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Prof.Prof.ºº Adj. IV JosAdj. IV Joséé GonGonççalves de alves de AlcântaraAlcântara Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril –– A) LuxaA) Luxaçção Congênita do Quadril;ão Congênita do Quadril; –– B) Coxa vara e valga congênita;B) Coxa vara e valga congênita; –– C) DoenC) Doençça de Legga de Legg--CalvCalvéé--Perthes;Perthes; Fig.Rx do Quadril de criança normal Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril –– B) B) LuxaLuxaçção Congênita do Quadrilão Congênita do Quadril DiagnDiagnóóstico: deve ser precoce e feito pelo stico: deve ser precoce e feito pelo pediatrapediatra –– Manobra de Ortolani Manobra de Ortolani Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril –– B) B) LuxaLuxaçção Congênita do Quadrilão Congênita do Quadril –– Manobra de Barlow no RNManobra de Barlow no RN Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril LuxaLuxaçção Congênita do Quadrilão Congênita do Quadril IntroduIntroduççãoão: L.C.Q : L.C.Q ÆÆ ÉÉ a patologia que envolve a patologia que envolve maior responsabilidade DO PEDIATRA.maior responsabilidade DO PEDIATRA. DiagnDiagnóósticostico: deve ser precoce e feito pelo pediatra: : deve ser precoce e feito pelo pediatra: Medida terapêutica simples Medida terapêutica simples –– PosiPosiçção de Rà ão de Rà (centraliza(centralizaçção da cabeão da cabeçça femural)a femural) Cavidade acetabular maleCavidade acetabular maleáável.vel. Importância da musculatura periarticularImportância da musculatura periarticular ApApóós a deambulas a deambulaçção ão –– cirurgiacirurgia ApApóós 6 anos de idade a validas 6 anos de idade a validaçção da indicaão da indicaçção cirão cirúúrgica rgica éé questionquestionáável.vel. ClassificaClassificaççãoão: T: Tíípica e Teratolpica e Teratolóógica (associada a outras gica (associada a outras deformidades congênitas).deformidades congênitas). Fig.Sinal de NelatonFig.Sinal de Nelaton--Galleazzi, Galleazzi, Telescopagem do lado da coxa na Telescopagem do lado da coxa na luxaluxaçção comão com--gênitagênita.. Etiologia: - Ação mecânica – Posição intra-uterina plasticidade pélvica -Apresentação pélvica – 5 vezes maior em relação a cefálico - Posição após o nascimento - Hereditária – Tendência aceita (Itália, Alemanha, Áustria). Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril IncidênciaIncidência:: -- 1:700 nascimentos. - Sexo F.: 5 vezes maior. - Instabilidade do quadril ao nascimento freqüentemente é observada com estabilização espontânea em grande percentagem dos casos. - Bilateral – 60% dos casos - Unilateral – Alteração displásica Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril DiagnDiagnóósticostico:: -- Depende da idade do paciente.Depende da idade do paciente. -- DeverDeveráá ser precoce logo apser precoce logo apóós ao s ao nascimento (Pediatra).nascimento (Pediatra). No recNo recéémm--nascidonascido: : Espessura da camada Espessura da camada muscular, quadris displmuscular, quadris displáásicos instsicos instáável.vel. -- Manobra de Ortolani (1936)Manobra de Ortolani (1936) -- Manobra Barlow (1962)Manobra Barlow (1962) -- ApApóós 2 meses, ou o quadril se estabiliza ou s 2 meses, ou o quadril se estabiliza ou progride para luxaprogride para luxaçção.ão. Manobra de OrtolaniManobra de Ortolani Manobra de BarlowManobra de Barlow Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril -- Outros sinaisOutros sinais:: -- Hipotrofia de um membro em relaHipotrofia de um membro em relaçção ao outro.ão ao outro. -- Proeminência do grande trocanter em relaProeminência do grande trocanter em relaçção do lado ão do lado afetado.afetado. -- Assimetria das pregas inguinais e glAssimetria das pregas inguinais e glúúteas, conhecido teas, conhecido como sinal de Petercomo sinal de Peter--Bade.Bade. -- LimitaLimitaçção de abduão de abduçção do membro inferior afetado com ão do membro inferior afetado com as coxas fletidas a 90 graus sobre o tronco e as as coxas fletidas a 90 graus sobre o tronco e as articulaarticulaçções dos joelhos em flexão total, sinal este ões dos joelhos em flexão total, sinal este descrito pela primeira vez por JOACHIMSTAL e descrito pela primeira vez por JOACHIMSTAL e popularizado por HART 1952.popularizado por HART 1952. Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril DiagnDiagnóóstico por imagem: stico por imagem: -- RadiografiasRadiografias –– AP + AP na posiAP + AP na posiçção de rã.ão de rã. -- UltraUltra--sonografia sonografia Exame Radiográfico: -Sinais radiográficos precoces da Displasia são sinais tardios da doença; - 3 meses de vida: Articulação coxo-femural cartilaginosa - Radiotransparente Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril Exame Radiográfico: Arco de SchentonMedidas de Hilgenreiner Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril –– B) B) LuxaLuxaçção Congênita ão Congênita do Quadrildo Quadril Fig. Linha de Von Rose Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril –– B) B) LuxaLuxaçção Congênita do Quadrilão Congênita do Quadril Objetivos do tratamento:Objetivos do tratamento: –– Obter uma articulaObter uma articulaçção normal do ponto de vista ão normal do ponto de vista anatômico e funcionalanatômico e funcional –– Manter o contato concêntrico da cabeManter o contato concêntrico da cabeçça femural no a femural no acetacetáábulo displbulo displáásico;sico; –– Aparelho de Pavlik: nas primeiras semanas de vida;Aparelho de Pavlik: nas primeiras semanas de vida; -- De 0 a 2 mesesDe 0 a 2 meses -- De 2 a 18 meses De 2 a 18 meses -- De 18 meses aos 6 anosDe 18 meses aos 6 anos -- Artrodese, artroplastia, osteotomias (fêmur e Artrodese, artroplastia, osteotomias (fêmur e acetacetáábulo)bulo) Aparelho de Pavlik Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril Conclusão:Conclusão: -- Em crianças mais velhas é um desafio. - Devemos fazer diagnóstico preciso e tratamento precoce. Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril –– D) D) CoxaCoxa--Vara Congênita Infantil:Vara Congênita Infantil: O ângulo cO ângulo céérvicorvico--diafisdiafisáário em crianrio em criançças as éé de 135 a de 135 a 140140ºº e em adultos e em adultos éé de 120 a 140de 120 a 140ºº. Na coxa vara . Na coxa vara esta angulaesta angulaçção esta diminuão esta diminuíída.da. Surge por volta dos 3Surge por volta dos 3--4 anos, com claudica4 anos, com claudicaçção, ão, abduabduçção limitada, sinal de Tredelemburg positivo ão limitada, sinal de Tredelemburg positivo (mede for(mede forçça muscular do ma muscular do múúsculo glsculo glúúteo mteo méédio), se dio), se houver coxa vara bilateral hhouver coxa vara bilateral háá marcha anserina com marcha anserina com hiperlorodose;hiperlorodose; Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril –– D) D) CoxaCoxa--Vara Congênita Infantil:Vara Congênita Infantil: Na coxa vara a angulaNa coxa vara a angulaçção ão éé menor que 90menor que 90ºº e na e na coxa valga a angulacoxa valga a angulaçção ão éé maior que 140maior que 140ºº;; Tipos:Tipos: –– Congênita;Congênita; –– Adquirida;Adquirida; DiagnDiagnóóstico Diferencial: Luxastico Diferencial: Luxaçção Congênita do ão Congênita do QuadrilQuadril TTO: Osteotomia valgizante (intertrocantTTO: Osteotomia valgizante (intertrocantéérica);rica); Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril –– D) D) CoxaCoxa--Vara Vara Congênita Infantil:Congênita Infantil: Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril –– D) D) CoxaCoxa--Vara Congênita Infantil:Vara Congênita Infantil: Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril –– D) D) CoxaCoxa--Vara Congênita Infantil:Vara Congênita Infantil: Deformidades do QuadrilDeformidadesdo Quadril –– C) C) LeggLegg--CalvCalvéé--PerthesPerthes ÉÉ causada por avascularizacausada por avascularizaçção da cabeão da cabeçça (epa (epíífise) femoral;fise) femoral; Existe necrose avascular em diferentes estExiste necrose avascular em diferentes estáágios de reparagios de reparaçção ão na cabena cabeçça femoral;a femoral; QC:QC: ClaudicaClaudicaçção antão antáálgica + Dor insidiosa de mlgica + Dor insidiosa de méédia dia intensidade na face ânterointensidade na face ântero--medial da coxa e do joelho + histmedial da coxa e do joelho + históória ria de trauma;de trauma; TTOTTO: visa manuten: visa manutençção da funcionalidade e evitar sequelas, ão da funcionalidade e evitar sequelas, como imobilidade, dor;como imobilidade, dor; PrognPrognóósticostico: varia conforme a idade e grau de acometimento : varia conforme a idade e grau de acometimento Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril –– C) C) LeggLegg--CalvCalvéé--PerthesPerthes Deformidades do QuadrilDeformidades do Quadril –– C) C) LeggLegg--CalvCalvéé--PerthesPerthes Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Torsionais dos MMIIDeformidades Torsionais dos MMII –– ConsideraConsideraçções Geraisões Gerais:: TorTorçção ão éé o fenômeno fisiolo fenômeno fisiolóógico em que o osso gira gico em que o osso gira em torno de seu prem torno de seu próóprio eixo. O exagero desta prio eixo. O exagero desta tortorçção ão éé patolpatolóógico, nos membros inferiores pode gico, nos membros inferiores pode haver:haver: a) Tora) Torçção de tão de tííbia bia b) Torb) Torçção femuralão femural Deformidades Torsionais dos MMIIDeformidades Torsionais dos MMII –– ConsideraConsideraçções Geraisões Gerais:: A lei de Wolff fala de anormalidades de pressão promovendo A lei de Wolff fala de anormalidades de pressão promovendo deficiência de crescimento, por exemplo, na escoliose um deficiência de crescimento, por exemplo, na escoliose um nnúúcleo de crescimento cresce mais que o do lado oposto.cleo de crescimento cresce mais que o do lado oposto. Outra consideraOutra consideraçção ão éé a alteraa alteraçção da posião da posiçção intrauterina para a ão intrauterina para a posiposiçção ereta. Quando a crianão ereta. Quando a criançça nasce ha nasce háá uma mudanuma mudançça a brusca na posibrusca na posiçção do acetão do acetáábulo, observabulo, observa--se que algumas se que algumas criancriançças quando comeas quando começçam a andar mantam a andar mantéém a posim a posiçção fetal do ão fetal do acetacetáábulo.bulo. Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Torsionais dos MMIIDeformidades Torsionais dos MMII –– A.1) A.1) Torsão Femural ExternaTorsão Femural Externa:: ““ToeingToeing--outout””;; ÉÉ muito frequente na crianmuito frequente na criançça e quase sempre devido a e quase sempre devido a torsão femural externa quando os membros a torsão femural externa quando os membros inferiores são estendidos, eles se encontram inferiores são estendidos, eles se encontram voltados para fora extremamente e os joelhos giram voltados para fora extremamente e os joelhos giram para fora em torno de 90para fora em torno de 90ºº graus;graus; Enquanto eles são rodados para dentro, os joelhos Enquanto eles são rodados para dentro, os joelhos ssóó podem ser levados atpodem ser levados atéé a posia posiçção neutra;ão neutra; Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Torsionais dos MMIIDeformidades Torsionais dos MMII –– A.1) A.1) Torsão Femural ExternaTorsão Femural Externa:: Essa situaEssa situaçção acentuaão acentua--se quando a crianse quando a criançça adota a adota posiposiçção de dormir em decão de dormir em decúúbito ventral;bito ventral; Com os fêmures girados externamente a torCom os fêmures girados externamente a torçção ão femural externa permanecerfemural externa permaneceráá em acrem acrééscimo poderscimo poderáá, , se desenvolver uma torse desenvolver uma torçção tibial externa, como ão tibial externa, como resultado de forresultado de forçça externa associada, atuante sobre a externa associada, atuante sobre a ta tííbia;bia; ÉÉ rara essa posirara essa posiçção de dormir apão de dormir apóós 2 anos de idade s 2 anos de idade e o progne o prognóóstico stico éé bom.bom. Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Torsionais dos MMIIDeformidades Torsionais dos MMII –– A.1) A.1) Torsão Femural ExternaTorsão Femural Externa:: –– Figura de Torsão F.E.Figura de Torsão F.E. Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Torsionais dos MMIIDeformidades Torsionais dos MMII –– A.2) A.2) Torsão Femural InternaTorsão Femural Interna:: ““ToeingToeing--inin”” No No úútero materno os fêmures nunca estão girados tero materno os fêmures nunca estão girados internamente;internamente; Não Não éé observada no recobservada no recéém nascido e muito pouco m nascido e muito pouco observada durante a infância;observada durante a infância; Caso a crianCaso a criançça adquira o ha adquira o háábito de sentarbito de sentar--se no se no chão com os joelhos para frente, os fêmures giram chão com os joelhos para frente, os fêmures giram internamente e os pinternamente e os péés para o lado de fora: s para o lado de fora: ““posiposiçção ão de assistir televisãode assistir televisão”” Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Torsionais dos MMIIDeformidades Torsionais dos MMII –– B.1) B.1) Torsão Tibial ExternaTorsão Tibial Externa:: Os desvios dos dedos dos pOs desvios dos dedos dos péés para fora causados s para fora causados por torsão tibial externa pode ser compensando, por torsão tibial externa pode ser compensando, como jcomo jáá se disse, com torsão femoral interna;se disse, com torsão femoral interna; Pode, tambPode, tambéém, desenvolverm, desenvolver--se devido desequilse devido desequilííbrio brio muscular de algumas condimuscular de algumas condiçções paralões paralííticas, ex.: ticas, ex.: espinha bespinha bíífita (mielocele ou raquisquise), paralisia fita (mielocele ou raquisquise), paralisia cerebral e poliomielite;cerebral e poliomielite; Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Torsionais dos MMIIDeformidades Torsionais dos MMII –– A.2) A.2) Torsão Femural InternaTorsão Femural Interna:: ““ToeingToeing--inin”” No No úútero materno os fêmures nunca estão girados tero materno os fêmures nunca estão girados internamente;internamente; Não Não éé observada no recobservada no recéém nascido e muito pouco m nascido e muito pouco observada durante a infância;observada durante a infância; Caso a crianCaso a criançça adquira o ha adquira o háábito de sentarbito de sentar--se no se no chão com os joelhos para frente, os fêmures giram chão com os joelhos para frente, os fêmures giram internamente e os pinternamente e os péés para o lado de fora: s para o lado de fora: ““posiposiçção ão de assistir televisãode assistir televisão”” Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Torsionais dos MMIIDeformidades Torsionais dos MMII –– A.2) A.2) Torsão Femural InternaTorsão Femural Interna:: A forA forçça torcional associada que atua sobre o a torcional associada que atua sobre o crescimento femoral produzircrescimento femoral produziráá gradualmente uma gradualmente uma tortorçção femoral interna que se revelarão femoral interna que se revelaráá quando a quando a criancriançça tiver idade por volta de 5 anos.a tiver idade por volta de 5 anos. O exame revela quequando os membros inferiores O exame revela que quando os membros inferiores estendidos são girados para fora (externamente), os estendidos são girados para fora (externamente), os joelhos podem ser levados ligeiramente aljoelhos podem ser levados ligeiramente aléém da m da posiposiçção neutra.ão neutra. Ao caminhar, os joelhos e pAo caminhar, os joelhos e péés estão para dentros estão para dentro Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Torsionais dos MMIIDeformidades Torsionais dos MMII –– A.2) A.2) Torsão Femural InternaTorsão Femural Interna:: Tratamento:Tratamento: –– CorreCorreçção espontânea 7 a 8 anos;ão espontânea 7 a 8 anos; –– ExercExercíícios de alongamento passivo;cios de alongamento passivo; –– Sentar na Sentar na ““posiposiçção de sapateiroão de sapateiro””;; –– FFéérula de abdurula de abduçção;ão; –– Osteotomia desrotativa;Osteotomia desrotativa; Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Torsionais dos MMIIDeformidades Torsionais dos MMII –– B.2) B.2) Torsão Tibial InternaTorsão Tibial Interna:: O fêmur costuma girar em sua porO fêmur costuma girar em sua porçção proximal, jão proximal, jáá a a ttííbia gira em suas porbia gira em suas porçções distais.ões distais. Chegam aos 6 Chegam aos 6 àà 12 anos com p12 anos com péé de papagaio e de papagaio e pernas arqueadas que confunde com genopernas arqueadas que confunde com geno--varo. varo. ÉÉ visvisíível a incidência familiar.vel a incidência familiar. Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Torsionais dos MMIIDeformidades Torsionais dos MMII –– B.2) B.2) Torsão Tibial InternaTorsão Tibial Interna:: TratamentoTratamento –– ExercExercíícios de alongamentocios de alongamento –– FFéérula noturna rula noturna –– gesso bivalvadogesso bivalvado –– ApApóós os 8 anos realizar osteotomia derrotativa s os 8 anos realizar osteotomia derrotativa –– união do 1/3 munião do 1/3 méédio com o 1/3 distaldio com o 1/3 distal.. Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Deformidades Torsionais dos MMIITorsionais dos MMII –– B.2) B.2) Torsão Tibial Torsão Tibial InternaInterna:: Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Torsionais dos MMIIDeformidades Torsionais dos MMII –– B.2) B.2) Torsão Tibial InternaTorsão Tibial Interna:: Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Torsionais dos MMIIDeformidades Torsionais dos MMII –– B.2) B.2) Torsão Tibial InternaTorsão Tibial Interna:: Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Angulares:Deformidades Angulares: –– ConsideraConsideraçções Geraisões Gerais:: ÉÉ comum em RN e infantis;comum em RN e infantis; ÉÉ a persistência da posia persistência da posiçção uterina dos membros ão uterina dos membros inferiores em relainferiores em relaçção ao acetão ao acetáábulo;bulo; CorreCorreçção espontânea entre 4 (varo) e 10 anos ão espontânea entre 4 (varo) e 10 anos (valgo)(valgo) Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Angulares:Deformidades Angulares: –– A) A) Geno ValgoGeno Valgo:: Ligamento colateral medial Ligamento colateral medial éé frouxo e visfrouxo e visíível ao vel ao exame fexame fíísico;sico; Pode haver correPode haver correçção espontânea (7ão espontânea (7--8 anos);8 anos); PronaPronaçção do pão do péé –– usar palmilha;usar palmilha; Se a distância biSe a distância bi--maleolar permanecer entre 7 a 10 maleolar permanecer entre 7 a 10 cm na adolescência o tratamento cm na adolescência o tratamento éé circirúúrgico;rgico; –– Osteotomia supracondiliana de fêmur;Osteotomia supracondiliana de fêmur; –– Osteotomia de tOsteotomia de tííbia e fbia e fííbula;bula; –– Em crianEm criançças menores realizar epifisiodese.as menores realizar epifisiodese. Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Angulares:Deformidades Angulares: –– A) A) Geno ValgoGeno Valgo:: Distância bimaleolar:Distância bimaleolar: Os graus clinicamente importantes são o III e o IV.Os graus clinicamente importantes são o III e o IV. 0,1 a 2,5 cm 0,1 a 2,5 cm –– grau Igrau I 2,5 a 5 cm 2,5 a 5 cm –– grau IIgrau II 5 a 7,5 cm 5 a 7,5 cm –– grau IIIgrau III Maior que 7,5 cm Maior que 7,5 cm –– grau IVgrau IV Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Deformidades Angulares:Angulares: –– A) A) Geno ValgoGeno Valgo:: Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Deformidades Angulares:Angulares: –– A) A) Geno ValgoGeno Valgo:: Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Angulares:Deformidades Angulares: –– B) B) Geno VaroGeno Varo:: ÉÉ do desenvolvimento, ou seja, pode ser fisioldo desenvolvimento, ou seja, pode ser fisiolóógico;gico; Clinicamente se evidenciam as pernas arqueadas, Clinicamente se evidenciam as pernas arqueadas, tortas ou de cavaleiro;tortas ou de cavaleiro; A deformidade consiste em marcha bamboleante e A deformidade consiste em marcha bamboleante e ppéés para dentro;s para dentro; A radiografia não demonstra nenhuma alteraA radiografia não demonstra nenhuma alteraçção ao ão ao nníível da placa epifisvel da placa epifisáária;ria; Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Angulares:Deformidades Angulares: –– B) B) Geno VaroGeno Varo:: O diagnO diagnóóstico diferencial deve ser feito com a tstico diferencial deve ser feito com a tííbia bia vara de Blount;vara de Blount; O tratamento, em geral, O tratamento, em geral, éé somente observasomente observaçção.ão. Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Deformidades Angulares:Angulares: –– B) B) Geno VaroGeno Varo:: Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Deformidades Angulares:Angulares: –– C) C) Geno RecurvatumGeno Recurvatum;; Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Angulares:Deformidades Angulares: –– E) E) TTííbia Vara de Blount:bia Vara de Blount: HHáá um distum distúúrbio do crescimento da eprbio do crescimento da epíífise proximal fise proximal da tda tííbia;bia; ÉÉ mais freqmais freqüüente em negros(maior frouxidão ente em negros(maior frouxidão ligamentar);ligamentar); Tem rTem ráápida progressão, diferentemente do genupida progressão, diferentemente do genu-- varo;varo; Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Angulares:Deformidades Angulares: –– E) E) TTííbia Vara de Blount:bia Vara de Blount: Etiologia e Tratamento:Etiologia e Tratamento: –– Pressão anormal (progressão);Pressão anormal (progressão); –– Negros Negros –– frouxidão ligamentar exagerada;frouxidão ligamentar exagerada; –– Falha no crescimento da epFalha no crescimento da epíífise medial proximal;fise medial proximal; –– Ocorrência familiar;Ocorrência familiar; –– Necrose Avascular (?);Necrose Avascular (?); –– O tratamento O tratamento éé circirúúrgicorgico Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Deformidades Angulares:Angulares: –– E) E) TTííbia Vara de Blount:bia Vara de Blount: Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Deformidades Angulares:Angulares: –– E) E) TTííbia Vara de Blount:biaVara de Blount: Deformidades dos Membros Deformidades dos Membros InferioresInferiores Deformidades Congênitas do PDeformidades Congênitas do Péé A) PA) Péé EqEqüüino Varo Congênito;ino Varo Congênito; B) PB) Péé Calcâneo Valgo;Calcâneo Valgo; C) Metatarso Varo;C) Metatarso Varo; Deformidades Congênitas do PDeformidades Congênitas do Péé A) A) PPéé EqEqüüino Varo Congênitoino Varo Congênito:: –– Incidência de 2:1000 nascidos vivos;Incidência de 2:1000 nascidos vivos; –– Etiologia controversa;Etiologia controversa; –– Pode surgir como partes de sPode surgir como partes de sííndromes ndromes gengenééticas ou associado a outras deformidades ticas ou associado a outras deformidades como: Luxacomo: Luxaçção congênita do quadril, ão congênita do quadril, mielomeningocele, artrogripose, mongolismo e mielomeningocele, artrogripose, mongolismo e alterãalterãçções do tecido conjuntivo;ões do tecido conjuntivo; Deformidades Congênitas do PDeformidades Congênitas do Péé A) A) PPéé EqEqüüino Varo Congênitoino Varo Congênito:: –– Tratamento:Tratamento: Mais precoce possMais precoce possíível (logo apvel (logo apóós o nascimento ou s o nascimento ou com 8com 8--10 dias);10 dias); Aparelho gessado coxoAparelho gessado coxo--podpodáálico com joelho em 90lico com joelho em 90ºº de flexão;de flexão; CirCirúúrgico: 5rgico: 5ºº -- 6 6 ºº mês sem corremês sem correçção com o tto ão com o tto clclíínico;nico; –– PrognPrognóóstico:stico: Varia conforme tto precoceVaria conforme tto precoce Deformidades Congênitas do PDeformidades Congênitas do Péé A) A) PPéé EqEqüüino Varo ino Varo CongênitoCongênito:: Deformidades Congênitas do PDeformidades Congênitas do Péé B) B) PPéé Calcâneo ValgoCalcâneo Valgo:: –– Extensão do pExtensão do péé não passa dos 90não passa dos 90ºº em relaem relaçção ão a perna;a perna; –– Dificuldade em estender o pDificuldade em estender o péé;; –– Tratamento:Tratamento: Na maioria das vezes conservador com manobras Na maioria das vezes conservador com manobras feitas pela prfeitas pela próópria mãe;pria mãe; Quando não hQuando não háá melhora, recomendamelhora, recomenda--se se imobilizaimobilizaçções gessadas sempre com bom ões gessadas sempre com bom prognprognóóstico;stico; Deformidades Congênitas do PDeformidades Congênitas do Péé B) B) PPéé Calcâneo ValgoCalcâneo Valgo:: Deformidades Congênitas do PDeformidades Congênitas do Péé B) B) PPéé Calcâneo ValgoCalcâneo Valgo:: Deformidades Congênitas do PDeformidades Congênitas do Péé C) C) Metatarso VaroMetatarso Varo:: –– Frequentemente diagnosticada no 3Frequentemente diagnosticada no 3ºº--44ºº mês de mês de idade;idade; –– Não Não éé grave grave –– problemas para calproblemas para calççados e ados e estestéético;tico; –– Desvio para a linha mDesvio para a linha méédia de todo o antepdia de todo o antepéé, , com alongamento da borda lateral e com alongamento da borda lateral e concavidade da medial;concavidade da medial; –– Tratamento: bota de gesso com pTratamento: bota de gesso com péé em discreto em discreto equinismo seguida dois dias apequinismo seguida dois dias apóós cunha lateral, s cunha lateral, repetido semanalmente;repetido semanalmente; Deformidades Congênitas do PDeformidades Congênitas do Péé C) C) Metatarso VaroMetatarso Varo:: Deformidades Congênitas do PDeformidades Congênitas do Péé C) C) Metatarso VaroMetatarso Varo:: Deformidades Congênitas do PDeformidades Congênitas do Péé C) C) Metatarso VaroMetatarso Varo:: Deformidades DiversasDeformidades Diversas Deformidades DiversasDeformidades Diversas:: –– A) Artrogripose;A) Artrogripose; –– B) SB) Sííndrome de Marfan;ndrome de Marfan; Deformidades DiversasDeformidades Diversas Deformidades DiversasDeformidades Diversas:: –– A) Artrogripose:A) Artrogripose: Os membros são deformados e rOs membros são deformados e ríígidos;gidos; Aparência de um Aparência de um ““boneco de pauboneco de pau””;; PPéés tortos associados;s tortos associados; Hiperextensão do joelho;Hiperextensão do joelho; Deformidades DiversasDeformidades Diversas Deformidades DiversasDeformidades Diversas:: –– A) Artrogripose:A) Artrogripose: Deformidades DiversasDeformidades Diversas Deformidades DiversasDeformidades Diversas:: –– B) SB) Sííndrome de ndrome de Marfan: Marfan: mmii são longos e mmii são longos e delgados em delgados em relarelaçção ao tamanho ão ao tamanho do tronco;do tronco; Desenvolvimento Desenvolvimento precprecáário do trio do tóórax, rax, genogeno--valgo e pvalgo e péés s hipermhipermóóveis;veis; Fig. Síndrome de Marfan Deformidades DiversasDeformidades Diversas ) S) Sííndrome de Marfan: ndrome de Marfan: mmii são longos e delgados em relammii são longos e delgados em relaçção ao tamanho ão ao tamanho do tronco;do tronco; Desenvolvimento precDesenvolvimento precáário do trio do tóórax, genorax, geno--valgo e valgo e ppéés hiperms hipermóóveis;veis; Figura Mãos e dedosFigura Mãos e dedos
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