas individuais de no máximo 
15 cm de espessura, por meio de 
"sapos mecânicos", placas 
vibratórias ou soquetes manuais. 
Especial atenção deve ser dada à 
compactação junto às paredes dos 
tubos. O reaterro deve prosseguir até 
se atingir uma espessura de, no 
mínimo, 60 cm acima da geratriz 
superior externa do corpo do bueiro.
60
9b) BUEIROS CELULARES DE CONCRETO GALERIAS
61
DER/PR ES-D 10/05
BUEIROS CELULARES DE CONCRETO
Bueiros celulares: obras de arte correntes, de porte razoável, que se 
instalam no fundo de talvegues e, em geral, correspondem a cursos 
d’água permanentes. Por razões construtivas e estruturais são 
construídos em seções geometricamente definidas, na forma de 
retângulos ou quadrados, podendo ser de células únicas ou múltiplas
separadas por septos verticais.
Na ausência de projeto-tipo 
específico, devem ser 
utilizados os dispositivos 
padronizados pelo 
DER/PR, que constem do 
Álbum de Projetos-Tipo 
do DER/PR.
62
63
CABECEIRAS
Bueiro Simples Celular de Concreto
Rodovia Castelo Branco
GALERIAS
O concreto usado para a execução dos bueiros deve ser confeccionado 
de acordo com o prescrito na NBR 12654 e NBR 12655 e outras normas 
vigentes no DER/PR, devendo ser dosado experimentalmente para a 
resistência à compressão (fckmin), aos 28 dias, de 18 MPa, ou superior
se indicado no projeto específico.
66
Junta de Dilatação
Bueiros Celulares de Concreto > 30m
REATERRO
Reaterro: após o período de cura do 
concreto do bueiro celular, deve-se 
proceder à operação de reaterro. O 
material para o reaterro pode ser o 
próprio escavado, se este for de boa 
qualidade ou material especialmente 
selecionado, importado de empréstimos 
de terraplenagem. A compactação deste 
material
deve ser executada em camadas 
de no máximo 20 cm, por meio de "sapos 
mecânicos" ou placas vibratórias. Deve-
se tomar a precaução de compactar com 
o máximo cuidado junto às paredes do 
corpo do bueiro e de levar a 
compactação sempre ao mesmo nível, de 
cada lado da obra. Esta operação deve 
prosseguir até se atingir uma 
espessura de 60 cm acima da laje.
Em Construção Viária
:: Criação de passagens inferiores de veículos / 
pedestres; 
:: Obras metroviárias; 
:: Travessia de cabos de energia / telefonia; 
:: Travessia de adutoras / oleodutoshttp://www.armcost.com.br/prod_mercado.htm
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10. Projeto
Métodos de cálculo 
de vazão
Método Comparativo
OUTRAS OBRAS JÁ EXECUTADAS EM
REGIÃO PRÓXIMA
Método Empírico
Talbot - ESTUDOS AMERICANOS
DIMENSIONAMENTO: PROCURA-SE ÁREA DO ORIFÍCIO
Método Racional
Áreas < 50 ha
Método Racional Modificado
50 ha  Áreas  100 ha
Método do Ven Te Chow ou 
U.S. Soil Conservation Service
Áreas  100 ha
Onde:
• Q = Vazão, em m3/s;
• C = Coeficiente de escoamento superficial (adimensional);
• i = Intensidade pluviométrica, em mm/min;
• A = Área de drenagem, em ha.
Cálculo da Vazão de Projeto para área 
de drenagem inferior a 50 ha
Método Racional
1º passo
Q
6
C * i * A
=
ESTUDOS HIDROLÓGICOS
DE 01/HID-001
ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA
ASSESSORIA DE PROJETO
MANUAL: PROJETO
Estudos Hidrológicos
Fonte: WILKEN, 1978 (Manual de Outorga da SUDERHSA ) 
http://www.pr.gov.br/meioambiente/suderhsa/pdf/manual_outorgas.pdf
C = Coeficiente de Escoamento
Q = (C * i * A) / 6
C = 0,90 => áreas pavimentadas;
C = 0,70 => superfícies em taludes;
C = 0,35 => áreas gramadas.
Coeficiente de Escoamento Superficial 
Intensidade de Chuva
http://www.pr.gov.br/meioambiente/suderhsa/pdf/manual_outorgas.pdf
Q = (C * i * A) / 6
(mm/min)
Londrina :
http://www.pr.gov.br/meioambiente/suderhsa/pdf/manual_outorgas.pdf
0,939 
i = 3.132,56 * T 
0,939
(tc + 30)
Em princípio, desde que não haja recomendação específica da Fiscalização, os períodos 
de recorrência a serem adotados são:
a) Para dispositivos de drenagem superficial, T = 10 anos;
b) Para bueiros ou galerias, T = 50 anos;
c) Para canalização de córregos, T = 50 anos, com verificação para T = 100 anos sem 
considerar borda livre;
d) Para pontes, T = 100 anos.
Tempo de Concentração 
onde:
tc = Tempo de concentração, em min;
L = Comprimento do talvegue, em km;
H = Desnível médio do talvegue, em m.
tc = 57 ( L³/H ) 0,385
bacias com áreas de drenagem inferiores ou iguais a 100 ha 
Q = (C * i * A) / 6
A = Área Contribuinte (ha)
L
2º passo
Cálculo da vazão do tubo – seção cheia
Q = vazão, em m3/s
A = área molhada, em m²
I = declividade, em m/m
Rh = raio hidráulico, em m
N = coeficiente de Manning (tubos de concreto n= 0,013)
ÀreaØ 
Perímetro MolhadoØ
Raio Hidráulico
Rh = Tubos:
40 / 60 / 80 / 100 / 120 / 150
Manning
)
79
3º passo
Comparação de Vazões
Se Q > Qt – refaz-se lançamento do projeto
deve-se aumentar bitola do tubo
Se Qprojeto < Qtubo
funcionará
http://www.mto.gov.on.ca/english/transtek/roadtalk/rt11-2/#a1
BUEIRO COM PROBLEMA
DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem.Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de 
Capacitação Tecnológica. Glossário de termos técnicos rodoviários. – Rio de Janeiro, 1997.296p. (IPR. Publ., 700) 
disponível em http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/DNER-700-GTTR.pdf em 11.08.09
Revista Techne - Pista seca: Bom funcionamento do sistema de escoamento de águas pluviais preserva o 
pavimento e evita acidentes por Silvana Maria Rosso edição 126 – Setembro/2007 disponível em 
http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/126/artigo61998-1.asp em 11.08.09
Furlan, Ana. Notas de Aula – Elementos de Hidrologia – STT5890. EESC – USP. São Carlos, 2008. 
UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora. Drenagem Rodoviária e Estudos Hidrológicos. Textos Técnicos. 
disponível http://www.drenagem.ufjf.br/ em 11.08.09
Gayer, Oscar A. S. – Drenagem de Rodovias. Programa de Integração e Capacitação do DER/PR. 2008. 
DNIT - Manual de Drenagem de Rodovias, IPR, Rio de Janeiro, 2006 disponível em 
http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/manual_drenagem_rodovias.pdf em 11.08.09
DNIT - Álbum de Projetos-Tipo de Dispositivos de Drenagem, IPR, Rio de Janeiro, 2006 disponível em 
http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/album_proj_tipos_disp_dren_versao_14.02.2007.pdf em 
11.08.09
DNIT – IPR - Download da Coletânea de Normas. disponível em http://www1.dnit.gov.br/ipr_new/download_normas.htm 
em 11.08.09
DER/PR. Normas DER. Especificações de Serviços Rodoviários. disponível em 
http://www.der.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=65 em 11.08.09
SUDERHSA. Superintendência de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental – Governo do Paraná. Manual de Outorga, 
2006 disponível em http://www.suderhsa.pr.gov.br/meioambiente/arquivos/File/suderhsa/manual_outorgas.pdf em 
11.08.09
DER/SP. Normas Técnicas. Estudos Hidrológicos disponível em 
http://www.der.sp.gov.br/documentos/normas/anexos/hid001.htm em 11.08.09
CANADÁ. Ministry of Transportation. McKellar Creek Culvert Replacement Project Problem Solving with Polystyrene. 
Road Talk - Ontario's Transportation Technology Transfer Digest — Summer 2005 — Vol. 11, Issue 2. disponível em
http://www.mto.gov.on.ca/english/transtek/roadtalk/rt11-2/#a1 em 11.08.09
Referências

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