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ANHANGUERA EDUCACIONAL S/A Centro Universitário Anhanguera – Campus Pirituba / SP ENGENHARIA CIVIL “TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I” NOME DO ALUNO REGISTRO Jose Amâncio Ferreira da Silva 144009912919 Prof. Eng. RICARDO CRIVELI RIBEIRO. São Paulo 2018.11 2 Sumário Unidade 3 | Fundação, elementos estruturais e alvenaria ..................................................................... 3 Seção 3.1 - Elementos de fundações ...................................................................................................... 3 Seção3.2 Elementos estruturais .............................................................................................................. 4 Seção 3.3 Elementos de vedação ........................................................................................................ 5 Unidade 4 | Instalações prediais, cobertura e acabamentos ................................................................. 6 Seção 4.1 - Instalações elétricas e hidráulicas prediais ........................................................................... 6 Seção 4.2 Cobertura ................................................................................................................................ 7 Seção 4.3 Impermeabilização, revestimentos e pintura ......................................................................... 8 Bibliografia ........................................................................................................................................... 10 3 Unidade 3 | Fundação, elementos estruturais e alvenaria Seção 3.1 - Elementos de fundações 1 Resposta – B Justificativa – conforme figura 3.6 que apresenta o relatório de sondagem de fundações e estruturas. 2 Resposta – A Justificativa – Atenção admissível do solo é conhecida a partir do relatório de sondagem neste caso SPT. 3 Resposta – D Justificativa – Os radiers são mais viáveis quando o volume de sapatas na área da edificação se torna demasiadamente grande e inviabiliza a escavação e concretagem de elementos isolados, preferindo se, assim, a utilização de um único elemento que englobe toda a edificação. Contudo, para os radiers, deve-se levar em conta também recalques diferenciais no solo e no nível de água que possam ocasionar deslocamentos verticais em sua estrutura. 4 Seção3.2 Elementos estruturais 1 Resposta – B Justificativa – a norma ABNT NBR 12655/2006, que apresenta os critérios para recebimento do concreto usinado na obra. Você lhe explicou que, logo que o concreto chega à obra, depois de conferida a nota, o responsável pelo controle tecnológico deve realizar o teste da seguinte maneira: o responsável se posiciona com os pés sobre as alças do cone de tronco metálico, preenche a terça parte do volume com concreto e golpeia o interior 25 vezes com a haste metálica. Em seguida procede da mesma maneira nas duas outras camadas. Rapidamente, ele deve puxar o tronco de cone de maneira para que o volume de concreto possa assentar e abaixar. Ele deve posicionar o tronco de cone ao lado da massa de concreto e comparar a variação de altura por meio de trena metálica. Essa medida corresponde ao slump, dado normalmente em cm ou mm. 2 Resposta – B Justificativa – O concreto é uma mistura de um aglomerante, usualmente o cimento, com água e agregados, normalmente areia e brita, além das adições e aditivos que podem ser incorporados. As adições minerais têm a finalidade de melhorar as propriedades do produto final, reduzindo a porosidade do concreto. Já os aditivos químicos são substâncias misturadas ao concreto fresco (como os plastificantes) para melhorar a trabalhabilidade e aumentar a fluidez do concreto fresco, acelerar ou retardar a pega, etc. 3 Resposta – C Justificativa – nas edificações em alvenarias estruturais não podem ser alteradas ou cortadas as paredes. 5 Seção 3.3 Elementos de vedação 1 Resposta – D Justificativa – Wood frame chapas de madeira maciças. Alvenarias de bloco de concreto: necessita de plumo e apresenta resistência mecânica. Placas cimentícias: podem ser empregadas do lado externo das edificações. 2 Resposta – C Justificativa – Conforme se observa na figura 3.20 mostra uma patologia de alvenaria muito comum em residências que é a umidade ascendente do solo. 3 Resposta – B Justificativa – O serviço se inicia com a marcação, no piso e no teto, dos pontos de referência para fixação dos perfis metálicos com parafusos. Nesse momento, é aconselhável a utilização de nível laser para garantir o alinhamento entre teto e piso. 6 Unidade 4 | Instalações prediais, cobertura e acabamentos Seção 4.1 - Instalações elétricas e hidráulicas prediais 1 Resposta – A Justificativa – a alternativa I e II são falsas porque as decisões tomadas estão incorretas. 2 Resposta – C Justificativa – pois a soma é 2+34=36. 3 Resposta – D Justificativa – jamais o terceiro pino do plug poderão ser arrancados; os circuitos de tomadas não têm retorno. É necessário o sistema de aterramento de telefonia. 7 Seção 4.2 Cobertura 1 Resposta – D Justificativa – A proteção de isolante térmico tem variações de produto, as telhas galvanizadas não são recomendadas para residências. 2 Resposta – C Justificativa – Os caibros são para sustentação das ripas. Os espaçamentos das tesouras dependem dos cálculos do peso das telhas. 3 Resposta – A Justificativa – No mercado há uma variação de telhas. 8 Seção 4.3 Impermeabilização, revestimentos e pintura 1 Resposta – A Justificativa – Diversas patologias ocorrem nas edificações devido as falhas no momento da impermeabilização ou mesmo a sua ausência. 2 Resposta – A Justificativa – A habilite-se só pode ser solicitada no final da obra. 3 Resposta – C Justificativa – O tipo de regularização da superfície dos blocos das alvenarias depende do revestimento final: sobre o reboco, emassa-se e pinta-se; sobre cerâmica ou pedra, executa- se o emboço em paredes e contrapiso nos pisos. O chapisco pode ser misturado na obra ou industrializado, pode ser chapado (com a colher de pedreiro) ou rolado e tem a função de melhorar a aderência entre o bloco e a argamassa seguinte. No seu preparo, à mistura de areia e cimento, adiciona-se um componente colante, tal como Bianco ou cola branca (PVA), que melhora sua aderência à superfície. Sobre ele, aplica-se o emboço ou o reboco, conforme o caso. conforme o caso. O lançamento do emboço e do reboco pode ser feito com colher de pedreiro ou projetado e a regularização com desempenadeira. Os materiais empregados no preparo de chapisco, emboço e reboco, rodados em obra, são descritos abaixo. Alternativamente, pode-se optar pelas argamassas industrializadas, inclusive, essa tem sido a opção mais comum das obras, em virtude da garantia de qualidade e maior produtividade maior produtividade. • Chapisco: cimento e areia no traço 1:2 ou 1:3. • Emboço: cimento, cal e areia na proporção de 1:2:8 quando do assentamento de revestimento cerâmico. • Reboco: cimento, cal hidratada e areia fina no traço 1:2:6 ou 1:1:5. • Contrapiso: cimento e areia na proporção de 1:5. É importante lembrar que devem ser aguardadosos tempos de cura das argamassas entre uma camada e outra. Para o chapisco, recomenda-se 7 dias de cura, ou conforme descrito na embalagem, em caso de industrializada. Emboço e reboco possuem 9 tempo de cura de 28 dias. Uma alternativa ao reboco, em paredes internas, é o gesso liso sobre alvenaria. Sua restrição é quanto à umidade, por isso, é mais usual em paredes internas, em áreas não sujeitas à molhagem. 10 Bibliografia AECWEB e-Construmarket. Aproveitar água da chuva é solução para economia e redução de enchentes. Disponível em: . Acesso em: 7 nov. 2018. Chapisco, emboço e reboco são fundamentais para a boa qualidade do acabamento. Disponível em: . Acesso em: 31 out. 2018. ALONSO Mármores. Qual a diferença entre Mármore, Granito, Limestone, Aglostone, Emporio Stone, Silestone e Technistone? 2013. Disponível em: . Acesso em: 2 nov. 2018. AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Materiais de construção: Normas, especificações, aplicação e ensaios de laboratório. São Paulo: PINI, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10844. Instalações prediais de águas pluviais - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. NBR 14432. Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2001. NBR 15.575. Edificações Habitacionais – Desempenho. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. NBR 15575. Edificações Habitacionais – Desempenho. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. NBR 5410. 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