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Física I Força e Movimento II Prof. Rômulo Costa_2014-1. O atrito é devido à rugosidade das superfícies Leonardo da Vinci (1452-1519): um dos primeiros a reconhecer a importância do atrito no funcionamento das máquinas Leis de atrito de da Vinci: 1) a área de contato não tem influência sobre o atrito. Força de atrito 2) dobrando-se a carga de um objeto, o atrito também é dobrado. O atrito é devido à rugosidade das superfícies Leonardo da Vinci (1452-1519): um dos primeiros a reconhecer a importância do atrito no funcionamento das máquinas Leis de atrito de da Vinci: 1) a área de contato não tem influência sobre o atrito. Força de atrito 2) dobrando-se a carga de um objeto, o atrito também é dobrado. F af A força de atrito sobre um corpo é paralela ao apoio e tem sentido oposto ao seu movimento (ou à tendência de movimento ) em relação ao outro corpo. Atrito estático Ausência de forças horizontais F 0v e f F 0v Ff e e f F 0v e f N F P N F P N F P N F P P P N F N F maxe f Atrito estático depende: rugosidade das duas superfícies ( ) força normal; e F N F P Atrito estático A força de atrito estático é máxima na iminência de deslizamento. Nemaxe F f F 0v max e f µe Coeficiente de atrito estático Coeficientes de atrito Material e Aço / aço 0,74 Alumínio / aço 0,61 Cobre / aço 0,53 Madeira / madeira 0,25-0,50 Vidro / vidro 0,94 Metal / metal (lubrificado) 0,15 Gelo / gelo 0,10 juntas de ossos 0,01 Atrito cinético 0v 0cF f a Ncc F f F cf Corpo entra em movimento µc Coeficiente de atrito cinético Coeficientes de atrito Material e c Aço / aço 0,74 0,57 Alumínio / aço 0,61 0,47 Cobre / aço 0,53 0,36 Madeira / madeira 0,25-0,50 0,20 Vidro / vidro 0,94 0,40 Metal / metal (lubrificado) 0,15 0,06 Gelo / gelo 0,10 0,03 juntas de ossos 0,01 0,003 ce ce ff Coeficientes de atrito Material e c Aço / aço 0,74 0,57 Alumínio / aço 0,61 0,47 Cobre / aço 0,53 0,36 Madeira / madeira 0,25-0,50 0,20 Vidro / vidro 0,94 0,40 Metal / metal (lubrificado) 0,15 0,06 Gelo / gelo 0,10 0,03 juntas de ossos 0,01 0,003 Os coeficientes de atrito dependem das duas superfícies envolvidas. O coeficiente de atrito cinético independe da velocidade relativa das superfícies. Atrito estático e atrito cinético e fF c fF c fF Atrito em fluidos: Força de arrasto Esboço de Leonardo da Vinci, de 1483 Salto realizado por Adrian Nicholas, 26/6/2000 "It took one of the greatest minds who ever lived to design it, but it took 500 years to find a man with a brain small enough to actually go and fly it.” Quando existe uma velocidade relativa entre um fluido e um corpo sólido, o corpo experimenta uma força de arrasto que se opõe ao movimento relativo e é paralela à direção do movimento relativo do fluido. Velocidade terminal: queda de corpos D gm 2vAC 2 1 D D Onde: C coeficiente de arrasto Massa específica do ar A área da seção reta efetiva do corpo (perpendicular á velocidade) v velocidade Velocidade terminal: queda de corpos 2vAC 2 1 D D A D A Posição Mergulho de cabeça Posição Águia Velocidade terminal: queda de corpos 2vAC 2 1 D Velocidade terminal: queda de corpos D gm 0mgD0F AC mg vT 2 Exemplo da gota de chuva (Halliday) hkmvT /27 Sem a resistência do ar: hkmvT /550 Quando o para-quedas atinge a velocidade terminal vT constante: mgvAC 2 1 2 Movimento Circular Uniforme Aceleração centrípeta: 1) Fazendo uma curva de carro 2) Girando em torno da Terra Exemplos: Força centrípeta não é um novo tipo de força, ela pode ser uma força de atrito, uma força gravitacional, a força exercida pelo apoio, por uma corda, ou qualquer outra força. Força centrípeta: Movimento Circular Uniforme Uma força centrípeta acelera um corpo modificando a direção da velocidade do corpo sem mudar a velocidade escalar. Usando a 2ª Lei de Newton, temos: R = m a Atrito e movimento circular Velocidade máxima para que a moeda não deslize e caia do disco: mg N F ef max max FN = mg Atrito e movimento circular N F ef mg Força normal e movimento circular Componente x (centrípeta): r v msenFN 2 Componente y (vertical): gmFN cos Um carro faz uma curva numa estrada sem atrito, superelevada de um ângulo . Qual é a máxima velocidade para que ele não derrape? (1) (2) :)2()1( tgrgv gr v tg 2 x y Força normal e movimento circular tggm r mv .. 2 Um carro faz uma curva numa estrada sem atrito, superelevada de um ângulo . Qual é a máxima velocidade para que ele não derrape? tgrgv tgPRc P Rc tg . Atrito e movimento circular Velocidade mínima no Globo da Morte min 0 min min Bibliografia Física I - Mecânica. Notas de Aula. Resende, F. C. T. 2013. Fundamentos de Física, Vol. 3. Eletromagnetismo. 9ªEd. Halliday, Resnick, Walker. LTC, 2012. Fundamentos de Física, Vol. 3. Eletromagnetismo. 8ªEd. Halliday, Resnick, Walker. LTC, 2009. Física. Vol. 3. 6ª Ed. Tipler, P. A. LTC, 2009. Física Uma Abordagem Estratégica. Vol. 3. 2ª Ed. Knight, R. D. Bookman, 2009. Física Para Cientistas e Engenheiros. Vol. 2. 6ª Ed. Tipler, P. A & Mosca, G. LTC, 2012. Física I – Mecânica. Notas de Aula. Pinto, J. F. M. C. 2013.
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