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Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Doenças Microbianas da Pele Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Pele ➢A pele, é a primeira linha de defesa do organismo contra os patógenos. Como uma barreira física, é quase impossível para os patógenos penetrá-la. Entretanto, os micróbios podem entrar através de pequenas aberturas, que não são imediatamente perceptíveis. ➢A pele é um lugar inóspito para a maioria dos micro-organismos, pois as secreções são ácidas e a maior parte dela contém pouca umidade. Algumas partes do corpo, como as axilas e as áreas entre as pernas, possuem umidade suficiente para abrigar populações bacterianas relativamente grandes. Regiões mais secas, como o couro cabeludo, abrigam apenas um pequeno número de micro-organismos. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Estrutura e função da pele ➢A epiderme e a parte mais fina e externa, composta de diversas camadas de células epiteliais. A camada mais externa da epiderme, o stratum corneum, consiste em varias fileiras de células mortas que contem uma proteína a prova d’agua, denominada queratina. A epiderme, quando intacta, e uma barreira física efetiva contra os micro-organismos. ➢O sebo, secretado pelas glândulas sebáceas, e uma mistura de lipídeos (ácidos graxos insaturados), proteínas e sais que impede que a pele e os pelos ressequem. Embora os ácidos graxos possam inibir o crescimento de certos patógenos, o sebo, assim como a transpiração, também e nutritivo para muitos micro-organismos Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Doenças bacterianas da pele Dois gêneros de bactérias, Staphylococcus e Streptococcus, são causas freqüentes de doenças associadas a pele. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Staphylococcus Os estafilococos são importantes patógenos para os seres humanos, causam um amplo espectro de doenças sistêmicas que ameaçam a vida, incluindo infecções de pele, tecidos moles, ossos, trato urinário, bem como infecções oportunistas As espécies mais comumente associadas às doenças humanas são Staphylococcus aureus (o mais virulento e o mais conhecido membro do gênero), S. epidermidis, S. haemolyticus, S. lugdunensis e S. saprophyticus. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Fatores de virulência 1) Cápsula: Inibe a quimiotaxia e a fagocitose; inibe a proliferação das células mononucleares 2) Camada limosa: Facilita a aderência a corpos estranhos 3) Peptidoglicano; Fornece estabilidade osmótica; estimula a produção de pirogênio endógeno , quimioatraente para leucócitos (formação de abscessos); inibe a fagocitose 4) Citotoxinas; Tóxica para muitas células, incluindo leucócitos, eritrócitos, fibroblastos, macrófagos e plaquetas 5) Toxina esfoliativa (ETA, ETB); Serina proteases que clivam as pontes intercelulares no estrato granuloso da epiderme 6) Enterotoxinas; Superantígenos (estimulam a proliferação das células T e liberação de citocinas); estimulam a liberação de mediadores inflamatórios dos mastócitos, aumentando o peristaltismo intestinal e a perda de fluidos, bem como as náuseas e o vômito 7) Toxina-1 da síndrome do choque tóxico; Superantígeno (estimula a proliferação das células T e a liberação de citocinas); produz poros ou destruição das células endoteliais 8) Enzimas 9) Coagulase; Converte o fibrinogênio em fibrina 10) Hialuronidase; Hidrolisa o ácido hialurônico do tecido conjuntivo, promovendo a disseminação dos estafilococos nos tecidos 11) Fibrinolisina; Dissolve os coágulos de fibrina 12) Lipases; Hidrolisa lipídios 13) Nucleases; Hidrolisa o DNA Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Staphylococcus epidermidis Para quase todos os propósitos clínicos, essas bactérias podem ser divididas naquelas que produzem coagulase, uma enzima que coagula a fibrina no sangue, e naquelas que não o fazem. Cepas coagulase-negativas, como o Staphylococcus epidermidis, são muito comuns na pele, onde representam cerca de 90% da microbiota normal. Elas geralmente são patogênicas apenas quando a barreira da pele e rompida ou invadida por procedimentos médicos, como a inserção e a remoção de cateteres venosos. Na superfície do cateter, as bactérias são circundadas por uma camada viscosa de material capsular. Esse e um fator essencial na sua importância como patógeno nosocomial, pois as bactérias ficam protegidas da ação de desinfetantes e do ressecamento. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 S. aureus MRSA ➢Essa bactéria e um residente permanente das passagens nasais de 20% da população. ➢Quase todas as amostras patogênicas do S. aureus são coagulase- positivas. Existe alta correlação entre a habilidade da bactéria de produzir coagulase e a produção de toxinas danosas, varias das quais facilitam a disseminação do micro-organismo pelos tecidos, causam dano tecidual ou são letais para as defesas do hospedeiro. ➢Além disso, algumas cepas podem causar sepse, gerando risco a vida, e outras produzem enterotoxinas que afetam o trato gastrintestinal Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Furúnculo Um folículo infectado nos cílios é chamado de hordéolo. Uma infecção mais seria dos folículos pilosos e o furúnculo, que e um tipo de abscesso, uma região localizada de pus circundado por tecido inflamado. Os antibióticos não penetram bem nos abscessos, fazendo com que a infecção seja de difícil tratamento. Quando o organismo não consegue isolar o furúnculo, tecidos vizinhos podem ser progressivamente invadidos. O dano extensivo resultante e chamado de carbúnculo, uma massa endurecida e profundamente inflamada de tecido sob a pele. Nesse estagio, o paciente normalmente apresenta sintomas de doença generalizada, como febre Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Epidemiologia Flora normal da pele e superfícies mucosas de seres humanos Os organismos podem sobreviver em superfícies secas por longos períodos (devido à densidade do peptidoglicano e ausência de membrana externa) Disseminação pessoa-pessoa por contato direto ou exposição a fômites contaminados (p. ex., roupas de cama, vestimentas) Tratamento, Antibióticos de escolha são oxacilina (ou outra penicilina resistente às penicilinases) ou vancomicina para cepas resistentes à meticilina; Staphylococcus Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Infecções de pele por Streptococcus Os estreptococos são bactérias gram-positivas e esféricas. Diferentemente dos estafilococos, as células estreptocócicas normalmente crescem em cadeias Os estreptococos causam um amplo espectro de condições clinicas, além daquelas abordadas neste capitulo, incluindo meningite, pneumonia, dor de garganta, otite media, endocardite, febre puerperal e mesmo caries dentarias. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Streptococcus Virulência Virulência determinada pela capacidade de evitar a fagocitose (mediada principalmente pela cápsula, proteínas M e proteínas semelhantes a M, aderir e invadir as células do hospedeiro (proteína M, ácido lipoteicoico e proteína F) e produzir toxinas (exotoxinas pirogênicas estreptocócicas, estreptolisina S, estreptolisina O, estreptoquinase, DNases) Epidemiologia Disseminação pessoa a pessoa por gotículas transmitidas no ar (faringite) ou por rupturas na pele após contato direto com indivíduo infectado, fômites ou vetor artrópode. Tratamento, A penicilina é o fármaco de escolha; uma cefalosporina oral ou vancomicina são usadas para pacientes alérgicos à penicilina. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Streptococcus pyogenes Streptococcus pyogenes, são osestreptococos beta-hemoliticos mais importantes. Eles estão entre os patógenos humanos mais comuns e são responsáveis por uma variedade de doenças humanas – algumas fatais. Esse grupo de patógenos e dividido em mais de 80 tipos imunológicos, de acordo com as propriedades antigênicas da proteína M (evita a fagocitose) encontrada em algumas cepas. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Streptococcus pyogenes 1) Faringite: faringe avermelhada com exsudato geralmente presente; a linfadenopatia cervical pode ser proeminente 2) Escarlatina: erupção eritematosa difusa, iniciando no tórax e disseminando para as extremidades; complicação da faringite estreptocócica. 3) Pioderma: infecção localizada da pele com vesículas que progridem para pústulas; nenhuma evidência de doença sistêmica. 4) Erisipela: infecção localizada da pele com dor, inflamação, aumento dos linfonodos e sintomas sistêmicos. 5) Celulite: infecção da pele que envolve o tecido subcutâneo 6) Fascilite Necrosante: infecção profunda da pele que envolve destruição dos músculos e das camadas de gordura. 7) Síndrome do Choque Tóxico Estreptocócico: infecção sistêmica em múltiplos órgãos que se assemelha à síndrome do choque tóxico estafilocócico; no entanto, a maioria dos pacientes apresenta bacteremia e evidência de fascilite 8) Outras doenças supurativas: diversas outras doenças são reconhecidas, incluindo sepse puerperal, linfangite, pneumonia 9) Febre reumática: caracterizada por alterações inflamatórias do coração (pancardite), articulações (artralgias a artrite), vasos sanguíneos e tecido subcutâneo. 10) Glomerulonefrite aguda: inflamação aguda do glomérulo renal com edema, hipertensão, hematúria e proteinúria Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Streptococcus pyogenes Os estafilococos são os mais importantes agentes causadores do impetigo. Essa e uma infecção de pele altamente infecciosa que afeta principalmente crianças de 2 a 5 anos, entre as quais se dissemina por contato direto. O Streptococcus pyogenes, também pode causar o impetigo, embora com menos frequência. As vezes, tanto S. aureus como S. pyogenes estão envolvidos. O impetigo (pioderma) A infecção tem início quando a pele é colonizada com S. pyogenes, após contato direto com uma pessoa infectada ou fômites. O microrganismo é introduzido nos tecidos subcutâneos através de uma ruptura na pele (p. ex., arranhão, picada de inseto). As vesículas se desenvolvem, progridem para pústulas (vesículas com pus) e então se rompem e formam uma crosta. Os linfonodos regionais podem estar aumentados, porém sinais sistêmicos de infecção (p. ex., febre, sepse e envolvimento de outros órgãos) são raros. A disseminação secundária pela derme é típica, promovida por arranhaduras que ocorrem ao coçar as lesões. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Impetigo bolhoso (Staphylococcus) O outro tipo de impetigo, o impetigo bolhoso, e causado por uma toxina estafilococica. Ele representa uma forma localizada da síndrome da pele escaldada estafilococica. Na verdade, existem dois sorotipos da toxina: a toxina A, que permanece localizada e causa o impetigo bolhoso, e a toxina B, que circula para sítios distantes e causa a síndrome da pele escaldada. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Erisipela Quando o S. pyogenes infecta as camadas da derme, ele pode causar uma doença seria, denominada erisipela. Nessa doença, a pele apresenta erupções formadas por placas avermelhadas e de bordas elevadas. Erisipela (erythros, “vermelho”; pella, “pele”) é uma infecção aguda da pele. Os pacientes sentem dor localizada, inflamação (eritema, calor), aumento dos linfonodos e sinais sistêmicos (calafrios, febre, leucocitose). A região da pele acometida fica tipicamente mais elevada e diferenciada do restante. A erisipela é mais comum em crianças pequenas e em idosos, acometendo historicamente a face e mais recentemente, as pernas. Usualmente é precedida por infecção respiratória ou por infecção na pele causada por S. pyogenes. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Infecções por Pseudomonas 1) As pseudomonas são capazes de crescer em qualquer ambiente úmido, essas bactérias podem crescer em traços de matérias orgânicas pouco comuns, como filmes de sabão ou adesivos selantes, e são resistentes a muitos antibióticos e desinfetantes. 2) A espécie mais proeminente do grupo e a Pseudomonas aeruginosa, considerada um modelo de patógeno oportunista. 3) As Pseudomonas causam freqüentes surtos de dermatite (dermatite por Pseudomonas). Trata-se de uma erupção autolimitada com duração de cerca de duas semanas, em geral associada ao uso de piscinas, saunas e banheiras. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Infecções por Pseudomonas Virulência Cápsula de polissacarídeo mucoide. Múltiplos fatores de virulência, incluindo adesinas (p. ex., flagelos, pili, LPS, cápsula de alginato), enzimas e toxinas secretadas (p. ex., exotoxina A, piocianina, pioverdina, elastases, proteases, fosfolipase C, exoenzimas S e T) e resistência a antimicrobianos Tratamento, Prevenção e Controle O uso combinado de antibióticos efetivos (p. ex., aminoglicosídeos e antibióticos β-lactâmicos) frequentemente é necessário; a monoterapia, em geral, é ineficaz e pode selecionar cepas resistentes. As medidas de controle de infecção hospitalar devem ser concentradas na prevenção da contaminação de equipamentos médicos estéreis e na transmissão; uso desnecessário de antibióticos de amplo espectro pode selecionar organismos resistentes. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Úlcera de Buruli ✓A doença e causada pela Mycobacterium úlceras, um micro-organismo muito similar as micobactérias que causam a tuberculose e a lepra. ✓Quando o patógeno entra na pele, ele causa uma doença de progresso lento e que apresenta poucos sinais e sintomas precoces graves. ✓Eventualmente, no entanto, o resultado e a formação de uma ulcera profunda que com frequência se torna massiva e seriamente danosa. Ziehl-Neelsen technique to demonstrate acid fast bacilli. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Acne inflamatória A acne inflamatória (moderada) e originada da ação bacteriana, em especial do Propionibacterium acnes, um difteroide (bacilus) anaeróbico comumente encontrado na pele. O P. acnes tem uma necessidade nutricional pelo glicerol presente no sebo; ao metabolizar o sebo, os ácidos graxos livres gerados causam uma resposta inflamatória. Neutrófilos secretores de enzimas que danificam a parede dos folículos pilosos são atraídos para o local. A inflamação resultante leva ao surgimento de pústulas e papulas. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Varíola (Smallpox*) ✓ Na Idade Media, estima-se que 80% da população na Europa contraíram varíola em algum momento de suas vidas. Aqueles que sobreviviam a infecção adquiriam cicatrizes desfigurantes. ✓ A varíola e causada por um vírus do gênero Orthopoxvirus denominado Varíola vírus. Existem duas formas básicas da doença: a varíola maior, com taxa de mortalidade de 20% ou mais, e a varíola menor, com uma taxa de mortalidade de menos de 1% (a varíola menor surgiu por volta de 1900). ✓ Transmitidos pela via respiratória, os vírus infectam muitos órgãos internos antes que eventualmente alcancem a corrente sanguínea, infectando então a pele e causando sintomas mais reconhecíveis. O crescimento do vírus nas camadas da epiderme causa lesões que se tornam pustulares por volta do décimo dia de infecção. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Varicela (catapora) e herpes zosterVaricela (catapora) e herpes zoster. (a) A infecção inicial pelo vírus, normalmente na infância, causa a varicela. As lesões são vesiculares, transformando-se eventualmente em pústulas, que se rompem e formam crostas. O vírus então se move para um gânglio da raiz dorsal, próximo à espinha, onde permanece latente indefinidamente. (b) Mais tarde, normalmente na idade adulta mais tardia, os vírus latentes são reativados, causando o herpes zoster. A reativação pode ser causada por estresse ou enfraquecimento do sistema imune. As lesões de pele são vesiculares. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Herpes simples Os vírus do herpes simples (HSV, de Herpes Simplex Vírus) podem ser divididos em dois grupos identificáveis, HSV-1 e HSV-2. O HSV-1 e transmitido principalmente pelas vias orais ou respiratórias, e a infecção normalmente acontece na infância. A infecção com frequência e subclinica, mas muitos casos levam ao desenvolvimento de lesões conhecidas como herpes labial. Essas lesões são dolorosas, formadas por vesículas de curta duração que ocorrem próximas a margem vermelha dos lábios ✓Os herpes vírus apresentam grandes capsídeos icosadeltaédricos contendo genomas de DNA de fita dupla. Os herpesvírus codificam muitas proteínas que manipulam a célula e a resposta imune do hospedeiro. ✓O HSV pode infectar a maioria dos tipos de células humanas, e mesmo células de outras espécies. ✓O vírus geralmente causa infecções líticas de fibroblastos e células epiteliais e infecções latentes de neurônios. ✓O vírus estabelece latência em neurônios (escapa à resposta imune). ✓Tratamento: Aciclovir Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Sarampo ➢Sarampo é o nome de uma doença viral e uma infecção do sistema respiratório causada por um paramixovírus do gênero Morbillivirus. ➢É altamente contagiosa e afeta principalmente crianças. ➢É transmitida através de gotículas expelidas pelo nariz, boca ou garganta de pessoas infectadas. ➢Os sintomas iniciais, que geralmente aparecem 8-12 dias após a infecção, incluem febre alta, coriza, olhos vermelhos, e pequenas manchas brancas na parte interna da boca. Vários dias depois, uma erupção se desenvolve, geralmente começando no pescoço e na face e gradualmente se espalhando pelo corpo. ➢A vacina contra o sarampo é eficaz na prevenção da doença. Atualmente, cerca de 85% das crianças em todo o mundo são vacinadas. A vacinação diminuiu em 75% o número de mortes por sarampo entre 2000 e 2013. Não existe tratamento específico. Os cuidados de apoio podem melhorar o prognóstico Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012 Rubéola ➢ A rubéola, também chamada de sarampo alemão (em virtude de ter sido inicialmente descrita por médicos alemães no século XVIII), e uma doença viral muito mais branda que o sarampo, e frequentemente pode ocorrer de forma subclinica. ➢ Os sintomas comuns incluem uma erupção macular constituída de pequenas manchas vermelhas e febre baixa . ➢ Geralmente cura-se sozinha, mesmo sem tratamento, mas, em infecções de mulheres grávidas, o embrião pode sofrer malformações. ➢ Mesmo que não apresente sintomas perceptíveis, o doente de rubéola pode contaminar as pessoas com quem convive. Microbiologia 10ª Ed Tortora Funke Case. 2012
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