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fisioterapia aplicada na urologia

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fisioterapia aplicada na urologia
Homem tem menos risco de prolapso. Tem deslocamento pélvico
ANATOMIA 
Formado por testículo, epidídimo (se liga através do ducto deferente na vesícula germinativa, onde é produzido o semem e se comunica através de um ducto chamado ducto ejaculatório, esta dentro do próstata)
Espermatozoide Sai do testículo, fica armazenado no epidídimo, sai pelo ducto deferente, vesícula seminal, ducto ejaculatório, uretra, meio externo
Epididimo e Ducto deferente
Ducto deferente forma um emaranhado (rede) que fica acima do testículo epidídimo
Ducto deferente faz conexão com a vesícula germinativa, onde tem a produção de semem (liquido mais espesso)
Prostata
Produz liquido “mais liquido” do semem, faz produção hormonal (testosterona)
Ureta – 20 cm, saída de liquido para o meio externo
Bexiga – constituída pelo musculo detrussor
Ureter
Simpática- responsável pelo enchimento vesical- relaxamento da bexiga- contração de esfíncter MAP. Parassimpático- Faz a contração da bexiga e relaxamento da NÃO-Miccão. 
Inervação somática do nervo pudendo- controle voluntario, de relaxamento e contração- ex. vontade de fazer xixi na rua.
CÂNCER DE TESTICULO
Não é muito comum
Classificados em tumores de células germinativas (células de produção de vida, espermatozoide) 95%, e não germinativas.
Tumor solido que mais acomete homens na idade jovem (puberdade) e de 25 a 35 anos
Mortalidade tem diminuído por causa do estadiamento
Diagnóstico
Presença de massa nos testículos (indolor de aparecimento recente). 
Em caso de sintomático: dor- pode ser por orquiediopididimite (é uma inflamação de origem bacteriana que ocorre nos testículos e no epidídimo).
Torção testisticular;
Diagnóstico clinico- palpação- simetria- presença de nódulo. Auto palpação- realizar com as duas mãos
estadiamento
tratamento
Cirúrgico (orquiectomia radial) – coloca prótese no momento cirúrgico. + linfadenectomia retroperitoneal
CÂNCER DE PENIS
Tumor raro 2% dos câncer que acomete os homens (mais comum no norte e nordeste – falta de higiene);
Acima de 50 anos; 
Causa multifatorial; (mais alimentação e higiene)
Tratamento vai ser realizado de forma individualizado; 
Em 2007- São Paulo maior numero de câncer de pênis no brasil;
FATORES DE RISCO
Infecção pelo HPV;
Circuncisão;
Fimose
Idade
Esmegma- secreção debaixo da glande
DIAGNÓSTICO
Inspeção para observar lesão no local;
Exames laboratoriais;
TRATAMENTO
O tratamento do câncer de pênis, assim como outros tumores, é determinado pela gravidade e extensão da doença. A cirurgia constitui o tratamento mais utilizado, principalmente para o controle local, sendo, muitas vezes, necessária a amputação parcial ou total do órgão e retirada dos gânglios inguinais.
CÂNCER DE BEXIGA
Há três tipos de câncer que começam nas células que revestem a bexiga.
A classificação se dá de acordo com as células que sofrem a alteração maligna
Carcinoma de células de transição: representa a maioria dos casos e começa nas células do tecido mais interno da bexiga. 
Carcinoma de células escamosas: afetam as células delgadas e planas que podem surgir na bexiga depois de infecção ou irritação prolongadas.
Adenocarcinoma: se inicia nas células glandulares (de secreção) que podem se formar na bexiga depois de um longo tempo de irritação ou inflamação
Em 2016 cerca de 7.200 em homens apresentaram novos casos de câncer de bexiga;
2.542 homens mortos decorrente ao câncer de bexiga em 2016. 
É o 4 câncer mais comum no homem; 
Segundo tumor mais comum do trato genito-urinario; 
Acomete a faixa etária de acima de 50 anos
FATORES DE RISCO
Genético 
Fumo – aumenta magnilidade – associado ao uso de café; 
Café e chá- porem não há consenso.
SINTOMAS
Sangue na urina
dor durante o ato de urinar e necessidade frequente de urinar, mas sem conseguir fazê-lo, podem ser sinais de alerta de diferentes doenças do aparelho urinário, inclusive do câncer de bexiga. 
Urgência;
Frequência 
Disúria – DOR OU ARDOR AO URINAR
diagnóstico
O diagnóstico do câncer de bexiga pode ser feito por exames de urina e de imagens, como tomografia computadorizada e citoscopia 
Durante a citoscopia podem ser retiradas células para biópsia e até mesmo todo o tumor. 
A probabilidade de cura dependerá do estádio do câncer (superficial ou invasivo) e da idade e da saúde geral do paciente.
estadiamento
tratamento
Cirurgia- RTU DE BEXIGA (padrão ouro para investigar profundidade do tumor)
Cistotectomia segmentada (retirada de uma parte da bexiga).
Cistotectomia radical (remoção completa da bexiga, com a posterior construção de um novo órgão para armazenar a urina).
Após a remoção total do tumor, o médico pode administrar quimioterapia para eliminar células cancerosas que possam ter caído na corrente sanguínea.
HIPERPLASIA PROSTÁTICA- HBP
Caracterizada pelo aumento benigno da próstata- aumento do tamanho da células da próstata-alterando o volume de capacidade vesical, fazendo com que as pressões entre detrusor e esfíncter + MAP estejam alterada favorecendo assim perda urinaria.	
CÂNCER DE PROSTATA
Em 2016- cerca de 61,200 homens apresentaram câncer de próstata. Desses cerca de 13 mil óbitos.
Nome correto é adenocarcinoma de próstata
SINTOMAS
Dificuldade de urinar
Necessidade de urinar por varias vezes- aumento na frequência de micção
Infecções urinaria de repetição.
DIAGNOSTICO
PSA + toque retal (alteração de volume da próstata) 
Biopsia guiada por ultra som

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