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Válvulas Cardíacas

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SUMÁRIO 
1.Válvulas Cardíacas.................................02
2.Doenças Valvulares Cardíacas...............04
3.Válvula aórtica.......................................06
4.Válvula mitral........................................07
5.Válvula pulmonar..................................08
6.Válvula tricúspide..................................08
7.Sintomas................................................09
8.Diagnóstico............................................10
9.Duração esperada.................................11
10.Prevenção............................................12
11.Tratamento..........................................12
12.Prognóstico..........................................13
Válvulas Cardíacas
 O coração é composto por quatro câmaras, dois átrios (câmaras superiores) e dois ventrículos (câmaras inferiores). Existe uma válvula através da qual o sangue passa antes de deixar cada uma das câmaras do coração. As válvulas de impedir o fluxo retrógrado do sangue. Estas válvulas são abas reais que estão localizados em cada extremidade dos dois ventrículos (câmaras inferiores do coração). Eles funcionam como uma forma de entradas de sangue de um lado de um ventrículo e saídas unidirecionais de sangue, por outro lado de um ventrículo. Válvulas normais têm três abas, exceto a válvula mitral, que tem duas abas. As quatro válvulas cardíacas incluem o seguinte:
 
Válvula tricúspide: localizada entre o átrio direito e o ventrículo direito
Válvula pulmonar: localizada entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar
Valva mitral: localizado entre o átrio esquerdo e do ventrículo esquerdo
Valva aórtica: localizada entre o ventrículo esquerdo e a aorta
Como o músculo contrai e relaxa coração, as válvulas abrem e fecham, permitindo o fluxo de sangue para os ventrículos e átrios em horários alternativos. O que se segue é uma ilustração passo-a-passo de como as válvulas de funcionar normalmente no ventrículo esquerdo:
Depois que os contratos do ventrículo esquerdo, a válvula aórtica se fecha e a válvula mitral se abre, para permitir que o sangue a fluir a partir do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo.
Como os contratos de átrio esquerdo, mais sangue flui para o ventrículo esquerdo.
Quando os contratos de ventrículo esquerdo, a valva mitral e fecha a válvula aórtica se abre, para que o sangue flui para a aorta.
 
Doenças Valvulares Cardíacas
 As doenças cardíacas valvulares podem ser consideradas doenças cirúrgicas. As válvulas cardíacas estenotipas ou regurgitantes criam demandas hemodinâmicas sobre um ou ambos os ventrículos cardíacos. Os mecanismos compensatórios dos ventrículos permitem que o coração tolere estas lesões por períodos, algumas vezes por anos, antes que seja necessária a intervenção cirúrgica. No entanto, lesões valvulares significativas acabam por produzir disfunções ventriculares sistólica e/ou diastólica. Como regra geral, a operação para as lesões valvares estenotipas pode ser adiada até que o paciente desenvolva sintomas. No entanto, as lesões valvulares regurgitantes podem produzir uma disfunção ventricular significativa antes de desenvolverem sintomas; pode estar indicada uma operação em pacientes que não apresentam ainda sintomas. Entre as válvulas cardíacas, as válvulas aórtica e mitral são, de longe, as que apresentam maior probabilidade de adquirir doença.
 Os problemas das válvulas cardíacas incluem-se em duas categorias:
Estenose – A abertura da válvula é demasiado estreita, o que interfere com o fluxo de sangue para a frente.
Regurgitação (ou Insuficiência) – A válvula não se encerra adequadamente, apresentando uma fuga que pode causar um refluxo significativo de sangue.
 Os problemas das válvulas cardíacas podem ser congénitos, o que significa que estão presentes aquando do nascimento, ou adquiridos depois do nascimento.
 Um problema valvular cardíaco é classificado como congénito quando algum fator durante o desenvolvimento fetal leva a válvula a apresentar uma anomalia, o que ocorrem em cerca de um em cada 1.000 recém-nascidos. A maior parte destes bebés apresenta uma estenose da válvula pulmonar ou aórtica. Na maior parte das vezes não pode ser determinada uma causa específica, mas os investigadores consideram que muitos casos são causados por fatores genéticos (hereditários).
 Esta convicção deve-se ao facto de existir um risco consideravelmente elevado (2 a 6%) de anomalias valvulares nos pais e irmãos dos recém-nascidos afetados, em comparação com um risco global inferior a 1% na população em geral. Em 2 a 4% dos problemas valvulares cardíacos, o defeito cardíaco encontra-se relacionado com a saúde ou fatores ambientais que afetaram a mãe durante a gravidez. Estes fatores incluem diabetes, fenilcetonúria, rubéola, lúpus eritematosos sistémico e substâncias ou medicamentos ingeridos pela mãe (álcool, lítio, determinados medicamentos para as convulsões).
 Tal como já foi referido um problema valvular cardíaco diz-se adquirido se ocorrer numa válvula que era estruturalmente normal na altura do nascimento. Algumas causas comuns de problemas valvulares cardíacos adquiridos incluem:
Febre reumática, uma doença inflamatória que pode seguir-se a uma infecção bacteriana (estreptocócica) não tratada da faringe
Endocardite, uma inflamação com infecção das válvulas cardíacas
Estenose aórtica calcificada idiopática, um problema degenerativo observado nos idosos, no qual as cúspides da válvula aórtica se tornam espessadas, fundidas e infiltradas com cálcio
Sífilis
Hipertensão arterial
Arteriosclerose
Doenças do tecido conjuntivo, como a síndrome de Marfan
Os problemas valvulares cardíacos afetam cada válvula de uma forma ligeiramente diferente, pelo que faz sentido considerá-las em separado:
Válvula aórtica
 
A válvula aórtica abre para permitir que o sangue passe do ventrículo esquerdo para a aorta, o vaso sanguíneo de grandes dimensões que leva o sangue oxigenado do coração para o resto do corpo. As doenças desta válvula incluem:
Estenose aórtica congénita – Quando uma criança nasce com uma estenose aórtica congénita, o problema é quase sempre uma válvula aórtica bicúspide, o que significa que a válvula tem duas abas em vez dos habituais três. Em cerca de 10% dos recém-nascidos afetados, a válvula aórtica é tão estreita que a criança desenvolve sintomas cardíacos graves no primeiro ano de vida. Nos restantes 90%, a estenose aórtica congénita é descoberta apenas quando é encontrado num sopro cardíaco no exame físico.
Estenose aórtica adquirida – Na idade adulta, a estenose aórtica é habitualmente causada por febre reumática ou por calcificação da válvula aórtica. Algumas investigações recentes sugerem que o mesmo processo que causa aterosclerose nas artérias do coração pode contribuir para o desenvolvimento de uma estenose aórtica. Esta doença é responsável por 25% dos problemas valvulares cardíacos nos adultos, sendo 80% dos doentes do sexo masculino.
Regurgitação aórtica – Na regurgitação aórtica, a válvula aórtica não encerra apropriadamente, permitindo que o sangue reflua para o ventrículo esquerdo, ou seja, volte para trás. Por um lado, esta doença diminui o fluxo de sangue oxigenado para a frente através da aorta e por outro acaba por levar a uma dilatação (distensão) do ventrículo devido ao fluxo retrógrado de sangue que nele entra. Nos adultos, cerca de dois terços dos casos de regurgitação aórtica são causados por febre reumática e 75% dos doentes são do sexo masculino.
Válvula mitral
A válvula mitral abre para permitir que o sangue passe da aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo. As doenças desta válvula incluem:
Estenose mitral – A estenose mitral congénita é rara. O doente adulto típico é uma mulher cuja válvula mitral foi lesada por uma febre reumática.
Regurgitação mitral – Tal como na estenose mitral, a causa é frequentemente a febre reumática, mas o doente geralmente é um homem adulto. A regurgitação mitral pode igualmente resultar deataques cardíacos ou de qualquer situação que altere o tamanho global e a configuração do ventrículo esquerdo.
Prolapso da válvula mitral – Nesta situação, os folhetos da válvula mitral não encerram apropriadamente. Trata-se de uma doença enigmática que afecta sobretudo mulheres entre os 14 e os 30 anos de idade. A causa subjacente é desconhecida e a maioria dos doentes nunca chega a ter sintomas.
Válvula pulmonar
A válvula pulmonar encontra-se localizada entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar, permitindo que o sangue pobre em oxigénio flua do lado direito do coração para os pulmões para ser oxigenado. As doenças desta válvula incluem:
Estenose pulmonar congénita – Nos relativamente poucos recém-nascidos com uma estenose pulmonar congénita grave, a criança desenvolve insuficiência cardíaca ou cianose (uma coloração azulada dos lábios, das unhas e da pele) no primeiro mês de vida. Na maior parte dos casos, a válvula encontra-se deformada, com dois ou três folhetos parcialmente fundidos.
Problemas da válvula pulmonar no adulto – Nos adultos, a válvula pulmonar encontra-se mais frequentemente lesada devido a uma hipertensão pulmonar (uma pressão anormalmente elevada dentro dos vasos sanguíneos nos pulmões), geralmente relacionada com doença pulmonar obstrutiva crónica. As lesões secundárias à febre reumática e à endocardite são relativamente raras.
Válvula tricúspide
A válvula tricúspide permite o fluxo de sangue da aurícula direita para o ventrículo direito. As doenças desta válvula incluem:
Estenose tricúspide – Esta é geralmente causada por um episódio de febre reumática que habitualmente lesa em simultâneo a válvula mitral. A estenose tricúspide é relativamente rara na Europa e na America do Norte.
Regurgitação tricúspide – A regurgitação tricúspide ocorre tipicamente devido a hipertensão pulmonar, mas pode ser causada por insuficiência cardíaca, enfarte do miocárdio, endocardite ou traumatismo.
Sintomas
Muitas pessoas com problemas valvulares cardíacos ligeiros não têm quaisquer sintomas e a válvula anormal é descoberta apenas quando é auscultado um sopro cardíaco no exame físico. Nos problemas valvulares cardíacos mais graves, os sintomas variam ligeiramente dependendo de qual a válvula envolvida:
Problemas valvulares cardíacos congénitos – Um estreitamento acentuado da válvula pode causar um problema denominado cianose, no qual a pele fica azulada, e sintomas de insuficiência cardíaca.
Estenose aórtica – A estenose aórtica geralmente não causa sintomas até a abertura da válvula se estreitar para aproximadamente um terço do normal. Os sintomas incluem falta de ar durante o esforço (dispneia de esforço), uma dor no peito relacionada com o coração (angina de peito) e desmaios (síncopes).
Regurgitação aórtica – Um doente pode apresentar uma regurgitação aórtica significativa durante 10 a 15 anos sem que se desenvolvam sintomas significativos. Quando os sintomas começam, podem ocorrer palpitações, arritmias cardíacas, falta de ar durante o esforço, dificuldade em respirar quando o doente está deitado (ortopedia), falta de ar súbita e intensa a meio da noite (dispneia paroxística noturna), sudação, angina e sintomas de insuficiência cardíaca.
Estenose mitral – Os sintomas incluem falta de ar com o esforço, falta de ar súbita e intensa a meio da noite (dispneia paroxística noturna), arritmias cardíacas, especialmente fibrilação auricular, e emissão de sangue com a tosse (hemoptises). Em alguns doentes, formam-se coágulos de sangue (trombos) na aurícula esquerda, que podem deslocar-se ao longo dos vasos sanguíneos e lesar o cérebro, o baço ou os rins.
Regurgitação mitral – Os sintomas incluem fadiga, falta de ar durante o esforço e dificuldade em respirar quando o doente está deitado.
Problemas da válvula pulmonar – Os sintomas incluem fadiga, desmaios e sintomas de insuficiência cardíaca.
Estenose tricúspide – Esta situação causa geralmente fadiga e sintomas de insuficiência cardíaca. Muitos doentes apresentam simultaneamente sintomas de estenose mitral.
Regurgitação mitral – Esta doença valvular causa principalmente sintomas de insuficiência cardíaca, em particular dificuldade respiratória.
Diagnóstico
Se tiver sintomas, o seu médico irá começar por avaliar o risco de problemas valvulares cardíacos e irá fazer-lhe perguntas sobre a sua história familiar de problemas cardíacos, a sua história pessoal de febre reumática, sífilis, hipertensão arterial, aterosclerose ou doenças do tecido conjuntivo e o seu risco de endocardite causado pela utilização de drogas endovenosas ou um procedimento médico ou dentário recente.
Se o doente for um bebé, o médico irá fazer perguntas sobre a saúde da mãe e os fatores de risco ambientais durante a gravidez.
O médico pode suspeitar de que tem um problema valvular cardíaco com base nos seus sintomas específicos e na história clínica. Para apoiar o diagnóstico, o médico irá examiná-lo, prestando especial atenção ao coração, com avaliação do seu tamanho aparente (para verificar se está dilatado) e com utilização de um estetoscópio para procurar a existência de sopros cardíacos à auscultação.
Uma vez que alguns problemas valvulares cardíacos específicos produzem tipos próprios de sopros, pode frequentemente efetuar-se um diagnóstico provisório com base no som característico do sopro e na altura do ciclo cardíaco em que ocorre (ou seja, se quando o coração está a bombear ou se em repouso).
Para confirmar o diagnóstico de um problema numa válvula cardíaca e para avaliar os seus efeitos sobre o coração, o médico irá pedir exames diagnósticos que podem incluir um eletrocardiograma (ECG), uma radiografia do tórax, análises de sangue para avaliar uma infecção nos doentes com uma suspeita de endocardite, um ecocardiograma, um ecocardiograma com Doppler e um cateterismo cardíaco.
Nas pessoas que não apresentam quaisquer sintomas, os exames diagnósticos podem tornar-se necessários depois de o médico descobrir um novo sopro cardíaco durante um exame físico de rotina.
Duração esperada
De um modo geral, os problemas nas válvulas cardíacas persistem ao longo da vida e podem agravar-se gradualmente com o tempo. Os causados por uma endocardite podem por vezes produzir sintomas graves e uma deterioração rápida dentro de alguns dias.
Prevenção
Não existe forma de prevenir a maioria dos problemas valvulares cardíacos congénitos. Nas grávidas devem ser programados regularmente cuidados pré-natais e deve ser evitado o consumo de álcool.
Pode prevenir muitas das anomalias valvulares cardíacas adquiridas ao prevenir a febre reumática, para o que, em caso de faringite estreptocócica (infecção da garganta provocada por um tipo específico de bactéria), deve tomar os antibióticos exatamente conforme prescrição médica.
Tratamento
 Se tiver um problema valvular cardíaco ligeiro sem quaisquer sintomas, o médico pode simplesmente monitorizar a sua situação. Os investigadores estão a estudar se as estatinas (medicamentos habitualmente usados para diminuição do colesterol em excesso) podem diminuir a progressão da estenose aórtica, mas ainda não existe qualquer evidência de que esta abordagem diminua a necessidade de cirurgia. 
 Se apresentar sintomas moderados a graves, o tratamento será determinado pela gravidade dos sintomas e pelos resultados dos exames diagnósticos. Embora o médico possa dar-lhe medicamentos para tratar temporariamente sintomas como angina de peito, arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca, pode eventualmente ser necessário recorrer a uma reparação ou substituição da válvula anormal. Tal pode ser efetuado de diversas formas diferentes:
Valvuloplastia percutânea com balão (para estenose) – Neste procedimento, é introduzido através da válvula cardíaca estreitada um pequeno cateter com um balão na ponta, que é então insuflado e puxado para trás através da válvula para a alargar.
Valvulotomia utilizando a cirurgia tradicional (para a estenose) – Neste procedimento, o cirurgião abre o coração e separaos folhetos da válvula que se encontram fundidos.
Substituição valvular – As válvulas cardíacas defeituosas podem ser substituídas por uma válvula mecânica, feita de plástico ou Dacron, ou por uma válvula biológica feita de tecido retirado de porco, vaca ou de um dador humano falecido. Depois da cirurgia, os doentes com válvulas mecânicas devem tomar medicamentos anticoagulantes para prevenir a formação de coágulos de sangue.
Prognóstico
Nos doentes que são submetidos a tratamentos cirúrgicos para problemas valvulares cardíacos, o prognóstico é bom. Por exemplo, pelo menos 77% das crianças com mais de um ano de idade com uma estenose aórtica congénita vivem durante pelo menos 20 anos após uma valvulotomia. Nos adultos, 80 a 85% dos doentes sobrevivem durante pelo menos cinco anos depois de uma substituição da válvula aórtica e 60% dos doentes vivem durante pelo menos 10 anos depois de uma reparação ou substituição da válvula mitral.

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