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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP / SOROCABA
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
 CURSO DE PEDAGOGIA
TÍTULO: COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
SOROCABA/SP 2015
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP / SOROCABA
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
 CURSO DE PEDAGOGIA
TÍTULO: COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Atividade de Prática Supervisionada (ATPS) da disciplina: Competências Profissionais do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP. Apresentado como requisito parcial de avaliação sob a orientação da tutora a distância: Profa. Adriana da Silva Ramos de Oliveira e tutora presencial: Rosana Hass.
SOROCABA/SP 2015
A importância do elemento lúdico no processo de ensino aprendizagem.
A criança ao brincar e jogar se envolve tanto com a brincadeira, que coloca na ação seu sentimento e emoção. Pode-se dizer que a atividade lúdica funciona como um elo integrador entre os aspectos motores, cognitivos, afetivos e sociais, portanto a partir do brincar, desenvolve-se a facilidade para à aprendizagem, o desenvolvimento social, cultural e pessoal e contribui para uma vida saudável, física e mental. 
O brincar é um impulso natural da criança, que aliado à aprendizagem torna-se mais fácil à obtenção do aprender devido à espontaneidade das brincadeiras através de uma forma intensa e total. 
O papel do professor na prática pedagógica
É comum na escola de hoje ser desenvolvido um trabalho pedagógico com preocupação em preparar o aluno para as mudanças constantes no mundo em que ele vive, prepará-lo para a tomada de atitudes e para o exercício consciente de seus direitos e deveres, mas principalmente instrumentalizá-lo para o aprendizado escolar e sua, levando-o a perceber a importância desse aprendizado para sua vida cotidiana. Assim, tem-se que ter bem claro o papel do professor em elaborar aulas com planejamento e criatividade, utilizando-se de recursos variados e contextualizando o conteúdo escolar com o cotidiano vivido pelo aluno. Também é papel do professor conduzir o aluno para que ele possa transformar a si, à sua realidade e as pessoas de seu entorno com o seu conhecimento. Ele não deveria sair da escola sem saber para que ele estudou. É o que os pais, mercado de trabalho e a sociedade em geral esperam da escola e do trabalho pedagógico desenvolvido nela pelos professores. 
A importância da gestão e organização das classes com vistas à aprendizagem
O projeto político-pedagógico (PPP) traduz em linhas gerais o processo histórico da instituição, as idéias filosóficas e as práticas pedagógicas que dimensionam suas atividades. Reflete a identidade da escola, seus objetivos, orientações, ações e formas de avaliar os processos de aprendizagens, estabelecendo metas e buscando melhorias.
É fundamental ressaltar o caráter intencional nos campos sociopolítico e pedagógico. No primeiro, no sentido de compromisso com a formação do cidadão; no segundo, porque define as ações educativas e as características necessárias às escolas para que cumpram seus propósitos.
Segundo Celso Vasconcellos, o projeto político-pedagógico pode ser entendido:
Como a sistematização, nunca definitiva, de um processo de planejamento participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar. É um instrumento teórico-metodológico para a intervenção e mudança da realidade. É o elemento de organização e integração da atividade prática da instituição neste processo de transformação (VASCONCELLOS, 2002, p. 169).
As transformações decorrentes dos esforços de construção de um Projeto Político Pedagógico para cada unidade escolar são já bastante significativas, mas a sala de aula ainda é uma área cuja organização interna ainda é muito dependente da competência (ou incompetência) do professor.
Quando os professores se queixam das dificuldades encontradas na recuperação de sua autoridade frente aos alunos, não o fazem sem razão: ninguém concordaria que se pode fazer educação sem um mínimo de ordem e harmonia dentro da sala de aula.
O desafio é restaurar a autoridade do professor, sem que recorra a métodos autoritários de condução do ensino e que se considere a necessidade de bem gerenciar todos os conflitos que estão instalados em qualquer instância de exercício de poder.
Resta ao professor exercer a sua liderança de forma democrática e instigante. A liderança democrática implica negociação, acordo, estabelecimento coletivo de normas, regras, padrões. Implica delegação de responsabilidades e atribuição de tarefas. Uma boa maneira de fazer educação é ouvir outros professores com experiências de sucesso que deixaram marcas notáveis num campo do saber.Uma gestão democrática supõe acordos, negociações, participação, na construção de projetos coletivos como garantia de sucesso dos mesmos.
O uso de jogos e brinquedos na construção da aprendizagem
Os efeitos positivos das brincadeiras começaram a ser investigados pelos pesquisadores que consideram a ação lúdica como facilitadora para a criança adquirir conhecimentos, habilidades e compreensão do mundo que a cerca, além de ser um fator importante para as relações com o outro (ROSA, 2001).
Para Vygotsky (1998), aprendizado e desenvolvimento estão inter-relacionados desde o primeiro dia de vida e é enorme a influência do brinquedo no desenvolvimento de uma criança, pois:
 O brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal na criança. No brinquedo, a criança sempre se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além do seu comportamento diário; no brinquedo é como se ela fosse maior do que é na realidade. Como no foco de uma lente de aumento, o brinquedo contém todas as tendências do desenvolvimento. Sob forma condensada, sendo, ele mesmo, uma grande fonte de desenvolvimento (VYGOTSKY, 1998, p. 34).
Tema
“Jogo das silabas”
Diante das dificuldades dos alunos do 3º ano do ensino fundamental com a prática da leitura, e da baixa motivação da turma referente à importância desta preciosa prática que,apesar da maioria da turma ser composta de crianças carentes, isto futuramente irá impactar em sua interação com a sociedade, este tema chama a atenção pelo elemento lúdico já no tema do projeto.
JUSTIFICATIVA
Diante da dificuldade da turma no que se refere à leitura e sua pratica, o presente tema se torna oportuno para introduzir conceitos básicos de leitura e letramento para que aos poucos os alunos absorvam estes conceitos de uma forma lúdica e divertida de modo que com a introdução de jogos, seja fator estimulante para a prática da leitura. 
Objetivos
Objetivo geral:	
Fazer com que os alunos possam adquir prazer pela leitura através do que eles mais gostam, ou seja, brincando. Mostrando que através do lúdico a criança revela o seu verdadeiro sentimento, amplia suas relações sociais, aproxima-se mais do seu mediador de sala e desenvolve suas habilidades de forma prazerosa.	
Objetivos Específicos:	
-Buscar a interação entre professores e alunos.	
-Aumentar a prática de atividades lúdicas em sala de aula.	
-Criar oportunidades de diálogo e a interação entre as crianças.	
-Estimular através de jogos recreativos a curiosidade da criança para que ela aprenda brincando.	
-Desenvolver atividades interativas que desenvolvam a afetividade e a socialização.	
-Realizar atividade individual com a finalidade de desenvolver a concentração e a imaginação da criança.	
-Proporcionar através de brincadeiras momentos de lazer e companheirismos.
-Promover a união entre as crianças.	
-Melhorar o relacionamento entre educador e educando. 	
Conteúdos de ensino
No âmbito escolar, o planejamento está relacionado à organização do trabalho pedagógico, pois esta se refere “aos princípios e procedimentos relacionados à ação de planejaro trabalho da escola, racionalizar o uso de recursos (materiais, financeiros e intelectuais) e coordenar e avaliar o trabalho das pessoas, tendo em vista a consecução de objetivos” (LIBÂNEO et al., 2003, p. 316).
A atuação pedagógica com um enfoque globalizador parte do pressuposto que os conteúdos de aprendizagem são “sempre meios para conhecer ou responder a questões que uma realidade experiência dos alunos proporciona: realidade que é sempre global e complexa” (ZABALA, 2002, p.28). Este enfoque contribui para ampliar a própria noção de conteúdos de aprendizagem que inclui não só conteúdos factuais e conceituais, mas também procedimentais e atitudinais.
Os conteúdos conceituais relacionam-se com conceitos propriamente ditos e referem-se ao conjunto de fatos, objetos ou símbolos que possuem características comuns. Além disso, esse tipo de conteúdo inclui também princípios que se referem às mudanças “[...] que se produzem num fato, objeto ou situação em relação a outros fatos, objetos ou situações e que normalmente descrevem relações de causa-efeito ou de correlação” (ZABALA, 1998, p. 42). 
O processo de ensino e aprendizagem desses conteúdos deve privilegiar a construção do conhecimento por meio da proposição de atividades mais complexas, desafiadoras e que partam dos conhecimentos prévios. Assim, durante o processo de aprendizagem, o aluno precisa adquirir informações e vivenciar situações-problema que o conduzam a novos conhecimentos, partindo de seus conhecimentos prévios para a elaboração de novos conceitos. 
Tradicionalmente, a escola centra-se mais no trabalho com os conteúdos factuais e conceituais, que sem dúvida são importantes para a formação do aluno, o qual precisa situar-se em relação aos conceitos e fatos para compreender a realidade atual. Nesse sentido, Coll (1997) afirma que esses conteúdos corresponderiam ao compromisso científico da escola de transmitir o conhecimento socialmente produzido.
Conteúdos procedimentais 
Os conteúdos procedimentais envolvem ações ordenadas com um fim, ou seja, ações direcionadas para a realização de um objetivo. Referem-se a um aprender a fazer, envolvem regras, técnicas, métodos, estratégias e habilidades. Como exemplos, temos: ler, desenhar, observar, classificar e traduzir (ZABALA, 1998).	
A aprendizagem desse tipo de conteúdo envolve a realização de ações, ou seja, é preciso fazer para aprender. Ao mesmo tempo, o seu domínio envolve o exercício e a aplicação em diferentes contextos. Ao realizar a ação pretendida, a reflexão sobre a própria atividade nos permite tomar consciência sobre o que fazemos e melhorar nossa habilidade (ZABALA, 1998).
Conteúdos Atitudinais	
Os conteúdos atitudinais envolvem valores, atitudes e normas. Assim, incluem-se nesses conteúdos, por exemplo, a cooperação, a solidariedade, o trabalho em grupo, o respeito, a ética e o trabalho com a diversidade. 	
As atitudes “são bastante complexas, pois envolvem tanto a cognição (conhecimentos e crenças) quanto os afetos (sentimentos e preferências), derivando em condutas (ações e declarações de intenção)” (BRASIL, 1997, p. 33).	
Segundo Zabala (1998, p. 48), a aprendizagem dos conteúdos atitudinais,	
[...] supõe um conhecimento e uma reflexão sobre os possíveis modelos, uma análise e uma avaliação das normas, uma apropriação e elaboração do conteúdo, que implica a análise dos fatores positivos e negativos, uma tomada de posição, um envolvimento afetivo e uma revisão e avaliação da própria atuação.	
A partir disso, Coll (1997) afirma que os conteúdos atitudinais correspondem ao compromisso filosófico da escola: promover aspectos que nos completam como seres humanos, que dão uma dimensão maior, que dão razão e sentido para o conhecimento científico.
Para Vigotsky e seus seguidores o processo de ensino-aprendizagem se organiza a partir da formulação dos objetivos ligados às ações que o aluno deve desenvolver e ao perfil que deve apresentar no final de um grau de estudos. Os conteúdos devem ser  selecionados de forma a garantir a formação de conhecimentos e características da personalidade necessárias para a realização de diferentes tipos de atividade. Esses conteúdos devem ser estruturados de forma sistêmica. O processo de ensino-aprendizagem precisa considerar os componentes funcionais da atividade que são a orientação, a execução e o controle; a relação professor-aluno assume uma nova característica cabendo ao professor orientar e guiar o processo de aprendizagem considerando os interesses do aluno e suas possibilidades de desenvolvimento.
Para que o Modelo dos Conteúdos, que envolve os conteúdos específicos e os não específicos, possa ser aplicado com sucesso faz-se necessário preparar os professores e para isso se propõe:
-formação de grupos de estudos entre os professores para adquirirem informações sobre o enfoque Histórico-Cultural e o Modelo dos Conteúdos;
-realização de intercâmbios com Instituições que adotam o enfoque Histórico-Cultural a fim de adquirir subsídios que auxiliem a  adoção do modelo e troca de experiências;
-seleção de conteúdos com base na lógica da profissão, na lógica das etapas de realização das tarefas profissionais e na lógica das ciências historicamente constituídas.
A adoção dessas medidas culminará no preparo dos professores para selecionarem conteúdos que contribuam para formar o perfil profissional, preparar melhor os alunos para atuarem no campo profissional  e  melhorar o nível da educação formal oferecida.
O processo de ensino se caracteriza pela combinação de atividades do professor e dos alunos. Estes, pelo estudo das matérias, sob direção do professor, vão atingindo progressivamente o desenvolvimento de suas capacidades mentais. A direção eficaz desse processo depende do trabalho sistematizado do professor que, tanto no planejamento como no desenvolvimento nas aulas conjuga objetivos, conteúdos, métodos e formas organizativas do ensino.
Os procedimentos de ensino
Os procedimentos de ensino dizem respeito às formas de intervenção na sala de aula. Como aprendizagem é um processo dinâmico, ela só ocorre quando o aluno realiza algum tipo de atividade e, é essa experiência de aprendizagem que se processa entre o aluno e as condições exteriores do ambiente a que ele pode reagir. O Aluno aprende por ele mesmo, o que ele mesmo faz, não o que faz o professor;“
Portanto, “os procedimentos de ensino devem contribuir para que o aluno mobilize seus esquemas operatórios de pensamento e participe ativamente das experiências de aprendizagem,observando,lendo,escrevendo,experimentando,propondo hipóteses,solucionando problemas, comparando,classificando, ordenando, analisando, sintetizando, etc.”. (HAYDT, 2000, p. 144) 	
Será que nós professores, ao estabelecermos nosso plano de ensino, ou quando vamos decidir o que fazer na aula, nos perguntamos se as técnicas de ensino que utilizaremos têm articulação coerente com nossa proposta pedagógica? Ou será que escolhemos os procedimentos de ensino por sua modernidade, ou por sua facilidade, ou pelo fato de dar menor quantidade de trabalho ao professor? Ou, pior ainda, será que escolhemos os procedimentos de ensino sem nenhum critério específico?
Quanto ao método, pode se afirmar que são caminhos para atingir um objetivo. LIBÂNEO (1990) destaca que os métodos de ensino consistem nos procedimentos e técnicas necessárias que assegurem a transmissão/ recepção de informações. O método procura atender aos princípios da individualização, respeitando o ritmo próprio de cada aluno. Método é, portanto um modo de pensar e de agir sobre uma realidade, o mesmo possibilita diferentes formas de organização do trabalho escolar para se alcançar os objetivos do ensino e as finalidades da educação.
Borges & Lima (2007), ao avaliarem as estratégias de ensino e procedimentos utilizados em sala de aula, identificaram como estratégia mais utilizada, as atividades extraclasse, seguidas de atividades práticas, jogos, atividades de leitura e escrita e projetos. Os jogos constituíram 14% das atividades propostasapresentadas pelos professores para melhorar a aprendizagem.
Segundo Miranda (2001), com a utilização do jogo didático, vários objetivos podem ser atingidos, relacionados à construção do conhecimento, aos aspectos socioafetivos, motivacionais e da criatividade. Desta forma, pode ser utilizado como uma estratégia para melhorar o desempenho dos estudantes em conteúdos mais complexos.
Segundo Gadotti (1993), a criança e mesmo o jovem apresentam uma resistência à escola e ao ensino, porque, acima de tudo, a escola não é lúdica, não é prazerosa. O lúdico apresenta valores específicos para todas as fases da vida humana. Assim, na infância e na adolescência, o jogo, o lúdico, poderia ter uma finalidade, antes de tudo, pedagógica e dessa forma, pode complementar as atividades teóricas.
Projeto de ensino aprendizagem
Publico alvo: 3º ano da escola “x’
Perfil da turma: Composta de 28 alunos com idade entre 8 e 9 anos;
Tempo de duração: cinco dias;
Tema da aula: Jogo das silabas;
Justificativa: 
Este jogo tem como finalidade principal formar palavras a partir de silabas de uma forma lúdica e divertida e, através das recompensas despertar nos alunos a sensação de que ler e escrever é vantajoso e “lucrativo” o que faz com que se torne atrativo e estimulante fazendo com que em contrapartida também auxilie nas aulas de matemática com o uso de dinheiro de brinquedo.
Objetivos da aula a ser preparada
Diminuir a dificuldade dos alunos do 3º ano da escola “x” com o uso da leitura e escrita.
Conteúdo previsto para a aula
Formação de palavras a partir do jogo com o uso de silabas com o enfoque maior naquelas que geram mais duvidas nos alunos como “rr”, “SS”, "SC”, “xc”, “ç”, “ch” entre outras. Além da pronuncia das palavras descobertas pelos alunos.
Procedimento de ensino e método
O jogador que começa a partida lança as 3 bolas dentro da caixa
As silabas sorteadas serão retiradas da caixa e o jogador tentará formar uma palavra com as silabas.
Durante a formação da palavra, o jogador poderá retirar, sem sorteio, mais uma silaba da caixa para a formação da palavra.
Caso o jogador formar uma ou mais palavras e pronunciá-las corretamente, ele receberá “R$ 2,00” por sílaba da palavra formada.
Recursos de ensino
Dicionário
Avaliação
Em todo o tempo disposto à atividade, o professor acompanha e intervém quando necessário e no decorrer do jogo verifica as maiores dificuldades dos alunos e quais sílabas geram maior dificuldade na formação das palavras e em sua pronuncia. Vale ressaltar a socialização e a receptividade dos alunos com o jogo e, com esses dados poderá verificar quais rumos seguir para o desenvolvimento da leitura e escrita em atividades futuras.
Recursos materiais
-1 caixa de papelão grande,
-56 peças quadradas de EVA,
-3 bolinhas de desodorante roll-on,
-50 cédulas pequenas de dinheiro de brincadeira (2, 5, 10, 20, 50 e 100 Reais).
 
 Fig.1 Jogo das sílabas
Bibliografia
ARANHA, Antônia Vitória Soares. Gestão Educacional novos olhares – novas abordagens. Petrópolis: Editora Vozes, 2005. 
BORGES, R.M.; LIMA, V.M.R. Tendências contemporâneas do ensino de biologia no Brasil. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias v. 6, n.1. 2007.
BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e funcionamento do ensino. São Paulo: Avercamp, 2004. 105 p.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Brasília: MEC/SEF, 1997.
COLL, C. Psicopedagógica à Elaboração do Currículo Escolar. São Paulo: Ática, 1997.
GADOTTI, M. A organização do trabalho na escola: alguns pressupostos. São Paulo, Ática, 1993
LUCKESI. Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
LIBÂNIO, J.C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola – 1990
MIRANDA, S. No fascínio do jogo, a alegria de aprender. In: Ciência Hoje, v.28, p. 64-66, 2001.
Silabol “O jogo das sílabas” 
Disponível em:<http://professorphardal.blogspot.com.br/2012/04/silabol-jogo-das-silabas.html > Acesso em 27 de setembro de 2015
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.

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