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FINANÇAS PÚBLICAS
FINANÇAS PÚBLICAS
CONCEITO- Atividade pública que visa obter recursos financeiros para afetar a realização de despesas com vista à satisfação das múltiplas necessidades públicas ou coletivas pela forma mais eficiente e eficaz. Exigindo o exercício desta atividade, por um lado, às INSTITUIÇÕES DE ENQUADRAMENTO (enquadram a atividade financeira como regime fundamental) e, por outro, às INSTITUIÇÕES INSTRUMENTAIS (servem de meios para o desenvolvimento das instituições de enquadramento) 
Objeto material das Finanças Públicas:
Receita;
Despesa;
Orçamento;
Crédito
Os fins das finanças públicas:
Financiamento do Estado e demais entidades públicas (Art.º 105º a 107º CRP)
Redistribuição da riqueza e do rendimento (Art.º 103º, nº1 CRP)
Estabilidade económica (emprego e preços)
Desenvolvimento económico
Quando nos referimos ao termo Finanças Públicas podemos pensar em três sentidos:
Sentido orgânico, qdo falamos no sentido orgânico referimo-nos ao conjunto dos órgãos do Estado ou outra entidade pública que gere recursos económicos para satisfazer as necessidades da comunidade (ÓRGÃOS COMPETENTES) 
Sentido objetivo, referimo-nos a atv do Estado que afeta bens económicos à satisfação das necessidades coletivas 
Sentido subjetivo, referimo-nos às Finanças Públicas como disciplina científica que estuda os princípios e regras que regem a atv do estado para satisfazer as necessidades coletivas
O mais importante deles, é o objetivo, uma vez que é importante perceber que: 
NÃO EXISTE ESTADO CONSTITUCIONAL, ESTADO SOBERANO, NEM HÁ EFETIVAÇÃO DE DIREITOS FUNDAMENTAIS SEM RECURSOS FINANCEIROS SUFICIENTES;
PARA O ESTADO GARANTIR A SOBERANIA, PARA GARANTIR DIREITOS FUNDAMENTAIS, NÃO SÓ OS SOCIAIS, PARA GARANTIR MESMO O DIREITO DE LIBERDADES E GARANTIAS, PROPRIEDADE PRIVADA, LIBERDADE DE INICIATIVA À VIDA, À INTELIGÊNCIA FÍSICA PRECISA DE RECURSOS FINANCEIROS SUFICIENTES;
PARA TER INFRAESTRUTURAS, PAGAR A POLÍCIA, AO EXÉRCITO, HOSPITAIS, ESCOLAS...
PTT A ATV FINANCEIRA PÚBLICA É INDISPENSÁVEL À VIDA PÚBLICA, À VIDA DO ESTADO, ELA PODE SER PENSADA PARA COMPREENDERMOS ESTES TRÊS MOMENTOS:
ARRECADAÇÃO DE RECEITAS;
GESTÃO DESSAS RECEITAS;
REALIZAÇÃO DE DESPESAS
DIREITO FINANCEIRO
CONCEITO- Ramo do Direito Público que disciplina a receita tributária, receita pública e a despesa pública
As fontes do Direito Financeiro:
Direito Constitucional
Lei e decreto-lei
Decreto legislativo regional
Jurisprudência (tribunal de contas)
Costume e doutrina (pouca influência)
DIREITO FISCAL OU TRIBUTÁRIO- Possui cm elementos essenciais: as receitas(impostos), as despesas e o património. Possui autonomia devido:
Relevância das receitas no conjunto das receitas do Estado;
Relevância dos direitos, liberdades e garantias face às exigências do Estado na cobrança de impostos.
CONCEITO- O Direito Fiscal é um sub-ramo do direito financeiro q pretende regularizar as normas da criação, arrecadação e fiscalização das receitas tributárias provenientes dos cidadãos c/ o objetivo de arrecadar dinheiro destes para alcançar melhorias sociais. 
O DIREITO FINANCEIRO ESTUDA A ATV FINANCEIRA COMO UM TODO, JÁ O DIREITO FISCAL FICA-SE EM TRIBUTAÇÃO
ESCASSEZ
CONCEITO- Qdo há limitações orçamentais; insuficiência; a falta de...
Receitas Produção de efeitos nas necessidades coletivas
Criar dinheiro Desvalorização da moeda Inflação
 (aumento dos preços)
O Estado ñ tem recursos que deseja (suficientes para afetar as despesas), por isso a existência de uma RESTRIÇÃO ORÇAMENTAL
ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO
A atv financeira do Estado é definida p/ decisão política;
A despesa pública de um Estado é ditada p/ decisão política;
As finanças públicas são caracterizadoras da despesa pública. 
O Estado deve ter um património reduzido, todo o dinheiro deve ser proveniente das contribuições dos seus cidadãos
Assim sendo, as despesas normais devem ser financiadas apenas p/ receitas normais de modo a haver um EQUILÍBRIO ORÇAMENTAL, recorrendo a empréstimos só em situações extremas
Deste modo, Ñ SE PREJUDICA AS GERAÇÕES FUTURAS NEM SE DESVIA DINHEIRO DO SETOR PRIVADO PARA O PÚBLICO
ECONOMIA 
CONCEITO- Ciência social q estuda os processos de produção, distribuição e consumo de bens materiais. 
ECONOMIA + ESTADO:
Procuram a eficiência onde os mercados encontram-se em equilíbrio existindo um sistema de preços, bens e fatores produtivos através de:
PODER DE COORDENAÇÃO (Tem de existir um ORDENAMENTO JURÍDICO); 
PODER DE INTERVENÇÃO (INTERVENÇÃO DO ESTADO);
PODER DE ATUAÇÃO (ESTADO ATUA NA ECONOMIA, CONSUMINDO E DISTRIBUINDO, ETC)
REGIME ECONÓMICO LIBERAL- as finanças públicas têm uma despesa pública o + reduzida possível (PRINCÍPIO MÍNIMO), onde há uma separação entre a economia e as finanças. Atv financeira n pode prejudicar a atuação livre dos suj económicos
REGIME ECONÓMICO INTERVENCIONISTA- Devido intervenção do Estado, despesa pública + elevada (keynes)
Porém, existem falhas na intervenção do Estado:
Falhas de informação que origina o desperdício de recursos;
Excesso de burocracia;
Defesa dos interesses privados p/ influência dos lobbies*;
Despesismo*’ favorecido p/ vários esquemas políticos;
Oscilação dos ciclos eleitorais;
Corrupção;
Despesas indevida/ realizadas
*lobbies- atv de quem, abastecendo-se do exercício direito do poder público, procura influenciar aqueles que o exercem, no sentido de acautelar os seus próprios interesses;
 *’despesismo- realização de gastos excessivos e desnecessários. 
Mais as incapacidades/falhas do mercado
Existência de necessidades coletivas q exigem a produção de bens coletivos para a sua satisfação;
Existência de falhas na concorrência;
Existência de externalidades positivas e negativas;
Assimetria de informação*;
Existência de bens q ñ são produzidos pl mercado;
Desemprego, inflação e desequilíbrio
*Assimetria de inf- a desigualdade elevada entre a oferta e a procura causa assimetria
Bens coletivos e públicos puros: Ñ são bens exclusivos, ngm pode ser privado da sua utilização, os utilizadores ñ entram em concorrência pra usufruírem deles. Ex: Defesa nacional e justiça
Falhas na concorrência - Existência de monopólios*
 (surge de 2 formas)
Custos decrescentes constantes na produção de um bemDeterminação do Governo
*Monopólios- apenas um vendedor controla toda a oferta de um serviço ou mercadoria; privilégio de vender certas mercadorias s/ concorrência de outrem.
Externalidades- qdo há consequências para terceiros q ñ são levadas em conta p/ quem toma a decisão:
POSITIVAS, benefícios de terceiros 
NEGATIVAS, malefícios de terceiros (aquilo que causa dano/prejuízo)
Mercados incompletos- nem sempre preveem as necessidades dos consumidores, causando: INCERTEZA E RISCO. O mercado só pode cobrir esses riscos c/ custos elevados.
Economia ocupa-se do comportamento humano c/ relação entre fins e meios escassos que têm usos alternativos enquanto que as Finanças Públicas se ocupam da obtenção de recursos financeiros para satisfazer necessidades públicas;
Recursos é tudo aquilo que gera ou pode gerar riqueza
RECURSOS FINANCEIROS
CONCEITO- 
Recursos tributários;
Aquilo que a sociedade produz;
Todos os cidadãos devem contribuir (impostos- são unilaterais, temos o dever de pagar e ñ possuímos o direito de receber algo em troca- e taxas- temos uma contrapartida):
Quem tem mais posses financeiras paga mais impostos e quem tem menos “ “ paga menos impostos, é o CRITÉRIO DE CAPACIDADE CONTRIBUTIVA (equidade é diferente de igualdade), existindo assim:
FINANÇAS PÚBLICAS NEUTRAS, cobra impostos, arrecadar receitas para assegurar as mínimas funções do estado. Coloca-se a questão: PARA QUE SERVIA O ESTADO QUE N INTERVINHA NA ECONOMIA NEM TINHA TAREFAS DE ORDEM SOCIAL, SAÚDE, ETC?
FINANÇAS PÚBLICAS INTERVENCIONISTAS, financiaa grande atv do estado, tendo mais despesas do que receitas
DÉFICE ORÇAMENTAL
EMPRÉSTIMO/CRÉDITO
DÍVIDA
PARA SE COMBATER ÀS DÍVIDAS OU SE DIMINUI AS DEPESAS OU SE AUMENTA AS RECEITAS (COBRANDO MAIS IMPOSTOS)
QUEM PODE CRIAR IMPOSTOS EM PORTUGAL???
O Parlamento (RESERVA ABSOLUTA). Salvo autorização ao Governo (RESERVA RELATIVA)
SUPERCÍVICE- receitas superiores às despesas 
RECURSOS PATRIMONIAIS
CONCEITO- Conjunto de riquezas de uma empresa (ex: prédio do Estado arrendado, o dinheiro do arrendamento, patrimônio do Estado)
A ATIVIDADE FINANCEIRA, SEU ENQUADRAMENTO E RELACIONAMENTO COM OUTRAS ATIVIDADES PÚBLICAS:
ATIVIDADE POLÍTICA, o orçamento necessita de autorização do poder legislativo ao poder executivo para a cobrança de receitas e realização das despesas; Exercida por órgãos do poder político: Presidente da República, o Governo e a Assembleia da República;
ATIVIDADE ADMINISTRATIVA, exercido por órgãos de administração (governo e outros órgãos do setor público), com o objetivo de satisfazer necessidades do dia-a-dia, através de regulamentos, atos administrativos e contratos.
ATIVIDADE LEGISLATIVA, traduzem-se em leis e normas 
ATIVIDADE JURIDICIONAL, exercida pelos tribunais, serve para suprimir conflitos e definir situações jurídicas
GESTÃO PÚBLICA
CONCEITO- toda a atividade de administração da coisa pública, seja por pessoas coletivas de direito público seja por pessoas coletivas de direito privado ou até por pessoas singulares que se encontrem em determinadas situações em relação ao que é público
GESTÃO PRIVADA 
CONCEITO- toda a atividade de administração do que é privado e por privados/particulares
Toda a atividade de gestão pública deve visar a satisfação de interesses públicos, com ou sem fins lucrativos, consoante tenha ou não natureza empresarial. Em ambos os casos tem de pautar-se por critérios de conformidade com a ordem jurídica, incluindo a boa gestão (economia, eficiência e eficácia)
Já a atividade de gestão privada prossegue fins privados no quadro da ordem jurídica, havendo, em princípio, liberdade quanto aos modelos de gestão
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CONCEITO- conjunto de entidades públicas, de pessoas coletivas de direito público que desenvolvem a atividade administrativa de satisfação das necessidades públicas- Estado, RA, autarquias locais, associações públicas, institutos públicos...
TRANSFORMAÇÕES NO SETOR PÚBLICO E SUAS CONSEQUÊNCIAS AO NÍVEL DA PONDERAÇÃO DE INTERESSES 
Nos últimos anos, têm sido várias as transformações ocorridas no setor público em Portugal, muitas delas em consequência da adesão de Portugal às Comunidades Europeias/União Europeia:
As privatizações;
O reforço da atividade de regulação do Estado;
Os processos de descentralização e desconcentração;
A chamada “fuga para o Direito Privado” em busca de certos objetivos como maior flexibilidade, maior liberdade na fixação do estatuto remuneratório e fuga a certos controlos);
Uma certa desorganização da organização administrativa, em virtude da ausência de um quadro claro das formas de organização;
A empresarialização de certos serviços públicos;
As parcerias público-privadas e, em geral, o reforço do exercício da atividade da Administração Pública pela via contratual;
A instituição dos sistemas de governo e administração eletrônicos, em consequência da evolução das tecnologias de informação
A PONDERAÇÃO DE INTERESSES NA GESTÃO PÚBLICA VS GESTÃO PRIVADA 
A vida em sociedade e o Direito que a rege assentam na ideia de INTERESSE, geralmente definido como a relação* entre um sujeito e um determinado bem
Nesta relação cabe ao elemento NECESSIDADE, que corresponde a uma situação de carência, de desequilíbrio, que exige satisfação através dos bens aptos para o efeito
Esta aptidão dos bens para a satisfação de necessidades representa a sua UTILIDADE
Vivemos numa sociedade caracterizada pela escassez de muitos bens, pela diversidade e pluralidade dos interesses
Ao conjunto dessas necessidades públicas poderá ser dada a designação de INTERESSE PÚBLICO, BEM COMUM 
A gestão pública visa justamente a satisfação desse interesse público, em conformidade com a ordem jurídica, ponderando adequadamente todos os interesses relevantes e dignos de proteção- interesses coletivos públicos (prosseguem fins de interesse geral) ou privados (sociedades, associações, fundações), interesses individuais, interesses difusos
Para além do princípio da legalidade, ou melhor, da conformidade com a ordem jurídica, e dos mencionados princípios da prossecução do interesse público e do respeito pelos direitos e interesses legalmente protegidos, outros estão consagrados, como o da justiça, da igualdade, da equidade, da proporcionalidade, da imparcialidade, da boa-fé e da boa gestão. 
*NOTA: As relações podem ser: bilaterais, plurilaterais ou multipolares. 
Os destinatários da gestão pública têm um conjunto de meios/garantias de defesa dos seus direitos e interesses, maxime, AS GARANTIAS JURISDICIONAIS:
O dever de fundamentação intrínseca e naturalmente imposto a quem gere o que é de outrem (deve prestar contas sobre o que fez, QUANDO? COMO? PORQUÊ? PARA QUÊ?)
A existência, na contratação pública, do concurso público tendo em vista a salvaguarda da sã concorrência, de um mercado são, da igualdade dos agentes económicos perante o que é público, da qualidade, da escolha da melhor opção para a prossecução do interesse público. Tais procedimentos também possibilitam a fiscalização do cumprimento de outras obrigações por parte dos agentes económicos, em matérias fiscal e de segurança social. 
A participação dos interessados através da sua audiência
Um estatuto adequado para quem desenvolver a gestão pública
Um regime de responsabilidades devidamente articuladas (política, criminal, disciplinar e financeira)
Os órgãos e serviços do controlo interno e externo, funcionando como um sistema único e coerente
CONSEQUÊNCIAS AO NÍVEL DA PONDERAÇÃO DE INTERESSES 
Como vimos a gestão pública deve conformar-se com a ordem jurídica, incluindo no que respeita à ponderação de interesses envolvidos
Caso tal não aconteça, daí derivam duas consequências:
Referente ao valor jurídico dos atos praticados;
Relativamente ao juízo sobre o comportamento de quem agiu
O primeiro, no que diz respeito ao valor jurídico dos atos e contratos contrários à ordem jurídica, poderá a lei prever como consequência a inexistência jurídica, A INVALIDADE (por ilegalidade ou ilicitude), a ineficiência ou a mera irregularidade
O segundo, quanto ao juízo sobre o comportamento de quem agiu, no caso de ser ilícito, pode incorrer-se em RESPONSABILIDADE pela prática de atos violadores de deveres ou lesivos de direitos e interesse protegidos, podendo assumir cumulativamente várias formas ou tipos- político, criminal, civil, disciplinar ou financeira, para além da responsabilidade social
RESPONSABILIDADE
CONCEITO- fonte de obrigações e uma garantia suscetível de ser exercitada por vários meios, como já vimos- garantia da sociedade, das organizações, dos cidadãos, das relações jurídicas e sociais e dos interesses que lhes estão subjacentes. A palavra responsabilidade deriva do latim e significa comprometer-se perante alguém
Em suma, responsabilidade é a capacidade de responder, “de prestar contas” pelos seus atos, com todas as consequências- obrigações, mérito e sanção- em virtude de compromissos (LIVREMENTE) assumidos
FUNDAMENTOS E SENTIDOS DA RESPONSABILIDADE
Nunca pode, por exemplo, suprimir-se a liberdade e conservar a responsabilidade (liberdade e responsabilidade são indissociáveis)
Uma vez que o Homem só é responsável pelos seus atos quando lhes der causa livremente 
Contudo, existem exceções:
É o caso da RESPONSABILIDADE OBJETIVA onde existe dano, sem culpa
Conexa com a liberdade, também a autonomia privada (que pressupõe a liberdade) constitui fundamento da responsabilidade
Numa outra dimensão- maxime, a dimensão institucional orgânica, ao nível das entidades e órgãos públicos-é o poder que também serve de fundamento à responsabilidade
A CULTURA DA RESPONSABILIDADE
O sentido e a dimensão da responsabilidade estão, sempre tiveram, intimamente ligados às ideias sobre o Homem e a sua relação e inserção na sociedade
A responsabilidade não só se prende com a imputação de um ato ao seu autor, mas também com a reputação deste
ESTRUTURA E PRESSUPOSTOS GERAIS DA RESPONSABILIDADE 
A responsabilidade comporta sempre uma tripla dimensão estrutural:
Quem é responsável;
Por que facto(s);
Perante quem responde 
 
Em conexão com a análise destes três elementos estruturais estão os pressupostos gerais:
O facto;
O dano/ prejuízo;
O nexo de causalidade;
A ilicitude e a culpa 
 
Certos órgãos do Estado podem formular recomendações a outros órgãos. 
 
RECOMENDAÇÕES 
CONCEITO- apelo a que se siga um determinado caminho. Não são ordens, não há, por isso, a obrigação de as acatar. São atos de natureza opinativa. 
 
Contudo, existem alguns efeitos a ter em atenção quanto ao seu eventual não acolhimento: 
O dever de fundamentação do não acolhimento; 
A responsabilidade que daí resulta se, pelo não acolhimento tiverem ocorrido situações de prejuízo para a coisa pública 
 
Uma recomendação é muito mais responsabilizadora para o destinatário do que uma ordem 
ORÇAMENTO
CONCEITO- Previsão de receitas e despesas futuras para uma determinada entidade relativamente a um certo período, a um programa ou um projeto
ORÇAMENTO PÚBLICO
CONCEITO- Previsão e autorização política do Poder Legislativo ao Poder Executivo para a cobrança de receitas e realização das despesas previstas, durante um determinado período, em regra anual
Finanças é a atv pública que visa obter recursos financeiros(impostos) para afetar a realização de despesas, de modo a dar uma resposta às múltiplas necessidades públicas. Abrange o Orçamento. Contudo, nem tudo que é financeiro é orçamental, mas tudo que é orçamental é financeiro. Uma vez que as finanças públicas abrangem outras áreas, é o caso do crédito, da dívida, da atv patrimonial e da atv do Tesouro. 
ATV PATRIMONIAL: abrange a prática dos mais diversos atos relativos aos bens que constituem o património de determinada entidade (compra, venda e cessão) os quais não são regidos pl orçamento, embora nele possam ter reflexos (ao nível das receitas- receitas patrimoniais- e despesas)
ATV DO TESOURO: os atos e operações que compreende são praticados à margem do orçamento do Estado. Tem regimes jurídicos específicos.
CONTEÚDO DO ORÇAMENTO 
Receitas 
Despesas 
No que respeita às relações entre receitas e despesas orçamentais podemos configurar três situações: 
Receitas superiores às despesas (excedentária ou superavit)
Receitas iguais às despesas (situação de equilíbrio aritmético)
Receitas inferiores às despesas (situação de défice) 
Podendo considerar de equilíbrio orçamental as duas primeiras situações 
Equilíbrio (ex ante) reportando ao momento da elaboração e aprovação do orçamento 
Equilíbrio (ex post) registado no momento da elaboração da conta, finda a execução orçamental 
Existe tbem:
Equilíbrio formal equilíbrio contabilístico entre receitas e despesas 
Equilíbrio substancial qdo certas receitas cobrem certas despesas 
O reconhecimento da importância do equilíbrio orçamental está igualmente bem presente no Tratado da U.E e PEC por força dos quais os Estados membros devem evitar défices orçamentais 
Tipos de receitas 
Receitas patrimoniais (da venda de frutos do património, de serviços prestados por meio do património) 
Receitas tributárias (impostos e taxas)
Receitas creditícias (geradoras de endividamento
Tipos de despesas 
Despesas públicas em bens e serviços 
Despesas de transferência (transferência administrativa, subsídios e pensões) 
PROCESSO ORÇAMENTAL:
O ORÇAMENTO DO ESTADO É ELABORADO PL GOVERNO, MAS QUEM APROVA É A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
APROVA ATRAVÉS DA LEI, TEM DE OBEDECER OBRIGATORIA/ A CONSTITUIÇÃO E A LEI DO ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL (Q CONTÉM AS REGRAS E OS PRINCÍPIOS)
E QUEM EXECUTA É O GOVERNO
QUEM FISCALIZA/CONTROLA É O TRIBUNAL DE CONTAS (controlo externo pq está no exterior da adm pública)
PRESIDENTE DA REPÚBLICA PROMULGA/PUBLICA O ORÇAMENTO
CADA MUNICÍPIO ELABORA O SEU PRÓPRIO OÇAMENTO DE ACORDO C/ AS FINANÇAS LOCAIS, PARA ALÉM DO ORÇAMENTO DO ESTADO
A ELABORAÇÃO E A EXECUÇÃO DA LEI DO ORÇAMENTO TEM DE OBEDECR À CONSTITUIÇÃO PARA ALÉM DA LEI DO ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL
COMO O GOVERNO GARANTE A BOA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO???
Todos os anos é aprovado um decreto lei de execução orçamental, isto é, depois de aprovado o orçamento, o governo aprova um decreto lei, de disposições, regras jurídicas q vinculam a adm púb na execução do orçamento.
RESUMINDO, Governo propõe, Assembleia da República aprova, Governo executa e Tribunal de Contas controla (CONTROLO EXTERNO). 
CONTROLO INTERNO- Governo 
Ainda existe no controlo interno outro nível, que é setorial, por setores de saúde, educação, etc.... INSPEÇÃO GERAL DA SAÚDE DA EDUCAÇÃO, ETC 
Para além destes, existe tbem o CONTROLO CIVIL, sociedade civil precisa assegurar questões como: PARA ONDE FOI O DINHEIRO??? 
FUNÇÃO DAS INSPEÇÕES: INSPECIONAR, FISCALIZAR OS SERVIÇOS, PRA VER SE ESTÃO A EXECUTAR DE FORMA CORRETA O ORÇAMENTO.
COM BASE NA CRP E NA LEO PODEMOS ENUNCIAR OS SEGUINTES PRINCÍPIOS E REGRAS ORÇAMENTAIS: 
REGRA DA ANUALIDADE, O Orçamento do Estado deve referir-se a um período temporal de um ano, isto é, a sua aprovação e execução refere-se a um ano 
PRINCÍPIO DA PLENITUDE, ABRANGENDO AS REGRAS DA UNIDADE E DA UNIVERSALIDADE, “um só orçamento e tudo no orçamento”, ou seja, Orçamento do Estado é unitário e compreende todas as receitas e despesas dos serviços do Estado.
PRINCÍPIO DA DISCRIMINAÇÃO, INCLUINDO AS REGRAS DA ESPECIFICAÇÃO, DA NÃO COMPENSAÇÃO E DA NÃO CONSIGNAÇÃO, o Orçamento deve especificar as receitas previstas e despesas fixadas, a regra da não compensação serve para facilitar o controlo do Orçamento, exigindo q as receitas assim como as despesas sejam dadas de acordo com um classificador Econômico. Já no princípio da não consignação estabelece que a totalidade das receitas orçamentais servem para financiar a totalidade das despesas orçamentais 
REGRA DA PUBLICIDADE, o Governo deve assegurar a publicação de todos os documentos q se revelem necessários para assegurar a adequada divulgação e transparência do Orçamento do Estado e da sua execução, recorrendo, sempre q possível aos mais avançados meios de comunicação existentes em cada momento 
REGRA DO EQUILÍBRIO determina o conteúdo do orçamento e a sua articulação global com a economia e a sociedade em geral 
O PRINCÍPIO DA EQUIDADE INTER-GERACIONAL princípio q preconiza uma distribuição equitativa de benefícios e custos entre gerações 
ORÇAMENTO DE GERÊNCIA 
É o conjunto de cobranças e de pagamentos num determinado período 
ORÇAMENTO DE EXERCÍCIO 
É aquele em que se prevêem o que o Estado irá cobrar e as despesas que irá pagar 
ORÇAMENTOS PÚBLICOS PORTUGUESES 
Orçamento do Estado;
Orçamentos dos serviços dotados de autonomia financeira;
Orçamentos das RA;
Os orçamentos das autarquias locais (municípios, freguesias...);
Orçamentos das empresas públicas
 
INDEPENDÊNCIA ORÇAMENTAL
Os orçamentos das empresas públicas, das autarquias locais e das RA são independentes do Orçamento do Estado por se tratar de orçamentos de entidades cuja legitimidade orgânica provém do sufrágio universal
CABIMENTO ORÇAMENTAL
Adm pública só pode cobrar impostos e taxas que estejam previstos na lei.
CONTA
Doc. Onde se regista as receitas (o que se recebeu) e as despesas( qto se gastou, onde e como). Ex. Conta do Estado e as Contas das regiões autónomas.
ORÇAMENTOS PÚBLICOS 
Orçamentos das pessoas privadas (meras estimativas racionais);
Orçamento nacional (instrumento da contabilidade nacional que constitui a previsão do rendimento nacional de todo o país)
ORÇAMENTO E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 
São necessáriasestruturas (INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS) que variam no tempo e no espaço que assegurem, enquadrem e permitam a realização do bem geral para existir vida em sociedade.
ALGUMAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
O orçamento;
A constituição financeira;
Os órgãos de decisão financeira;
A administração financeira;
O património público;
O tesouro Público;
O crédito público
ORÇAMENTO, POLÍTICA FINANCEIRA, POLÍTICA ORÇAMENTAL E ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 
Desde logo se nos depara a necessidade de precisar o que se entende por política; 
Num primeiro sentido, política (politics) é a atividade orientada ideologicamente para a tomada de decisões de um grupo para alcançar determinados objetivos/fins. 
Num segundo sentido, política (policy)é uma atividade racional e “técnica” e consiste na formulação de objetivos (que já antes foram “politicamente” escolhido) de determinada natureza, na sua hierarquização segundo prioridades “dadas”, na escolha racionalizada dos meios mais adequados à produção dos efeitos pretendidos. Aqui trata-se de uma atividade secundária e mais limitada.
POLÍTICA
 
A política como atividade racional, dominada por objetivos pré-selecionados por uma vontade política é servida por uma vontade executiva, depende do poder ou dos seus instrumentos. É técnica, administrativa ou gestão- não desfruta do poder ou do exercício em escolhas fundamentais 
POLÍTICA FINANCEIRA 
Vertente da política económico-social que se traduz na atividade desenvolvida para prossecução de determinados fins políticos, económicos e sociais, através da utilização de instrumentos financeiros (despesas, receitas, orçamento) 
POLÍTICA ORÇAMENTAL
Política orçamental se compreende na noção mais ampla de política financeira
Orçamento é a principal instituição de política financeira;
A execução do orçamento constitui a parte nuclear da administração financeira- que consiste em levar a política à máxima concretização, jurídica, técnica ou material.
Processo de integração Europeia
ADOÇÃO DA MOEDA ÚNICA (euro)
PARA OS ESTADOS ADERENTES IMPORTA ALGUMAS RESTRINÇÕES
 
EM QUE PREVALECE, A CRP OU UM REGULAMENTO DA UE?
O Tribunal de Justiça da EU diz q o Direito da UE prevalece sobre os direitos nacionais, msm q seja Direito Constitucional. DIREITO CONSTITUCIONAL MULTINÍVEL (várias camadas que se comunicam e influenciam uma a outra): 
CAMADA INTERNACIONAL (tratados internacionais, Declaração Universal do Direito do Homem);
DIMENSÃO EUROPEIA (tratado da UE, as legislações da UE);
CONSTITUIÇÃO (a legislação estadual);
A ATV FINANCEIRA LOCAL.
OS ORÇAMENTOS DOS ESTADOS-MENBROS DA U.E TÊM DE PASSAR PELOS ÓRGÃOS DA U.E, finanças multinível
FINANÇAS PÚBLICAS MULTINÍVEL: “camadas” - efeito em cadeia
Direito Internacional;
Direito Europeu;
Direito Constitucional;
Finanças Públicas do Estado;
Direito das Finanças Públicas do Estado;
Finanças Públicas das RA;
Finanças dos Municípios;
(Todos implicam comunicar uns com os outros)
ORÇAMENTO DA UE
A COMISSÃO EUROPEIA (um gênero de governo só que da UE) PROPÕE O ORÇAMENTO DA UE
CONSELHO DA UE (onde estão representados os governos nacionais) + PARLAMENTO EUROPEU APROVAM
COMISSÃO EUROPEIA EXECUTA
E TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU FISCALIZA
PRINCÍPIOS DO TRATADO DO FUNCIONAMENTO DA UE E NO REGULAMENTO FINANCEIRO DA UE 
UNIVERSALIDADE, um só orçamento e tudo no orçamento. Todas receitas e despesas estão lá previstas 
UNARIDADE E VDD ORÇAMENTAL, só há um orçamento. E vdd orçamental significa q as receitas refletem a realidade das despesas q se espera suportar e as despesas arrecadadas
EQUILÍBRIO, as receitas têm de ser suficientes para cobrir despesas
ANUALIDADE, orçamento é anual
ESPECIFICAÇÃO, especificar quais as receitas e quais as despesas, para q áreas)
BOA GESTÃO FINANCEIRA, de acordo c/ os critérios de economia, eficácia, eficiência, ecologia e ética
TRANSPARÊNCIA, orçamento é público, o resultado da execução do orçamento é publicado, existem relatórios no tribunal de contas
RESPEITO PL QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL, 4 anos
UNIÃO EUROPEIA
SURGE PACTO DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO
O processo de integração europeia importou para os Estados aderentes algumas restrições neste domínio:
Para garantir sucesso da moeda única e a estabilidade exigiu-se para q os países pudessem aderir ao euro q tinham de cumprir determinados aspetos: LIMITE DO DÉFICE ORÇAMENTAL DE 3% A À DÍVIDA PÚBLICA DE 60%
BASE JURÍDICA (direito primário)
VERTENTE PREVENTIVA (fiscalização diária dos orçamentos, evitando descontroles nas finanças públicas)
VERTENTE CORRETIVA (medidas sancionatórias no caso de haver descontroles, caso estejam a ultrapassar os limites)
SUPERVISÃO ORÇAMENTAL E EFICAZ NA ÁREA DO EURO 
SIX-PACK: Semestre europeu (ciclo de coordenação das políticas económicas e orçamentais da U.E)
TWO-PACK: 2 regulamentos q visam o reforço da integração económica e a convergência entre os estados-membros 
1º REGULAMENTO: app a todos os países membros da área euro, prevendo regras específicas para o procedimento relativo aos défices específicos.
2º REGULAMENTO: define regras claras e simplificadas para uma supervisão reforçada dos estados-membros q enfrentam dificuldades graves a nível da sua estabilidade financeira, q beneficiam de assistência financeira e que terminam um programa de assistência financeira.
TCE- TRATADO DA COMUNIDADE EUROPEIA
PEC- PACTO DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO
TECG- TRATADO INTERGOVERNAMENTAL SOBRE ESTABILIDADE; COORDENAÇÃO E GOVERNAÇÃO
PACTO/CONTRATO ORÇAMENTAL (DA U.E) 
Os orçamentos nacionais devem estar em situação de equilíbrio ou excedentária (receitas superiores às despesas)
Como definido no PEC, para países c/ dívida acima dos 60%, para equilibrar o orçamento, o saldo da despesa público ñ pode apresentar desvios de mais de 0,5% do PIB. 
Se for constatado um desvio desse objetivo ou da respetiva trajetória, prevê-se q seja de imediato acionado um mecanismo de correção, aplicando medidas adequadas dentro de um determinado prazo. 
TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU 
É um órgão autónomo q fiscaliza as contas de U.E e a app de fundos de U.E, o orçamento dos estados-membros. Para além de estar a seu cargo ver se as ajudas europeias estão a ser devida/ app ou se existe casos de fraude. 
NOTA PRÉVIA:
Uma boa Gestão pública dever ter estes três elementos: ECONOMIA, EFICIÊNCIA e EFICÁCIA. Mas nos últimos anos, a estes três vieram juntar-se + 2:
ECOLOGIA, boa Gestão Pública deve ter em conta o impacto do ambiente
ÉTICA, uma boa gestão requer ética p/ parte dos gestores
ORÇAMENTO E FIGURAS AFINS
Orçamento difere de conta (conta- instrumento q contém o registo da execução orçamental, complemento indispensável do orçamento)
Orçamento difere de balanço (ex: balanço do Estado. O Balanço é um instrumento contabilistico que reflete a situação econômico-financeira da empresa, onde os pontos fortes e fracos são evidenciados. Com o Balanço pode-se estabelecer comparações claras relativamente, aos competidores mais diretos e a objetivos pré-definidos; detectar eventuais desvios entre o desempenho estimado e o real, e ainda pode servir de base a projeções sobre o seu desempenho futuro. 
O Balanço representa a situação patrimonial da empresa (ativos, dívida e capital) num determinado momento de tempo.)
Orçamento difere de plano (planos consolidam orientações, opções, objetivos, programas e/ou projetos a desenvolver p/ determinada entidade, p/ exemplo Estado, em determinado prazo. Fala-se em PLANO DE ATIVIDADES para designar um plano ou programa q estrutura para o futuro ações materiais. TORNA-SE NECESSÁRIO Q O PLANO ECONÓMICO E O ORÇAMENTO SEJAM ELABORADOS ARTICULADA/ SOB PENA DE PERDEREM O SEU SENTIDO (RELATIVA/ AO ESTADO))

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