Buscar

A diferença entre os regimes tributários

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CURSO: Administração com Linha de Formação em Seguros e Previdência
Jéssica Rocha
Nathália Fontoura
Vanessa Costa
Wesley Sevilha
	
Direito Tributário 
São Paulo
2017
Sumário
31.	Introdução	�
2.	Enquadramento dos regimes tributários das pessoas jurídicas	4
2.1 Lucro Real	4
2.2 Lucro Presumido	6
2.3 Simples Nacional 	7
3.	Planejamento tributário	7
3.1 A relação entre carga tributária e planejamento tributário	8
4.	A diferença entre evasão, elusão e elisão fiscal	9
4.1 Evasão fiscal.	9
4.2 Elusão fiscal	9
4.3 Elisão fiscal.	9
4.4 O uso da elisão fiscal e seus limites.	10
5	Conclusão	11
6	Bibliografia	12
��
Introdução
Nosso objetivo é esclarecer a diferença entre os regimes tributários que a pessoa jurídica pode adotar na sua organização, sendo que alguns regimes podem ser por escolha e outros por obrigação. 
Devido a complexidade do sistema tributário brasileiro, o planejamento tributário é considerado uma ferramenta competitiva dentro das organizações, desde que utilizado de forma correta. Vamos demonstrar a importância de conhecer os regimes tributários e suas normas, para através deste conhecimento, planejar e escolher o regime mais adequado à sua organização, com o objetivo de economizar no impacto financeiro que os tributos podem causar. 
As formas para reduzir o pagamento de tributos são denominadas de evasão, elusão e elisão fiscal. A compreensão de seus limites, e até que ponto as ações adotadas pela organização estão dentro da legalidade, são de suma importância para todos os administradores que se preocupam em conhecer as normas tributárias visando evitar a evasão ou a elusão fiscal, considerados atos ilícitos perante a lei. 
Enquadramento dos regimes tributários das pessoas jurídicas
Será que a escolha do tipo de tributo do IRPJ pode ser considerada uma forma de planejamento tributário?
Para conseguirmos elucidar essa questão, é necessário esclarecermos a diferença entre Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional, pois cada regime possui uma forma de tributação diferente e, uma vez escolhido, ele só poderá ser modificado no ano subsequente. 
2.1Lucro Real
De acordo com o Art. 247 Regulamento do Imposto de Renda de 1999 - Decreto 3000/99, o conceito do lucro real é:
Lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas por este Decreto (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 6º).
§ 1º  A determinação do lucro real será precedida da apuração do lucro líquido de cada período de apuração com observância das disposições das leis comerciais (Lei nº 8.981, de 1995, art. 37, § 1º).
§ 2º  Os valores que, por competirem a outro período de apuração, forem, para efeito de determinação do lucro real, adicionados ao lucro líquido do período de apuração, ou dele excluídos, serão, na determinação do lucro real do período de apuração competente, excluídos do lucro líquido ou a ele adicionados, respectivamente, observado o disposto no parágrafo seguinte (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 6º, § 4º).
§ 3º  Os valores controlados na parte "B" do Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR, existentes em 31 de dezembro de 1995, somente serão atualizados monetariamente até essa data, observada a legislação então vigente, ainda que venham a ser adicionados, excluídos ou compensados em períodos de apuração posteriores (Lei nº 9.249, de 1995, art. 6º).
A apuração do lucro real envolve uma maior complexidade nas rotinas das empresas optantes ou obrigadas a seguirem este regime.
Esta forma de tributação costuma ser utilizada por grandes empresas, que devem possuir um departamento de contabilidade extremamente organizado. 
Para que o resultado seja apurado corretamente, o contador deve registrar o Lucro Real no Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR), que é um livro obrigatório e contém duas partes. 
A legislação tributária ainda pode forçar adições ou exclusões ao resultado líquido contábil. 
Como a base de cálculo do tributo é o lucro real, se a empresa não der lucro, ela não terá uma base de cálculo para os impostos, sendo essa uma das grandes vantagens desse regime, pois se não houver lucro, não haverá o imposto. 
De acordo com o art. 14 da Lei n. 9.718/98, algumas pessoas jurídicas são obrigadas a apuração pelo Lucro Real: 
I - cuja receita total no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ 78.000.000,00 (setenta e oito milhões de reais) ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 (doze) meses; (Redação dada pela Lei nº 12.814, de 2013)   (Vigência)
II - cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;
III - que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;
IV - que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto;
V - que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 2° da Lei n° 9.430, de 1996;
VI - que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).
VII - que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio.(Incluído  pela Lei nº 12.249, de 2010)
Podemos definir de forma mais clara o Lucro Real conforme descrito abaixo: 
A expressão lucro real significa o próprio lucro tributável, para fins de legislação do IR, distinto do lucro líquido apurado contabilmente. O lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação fiscal. A determinação do lucro real será precedida da apuração do lucro líquido de cada período de apuração, com observância das leis comerciais. (SHINGAKI, 2012, p.232). 
2.2 Lucro Presumido 
Neste regime, em vez de a tributação ser feita em cima do lucro total, ela é contabilizada de forma presumida. 
No lucro presumido o fisco pressupõe o quanto seria o lucro da empresa, contando com um período de apuração trimestral, essa presunção serve como base para cálculo do imposto, e após definido o percentual sobre o lucro, de acordo com a lei, parte desse lucro será utilizada para pagamento de impostos. 
O percentual do tributo sobre o lucro pode variar de 1,6% a 32%, esse percentual vai depender do tipo de atividade exercida pela organização. 
De acordo com o art. 14, da Lei 9.718, estão obrigadas ao lucro real as pessoas jurídicas: 
I - cuja receita total no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ 78.000.000,00 (setenta e oito milhões de reais) ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 (doze) meses;       (Redação dada pela Lei nº 12.814, de 2013)        (Vigência)
II - cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;
III - que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;
IV - que, autorizadas pelalegislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto;
V - que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 2° da Lei n° 9.430, de 1996;
VI - que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).
VII - que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio      (Incluído  pela Lei nº 12.249, de 2010)
2.3 Simples Nacional
O Simples Nacional foi instituído pela Lei Complementar n. 123/06, sendo um regime unificado de arrecadação de tributos das Microempresas e empresas de Pequeno Porte.
É considerada Microempresa, as quais tem receita bruta igual ou inferior a R$360.000,00 ao ano. Já as empresas de Pequeno Porte tem que ter receita bruta acima de R$360.000,00 ao ano, porém limitada a R$3,6 milhões ao ano. 
Em uma única arrecadação o Simples Nacional recolhe o IRPJ, IPI, CSLL, COFINS, PIS/Pasep, CPP, ICMS, ISS, e desta forma acaba simplificando o cálculo para o contribuinte. 
O Simples Nacional tributa sobre as vendas brutas ocorridas e mensalmente. 
As alíquotas usam como base de cálculo a receita bruta do ano-calendário anterior. As alíquotas são classificadas levando em consideração o tipo de atividade exercida pela organização, sendo estas diferenciadas entre comércio; indústrias; serviços e locação de bens móveis e serviços, e assim as alíquotas variam de acordo com a atividade do contribuinte e tabelas vigentes.
Existem também algumas restrições para à adesão ao Simples Nacional, como por exemplo, caso a empresa tenha sócio domiciliado no exterior, se exercer atividade de importação de combustíveis, for agência lotérica, realizar atividade de consultoria, vigilância, limpeza, entre outras. 
Planejamento tributário 
Os sistemas tributários são extremamente complexos, e caso não seja feito um planejamento adequado, a organização poderá acabar arcando com custos indesejáveis e desnecessários. 
O planejamento tributário deve ser utilizado por todas as empresas, pois ele é um instrumento estratégico para a competitividade entre as organizações. 
Após compreender a diferença na forma de apuração dos valores a serem recolhidos como tributos, o administrador deverá fazer as devidas comparações para decidir a forma mais econômica e viável entre os sistemas para adotar em sua empresa, e essa decisão irá impactar diretamente na quantidade de imposto que a empresa irá pagar e em seu faturamento. Essa decisão é uma parte crucial do planejamento tributário. 
Planejando e conhecendo o sistema tributário, o administrador poderá reduzir de forma lícita o pagamento de impostos. 
Entender a forma de tributação da atividade exercida é de suma importância para a sobrevivência de qualquer organização, e isso se dá através do planejamento tributário.
A relação entre carga tributária brasileira e planejamento tributário
Como vimos, a forma de tributação brasileira é extremamente complexa.
A carga tributária com a qual convive o contribuinte brasileiro é extremamente pesada, podendo ser superior a de países como Chile e Argentina. 
Muitas normas tributárias diferentes são criadas o tempo todo, e é daí que surge o grande dilema de todos os administradores, sobre qual regime adotar? Qual será a carga tributária da organização? Quais impostos serão devidos? Qual a maneira mais correta de enquadrar seus lucros? 
A carga tributária brasileira exige que os administradores realizem um planejamento tributário adequado ao tipo de atividade exercida pela organização.
Estudar os regimes em vigor, a base de cálculo utilizada pelo fisco, as alíquotas vigentes, as possíveis exclusões e adições, e tantas outras regras que giram em torno da carga tributária brasileira, irá proteger a organização de em um eventual momento gerar um imposto que poderia ser evitado pelo planejamento e pelo conhecimento das normas vigentes.
A redução da carga tributária através de estratégias aplicadas dentro da lei e de maneira planejada, é chamada de elisão fiscal, iremos abordar esse assunto no tópico subsequente. 
A diferença entre evasão, elusão e elisão fiscal 
Existem três formas das empresas reduzirem a sua carga tributária e, consequentemente, o pagamento dos impostos, diminuindo assim, o impacto nos seus lucros. 
Mas nem todas as formas são previstas em lei, e algumas dessas práticas acabam tendo a sua natureza ilícita. Vamos esclarecer a diferença entre evasão, elusão e elisão. 
Evasão fiscal 
A evasão fiscal é quando um indivíduo ou uma empresa realiza uma ação ou omissão, de forma ilícita, para evitar o pagamento de impostos. 
A evasão fiscal costuma ser praticada durante ou após o fato gerador da incidência tributária ter ocorrido. Para eliminar o cumprimento de suas obrigações, o contribuinte acaba praticando sonegação ou fraude.
Todas essas manobras visam evitar o pagamento de impostos de forma ilícita, pois nesses casos o fato gerador já ocorreu, mas o indivíduo ou a empresa ocultou tal informação do fisco, evitando assim o pagamento do tributo. 
Elusão fiscal 
Na elusão fiscal o individuo ou a empresa simulam um negócio jurídico para evitar a ocorrência do fato gerador do tributo. O contribuinte simula o negócio para ter menor ônus tributário, de uma forma que a lei não proíbe. Como por exemplo, quando duas pessoas fazem uma sociedade para se beneficiar de alguma imunidade e não pagar determinado tipo de tributo que seria devido. 
Elisão fiscal 
Já a Elisão fiscal é uma prática lícita que serve para economizar no pagamento dos tributos. Essa prática é realizada antes da ocorrência do fato gerador, através da interpretação da lei tributária. 
Os incentivos fiscais servem como exemplos de elisão fiscal, uma vez que a própria lei determina e permite seus benefícios. 
A Elisão fiscal ocorre quando existe um planejamento tributário. 
O uso da elisão fiscal e seus limites 
Como vimos, a elisão fiscal é uma maneira legal de planejamento tributário para economia no pagamento de impostos. 
A elisão fiscal age na prevenção, busca evitar ou retardar o fato gerador da incidência tributária. A elisão fiscal tem como objetivo economizar no pagamento de impostos, mas sempre adotando medidas legais. 
O limite do uso da elisão fiscal se dá quando alguma conduta que era considerada legítima pela empresa passa a ser considerada ilegítima pelo fisco. Quando isso ocorre, a elisão fiscal perde o seu sentido, e abre espaço para a elusão ou evasão fiscal. 
Todo administrador deve ter muita atenção e conhecer a fundo o negócio que está gerenciando, examinando as suas operações e realizando um planejamento tributário cuidadoso, para assim a organização pagar legalmente menos impostos, evitando a sonegação de algum imposto que seria devido. 
Conclusão 
Como vimos, o sistema tributário brasileiro segue diversas normas, é extremamente complexo e muitas vezes o administrador não consegue acompanhar suas mudanças. 
Através do planejamento tributário se exercer a elisão fiscal, que é uma maneira legal para alcançar a redução ou a extinção do pagamento de um determinado tributo. 
É de suma importância que todas as organizações adotem um desenho de planejamento tributário, e estudem a forma mais coerente de tributação para implementarem ao seu negócio. 
Porém, deve-se tomar cuidado com a busca exagerada na economia dos impostos, pois muitos atos podem ser enquadrados ilegais pelo fisco, e consequentemente, se descobertos, poderá gerar um ônus indesejado para a organização. 
Por isso a importância de conhecer a diferença entre evasão, elusão e elisão fiscal, a partir desse conhecimento conseguimos entender os limites nas atuações quevisam a redução dos impostos, evitando assim agir de forma fora da lei. 
Bibliografia 
 Estratégias societárias, planejamentos tributário e Sucessório. Editora Saraiva. 2 edição. São Paulo - 2011. FGV 
Shingaki, Mário. Gestão de Impostos. 8 ed. Saint Paul, 2012. 
guiaempreendedor.com/modelos-de-tributacao-e-impostos-empresas/ - Acesso em 29/10/2017 
jus.com.br/artigos/27969/elisao-evasao-e-elusao-fiscal - Acesso em 29/10/2017
pgsskroton.com.br/seer/index.php/rcger/article/view/2707/2572 - Acesso em 29/10/2017
planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm - Acesso em 17/11/2017
planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9718compilada.htm - Acesso em 05/11/2017
portaltributario.com.br/guia/lucro_real.html - Acesso em 05/11/2017 
receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/noticias/NoticiaCompleta.aspx?id=57efd31b-cdb9-441b-8c0d-64cfe2f6d2c2 – Acesso em 17/11/2017
sebraesc.com.br/leis/default.asp?vcdtexto=4923&%5E%5E – Acesso em 05/11/2017 
Users/corre/Downloads/contaazul_ebook_planejamento_tributario.pdf - Acesso em 29/10/2017

Continue navegando