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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - UniFacema
BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
GIL-LEÂNGELO SALES DA SILVA
MEDIDAS PREVENTIVAS DE SEGURANÇA E O TRABALHO EM ALTURAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: UM LEVANTAMENTO DOS PONTOS DE PERIGO E RISCO DE POTENCIAIS ACIDENTES NO CANTEIRO DE OBRA
CAXIAS, MA
2018
GIL-LEÂNGELO SALES DA SILVA
	
MEDIDAS PREVENTIVAS DE SEGURANÇA E O TRABALHO EM ALTURAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: UM LEVANTAMENTO DOS PONTOS DE PERIGO E RISCO DE POTENCIAIS ACIDENTES NO CANTEIRO DE OBRA
Artigo científico apresentado a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) do curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão – UniFacema, como requisito para aprovação na disciplina de TCC II.
Orientador (a): Prof. Esp. Olavo Bilac Rego Filho
CAXIAS, MA
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	04
2. REFERENCIAL TEÓRICO 	05
OS IMPACTOS NEGATIVOS PROVOCADOS POR ACIDENTES PARA A INDÚSTRIA	09
OS IMPACTOS NEGATIVOS PROVOCADOS POR ACIDENTES PARA OS EMPREGADOS	10
3. MATERIAL E METODOS 	12
3.1 A SEGURANÇA E O TRABALHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL EM ALTURAS: UM LEVANTAMENTO DOS PERIGOS E RISCOS PARA POTENCIAIS ACIDENTES NO CANTEIRO DE OBRA	13
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 	14
5. CONCLUSÃO	15
6. AGRADECIMENTOS	15
REFERÊNCIAS 	16
MEDIDAS PREVENTIVAS DE SEGURANÇA E O TRABALHO EM ALTURAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: UM LEVANTAMENTO DOS PONTOS DE PERIGO E RISCO DE POTENCIAIS ACIDENTES NO CANTEIRO DE OBRA
PREVENTIVES OF SAFETY ALTERNATIVES AND CONSTRUCTION WORK AT HEIGHT: ANALYZE OF THE HAZARD AND ACIDENTS RISK AT WORK
Gil-Leângelo SALES DA SILVA1,
Olavo Bilac RÊGO FILHO2
1Graduando curso de Engenharia Civil – Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão, Caxias/MA, Brasil; gilleangelo@hotmail.com
2Professor (Esp.) em Engenharia Civil – Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão, Caxias/MA, Brasil
terratop-bilac@hotmail.com
RESUMO
A segurança tem se tornado uma das principais atenções no cenário industrial e de serviços, por isso se avalia como positivo estudar mais detalhes sobre esta, principalmente no contexto de construção civil, a qual se pretende explorar através deste estudo, e que se destaca como temática: a segurança e o trabalho de construção civil em altura, e partindo das observações apresentadas neste trabalho de pesquisa, analisar as ações preventivas para evitar acidentes na construção civil. Ações que podem ser estruturadas a partir da utilização de ferramentas de análise de perigos e riscos. Diante disso, o momento do trabalho é oportuno para a realização de uma pesquisa qualitativa e exploratória, no intuito de conhecer como a segurança vem sendo tratada pela literatura do seguimento construção civil, em que muitas alternativas eficientes e educacionais já foram apresentadas para combater condições propícias para acidentes nesse setor de trabalho.
Palavras-chave: Segurança; Acidentes; Construção Civil
ABSTRACT
The safety is one of the main attentions in the industrial and service scenario in this moment. so it is considered as positive to study more details about this safety, mainly in the context of civil construction, which is intended to explore through this study, and that stands out as thematic: safety and construction work at height, and based on the observations presented in this research, analyze preventive actions to avoid accidents in construction. There actions that can be structured from the use of hazard and risk analysis tools. Given this, the timing of the work is timely for the accomplishment of a qualitative and exploratory research, in order exactly, to know how safety has been treated in the literature of the follow-up civil construction, and that it shows efficient and educational alternatives were present to combat before of the accident at work.
Keywords: Safety; Accidents; Construction
INTRODUÇÃO
 
A segurança tem se tornado uma das principais atenções no cenário industrial e de serviços, por isso se avalia como positivo estudar mais detalhes sobre segurança, principalmente no contexto de construção civil. Nessa intenção, tem-se o interesse em explorar a temática: medidas preventivas de segurança e o Trabalho em alturas na Construção Civil, com intuito de conhecer o combate preventivo de acidentes na construção civil, promovido através de ferramentas de análise de perigos e riscos. Pois se sabe que os estudos relacionados à área de segurança têm evoluído significativamente, mas ainda se percebe a falta de uma divulgação mais ampla das ferramentas de análise, no sentido de prevenir acidentes no setor de construção civil.
É importante entender que a ideia principal da pesquisa é ampliar o cenário de discussão sobre a importância da segurança entre profissionais da construção civil. Para tanto, é valido comentar que a intenção da pesquisa surge da curiosidade em conhecer o grau, ou relevância de situações de riscos para o trabalhador. Por isso, o estudo terá como base ou linha de partida a problemática que se evidencia a partir de ocorrências de acidentes com trabalhadores da construção, sem a gestão de ações preventivas para evitar esses acidentes, comprometendo a confiabilidade e os de obras em tempo determinado.
O estudo se caracteriza como uma base teórica que vem contribuir com o entendimento de metodologias preventivas aplicadas para evitar as consequências ocasionadas por acidentes no canteiro de obras. Salienta-se que o trabalho de pesquisa se fundamenta através de linha de investigação, construída a partir de outros trabalhos sobre a temática, que apontam resultados relevantes de ações preventivas para combate acidentes. O que reforça ainda o desenvolvimento da pesquisa, explorando o universo da segurança.
Sabendo que a temática não é muito explorada na região, se percebe a necessidade de trabalhar um método de investigação, ou pesquisa, que forneça informações com mais precisão, sem comprometer o tempo exigido para o desenvolvimento total do trabalho, por esse motivo, se avalia a pesquisa bibliográfica, pois essa técnica de investigação pode garantir mais detalhes e aproximação de outros resultados apresentados por diferentes teóricos sobre a realidade debatida por essa temática.
Falar de segurança no contexto de trabalho é uma experiência bem atuante com o momento, o que pode ser uma considerável vantagem para esta pesquisa. Porém, o fato de discutir um tema atual não significa que o processo de construção do trabalho possa ser uma tarefa fácil. Muito pelo contrário, pois nesse caso as exigências são até mais rigorosas, com a proposta de buscar informações recentes sobre a temática. Por isso, esse primeiro momento serve para uma reflexão detalhada sobre o que se deseja com esse tema, visto que essa aproximação da realidade da temática pode nortear, com mais precisão a escolha da metodologia de pesquisa que pode ser aplicada.
Uma rápida análise do objetivo do trabalho mostra que este se compromete com a ideia de debater a segurança no setor de construção civil, atentando para uma discussão sobre as ferramentas que reforçam as ações preventivas para evitar a ocorrência de acidentes com colaboradores da construção civil. Diante disso, o momento do trabalho é oportuno para a realização de uma pesquisa qualitativa e exploratória, no intuito, exatamente, de conhecer como a segurança vem sendo tratada nesse setor de construção civil que alternativas eficientes e educacionais já foram apresentadas para combater antes do acidente, o quase acidente.
A obtenção das informações ou dados se dará a partir de uma pesquisa bibliográfica, que se dividirá em dois momentos distintos. De início, ocorrerá o processo de coleta de obras escritas em papel, ou digitalizadas, a intenção é reunir o maior número possível de obras com destaque para a história das políticas de segurança trabalhadas na realidade da construção civil. Finalizadoesse primeiro passo da investigação, ou pesquisa, o passo seguinte é realizar a leitura e análise de todas as obras coletadas. Essa etapa se apresenta como necessária, no intuito de organizar, e estruturar o processo de construção do trabalho.
É nessa atividade de leitura e análise das obras coletadas, que ocorre a atividade de seleção do material que realmente será aproveitado, pois a opção da pesquisa será por obras que ofereçam uma relação direta com a temática, e aquelas que não apresentarem essa relação com o tema serão descartadas, visto que o tempo de elaboração é um fato que o pesquisador deve estar atento, além do mais os conteúdos dentro de uma relação direta com o tema debatido, amplia a precisão dos meios escolhidos para atingir os resultados da pesquisa. 
REFERENCIAL TEÓRICO
Debater a temática em trabalho em altura é uma tarefa até certo ponto árdua pelo fato de não haver no contexto local muita pesquisa referente a esta temática. Todavia, é importante comentar que a iniciativa dessa pesquisa se propõe promissora exatamente porque sugere uma discussão mais abrangente sobre o contexto da construção civil que, historicamente, traz um panorama negativo tanto no que tange a medidas preventivas, quanto a ocorrência de acidentes com trabalhadores desses setores.
Diante das necessidades de saber sobre temática de segurança no trabalho e definições de acidentes no trabalho, é válido o que destacou Miranda (1998), quando abordou essa discussão nos seus estudos, conforme Miranda: “acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício de trabalho a serviço da empresa provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause morte, perda ou redução da capacidade para trabalhar permanente ou temporária” (MIRANDA, 1998, p.46).
Observando o que diz Miranda (1998), é interessante verificar que o acidente de trabalho aqui em discussão se resume em lesão corporal do empregado quando a serviço da empresa e em muitos casos esses acidentes podem provocar morte ou perda de capacidade desse trabalhador de forma permanente ou temporária. E nessa situação, tanto a empresa quanto o trabalhador acabam sendo comprometidos em suas atividades, todavia o próprio trabalhador sofre mais com isso, uma vez que, além de sofrer o acidente, também passaria por tratamento e um longo período de recuperação as atividades de rotina.
Calleri (2007) parafraseando o texto da Lei 8.213 de julho de 1991 concorda com Miranda quando destaca que acidentes de trabalho é caracterizado quando acontece com o trabalhador a serviço da empresa, que também pode resultar em lesão corporal com os mesmos agravamentos citados por Miranda anteriormente. Sobre isso ainda, Costa (2009) acrescenta ainda que acidente de trabalho na maioria das vezes estabelecido durante o local de trabalho, pode se manifestar em diferentes circunstancias, ou seja, agressão física, doença ou outro incidente, ou mesmo que este trabalho esteja em horário de almoço ou descanso. Além disso, considera-se acidente de trabalho lesões ocorridas no trajeto, trabalho-casa-casa-trabalho, porém é interessante ressaltar, que nessa situação cabe uma investigação por parte da empresa no intuito de averiguar se houve obediência a rotina de trajeto de trabalho.
 A história da construção civil não pode ser contada a partir das recentes construções arquitetônicas modernas, pois desde o início da história humana, o homem sempre esteve envolvido em construções, mesmo morando em cavernas, este homem já apresenta habilidade no que tange à construção de ferramentas e outros utensílios e como evolução de sua própria história logo começa a expressar essa história a partir das construções primitivas, mas que aos poucos retratam nessa arquitetura primitiva a cultura, política, economia social dessas comunidades mais primitivas e suas relações com o trabalho, conforme fragmento abaixo:
A história humana é essencialmente a história do trabalho. Por intermédio dele o homem construiu e constrói não apenas os bens que sustentam as bases da vida material, em época distintas- como no primitivismo, na idade antiga, no período medieval e na era moderna, assim como toda sua estrutura econômica, política, social, religiosa e cultural. É impossível imaginar qualquer manifestação da vida humana que não seja expressão do trabalho. O gosto de construir a vida, em todas as suas dimensões. O homem é o que conseguiu fazer. E o trabalho sempre foi e continuará sendo a medida de todas as coisas. (OLIVEIRA, 1999, p. 113)
Conforme as observações de Oliveira (1999), nota-se que o trabalho é uma experiência que está fortemente marcada na cultura humana. Em outras palavras o trabalho é a forma pela qual o homem explica sua própria evolução ao longo dos tempos, por isso, fica fácil entender essa relação homem x trabalho no presente sem antes buscar essa importância histórica que o trabalho tem na vida humana.
O trabalho em diferentes momentos da história apresentou características diferentes para se adequar tanto a evolução do pensamento humano, quanto a própria necessidade do homem: por isso, pode se dizer que nessa relação trabalho e homem, há também posições em que os próprios grupos humanos se diferem uns dos outros conforme o sistema de trabalho implantado nessa sociedade no longo da história.
E para exemplificar os contextos em que os trabalhos, uma ferramenta essencial para evolução da sociedade coloca homem em posições opostas, pode-se citar: os momentos em que a evolução industrial ocorridos no final do século XVIII e XIV e XX que trouxe ou marcou o surgimento do capitalismo, sistema financeiro que de certo modo utiliza o trabalho para definir os detentores do poder econômico e aqueles que dependem do trabalho para sobreviver também conhecido como mão de obra, cuja responsabilidade é manter o poder econômico da classe industrial. A partir desse momento observa-se uma rotina de trabalho mais evoluída e atrelada aos ensaios e necessidades de evolução dessa classe industrial, e sobre isso, Catani, em sua obra, resume que: 
A fase essencial de ascensão do capitalismo é representada usualmente pela clamada Revolução industrial, quando uma série de inovações técnicas que substituiriam a potência mecânica- primeira, a energia hidráulica, depois o vapor- a produção, transformou o processo de produção, transferindo-o da casa ou da oficina para a fábrica, tornando o processo coletivo de dezenas e, mais tarde, de centenas de trabalhadores (CATANI, 1991, P-41-42)
		Uma observação sobre o que diz Catani (1991) pode-se entender que o trabalho a partir do período de Revolução Industrial passou por uma intensa transformação no que se refere às ferramentas de execução desse trabalho que antes é apresentado de forma bem rudimentar. Em suma, é notório que o homem a partir deste momento busca meio para fazer desta atividade trabalhar uma tarefa mais ágil e facilitada no que tange aos métodos de execução para suprir um ponto negativo, pois como já foi dito antes, é nesse período que ocorre a divisão entre classe dominante e classe trabalhadora, e esta última formada pelo homem, povo passa a ter um papel diferente nessa sociedade capitalista e para explicar melhor é interessante destacar o que dizia Karl Max (1964): 
[...] O trabalhador uma mercadoria tanto mais barata, quanto maior o número de bens produz. Com a valorização do mundo dos homens. O trabalho não produz apenas mercadorias, produz-se a si mesmo e ao trabalhador como mercadoria e justamente nessa proporção com que produz bens (KARL MAX, s/p. 1964). 
	É a partir desta etapa da história que se identifica um intenso grau de exploração das pessoas usadas como mão de obra nas fábricas. A maioria das vezes é obrigada realizar trabalho por baixos salários ou sem nenhuma segurança durante a execução desse trabalho. O que marca o contexto também é a ocorrência de muitos acidentes com esses trabalhadores na indústria. Em resumo, o homem que já no início transforma o mundo através do trabalho, agora, além disso, passa a ser mercadoria nessa relaçãohomem e trabalho.
Em diferentes comunidades humanas o trabalho também se destaca de forma única, ou seja, quando se relata essa atividade executada por comunidade não muito evoluída, geralmente afastada por grandes centros urbanos ainda é possível identificar atividade de trabalho bem rudimentar que não acompanharam a evolução pelo fato da necessidade dessas comunidades ainda permanecerem as mesmas adotadas pelos seus antecedentes, todavia o trabalho marca por toda a organização dessas referidas comunidades e mesmo não evoluindo iguais aos grandes centros, se nota que aos poucos ocorrem mudanças conforme o contato das comunidades como valores sociais e econômico. 
Partindo dessa informação, se nota que é praticamente impossível entender a relação habitat natural sem envolver a prática do trabalho e nessa dependência entre a história do homem e a história do trabalho Oliveira (1999) explica:
A história humana é essencialmente a história do trabalho. Por intermédio dele, o homem construiu e constrói não apenas os bens que sustentaram a base da vida material, em épocas distintas- com toda a sua estrutura econômica, política e social, religiosa e cultural. É impossível imaginar qualquer manifestação da vida humana que não seja expressão do trabalho, o gesto de construir coisas é precisamente o mesmo gesto de construir a vida, em todas as suas dimensões. O homem é o que consegue fazer e faz. E o trabalho sempre foi e continuará sendo a medida de todas as coisas. (OLIVEIRA, 1999, p.113)
Como enfatizou Oliveira (1999) se conclui que tudo que o homem realiza em sociedade acaba sendo algum tipo de trabalho. Por isso, essa atividade não consegue ser dissociada da história humana, para sobreviver, para se adaptar, para se comunicar o homem sempre se usufrui da pratica do trabalho. O que se explica o interesse dessa pesquisa, já que o trabalho está envolvido para tudo na vida do homem, então entende-se que algumas modalidades podem ser complexas ou mais fáceis, ou então oferecer algum tipo de risco para a saúde humana.
Após conhecer como uma abordagem histórica sobre a relação homem x trabalho, momento ensaia a necessidade de adentrar em uma discussão mais abrangente, destacando os impactos negativos provocados por acidentes de funcionários no ambiente industrial.
Os impactos negativos provocados por acidentes para a indústria
A indústria historicamente ficou marcada como um ambiente muito relacionado a acidentes de funcionários, isto porque em meio a evoluções industriais, não se teve um cuidado voltado para segurança, pois a prioridade para produzir dinâmica extra que submetia funcionários a longas jornadas de trabalho. Mas o passar do tempo vem uma nova evolução desse trabalho industrial, marcado pela necessidade de oferecer mais segurança para os funcionários e isso não fica limitada somente a indústria, mais a qualquer atividade comercial, ou a própria construção civil. Restando este contexto até as mudanças para a garantia de um envolvimento com a segurança no trabalho, Sobral (2008) explica que:
Numa indústria ou em outra atividade comercial, um trabalhador humilde também se submete a longas jornadas, sem recusar qualquer tarefa. Só que, neste ambiente, ele vai ter condições de devagar perceber que pode evoluir. Já na construção, quando o trabalhador começa a tomar essa consciência, a obra acaba e ele vai para outra onde tem que começar do zero [...] “poucos acidentes chegam a ser analisados, conforme exige a lei. ” Pelas normas, toda vez que ocorre um acidente é obrigatório a comunicação ao Ministério do Trabalho, que deve encaminhar um auditor fiscal do trabalho para analisar as causas do acidente e propor medidas para que a ocorrência não se repita. (SOBRAL, s/p, 2008) ”
Vale mencionar que este avanço e os cuidados com a segurança no trabalho surge após históricos de acidentes no mundo todo devido o cansaço provocado por cargas excessivas de trabalho, nesse caso, a maioria da mão de obra utilizada constituía-se de pessoas de baixa escolaridade que não conhece detalhadamente seus direitos e deveres no ambiente de trabalho, e esta falta de conhecimento impacta diretamente no número de acidentes. Esse momento em que o trabalhador se ver atraído pela indústria e pelo trabalho por ela oferecido é assim caracterizado por Franco e Druck (2010).
Observa-se que os produtores artesãos deixaram paulatinamente de ser donos dos instrumentos de trabalho, dos meios de produção, passando a constituir a massa de despossuídos e trabalhadores assalariados que se expandiu, ao longo de séculos, juntamente com as populações expulsas do campo. Os assalariados passaram a enfrentar jornada de trabalho determinada, com duração de muitas horas diárias, devendo adaptar-se aos ritmos novos de trabalho, à materialidade desse ambiente com suas instalações/equipamentos/materiais, que foram progressivamente modernizados e utilizados, implicando o aumento da densidade de equipamento por metro quadrado e mecanismos de agressão à saúde decorrentes das vibrações, ruído, temperatura, traumatismos, alta concentração de poluentes, dentre outros (FRANCO, DRUCK, 2010, p.62)
A forma de trabalho realizada anteriormente, as artesanais, gradativamente deixaram de ser o meio de produção, não sendo o principal instrumento de trabalho, vigorando assim, o que chamamos de assalariados, estes foram se expandindo ao longo dos séculos, estes que se juntaram aos que saíram do campo, onde tiveram que se adaptar a uma intensa jornada de trabalho, de várias horas por dia (FRANCO, DRUCK, 2010).
Trabalho que realizados de forma totalmente diferentes dos anteriormente executados, tanto em relação ao ambiente de trabalho, como ao modo de execução, e os tipos de equipamento que precisavam aprender a utilizar, consequentemente percebeu-se o aumento da quantidade de equipamento e a piora do ambiente de trabalho, causado pelo barulho das maquinas, temperatura, poluidores causados por ela, trazendo enormes prejuízos a saúde do trabalhador, e alta lucratividade dos donos destas indústrias (Opcit, 2010).
 A organização financeira da família a organização financeira da família e consequentemente o processo industrial adentrando ao aspecto de impacto de acidente para a família no próximo tópico, será debatido algumas informações sobre as consequências provenientes de acidentes para os empregados (Opcit, 2010).
Impactos negativos provocados por acidentes para os empregados
Como já tratado neste trabalho de pesquisa o acidente é um fenômeno que não está só atrelado a atividade profissional, mas qualquer atividade realizada pelo homem em sociedade, desde a uma simples atividade de exercício físico até a realização de algo mais complexo. E por isso que se deve ficar atento com estas situações potencializada a de acidentes.
E como o ambiente de trabalho é o espaço onde o ser humano está mais propício a ser uma vítima de acidentes pelo fato de se concentrar no exercício das atividades e consequentemente esquecer cuidados necessários para que não ocorra um acidente no ofício de trabalho (MACHLINE et.al, 1984).
Válido comentar que do número de acidentes em empresas independentemente do ramo ou setor a autoconfiança do empregado é um sinal de alerta de perigo, pois quando este empregado, pois quanto mais inseguro, mais sujeito a acidentes este empregado estará.
Esse argumento é justificado como fonte de referência uma pesquisa norte americana realizada em 2010 que traz como resultado um número de acidentes expressivo empregado veterano, o que comprova a interferência dos exageros de alto confiança do empregado em promover sua própria segurança (Opcit, 1984).
Entende-se que nesses casos os acidentes não é só uma preocupação por deixar de executar suas atividades profissionais, mas um atraso tanto na vida profissional como social do empregado, pois a saúde abalada impacta diretamente no seu processo familiar, quando custos ou despesas para bancar todo o tempo de preocupação e adaptação para o retorno ao trabalho (Opcit, 1984).
Ainda dandosequência sobre custos para o empregado ocasionado por acidentes de trabalho, é de suma relevância dizer que o acidente se constitui em um fenômeno provocado por comportamento ou espaço inadequado e gera altos custos para ambas as partes, seja empresa ou empregado (Opcit, 1984).
Nesse sentido, Machline et.al. (1984) explica que além da situação de constrangimento e negativo gerada pelo acidente, se entende que os gerentes responsáveis pelo estabelecimento empregatício, necessitam se preocupar com analise desses acidentes e relaciona tudo isso ao custo de produção. Agindo assim é possível tanto na produção desempenhada pelo empregado, quanto na capacidade de motivar os riscos de acidentes oriundos de cada atividade realizada.
Então para Slack et al. (1996) visando reduzir os custos oriundos dos acidentes de trabalho tanto para empresa como para os empregados, a estratégia é evitar que esse acidente venha acontecer e para isso é fundamental desenvolver um planejamento em que os meios para gerenciar os recursos humanos sejam mais direcionados para a educação contra acidentes no trabalho. Além disso, entende-se que nesse projeto de trabalho relaciona comportamento, produtividade, satisfação e múltipla motivação critérios fundamentais para realização de qualquer atividade, principalmente esse em altura. Pois acredita-se que esses aspectos se possa trabalhar melhor com orientações de segurança e com melhor atenção para os locais.
Ainda adentrando nessa realidade de comprometimento do processo normal, ou seja, da rotina devido acidente de trabalho, Cruz (1998) destaca que prejuízo com acidentes de trabalho pesa diretamente sobre a mão de obra, consequentemente da produtividade, ocorrendo assim não só gastos excessivos com assistência ao trabalhador acidentado, mas também com adequação tanto da equipe para continuar a obra quanto a adaptação de espaço para garantir a segurança dos demais empregados.
Tudo que se sabe sobre esse assunto conforme Garcia (2009) é que quando se trata de segurança no trabalho, sem fala no direito indispensável e sobre esse teórico orienta que os direitos humanos estão atrelados a direito trabalhista e essa mesma relação acontece no ambiente de trabalho, o que deve proporcionar uma reflexão sobre a valorização da dignidade da pessoa humano no ambiente de trabalho.
MATERIAIS E MÉTODOS
É preciso comentar que desenvolver um trabalho sobre o LPR- Levantamento de Perigos e Riscos à saúde e à segurança no ambiente de trabalho em alturas, ainda é uma proposta não muito explorada na região. E por isso, houve o interesse por esta temática, mesmo sabendo das dificuldades para desenvolver o método de pesquisa mais apropriado para este estudo. Devido a urgência em seguir os pré-requisitos de orientação do trabalho, se buscou aplicar o modelo de pesquisa mais acessível para atingimento do prazo para o desenvolvimento do estudo em questão.
Nesse intuito, o modelo de pesquisa selecionado foi uma pesquisa bibliográfica, pois além da precisão das informações coletadas sobre segurança na construção civil, a pesquisa bibliográfica permite uma interação do idealizador da pesquisa com diferentes teóricos e especialistas sobre segurança, o que garante a relevância dessa pesquisa para efetivar a contribuição deste trabalho para outros estudos sobre o assunto.
A pesquisa de cunho totalmente qualitativo, se deu em dois momentos: primeiro, se buscou identificar as obras que abordavam o assunto tanto em nível direto, quanto indireto. O objetivo principal desse passo da pesquisa era exclusivamente identificar, na literatura, referências que podassem nortear a discussão sobre a temática.
Diante das fontes teóricas encontradas, o próximo passo foi analisar todas essas fontes, e selecionar somente aquelas de contato direto com a temática trabalhada, pois esse processo facilita o andamento do trabalho, visto que a construção teórica deste estudo se deu a partir dessas obras selecionadas e analisadas, e com isso reforçar a importância do Levantamento de Perigos e Riscos à saúde e à segurança de funcionários da construção civil durante a realização de serviços em altura. 
3.1 A segurança e o Trabalho de construção civil em alturas: Um levantamento dos perigos e riscos para potenciais acidentes no canteiro de obra
Tendo as leituras sobre a ferramenta de segurança LPR-Levantamento de Perigo e Riscos, a pesquisa, em evidências, desenvolveu um exemplo prático da ferramenta para mostrar sua metodologia de funcionamento. Vale mencionar que o LPR pode contribuir com outros tipos de ferramentas de segurança corretivas e preventivas, como a aplicação de uma RQA (Registro de Quase Acidente), ou aplicação de ECRS (Eliminar, Combinar, Reduzir e Simplificar) para corrigir falhas de projetos, que possam colocar em risco a segurança dos funcionários. 
Tabela: Levantamento de Perigos e Riscos de Acidentes
Fonte: Autor (2018).
A ferramenta LPR tem uma atuação proativa no combate às causas de acidentes no canteiro de obra, porque permite uma vigilância constante de todos os pontos de risco de acidentes sinalizados, obedecendo ao grau de tolerância para cada ponto, conforme orientação do próprio formulário sugerido para esta pesquisa. 
Além disso, a ferramenta favorece a correção de padrões de segurança definidos antes do início da obra, tendo como base a experiência profissional, todavia nem sempre uma referência de padrão com base na experiência é adequada para toda obra, mesmo, porque cada obra apresenta suas particularidades, e uma noção de segurança generalizada pode dificultar o trabalho com essas particularidades. Entretanto, essa experiência generalizada de segurança pode ser válida para a construção do LPR, porém com o estudo sobre as particularidades da obra, as informações passam por filtro, em que técnico de segurança e funcionários da construção civil avaliam o que é coerente para a realidade cotidiana da obra, e o que não faz parte, às vezes, dependendo do tamanho da obra, a proposta de LPR pode ficar mais intensa de informações, ou resumida. Por isso, é praticamente impossível adaptar as mesmas informações de LPR de uma obra para o LPR de outra obra, e é por essa fidelidade aos pontos inseguros da obra, que a ferramenta pode alimentar até outros padrões de segurança, previamente definidos.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Partindo do próprio Levantamento de Perigos e Riscos ilustrado pela pesquisa em destaque, se observou que 100% dos pontos levantados no local de trabalho, ou seja 12 (doze) no total, 58% dos pontos levantados durante a implantação do LPR, considerando a escala de frequência do problema, os pontos de perigos e riscos ficaram entre 3 a 6. Ou seja, de média relevância, e esses pontos necessitam se monitorados pelo time de gestão do LPR, visto que a ideia é impedir que esse tipo de perigo e risco evolua de potencial médio para potencial alto, aumentando a possibilidade de ocorrência de acidentes durante a execução das atividades em altura. E cabe à equipe responsável, diretamente, desenvolver alternativas para controlar essa situação, ou propor melhorias para tentar zerar a situação de perigos e riscos para os trabalhadores da construção civil.
De acordo com o LPR, 42% dos pontos levantados pela ferramenta de gestão da segurança, representa uma grave ameaça para a saúde dos trabalhadores, pois na escala de frequência de problema, os pontos de perigos e riscos levantados, atingiram o número 09 (nove) na escala do LPR, que representa uma situação severa, critica, no que se refere à exposição dos trabalhadores ao risco eminente de acidentes, que podem causar até a morte do acidentado. E para esses casos, é necessário, uma atitude de urgência para resolver esse problema que compromete a segurança. A equipe de segurança do trabalho, junto com os demais trabalhadores, precisar se esforçar para reduzir o perigo dos pontos levantados, ou até mesmo zerar esse período, porém o histórico de problema desses pontos de alta relevância, mesmo depois de solucionados, deve permanecerno padrão informativo do LPR, para que a realidade de perigos e riscos não volte a acontecer.
O propósito da gestão de perigos e riscos através do LPR é mais do que alertar todos os trabalhadores sobre as condições inseguras no trabalho, mas também contribuir para que situações de média ameaça de acidentes (entre 3 a 6), ou de alta ameaça (atingimento número 9, máximo da escala) sejam tratadas através de alternativas, ou melhorias de segurança, que depois de alimentar o padrão de segurança da empresa, colaboram, para que esses pontos de perigos e riscos deixem de evoluir, e assim evidenciar a queda desses pontos na escala de severidade, cujo propósito é transformar esses pontos de média e alta em baixa probabilidade de risco, conforme escala de frequência do problema entre 1 a 2 na classificação estabelecida pelo LPR no intuito de efetivar não somente o padrão de segurança desejável, mas implementar a cultura de segurança entre os trabalhadores.
 
CONCLUSÕES
É valido comentar que desenvolver este trabalho, mesmo em caráter de urgência para obedecer aos pré-requisitos de orientação, se tornou muito prazeroso, porque permitiu ampliar os conhecimentos sobre segurança na construção civil, um ambiente de trabalho ainda muito hostil apesar da evolução de leis voltadas para a segurança nesse seguimento de mercado.
Pela satisfação em realizar a pesquisa, comprova-se o atingimento de resultados planejado para o estudo neste primeiro momento. Mas a preocupação é ressaltar que este trabalho, em um futuro próximo, pode ser uma referência para uma exploração ampliada das vantagens do LPR para garantir a segurança de funcionários da construção civil durante a realização de atividades em altura. 
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por ter me dado saúde e forças para superar as dificuldades. A esta universidade, seu corpo docente, direção e administração que oportunizaram a janela que hoje vislumbro um horizonte superior, eivado pela concentrada confiança no mérito e ética aqui presentes.
Ao meu orientador Prof. Esp. Olavo Bilac Rego Filho, pelo suporte no pouco tempo que lhe coube, pelas suas correções e incentivos.
A minha família, pelo amor, incentivo e apoio incondicional. E a todos que direta e indiretamente fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigado.
REFERÊNCIAS
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