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Roteiro de aula prática 2018 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá Definição Avaliação semiológica dos nervos cranianos com objetivo de testar sua integridade. Nervos cranianos estão situados dentro da cavidade craniana e numerados em seqüência crânio-caudal. Todos eles têm origem no tronco encefálico, com exceção dos nervos olfatório e óptico, que têm origem, respectivamente, no telencéfalo e diencéfalo. Origem real: Telencéfalo Origem aparente: Telencéfalo Trajeto: Lamina crivosa do osso etmóide UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - CURSO DE MEDICINA LABORATÓRIO DE HABILIDADES E SIMULAÇÃO EXAME DOS PARES CRANIANOS NC I – NERVO OLFATÓRIO Função: Exclusivamente sensorial [olfação] & Roteiro de Aula Prática 2 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá Material • TUBOS DE ENSAIO • ESSÊNCIAS CARACTERÍSTICAS (café,canela, etc.) Exame semiológico Devemos analisar cada narina separadamente, colocando-se uma substância de odor facilmente reconhecível, como café. O ideal é que o paciente assoe o nariz antes de iniciar o exame • Pedir que o paciente feche os olhos e ocluir uma das narinas com seu dedo. . • Aproximar da narina desobstruída um tubo de ensaio contento um aroma característico. • Solicitar ao paciente que responda se sente ou não o cheiro, se o odor é agradável ou não e se consegue identificar o aroma. Perda da olfação Anosmia Diminuição da olfação Hiposmia Aumento da olfação Hiperosmia Perversão do olfato Parosmia Percepção habitual de odores desagradáveis Cacosmia NC II – NERVO ÓPTICO Função: Exclusivamente sensorial [acuidade visual (visão central), campo visual (visão periférica) e visão das cores] & Roteiro de Aula Prática 3 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá Origem real: Diencéfalo Origem aparente: Quiasma óptico Trajeto: canal óptico Material • OBJETOS • CARTÕES COLORIDOS • OFTALMOSCÓPIO Exame semiológico 1) ACUIDADE VISUAL • Investigar cada olho separadamente. • Ocluir um dos olhos do paciente e peça que ele identifique algum objeto próximo, como por exemplo pedindo para ele lhe informar quantos dedos consegue ver. 2) CAMPO VISUAL (CAMPIMETRIA) • Posicionar-se em frente ao paciente e esticar os braços, com o dedo indicador estendido e apontando para cima, de modo que suas mãos fiquem equidistantes entre você e o paciente. • Afastar lentamente os dedos indicadores em um plano horizontal e pedir ao paciente que avise quando os seus dedos saírem de seu campo de visão. 3) VISÃO DAS CORES Solicitar ao paciente que identifique as cores. Podem-se utilizar cartões coloridos. 4) OFTALMOSCOPIA (fundo de olho) Patologias: • Cegueira • Amaurose • Escotomas • Hemianopsia • Dicromatopsia • Acromatopsia • Edema de papila & Roteiro de Aula Prática 4 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá • Atrofia óptica 5) REFLEXO FOTOMOTOR DIRETO E INDIRETO Este exame deve ser realizado em ambiente com pouca claridade, para que se possa testar a resposta da pupila do paciente adequadamente. Processo realizado nos dois olhos. • Esses reflexos são pesquisados com uma lanterna e com uma das mãos do examinador perpendicular ao nariz do paciente para a luz da lanterna não irradiar para o outro olho, a lanterna posicionada lateralmente ao olho do paciente, incidindo sua luz no mesmo. • DIRETO: examinador estimula um olho, prestando atenção na miose da pupila ipsilateral (fotomotor direto) • INDIRETO: estimula um olho atentando-se a pupila contralateral (fotomotor indireto). 6) REFLEXO DE ACOMODAÇÃO-CONVERGÊNCIA Este exame deve ser realizado em ambiente com pouca claridade, para que se possa testar a resposta da pupila do paciente adequadamente. • Primeiramente pede-se ao paciente para olhar em um ponto fixo distante (por ex. a parede, ou um quadro). • Em seguida, o examinador deve posicionar seu dedo indicador na frente do paciente e pedir para ele olhar fixamente para seu dedo e acompanhar a aproximação do mesmo. A resposta ideal será a convergência dos olhos e miose. NC III – NERVO OCULOMOTOR NC IV – NERVO TROCLEAR NC VI – NERVO ABDUCENTE Função do NC III: Exclusivamente motora (músculos reto superior, inferior e medial + oblíquo inferior; músculo esfíncter da pupila, ciliar e levantador da pálpebra superior) Lesão causa: Ptose palpebral, midríase, paralisia do olhar medial, para cima, para baixo e estrabismo divergente Origem real: Mesencéfalo (nível do colículo superior) Origem aparente: Sulco ponto-mesencefálico Trajeto: Fissura orbital superior Função do NC IV: Exclusivamente motora (músculo oblíquo superior – olhar medial e para baixo) Lesão causa: Paralisia do olhar paralisia do olhar medial e para baixo. Origem real: Mesencéfalo (nível do colículo inferior) & Roteiro de Aula Prática 5 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá Origem aparente: Face posterior do mesencéfalo (origem aparente posterior) Trajeto: Fissura orbital superior Função do NC VI: Exclusivamente motora [músculo reto lateral] Lesão causa: Estrabismo convergente Origem real: Ponte Origem aparente: Sulco bulbo-pontino (porção medial) Trajeto: Fissura orbital superior Material • LANTERNA Exame semiológico 1) REFLEXO FOTOMOTOR DIRETO • Ocluir um dos olhos do paciente. • Incidir um feixe luminoso, em posição ligeiramente lateral, no outro olho. Como resposta, espera-se ter uma constrição pupilar no olho examinado. Caso isso não aconteça indica lesão do n. Oculomotor, ou do n. Óptico 2) REFLEXO FOTOMOTOR CONSENSUAL • Repetir o reflexo fotomotor direto, mas colocar uma das mãos perpendicular ao nariz do paciente para evitar que a luz passe para o outro olho. • Observar a resposta pupilar no olho contralateral ao do reflexo fotomotor direto, ou seja, o que não recebeu o feixe luminoso. A ausência de contração pupilar é indicativa de lesão no n. Óptico ipsilateral ou do n.Oculomotor contralateral. & Roteiro de Aula Prática 6 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá 3) TESTE DOS PONTOS CARDEAIS • Estabilizar a cabeça do paciente e pedir que ele não a mova. • Colocar um dedo a frente do rosto do paciente e pedir que ele fixe olhar na ponta do seu dedo, seguindo-a sem movimentar a cabeça. • Movimentar para cima e para baixo, para esquerda e para a direita. Fazer linhas horizontais, verticais e diagonais, como se fazendo uma rosa-dos-ventos. Normalmente se observa o olhar conjugado dos olhos. & Roteiro de Aula Prática 7 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá 4) OBSERVAÇÃO DA PUPILA • Sem o auxílio de um feixe luminoso, observar a forma (arredondada), localização (centralizada) e igualdade de tamanho da pupila. Patologias Anisocoria / miose / midríase Estrabismos Ptose palpebral Diplopia Olhar Desviado ANISOCORIA MIOSE MIDRÍASE / Incapacidade Motora & Roteiro de Aula Prática 8 Laboratóriode Habilidades e Simulação – NC V – NERVO TRIGÊMIO Função: Misto, sendo o componente sensitivo consideravelmente maior. Sensibilidade facial e motricidade dos músculos da mastigação, sensibilidade geral de 2/3 anteriores da língua. Origem real: Ponte Origem aparente: Face lateral da ponte (pedúnculo cerebelar médio) Trajeto: Porção Oftálmica: Fissura orbital superior Porção Maxilar: Forame redondo Porção Mandibular: Forame oval Material • ALGODÃO • OBJETO COM BORDA ROMBA (tato) • OBJETO PONTIAGUDO (dor) Exame semiológico COMPONENTE MOTOR • Pedir que o paciente cerre os dentes e palpar os músculos temporal e masseter. • Pedir que o paciente movimente lateralmente a mandíbula REFLEXO CÓRNEO-PALPEBRAL • Pedir ao paciente que olhe para o lado oposto ao que será testado • Aproximando-se lateralmente, estimular a córnea do paciente com um pedaço de algodão. Ele dever fechar o olho, caso contrario indica lesão do N.trigêmio, que é responsável pelo estímulo aferente do reflexo, ou do N. facial, responsável pelo estímulo eferente do fechamento da pálpebra COMPONENTE SENSITIVO • Pedir que o paciente feche os olhos • Com um objeto de borda romba para testar a sensibilidade e um objeto pontiagudo para testar a dor, toque levemente na pele do paciente. idade Estácio de Sá Univers & Roteiro de Aula Prática 9 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá Pesquisar a presença de tato e dor em cada ramo do NC V. (Oftálmico, Maxilar e Mandibular) NC VII – NERVO FACIAL Função: Misto. Responsável pela sensibilidade de gustação dos 2/3 anteriores da língua(sensorial), motricidade dos músculos da mímica e responsável pelo fechamento da palpebra superior. Origem aparente encefálica: Sulco bulbo-pontino (lateralmente ao NC VI e medialmente ao NC VIII) Origem aparente no crânio: Forame estilomastóide Os neurônios que inervam a musculatura inferior da face levam informações para o córtex contralateral enquanto os que inervam a musculatura superior levam informação para ambos os córtexs. As lesões do NC VII são muito freqüentes e de grande importância clínica, como por exemplo, as paralisias faciais. Material • CONTA-GOTAS • SUBSTÂNCIAS DE DIFERENTES GOSTOS (café, sal, açúcar...) • COPO COM ÁGUA Exame semiológico COMPONENTE MOTOR: • Peça que o paciente eleve as sobrancelhas, cerre os olhos, sorria, faça bico, estique o pescoço e infle as bochechas com ar para avaliar a capacidade funcional da musculatura facial. & Roteiro de Aula Prática 10 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá COMPONENTE SENSORIAL • Peça que o paciente feche os olhos e coloque a língua para fora da boca. • Com o auxílio de um conta-gotas, pingue diferentes substâncias (doces, salgadas e azedas) nos 2/3 anteriores da língua • Peça para que ele identifique os gostos. • Entre uma substância e outra, pode-se oferecer um gole de água para que a prova anterior não interfira com a seguinte. Patologias • Ageusia nos 2/3 anteriores da língua • Hipogeusia nos 2/3 anteriores da língua • Parageusia nos 2/3 anteriores da língua • Lagoftalmia: não há fechamento da palpebra ipsilateral a lesão. & Roteiro de Aula Prática 11 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá PARALISIA CENTRAL PARALISIA PERIFÉRICA o Paralisia facial inferior contralateral à lesão o olhos se fecham com discreta fraqueza o testa se enruga o sobrancelhas se elevam o paralisia facial ipsilateral à lesão o olhos não se fecham o testa não se enruga o sobrancelhas não se elevam o comissura labial retificada NC VIII – NERVO VESTIBULOCOCLEAR Função: Exclusivamente sensorial. É responsável pela audição e pelo equilíbrio. Origem aparente encefálica: Sulco bulbo-pontino (lateralmente ao NC VII) Origem aparente no crânio: Penetra no osso temporal pelo meato acústico interno, mas não sai do crânio O NC VIII possui dois componentes: o vestibular, que é responsável pelo equilíbrio e o coclear, que é responsável pela audição. Lesões desse nervo causam diminuição da audição, por comprometimento da parte coclear do nervo, juntamente com vertigem, enjôo e alteração do equilíbrio, por envolvimento da parte vestibular. Material • DIAPASÃO DE ALTA FREQUÊNCIA Paralisia facial CENTRAL x PERIFÉRICA & Roteiro de Aula Prática 12 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá Exame semiológico PROVA DE ROMBERG • Peça para o paciente permanecer em pé com os pé juntos e mãos ao lado do corpo • Posicione-se lateralmente ao paciente, com os braços ao seu redor para apara-lo em caso de queda • Peça para o paciente fechar os olhos • Se houver lesão do nervo, o paciente cairá sempre para o lado da lesão PROVA DE WEBER • Estimule a vibração do diapasão • Coloque o lado com haste única no topo do crânio do paciente, em igual distância das orelhas do paciente, no meio de sua testa, ou acima do lábio superior sobre o dente. • Pergunte ao paciente em qual orelha o som é escutado com mais intensidade. PROVA DE RINNER • Posicione o diapasão perpendicular ao crânio do paciente e encoste com o lado de haste única no osso mastóideo, após estimular a vibração do instrumento. • Peça que o paciente avise quando parar de ouvir o ‘zumbido’. • Ainda com o diapasão vibrando, posiocione o instrumento, sem encostar-se ao paciente, próximo a sua orelha. • Pergunte se o paciente ainda ouve o zumbido & Roteiro de Aula Prática 1 0 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá • Compare o tempo de percepção do som pelas duas vias de condução: óssea e aérea. Normalmente o tempo de percepção da condução aérea é maior. • Hipoacusia • Nistagmo • Vertigem NC VIX – NERVO GLOSSOFARÍNGEO E NCX – NERVO VAGO Nervo Glossofaringeo Função: Misto. É responsável pela motricidade dos músculos faríngeos e sensibilidade gustativa do 1/3 posterior da língua(sensorial), faringe, úvula e tuba auditiva. Também é responsável pela inervação autônoma das glândulas parótidas (estimulam a salivação). Origem aparente encefálica: Sulco pós-olivar Origem aparente no crânio: Forame jugular Patologias Anacusia & Roteiro de Aula Prática 1 1 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá Nervo Vago Função: Misto. É responsável pela motricidade do palato, da faringe e da laringe. A parte sensitiva é responsável pela sensibilidade da laringe, faringe e vísceras torácicas e abdominais. O nervo vago controla o sistema cardiovascular, gastrointestinal e respiratório através da inervação parassimpática das vísceras torácicas e abdominais(autônomo) Origem aparente encefálica: Sulco pós-olivar caudalmente ao NC IX Origem aparente no crânio: Forame jugular Material • CONTA-GOTAS • SUBSTÂNCIA AMARGA • COPO COM ÁGUA • ABAIXADOR DE LÍNGUA Exame semiológico • Peça que o paciente feche os olhos e coloque a língua para fora da boca. • Com o auxílio de um conta-gotas, pingue uma substancia amarga no 1/3 posterior da língua e pergunte se ele identifica o gosto. (glossofaríngeo)• Peça ao paciente que abra a boca e observe o palato e a úvula em repouso, que deve estar centralizada. (Vago) • Peça ao paciente que diga “Ah” e observe se há deslocamento lateral da úvula e rebaixamento de algum lado do palato desse paciente. Caso presente indica lesão nervosa. O deslocamento ocorre contralateral ao lado lesionado, e há rebaixamento do palato ipsilateral à lesão, fenômeno conhecido como Sinal da Cortina. Pacientes com lesões do IX e X pares podem se queixar de dificuldade para engolir (disfagia), dificuldades na articulação da fala (disartria) e dificuldades na fonação (disfonia). & Roteiro de Aula Prática 14 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá REFLEXO FARÍNGEO • Com o auxílio de um abaixador de língua usado na inspeção da cavidade oral, deve-se estimular a parede posterior da faringe e observar se há contração da mesma. A ausência desta em um dos lados indica lesão do NC IX. Patologias • Ageusia no1/3 posterior da língua • Hipogeusia no 1/3 posterior da língua • Parageusia no 1/3 posterior da língua NC XI – NERVO ACESSÓRIO Função: Motora. Responsável pela motricidade da laringe e dos músculos trapézio e ECOM. Origem aparente encefálica: Sulco pós-olivar (raíz craniana) e medula (raíz espinhal) Origem aparente no crânio: Forame jugular Exame semiológico • Realize a inspeção estática com o paciente relaxado, atentando para a simetria da massa muscular do pescoço, ombro e escápula. • Peça ao paciente que eleve os braços e realize a palpação dos músculos do ombro. • Peça para o paciente elevar os ombros. • Repita o movimento, mas desta vez faça resistência ao movimento, apoiando suas aos sobre os ombros do paciente. • Encoste sua mão em um dos lados da cabeça do paciente e peça para ele fazer força contra sua mão enquanto você impõe uma resistência. & Roteiro de Aula Prática 1 3 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá • Assimetria do ombro, por paralisia do músculo trapézio e ECOM. O lado lesionado fica rebaixado e a escápula afastada da coluna. • A cabeça fica inclinada para o lado lesionado NC XII – NERVO HIPOGLOSSO Função: Exclusivamente motor. Origem aparente encefálica: Sulco pré-olivar, adiante de oliva Origem aparente no crânio: Canal do hipoglosso Após emergir do crânio pelo canal do hipoglosso, tem trajeto inicialmente descendente, dirigindo-se a seguir, para frente, distribuindo-se aos músculos intrínsecos e extrínsecos da língua. Exame semiológico • Realize a inspeção da língua, ainda dentro da boca, avaliando a presença de miofasciculações ou atrofias. • Peça ao paciente que empurre a língua contra a mucosa jugal de uma das bochechas. • Palpe e avalie a força do movimento. Repita o procedimento com o outro lado. Em caso de lesão unilateral, há abaulamento do lado lesionado porém isso não ocorre no lado são. • Peça ao paciente que coloque a língua para fora da boca e analise o eixo da protusão. Normalmente não há desvio lateral. • Com a língua ainda fora da cavidade oral, peça que ele faça movimentos circulares para uma avaliar geral dos músculos da língua. Patologias & Roteiro de Aula Prática 14 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá Patologias • Atrofia e miofasciculação, ipsilateral à lesão nervosa • Eixo de protusão: desvio da língua, ipsilateral à lesão nervosa LÍNGUA: Referencias Bibliográficas 1. MACHADO,A. Neuroanatomia Funcional –2ª edição:Editora Atheneu,2000. 2. PORTO, C.C. Semiologia Médica– 5ª edição: Editora Guanabara Koogan,2005. 3. S. FAUCI, A. Harrison, Medicina Interna – 17ª edição: AMGH Editorada Ltda, 2008 4. BICKLEY, L. S. Bates Propedêutica Médica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 5. ROCCO, J. S. Semiologia Médica. 1º Edição. Editora Elsevier, 2010 1/3 POST. Mobilidade: HIPOGLOSSO Gustação: GLOSSOFARÍNGEO Sensibilidade geral: GLOSSOFARÍNGEO 2/3 ANT. Mobilidade: HIPOGLOSSO Gustação: FACIAL Sensibilidade geral: TRIGÊMIO & Roteiro de Aula Prática 1 5 Laboratório de Habilidades e Simulação – Universidade Estácio de Sá
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