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Instrumental cirurgico

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1 – INTRODUÇÃO 
 
O ato cirúrgico era praticado bem antes do aparecimento de instrumental sofisticado, sendo 
utilizados bisturis de pedra, pederneiros amolados e dentes de animais. Com a utilização do aço 
inoxidável, foi propiciado um material superior para a fabricação de instrumentais cirúrgicos. 
A introdução da anestesia em 1840 e a adoção da técnica de anti-sepsia de Lister, por volta 
de 1880, influenciaram grandemente a confecção do instrumental cirúrgico, já que permitiram 
ao cirurgião trabalhar de forma mais lenta e eficaz, realizando procedimentos mais longos e 
mais complexos. 
A forma dos instrumentais tem sido criada com base na capacidade de o cirurgião 
visualizar, manobrar, diagnosticar e manipular o tecido com uma instrumentação cada vez 
menor. Contudo, a conseqüência de uma melhor forma dos instrumentais é o alto custo, menos 
disponibilidade de instrumentação parecida, maior dificuldade na limpeza e cuidados e uma 
necessidade cada vez mais freqüente de manusear e cuidar adequadamente do material. 
 
2 – CLASSIFICAÇÃO 
 
 
Por existirem em grande número e variedade, os instrumentais são agrupados de acordo 
com sua função ou uso principal (pois a maioria deles possui mais de uma utilidade) e também 
quanto ao tempo de utilização no ato operatório. 
A ordem desse agrupamento segue, de maneira geral, a mesma ordem de utilização do 
material no campo operatório: inicialmente se faz a diérese da pele, seguida de preensão das 
estruturas e hemostasia. Após término da abertura, promove-se a exposição do órgão ou da 
cavidade, seguida do ato operatório principal com instrumental especial, e por fim, realizando-
se a síntese dos tecidos. 
 
2 Instrumentação Cirúrgica 
TIPO INSTRUMENTAL FUNÇÃO 
Diérese Bisturi, tesoura Corte, divulsão 
Preensão Pinças anatômica, dente-de-rato Reparar estruturas 
Hemostasia Pinças Kelly, Crille, Halsted Pinçamento de vasos 
Exposição Doyen, Farabeuf, Volkman Afastamento de tecidos 
Especial Pinças de Backaus, Duval, Allis Peculiar 
Síntese Porta-agulhas e agulhas União de tecidos 
 
2.1- Instrumentais de diérese: 
Diérese é a manobra cirúrgica destinada a promover uma via de acesso através dos tecidos, 
sendo desta forma desempenhada por instrumentais cortantes ou perfurantes. Constituídos 
fundamentalmente pelo bisturi e tesouras, salvo em procedimentos peculiares, quando se 
podem considerar o trépano e a rugina, por exemplo, como instrumentais de diérese. 
a) Bisturi: 
Caracterizado por um cabo metálico, 
geralmente reto, onde pode ser encaixada 
uma variedade de lâminas (descartáveis e 
removíveis) para incisões e dissecções de 
estruturas. 
O tamanho e o formato do cabo e das 
lâminas são adaptados aos diversos tipos de incisões, sendo principalmente utilizados os cabos 
de nº 3 e 4. O cabo nº 3 é destinado para lâminas pequenas em cirurgias mais delicadas. O cabo 
nº 4 é destinado para lâminas maiores. 
O bisturi é empunhado de duas formas principais: tipo lápis (em incisões pequenas); e tipo 
arco de violino (para incisões longas, retilíneas ou de curvas suaves). 
 
 
 
 
Empunhadura tipo lápis Empunhadura arco de violino 
Exemplos de cabos de bisturi 
Tesouras de Metzenbaum acima e abaixo 
Mayo reta e curva respectivamente. 
b) Tesouras: 
Têm como função principal efetuar cortes corte ou divulsão de tecidos orgânicos, além de 
cortar materiais como gaze, fios, borracha, entre outros. 
As tesouras variam no tamanho (longas, médias e curtas), no formato da ponta (ponteaguda 
e rombas), na curvatura (retas e curvas) e em outros pormenores, cada uma com uma finalidade 
específica, adequada a cada fase do ato operatório e à especialidade cirúrgica. 
Existem vários modelos básicos, dentre eles destacam-
se: 
Ø Tesoura de Mayo: pode ser reta ou curva, 
utilizada para a secção de fios e outros materiais 
cirúrgicos na superfície ou em cavidades. 
Ø Tesoura de Metzenbaum: pode ser reta ou curva, 
utilizada para a diérese de tecidos orgânicos. 
 As tesouras são empunhadas pela introdução das 
falanges distais dos dedos anular e polegar nas argolas. O dedo indicador proporciona precisão do 
movimento e o dedo médio auxilia na estabilidade do à mão. 
 
 
 
 
 
 
 
2.2 – Instrumentais de Preensão 
 
São basicamente constituídos pelas pinças de dissecção. Estas são destinadas à 
manipulação e à apreensão de órgãos, tecidos ou estruturas.Os modelos básicos são: 
 
a) Pinça de Adson 
 
 Utilizada em cirurgias pediátricas, alguns modelos podem ser atraumática com ranhuras 
transversais e finas na face interna de suas pontas ou traumática, visto que apresentam dentes 
na extremidade. 
 
Empunhadura das tesouras 
 
 
 
 
 
b) Pinça anatômica: 
 
Com ranhuras finas e atraumáticas, 
utilizada para preensão de estruturas 
 orgânicas mais delicadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
c) Pinça dente de rato: 
 
Com dentes na extremidade, utilizada para 
 preensão de tecidos mais grosseiros,como 
 plano e aponeurose muscular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pinça de Adson sem dentes Pinça de Adson com dentes 
Pinça anatômica 
Pinça dente de rato 
 
 
 
Por ser considerado um instrumental auxiliar, geralmente 
é empunhado na mão não-dominante, tipo lápis, sendo que o 
dedo indicador é o responsável pelo movimento de fechamento 
da pinça enquanto que os dedos médio e polegar servem de 
apoio. 
 
 
 
 
 
2.3 - Instrumentais de Exposição 
 
 
 São representados por afastadores, ou seja, elementos mecânicos destinados a facilitar a 
exposição do campo operatório, afastando as bordas da ferida operatória e estruturas, de forma a 
permitir exposição de planos anatômicos ou órgãos subjacentes, facilitando, facilitando o ato 
operatório. 
 
Classificação: 
 
Ø Afastadores dinâmicos: são instrumentos que exigem tração manual contínua. 
 
Afastador de Farabeuf: 
ü Utilizado para afastar, pele, 
subcutâneo e músculos 
superficiais 
 
 
 
 
 Afastador de Volkman 
ü Apresenta garras em sua extremidade e é utilizado em planos musculares. 
 
 Afastador de Doyen 
ü É utilizado para exposição da cavidade 
abdominal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Afastador de Farabeuf 
Afastador de Doyan 
 
 Afastador de Langerbeck 
ü Semelhante ao farabeuf, porém pode atingir planos mais profundos. 
 
 Afastador de Deaver 
ü Utilizados para cirurgias torácicas e abdominais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ø Afastadores auto-estáticos: são intrumentais que por si só mantém as estruturas afastadas e 
estáveis, utilizadas em cirurgias abdominais e torácicas. 
 
 • Afastador de Gosset ou Laparostato 
ü Utilizado em cirurgias abdominais. 
 
 • Afastador de Balfour 
ü Uma adaptação do afastador de Gosset, acoplando-se à este a Valva de Balfour 
 
 • Afastador de Finochietto 
ü Utilizados em cirurgias torácicas, possui uma manivela para posibilitar o 
afastamento da forte musculatura intercostal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Afastador de Deaver 
Afastador de Gosset Afastador de Finochietto 
 Afastador de Adson 
ü Utilizados em cirurgias neurológicas para afastar 
couro cabeludo. 
 
 
 
 
 
 
 
2.4 – Instrumentais de Hemostasia 
 Hemostasia é um dos tempos fundamentais da cirurgia, 
e tem por objetivo prevenir ou corrigir as hemorragias, 
evitando dessa forma o comprometimento do estado 
hemodinâmico do paciente, além de impedir a formação de 
coleções sanguíneas e coágulos no período pós-operatório, 
fenômeno este que predispõe o paciente a infecções. 
 Os instrumentais utilizadosna hemostasia são as 
pinças hemostáticas, que se apresentam em vários modelos e tamanhos. Cada instrumental é 
identificado pelo nome de seu idealizador; como exemplo podem-se citar as pinças de Kelly, Crille 
e Halstead, entre outras. 
 Estruturalmente, essas pinças guardam semelhança 
com as tesouras, apresentando argolas para empunhadura; 
diferem das tesouras por apresentarem cremalheira, uma 
estrutura localizada entre as argolas que tem por finalidade 
manter o instrumental fechado de maneira auto-estática, 
oferecendo diferentes níveis de pressão de fechamento. A 
empunhadura dessas pinças 
também é semelhante ao descrito para as tesouras. 
 A pinça de Kelly apresenta ranhuras transversais até a metade 
da face interna de suas pontas, que podem ser retas ou curvas; as 
retas, também chamadas pinças de reparo, são utilizadas para 
pinçamento de material cirúrgico como fios e drenos de borracha; as 
Afastador de Adson 
Cremalheira 
Pinças hemostáticas 
Pinça de Kelly 
curvas são utilizadas para pinçamento de vasos e tecidos pouco grosseiros. 
 A pinça de Crille difere da Kelly por apresentar ranhuras 
em toda a face interna de suas pontas, existindo também nas 
variedades reta e curva, com utilização também semelhante as 
anteriores. 
 A pinça de Halstead é utilizada em vasos de pequeno 
calibre, em função de seu tamanho reduzido, sendo por essa 
razão também denominada pinça mosquito. 
 A pinça de Mixter apresenta ponta em ângulo reto, sendo largamente utilizada na passagem 
de fios ao redor de vasos para ligaduras, assim como na dissecção de vasos e outras estruturas. 
 Embora classificada como instrumental de hemostasia, a pinça de Kocher não é 
habitualmente empregada para esta finalidade, uma vez que apresenta dentes em sua extremidade. 
Seu uso mais habitual é na preensão e tração de tecidos grosseiros como aponeuroses. 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.5 – Instrumentais Especiais 
 Os instrumentais são aqueles utilizados para finalidade específicas nos tempos operatórios 
principais. São muitos e variam de acordo com a especialidade cirúrgica. 
 
 
 
 
 
 
Pinça de Crille 
Pinça de Mixter Pinça de Kocher 
Pinça de Duval Pinça de Allis Clamp Intestinal 
Dentro da cirurgia do aparelho digestivo pode-se citar as pinças de Babcock, Allis e Duval, 
tembém muito utilizadas em cirurgia torácica e urológica. As pinças de Satinsky e Bulldog são 
mais utilizadas na cirurgia vascular, entre várias outras. 
 
2.6 – Instrumentais de Síntese 
 A síntese geralmente é o tempo final da cirurgia e consiste na aproximação dos tecidos 
seccionados no decorrer da cirurgia, com intuito de favorecer a cicatrização dos tecidos de maneira 
estética; além de evitar as herniações de vísceras e minimizar as infecções pós-operatórias. 
 Os instrumentais utilizados para este fim são os porta-agulhas, 
que se apresenta em dois modelos principais; o de Mayo-Hegar, 
estruturalmente semelhante às tesouras e pinças hemostáticas, 
apresentando cremalheira para fixação; é mais utilizado para síntese 
em cavidades, sendo empunhado da mesma forma descrita para os 
instrumentais de argola. 
 O modelo de Mathieu possui hastes curvas, semelhante à 
um alicate, com cremalheira pequena, sendo utilizados em suturas 
de tecidos superficiais, especialmente na pele em cirurgias plásticas 
ou ainda em cirurgias odontológicas. Esse modelo de porta-
agulha é empunhado de forma empalmada. 
 A face interna desses instrumentais apresenta ranhuras em xadrez, que facilita a fixação das 
agulhas, assim como um sulco longitudinal, que possui a mesma finalidade. 
 Além dos porta-agulhas, outros materiais são utilizados na síntese, como os fios, agulhas e 
fios agulhados. 
 
3 - ARRUMAÇÃO DA MESA DE INSTRUMENTAÇÃO 
 
 A arrumação da mesa de instrumentação é padronizada conforme a ordem de utilização dos 
instrumentais no ato operatório para facilitar o acesso aos mesmos 
 Sendo assim, a distribuição é feita de acordo com a classificação do instrumental: diérese, 
preensão, hemostasia, exposição, especial e síntese. Desta forma, deve-se imaginar a superfície 
da mesa dividida em 6 setores, proporcional ao número e tamanho dos instrumentais. É importante 
lembrar que alguns setores devem seguir alguns critérios para realização da disposição do 
Porta agulhas de Hegar 
Porta agulhas de Mathieu 
instrumental, como exemplo o setor de preensão, onde a arrumação do instrumental é iniciada pelo 
menos traumático (pinça de adson) seguindo-se com os mais traumáticos(pinça anatômica e pinça 
dente de rato). É válido ressaltar que a escolha e arrumação dos instrumentais variam de acordo 
com o tipo de cirurgia. 
Nas intervenções em que o cirurgião está à direita do doente (cirurgia supra-umbilical), a 
disposição do instrumental inicia-se da direita para esquerda, ocorrendo o inverso quando o 
cirurgião coloca-se à esquerda (em cirurgia infra-umbilical). 
Existem variações no posicionamento da mesa do instrumental. Há cirurgiões que preferem 
tê-la ao seu lado para autonomia na preensão do instrumental, outros adotam a mesa de mayo, que 
é uma mesa auxiliar, com suporte lateral, colocada sobre os pés do enfermo, o que facilita o acesso 
a mesma. 
Há variações ainda no que diz respeito à posição da mesa de instrumentação e do cirurgião 
nasala de operações. Geralmente nas cirurgias abdominais em região supra-umbilical o cirurgião 
deverá ficar à direita da mesa operatória, com o auxiliar em frente e o instrumentador ao lado 
deste. Entretanto, quando se tratar de cirurgias em região infra-umbilical, o cirurgião deve colocar-
se à esquerda da mesa operatória. 
 
4 – SINALIZAÇÃO CIRÚRGICA 
 A sinalização cirúrgica consiste em um conjunto de manobras destinadas à, entre outras 
coisas, diminuir a conversação durante as cirurgias, mantendo a assepsia ; além disso, mostra-se 
como um sistema de padronização mundial para instrumentação cirúrgica. Este sistema aplica-se 
somente aos instrumentais mais comumente utilizados, sendo os demais solicitados de maneira 
verbal. 
 • Bisturi: seu pedido é feito com a mão direita com a face palmar voltada para baixo, com 
os três últimos dedos fletidos, de forma que o indicador se apóia no polegar. É entregue pelo 
instrumentador com a lâmina voltada para baixo, evitando acidentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 • Tesoura: É feita com a mão direita estendida em pronação tendo os dois últimos dedos 
fletidos. Os dedos indicador e médio executam um movimento de aproximação e afastamento, 
imitando o corte das lâminas da tesoura. Em se tratando da tesoura curva, esta deve ser entregue 
com a curvatura voltada para a mão do cirurgião. 
 
 
 
 
 
 
 
 • Pinças de dissecção: a pinça anatômica é solicitada com os dedos semi-distendidos 
(polegar e indicador), realizando movimentos de aproximação e separação, enquanto que os 
demais dedos permanecem fletidos. A pinça dente-de-rato é solicitada com o mesmo gesto, sendo 
que com maior flexão do indicador e polegar. Esta deve ser entregue com a mão não-dominante, 
segurando-a fechada pela parte inferior, entregando em posição de uso. 
 
 
 
 
 
 
 
Solicitação do bisturi Entrega tipo lápis Entrega tipo arco de violino 
Solicitação da tesoura reta Solicitação da tesoura curva Entrega da tesoura 
Solicitação da pinça 
anatômica 
Solicitação da pinça dente-
de-rato 
 • Afastador de Farabeuf: O indicador fica flexionado incompletamente enquanto os 
demais dedos ficam fletidos 
 • Afastador de Doyen: O pedido é realizado com os dedos em extensão para baixo, 
realizando um movimento brusco deafastamento lateral. 
 • Afastador de Gosset: Semelhante ao afastador de Doyen, porém utilizando-se as duas 
mãos, posicionadas dorso frente a dorso 
 • Porta – Agulha: Sinaliza-se com a mão direita semi fechada, realizando movimento de 
supinação (semelhante ao movimento de uma chave em uma fechadura) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 • Fio para ligadura: A face palmar da mão voltada para cima com os dedos em meia 
flexão. O fio é colocado entre os dedos do cirurgião. 
 • Compressa: Solicitada com a mão em supinação e dedos estendidos 
 
 
 
 
Solicitação do Porta - Agulha 
Solicitação do fio de ligadura Solicitação da compressa Recebimento da compressa 
• Gaze: Solicita-se com a mão voltada para baixo com os dedos unidos. 
 
 
Solicitação de gaze

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