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PPAP 5º e 6º semestre 2016 movimentos sociais (1)

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UNIVERSIDADE PAULISTA
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA – 6º PERÍODO
“MOVIMENTOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS NO BRASIL E EDUCAÇÃO
SANTANA DE PARNAÍBA 
2018
Cléria Pereira Santos - RA:D0140C9 
Juliany Roverso - RA:C967866
Rosângela Maia Nascimento - RA: N103GE8
PROJETO E PRÁTICA DE AÇÃO PEDAGÓGICA – 6º Semestre
“MOVIMENTOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS NO BRASIL E EDUCAÇÃO
 
Trabalho de PPAP realizado com requisito do curso de Pedagogia para disciplina de OPGE, sob a orientação da Professora Eloisa Passos.
SANTANA DE PARNAÍBA 
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 
	O conceito de movimento social se refere à ação coletiva de um grupo organizado que objetiva alcançar mudanças sociais por meio do embate político, conforme seus valores e ideologias dentro de uma determinada sociedade e de um contexto específicos, permeados por tensões sociais. Podem objetivar a mudança, a transição ou mesmo a revolução de uma realidade hostil a certo grupo ou classe social. Seja a luta por um algum ideal, seja pelo questionamento de uma determinada realidade que se caracterize como algo impeditivo da realização dos anseios deste movimento, este último constrói uma identidade para a luta e defesa de seus interesses. 
	Por tanto, torna-se porta-voz de um grupo de pessoas que se encontra numa mesma situação, seja social, econômica, política, religiosa, entre outras. Gianfranco Pasquino em sua contribuição ao Dicionário de Política (2004) organizado por ele e por Norberto Bobbio e Nicolau Mateucci, afirma que os movimentos sociais constituem tentativas – pautadas em valores comuns àqueles que compõem o grupo – de definir formas de ação social para se alcançar determinados resultados.
	Por outro lado, conforme aponta Alain Touraine, Em defesa da Sociologia (1976), para se compreender os movimentos sociais, mais do que pensar em valores e crenças comuns para a ação social coletiva, seria necessário considerar as estruturas sociais nas quais os movimentos se manifestam. Cada sociedade ou estrutura social teria como cenário um contexto histórico (ou historicidades) no qual, assim como também apontava Karl Marx, estaria posto um conflito entre classes, terreno das relações sociais, a depender dos modelos culturais, políticos e sociais. Assim, os movimentos sociais fariam explodir os conflitos já postos pela estrutura social geradora por si só da contradição entre as classes, sendo uma ferramenta fundamental para a ação com fins de intervenção e mudança daquela mesma estrutura.
	Dessa forma, para além das instituições democráticas como os partidos, as eleições e o parlamento, a existência dos movimentos sociais é de fundamental importância para a sociedade civil enquanto meio de manifestação e reivindicação. Podemos citar como alguns exemplos de movimentos o da causa operária, o movimento negro (contra racismo e segregação racial), o movimento estudantil, o movimento de trabalhadores do campo, movimento feminista, movimentos ambientalistas, da luta contra a homofobia, separatistas, movimentos marxista, socialista, comunista, entre outros. Alguns destes movimentos possuem atuação centralizada em algumas regiões (como no caso de movimentos separatistas na Europa). Outros, porém, com a expansão do processo de globalização (tanto do ponto de vista econômico como cultural) e disseminação de meios de comunicação e veiculação da informação, rompem fronteiras geográficas em razão da natureza de suas causas, ganhando adeptos por todo o mundo, a exemplo do Greenpeace, movimento ambientalista de forte atuação internacional.
	A existência de um movimento social requer uma organização muito bem desenvolvida, o que demanda a mobilização de recursos e pessoas muito engajadas. Os movimentos sociais não se limitam a manifestações públicas esporádicas, mas trata-se de organizações que sistematicamente atuam para alcançar seus objetivos políticos, o que significa haver uma luta constante e em longo prazo dependendo da natureza da causa. Em outras palavras, os movimentos sociais possuem uma ação organizada de caráter permanente por uma determinada bandeira.
JUSTIFICATIVA 
Diante do exposto, entende-se que investigar do ponto de vista teórico e prático as ações dos movimentos sociais é de suma importância para a formação do pedagogo e é com base nesse princípio que propomos a seguinte atividade para os Projetos e Práticas de Ação pedagógica (PPAP) dos alunos matriculados no quinto e sexto períodos do curso de Pedagogia. 
OBJETIVO 
	O trabalho busca investigar as ações coletiva do movimento Escola Nova no Brasil buscando saber como eles se organizam e quais são suas bandeiras de lutas.
DESENVOLVIMENTO ( modelo)
	Sabemos que os movimentos sociais têm sido considerados, por vários analistas e consultores de organizações internacionais, como elementos e fontes de inovações e mudanças sociais. Existe também um reconhecimento de que eles detêm um saber, decorrentes de suas práticas cotidianas, passíveis de serem apropriados e transformados em força produtiva. Quando se examina, por exemplo, a questão indígena, ressalta-se o saber que eles detêm sobre a floresta. Os movimentos são elementos fundamentais na sociedade moderna, agentes construtores de uma nova ordem social e não agentes de perturbação da ordem, como as antigas análises conservadoras escritas nos manuais antigos, ou como ainda são tratados na atualidade por políticos tradicionais.
A presença dos movimentos sociais é uma constante na história política do país, mas ela é cheia de ciclos, com fluxos ascendentes e refluxos (alguns estratégicos, de resistência ou rearticulação em face de nova conjuntura e as novas forças sociopolíticas em ação). O importante a destacar é esse campo de força sócio-político e o reconhecimento de que suas ações impulsionam mudanças sociais diversas. O repertório de lutas que eles constroem, demarcam interesses, identidades, subjetividades e projetos de grupos sociais. A partir de 1990, os movimentos sociais deram origem a outras formas de organizações populares, mais institucionalizadas, como os fóruns nacionais de luta pela moradia popular. No caso da habitação e reforma urbana, por exemplo, o próprio Estatuto da Cidade, é resultado dessas lutas. O Fórum da Participação Popular e tantos outros fóruns e experiências organizativas locais, regionais, nacionais e até transnacionais, estabeleceram práticas, fizeram diagnósticos e criaram agendas, para si próprios, para a sociedade e para o poder público. O Orçamento Participativo, e vários programas, surgiram como fruto desta trajetória.
Para citar alguns desses movimentos nos anos 90, destacamos: alguns são de caráter pluriclassista e conjunturais como foi o Movimento Ética na Política, ou a Ação da Cidadania Contra a fome e a miséria; movimentos de desempregados, ações de aposentados e pensionistas. Os primeiros tiveram espaço na mídia e contribuíram para a mudança política do país. A Campanha contra a Fome deve seu sucesso à atuação midiática via a figura do Betinho.
Os movimentos de gênero (relações homens e mulheres) onde se destacam os movimentos de mulheres e os movimentos homossexuais; os movimentos dos afro-brasileiros e o movimento indígena são considerados movimentos idenitários e culturais; possuem uma identidade e conferem aos seus participantes uma identidade centrada em fatores étnicos e raciais. Na questão do movimento indígena, há importantes conquistas obtidas pós Constituição de 88 tais como a demarcação de suas terras, o direito de alfabetização em sua própria língua, e mais recentemente, a busca da venda de seus produtos, não em mercados alternativos, mas por preços justos e competitivos, em mercados globalizados.
Há outros movimentos identitários e culturais como os movimentos geracionais onde se destacam os jovens, enesses, seus movimentos culturais expressos, por exemplo, na música, via o Hip Hop, o Rap e tantos outros. Movimentos de meninos e meninas de rua e movimentos de idosos completam os movimentos das gerações.
Há ainda os movimentos culturais dos ambientalistas, os ecologistas que cresceram muito após a ECO 92. A maioria dos movimentos identitários e culturais atua em conjunto com ONGs e eles têm sido bastante noticiados pela mídia. Muitas vezes lhes são atribuídos muito mais poder e força do que de fato possam deter. Isso ocorre por dois motivos: de um lado como resultado de suas lutas que criaram uma nova gramática no imaginário social e lhes conferiu legitimidade. Por outro lado, este superdimensionamento resulta também da forma como a mídia apaga o conflito, a diferença. Eles se transformam, nas reportagens, em lugares de identificação, elimina-se do processo de identidade propriamente dito, a diferenciação, a luta, a resistência. Os movimentos identitários são reportados como ações coletivas frutos de projetos focalizados, coordenados por indivíduos empreendedores, agrupados segundo categorias de gênero, faixa etária, origem étnica, religião etc. O empreendedorismo social é uma categoria advinda da cidadania empresarial onde líderes comunitários transformam-se em gestores de projetos sociais. A grande mídia, voltada para formar a opinião pública numa sociedade de massa, elimina a negatividade, só afirma, reafirma e confirma a positividade segundos dados interesses. Todo e qualquer caráter universalista é desconsiderado focalizando-se apenas a especificidade daquele projeto. Suas redes articulatórias - que dão apoio e suporte - desaparecem. Exibem-se resultados sem mostrar o processo para chegar àqueles números.
CONCLUSÃO 
CADA GRUPO, COLOCA SUA CONCLUSÃO. 
REFERÊNCIAS
 
BRASIL. Educação e movimentos sociais. Boletim, 2005. Disponível em: < http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/145249EducacaoMovSociais.pdf>. 
GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais na contemporaneidade. Revista Brasileira de Educação v. 16 n. 47 maio-ago. 2011. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v16n47/v16n47a05.pdf>. 
RIBEIRO, Paulo Silvino. "Movimentos sociais: breve definição"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/movimentos-sociais-breve-definicao.htm>. Acesso em 03 de novembro de 2016.

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