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Meio preferencial de penhora é o dinheiro – pagamento de quantia certa se não tem o dinheiro vai buscar penhora os bens. Penhora on laine
Se a pessoa tiver dois bens irá usar o princípio do menor sacrifício do executado ou do devedor, penhora o bem que causa o menos sacrifício para o devedor.
805 cpc ou sumula 451 stj
úmula 451 -  
É legítima a penhora da sede do estabelecimento comercial.
Data da Publicação - DJ-e 21-6-2010...
Art. 805. Quando por vários meios o exequente puder promover a execução, o juiz mandará que se faça pelo modo menos gravoso para o executado.
Parágrafo único. Ao executado que alegar ser a medida executiva mais gravosa incumbe indicar outros meios mais eficazes e menos onerosos, sob pena de manutenção dos atos executivos já determinados.
Parágrafo único. Ao executado que alegar ser a medida executiva mais gravosa incumbe indicar outros meios mais eficazes e menos onerosos, sob pena de manutenção dos atos executivos já determinados.
Pode penhora o patrimônio de uma empresa, podendo ser penhorado a sede da empresa caso não encontre outros bens a ser penhorado.
O devedor responde pelo debito com seus bens presentes e futuros
Salvo em execução de alimentos (que pode ser preso) o devedor só responde com o patrimônio, bens com expectativa concreta de aquisição.
Caso o advogado faça apenhora on lyne e o devedor que é uma empresa não deixar dinheiro na conta, pode –se pedir ao juiz para fazer uma penhora de crédito, ou seja acionar as empresas DE CARTÃO DE CRÉDITO PARA QUE REPASSE O DINHEIRO PARA O CREDOR DA AÇÃO CIVIL, por que o repasse do dinheiro se dá com a tradição e como as operadoras de cartão demoram um tempo para fazer a tradição o dinheiro ainda não a pertence, é um bem futuro que ainda não se incorporou ao bem do devedor, sendo um bem futuro a ser executado.
Pode penhoar herdeiro de inventário por ser bem futuro, expectativa concreta de aquisição patrimonial.
855 e 860 cpc
Art. 855. Quando recair em crédito do executado, enquanto não ocorrer a hipótese prevista no art. 856, considerar-se-á feita a penhora pela intimação:
I - ao terceiro devedor para que não pague ao executado, seu credor;
II - ao executado, credor do terceiro, para que não pratique ato de disposição do crédito.
II - ao executado, credor do terceiro, para que não pratique ato de disposição do crédito
Execução jamais se inicia ex oficio, ou seja o juiz não sabe que sua ordem está sendo descumprida, o exequente tem que alerta lo.
Ver artigo 513 cpc
§ 1o O cumprimento da sentença que reconhece o dever de pagar quantia, provisório ou definitivo, far-se-á a requerimento do exequente.
Súmula 150
Prescreve a execução no mesmo prazo de prescrição da ação.
Tem prazo para requerer a execução 
Ação de paternidade é imprescritível 
Ressarcimento ao erário é imprescritível 37 paragrafo 5 da cf
A regra é que haja prescrição
O prazo prescricional para ajuizar uma ação de dano moral a partir do transito julgado da sentença é de 3 anos, que é o mesmo prazo para ajuizar uma ação.
Artigo 775 cpc
Art. 775. O exequente tem o direito de desistir de toda a execução ou de apenas alguma medida executiva.
Parágrafo único. Na desistência da execução, observar-se-á o seguinte:
I - serão extintos a impugnação e os embargos que versarem apenas sobre questões processuais, pagando o exequente as custas processuais e os honorários advocatícios;
II - nos demais casos, a extinção dependerá da concordância do impugnante ou do embargante.
ALIMENTOS EM FAVOR DE INCAPAZ É IRRENUNCIAVEL
SALVO QUESTÕES INDISPONIVEIS O ARTG 775 DO CPC VAI DISCIPLIONAR A DESISTENCIA DA EXECUÇÃO, ENQUANDO O RÉU AINDA NÃO SE DEFENDEU POSSO DESISTIR AVONTADE, A DESISTRÊNCIA É UM ATO UNILATERAL, SE O EXECUTADO JÁ SE DEFENDEU DEPENDE, POIS TEM QUE ANALIZAR O QUE ELE ALEGOU, SE ELE SOMENTE ALEGOU MATERIAS PROCESSUAIS A DESISTÊNCIA CONTINUA SENDO UNILÁTERAL( ILEGITIMIDADE, IMCOMPETENCIA ETC ,,) MAIS O EXEQUENTE FICARÁ COM O ONUS DA SUCUMBÊNCIA, PORÉM SE O EXECUTADO ALEGOU MATERIAS DE MERITO OU SEJA DIREITO MATERIAL A DESISTÊNCIA FICA A CARGO DO EXECUTADO, A CONCONDANCIA DO EXECUTADO. (PRESCRIÇÃO, EXESSO DE EXECUÇÃO).
Em se tratando de processo de execução, a regra quanto à possibilidade de desistência se difere daquela do processo de conhecimento, em razão do princípio da disponibilidade.
Dispõe o caput do art. 775 da Lei 13.105/2015 (Novo Código de Processo Civil), ajustando a redação do art. 569 do CPC de 1973, que “o exequente tem o direito de desistir de toda a execução ou de apenas alguma medida executiva”.
Nesse sentido é o entendimento de Araken de Assis (2002, p. 136), explicitando que, em regra, "o exequente tem a livre disponibilidade da execução, podendo desistir a qualquer momento, em relação a um, a alguns ou a todos os executados, mesmo porque a execução existe em proveito do credor, para a satisfação do seu crédito".
O Superior Tribunal de Justiça (AI 538.284 – AgRg, Min. José Delgado, j. 27.04.04) entende que  “se a desistência ocorreu antes do oferecimento de embargos, desnecessária é a anuência do devedor”.
Sobre o assunto doutrina, ainda, Cássio Scarpinella Bueno (2015, p. 478):
Corolário do ‘princípio dispositivo’, o art. 775 se ocupa com a regra constante do art. 569 do CPC atual sobre a possibilidade de o exequente desistir total ou parcialmente da execução e as consequências daí derivadas no plano do processo, com relação aos embargos e à impugnação, inclusive sobre os casos em que há necessidade de prévia concordância do executado.
O doutrinador Alexandre de Freitas Câmara (2005, p. 160), no mesmo norte, é claro ao acentuar que:
Ao contrário do que ocorre no processo cognitivo, em que a desistência da ação manifestada após a contestação só levará à extinção do processo se com ela consentir o réu, no processo executivo (ou na fase executiva de um processo misto), em que o desfecho normal é necessariamente favorável ao demandante, o demandado não precisa manifestar seu consentimento para que a desistência acarrete a extinção do processo.
Todavia, deve-se atentar às observações trazidas pelo parágrafo único do mesmo dispositivo legal e seus incisos.
Conforme prevê o inciso I do art. 775 do CPC 2015, em havendo impugnação – houve a inclusão de tal possibilidade – ou embargos que versarem tão somente sobre questões processuais, poderá o exequente desistir da execução, sem anuência do impugnante/embargante, havendo o pagamento de custas e honorários do advogado. Nesse sentido é o entendimento do doutrinador Nelson Nery Júnior (2014, p. 1.215):
Desnecessidade de concordância do embargante. Caso o credor desista da ação de execução depois de haverem sido opostos embargos do devedor versando apenas questões processuais, tanto a execução quando os embargos serão extintos sem que haja necessidade da concordância do embargante. O desistente (credor) deverá arcar com o pagamento das custas e honorários de advogado.
Entretanto, se os embargos ou impugnação versarem sobre demais matérias, portanto, se incluírem direito material, o foco será a própria pretensão executiva, tendo o embargante/impugnante direito a uma sentença de mérito, assim como ocorre no processo de conhecimento.
O Superior Tribunal de Justiça sobre o tema argumenta que “formulado o pedido de desistência de execução depois do oferecimento dos embargos, sobretudo quando estes não versam apenas questões processuais, necessária é a anuência do devedor” (AI 559.501 – AgRg, Min. Pádua Ribeiro, j. 25.05.04).
Nesse caso, poderá a parte executada opor-se à desistência, havendo a necessidade de sua anuência, conforme prevê o inciso II do par. único do art. 775 do CPC 2015. Contudo, explicita o doutrinador Nelson Nery Júnior que a oposição não pode se dar de forma injustificada (2014. p. 1.215):
Concordância do embargante. Nos demais casos e, principalmente, quando os embargos versarem sobre matéria de mérito, deverá haver concordância do embargante para que o credor possa desistir da execução. O embargante,todavia, não pode opor-se injustificadamente à desistência da execução
Tratando, portanto, de matéria de mérito, a desistência da execução só levará à extinção dos embargos se com isso concordar o executado (CÂMARA, 2005, p. 161).
Resta evidente, neste norte, que o próprio dispositivo traz a desnecessidade de anuência como regra geral, sendo a anuência necessária estritamente nos casos em que a impugnação ou os embargos tratem de matéria diversa do âmbito meramente processual.
Ultimo princípio diz respeito a tipicidade
 Artg 786 cpc
Será que posso executar qualquer obrigação?
Somente a certa liquida e exigível
Em regra pelo artigo 387 inciso 4 do cpp diz que em regra na setença penal condenatória fixa um valor mínimo indenizatório em favor da vitima.
Art. 387. O juiz, ao proferir sentença condenatória: (Vide Lei nº 11.719, de 2008)
IV - fixará valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido; (Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).
Em regra toda, sentença condenatória deveria ter, sendo requerida pelo MP.
Se houve um pedido o valor será cobrado no civil. Se a sentença não tem valor nenhum não poderá executar no civil. Pois o valor não tem valor certo, liquido e exigível, a não ser se for um furto ou roubo, porém quando o crime é estrupo por exemplo como poderá ser mensurado, não tem como logo não terá como executar no civil.
Se a obrigação não for certa, liquida e exigível não poderá executar
Só pode executar uma ação que esteja prevista no título executivo, que só pode ser judicial ou extrajudicial.
O que é um título executivo
É um documento cuja força executiva é dada por lei. É o documento que a lei diz que é, ou seja, por que eu posso executar um cheque, por que na verdade a lei determina que o cheque é um título executivo.
Por que pode executar um cheque por que a lei determina que o cheque é um título executivo 
Art 515 rol taxativo dos títulos executivos judiciais
E os extras judiciais 784 e legislação extravagante. Não é taxativo
Exemplo: contrato de honorários advocatícios
Art 71 paragrafo terceiro da cf – multas aplicadas pelo tribunal de contas é titulo executivo extra judicial.
Não é rol taxativo é exemplificativo
O fato é para que possa que possa executar um título extrajudicial ou judicial este tem que ser uma obrigação certa, liquida e exigível. 
 A lei define o que é título executivo é o que não é
Quando o cliente de um banco usa o credito especial o banco de cara não pode executar antes de fazer uma ação de cobrança por não ser titilo executivo extrajudicial e nem judicial.
Contratos de abertura de credito não são títulos judicias, por que não tem lei que assim o defina.
Observando que a cédula que tem atrás do contrato é um título executivo extra judicial, porém o contrato em si não é.
Se a competência for originária dos tribunais a sentença será executada mesma câmara civil, o juízo para executa – lá e o mesmo acordão que proferiu a decisão. Essa é a regra 
Exceção
Inciso 1 alínea art 105
 Quem homologa sentença estrangeira é o STJ,. Porém se executa na justiça federal de primeiro grau.
Inciso 2 alínea artg 105
Qual o foro para executar uma decisão interlocutória ou sentença, pode requerer no juízo que a proferiu.
Se foro na segunda vara civil de Niterói será executada na mesma, porém o bem do executado estão em Teresópolis e o bem dos executados estão em Magé, o cpc na verdade estabeleceu uma competência absoluta na verdade, tendo três opções executar no juízo que proferiu a sentença, no fórum do bem onde se encontra o executado, no foro do atual domicilio do executado.
Se quiser remeter para outro lugar é só colocar no requerimento cópia do processo.
Execução de alimentos
O alimentando pode requerer execução no juízo que proferiu a sentença, no fórum do executado, no foro onde se encontra os bens do executado ou no foro do alimentando.
Em regra, os alimentandos são hipossufientes e incapazes, ele pode requerer a alteração do foro. ( pela regra só em execução de alimentos em favor de incapaz), não se aplica perpetuatio jurisditiones. 
O princípio da perpetuatio jurisdictionis 
           O princípio da perpetuatio jurisdictionis está no art. 87 do CPC: "Art. 87. Determina-se a competência no momento em que a ação é proposta. São irrelevantes as modificações do estado de fato ou de direito ocorridas posteriormente, salvo quando suprimirem o órgão judiciário ou alterarem a competência em razão da matéria ou da hierarquia."
           Segundo Fredie Didier Jr. (Curso de Direito Processual Civil, 11ª ed. pág. 107): "O dispositivo do art. 87 do CPC prevê a perpetuatio jurisdictionis, que consiste na regra segunda a qual a competência fixada no momento da propositura da demanda - com a sua distribuição (quando há mais de um juiz ou de um escrvão, art. 263, c/c art. 251 do CPC) ou com o despacho judicial -, não mais se modifica. Trata-se de uma das regras que compõem o sistema de estabilidade do processo, ao lado de regras com as dos arts. 264 e 294 do CPC (...). Mas há exceções: a) supressão do órgão judiciário; e b) alteração superveniente da competência em razão da matéria ou da hierarquia, porque são espécies de competência absoluta.
Art 22 da lei maria da penha
Têm a necessidade de medidas protetivas, porém a sentença que a proferiu é penal, o que vai contra o artg 516 do cpp ( perpetuatio jurisdictionis), pois a fixação de alimentos na marinha da penha será feita na fara de família segunda jurisprudência do tj do rio.
Juizado especial civil
Sentença proferida em juizado só pode ser executa em juizado artg 3º paragrafo 1 da lei 9099/95
Mesmo que valor seja acima de 40 salários se é uma sentença de juizado especial será executada no mesmo.
Art 516 inciso 3
O cumprimento da sentença efetuar-se-á perante:
I - os tribunais, nas causas de sua competência originária;
II - o juízo que decidiu a causa no primeiro grau de jurisdição;
III - o juízo cível competente, quando se tratar de sentença penal condenatória, de sentença arbitral, de sentença estrangeira ou de acórdão proferido pelo Tribunal Marítimo.
515 inciso 10 foi vetado, logo o final do 516, III tb
Só pode escolher o domicilio do exequente se incerto o domicilio do executado.
Legitimados
Artg 778 cpc
Art. 778. Pode promover a execução forçada o credor a quem a lei confere título executivo. 
§ 1o Podem promover a execução forçada ou nela prosseguir, em sucessão ao exequente originário: 
II - o espólio, os herdeiros ou os sucessores do credor, sempre que, por morte deste, lhes for transmitido o direito resultante do título executivo
Executa com legitimidade ORDINÁRIA.
Os devedores só respondem no quinhão hereditário, se tiver herança.
Pode acontecer sucessão inter vivos pode
QUANDO ALGUÉM MORRER ABRE –SE O ESPOLIO
AULA 2
AULA PASSSADA
LEGITIMIDADE NA EXCUÇÃO 778 E 779 DO CPC.
A LEGITIMIDADE PODE SER ORDINÁRIA OU EXTRAORDINÁRIA, FIGURA DO CREDOR E DO DEVEDOR ( RÉU).
SUCESSÃO INTER VIVOS, OU POR MORTE, OS FILHOS PODEM Executar O Espolio (LEGITIMIDADE ORDINÁRIA), OS HERDEIRTOS PODEM EXECUTAR EM NOME PRÓPRIO INTERESSE PRÓPRIO, QUANDO SE TRATA DE ESPOLHO A LEGITIMIDADA PASSA A SER ESTRAORDINÁRIA EXECUTA EM NONE PRÓPRIO INTERESSE DE OUTREM.
INTER VIVOS CONFIGURA –SE A SESÇÃO DE CREDITO, COMPRA O CRÉDITO DE OUTREM E ASSUME O RISCO.
Exemplo : A compra o credito de B por dez mil, mais o credito era 50.000, A irá pagar a B 10,000 e B vai cobrar do devedor 50.0000
Obrigação alimentares 
Os avos têm reponsabilidade subsidiária e alimentar.
Quando os alimentos são fixados contra o pai, existe a necessidade caso queira executar os avós que se coloco os mesmos com responsabilidade em caráter subsidiário, ou não coloca sabendo que quando for executar só poderá executar o pai, pois os avós não participaram do processo de conhecimento, não pode incluir no polo passivo quem não fez parte do processo de conhecimento, caso isso acontece deverá abrir umanova ação de conhecimento.
Caso queira executar o avô terá que ajuizar uma nova ação de alimentos. 
Para executar de imediato terá que colocar no polo passivo os avôs desde o início.
MP
Ministério público 778, inciso 1 --- Têm legitimidade para executar
É em qualquer caso: Não
Somente as hipóteses previstas em lei
Art 778 cpc – 
Art. 778. Pode promover a execução forçada o credor a quem a lei confere título executivo.
§ 1o Podem promover a execução forçada ou nela prosseguir, em sucessão ao exequente originário:
I - o Ministério Público, nos casos previstos em lei;
Quais são as hipóteses que o MP atuar?
Segundo o MP só poderia atua segundo 98 da eca, porém o artigo 127 caput diz que o MP deve atuar em favor de interesses individuais e indisponíveis e alimentos em favor de menor e direito indisponível, o mp se recusa em fazer porém ele é obrigado a executar alimentos por que chegou ao stf, e é pacifico que o mesmo têm legitimidade, porém ele executa em nome próprio ele não dar sua capacidade postulatória para ninguém (legitimidade extraordinária), na defensoria pública a ação é ajuizada em nome do menor.
1º - 178 cpc inciso 2º quando envolve incapaz – 127 cf MP têm que atuar em favor dos direitos individuais indisponíveis (alimentos em favor de menor é direito indisponível).
Termo de ajustamento de conduta é título executivo extrajudial 
2º- TAC ( lei art 5 ,7347/85 ) _ termo de ajustamento de conduta – nada mais é do que o acordo que tutela interesses coletivos e difusos, onde o mp faz acordo com essas empresas para que elas não violem mais esses interesses. M(è titulo executivo extrajudicial)
Exemplo: barcas teve que se comprometer a não deixar mais pedintes, e barulho dentro das barcas. (Assinou um tac afim de coibir essas práticas, podendo apreender instrumentos e tb chamar a polícia), se esse tac que é um título executivo extrajudicial, caso seja descumprido o mp poderá executá-lo.
Exemplo 2
Problema no fecho do cinto de segurança leva Ford a chamar recall do EcoSport, Ka e Ka+
https://oglobo.globo.com/economia/defesa-do-consumidor/problema-no-fecho-do-cinto-de-seguranca-leva-ford-chamar-recall-do-ecosport-ka-ka-20976457
Antes que a ford fosse ré em uma ação civil pública, preferiu fazer um recall, ou e seja indenizar e trocar os cintos dos consumidores através de um tac entre ela e o MP, forma preventiva de titula. ( caso não cumprir o MP executa o titulo extrajudial).
3º - aonde a defensoria pública não estiver presente o MP pode executar uma sentença penal condenatória em favor de uma vítima pobre—inconstitucionalidade progressiva
Será que é possível na execução hipóteses de intervenção de terceiros
Não por que envolve conhecimento do processo, onde tem-se que se discutir a cognição, e na execução não há mais processo de conhecimento logo não há discursão de mérito, porem há hipóteses excepcionais de execução de terceiros;
Na execução não se discute mais mérito, então no primeiro momento a intervenção de terceiro não é cabível.
Hipóteses excepcionais
1º quando -- é penhorado imóvel comum do casal, ao qual um deles não é parte mais é atingido pela execução. Poderá alegar embargos de terceiros, para proteger sua meação.
2º desconsideração da personalidade da pessoa jurídica. 
A princípio quem é executado é a empresa por que a dívida é da empresa, porem pelo 50 cc e 28 cc, se é constatado insipiência patrimonial da empresa e desvio de finalidade.
Exemplo: comprar carro ´para o sócio, pagar escola de filhos com o dinheiro da empresa.
O exequente pode pedir a desconsideração da personalidade jurídica para atingir o bem dos sócios.
Incidente de desconsideração da personalidade da pessoa jurídica é tão somente um contraditório, o juiz intimar em 15 dias, em regra na execução é atingida por agravo de instrumento.
Peticiona nos autos pedindo a desconsideração, se tornará um processo em apenso (juntado acrescido), no qual os sócios serão intimados.
Responsabilidade Patrimonial 
O devedor é responsável patrimonial pela dívida (responsabilidade primária), os devedores têm o debito e a responsabilidade.
O devedor reponde pelas dividas por seus bens presentes e futuros.
Exemplo: penhora de crédito 
Reponsabilidade segundaria.
Seja por força de lei o ou de contrato há pessoas que não são devedoras mais por força de lei são responsáveis pelo pagamento da dívida. ( responsáveis secundários )
Exemplo : herdeiro, responde pela dívida na proporção do quinhão hereditário.
Pode –se fazer à vez de abrir uma ação de inventário faz uma escritura de inventário. Quando os credores perceberem a partilha já foi feita.
O credor pode executar um cheque nesse caso contra os herdeiros, e este responderá com seu quinhão hereditário. 796 cpc
Fiador – reponde, porém, pode acionar o benefício de ordem, solidariedade subsidiária, caso esteja expresso no contrato que o fiador abre mão do benefício de ordem mesmo terá responsabilidade solidária.
Se a responsabilidade for subsidiária e fiador poderá ser executado.
Hipótese do art. 790 do cpc
Inciso 1º, o sucessor vai responder por obrigação prop rem, ou reipersecutória.
QUANDO COMPRA UM IMÓVEL BUSCA – SE AS CERTIDÕES, E LEVARÁ JUNTO AS COTAS DE IPTU, LUZ ETC.
A PREFEITURA PODE AJUIZAR AÇÃO CONTRA O ATUAL DONO, QUANDO A QUEM VENDEU.
ATG 795 
Art. 795. Os bens particulares dos sócios não respondem pelas dívidas da sociedade, senão nos casos previstos em lei.
§ 1o O sócio réu, quando responsável pelo pagamento da dívida da sociedade, tem o direito de exigir que primeiro sejam excutidos os bens da sociedade.
§ 2o Incumbe ao sócio que alegar o benefício do § 1o nomear quantos bens da sociedade situados na mesma comarca, livres e desembargados, bastem para pagar o débito.
§ 3o O sócio que pagar a dívida poderá executar a sociedade nos autos do mesmo processo.
§ 4o Para a desconsideração da personalidade jurídica é obrigatória a observância do incidente previsto neste Código.
 Os bens dos sócios não respondem, porém, os sócios respondem pela dívida da sociedade SOLIDARIAMENTE.
As sociedades simples e em comandita 1039, vai ter sociedades que os sócios respondem pela dívida da empresa.
1052 cc
Só pode atingir os bens do sócio pedindo a desconsideração da personalidade jurídica.
As ccoperativas têm responsabilidade subsidiária. EXEMPLO: UNIMED, O DIA QUE A COOPERATIVA NÃO TIVER MAI PATRIMÔNIO PARA SANAR SUAS DIVIDAS QUEM É ATINGIDO SERÁ OS COOPERATIVADOS
A SE A EMPRESA NÃO TIVER BEM (INSUFICIÊNCIA PATRIMONIAL DA EMPRESA E DESVIO DE FINALIDADE), TEM QUE SE PEDIR EX OFFIO A DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA.
133 A 137 CPC
-- DESCONSIDERAÇÃO INVERSA – O SÓCIO QUE ADQUIRE MAIS COTAS OU AMENTA O CAPITAL SOCIAL DA EMPRESA COM SEUS BENS, OU seja, o sócio está com dividas e futuramente será executado ele frauda a execução transferindo seus bens para empresa, sendo provado isto poderá o exequente pedir a desconsideração inversa da empresa.
134 e 135 do C. TRIBUTÁRIO (ctn)
Fala da sociedade dissolvida regulamente e irregularmente
Quando a sociedade e dissolvida regulamente OS SÓCIOS PODEM SER ATINGIDOS PELO DÉBITO.
O PROBLEMA ESTÁ NA IRREGULAR, QUE É HOJE O CASO MAIS COMUM, É A EMPRESA QUE ESTÁ ABERTA EM UM DIA É O OUTRO DIA FECHOU. 135 CTN E SUMULA 435 STJ, ESTA POR SUA VEZ DIZ QUE CONSIDERA DISSOLUÇÃO IRREGULAR QUANDO NÃO ACHA A PESSOA JURÍDICA NO ENDEREÇO QUE ELA ESTÁ REGISTRADA NA JUNTA COMERCIAL.
CASO NÃO ENCONTRE A EMPRESA NO LOCAL DADO PELA JUNTA COMERCIAL ERÁ CARACTERIZADA DISSOLUÇÃO IRREGULAR.
SE QUISER ATINGIR, MAS SÓCIOS SÓ ATRAVÉS DA DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA.
O SÓCIOS PODEM AGRAVAR DE INSTRUMENTO PARA SE PROTEGER.
FRAUDE CONTRA CREDORES E CONTRA EXECUÇÃO
DEVEDOR DILAPIDA SEUS BENS, BUSCANDO FICAR EM UMA SITUAÇÃO DE INSOLVÊNCIA PARA NÃO PAGAR CONTAS.
A fraude contra credores pé um vício do ato jurídico atacada por Ação paulina artg 161 cc, é matéria de ordem privada está frustrando o direito do credito, já a fraude à execução está frustrando o creditoe a atividade jurisdicional, a fraude a execução é crime 179 CP (estelionato), está frustrando não só o credor, mas também o interesse público, pode ser requerida nos próprios autos do processo.
Na fraude à execução tem –se o direito de sequela vai desseguir o bem aonde ele estiver (irá tomar o bem).
Quando compra o imóvel tem que tirar as certidões para saber se existe alguma ação contra quem está vendendo. (Fica consignando ao corpo da escritura). Não tem como dizer que houve boa-fé.	
SE CONFIGURADA A FRAUDE A EXECUÇÃO O DONO DO IMÓVEL VAI PERDER O BEM. ( A VENDA FOI INEFICAZ NO CASO). 
DIFERENÇAS DE FRAUDE A EXECUÇÃO E CONTRA CREDORES
FRAUDE CONTRA CREDORES – VICIO DE NATUREZA, PRIVADA. É UM DEFEITO DO ATO JURÍDICO, PARA SER RECONHECIDA PRECISA DA AÇÃO PAULINA (161 CC), GERA ANULABILIDADE DO NEGOCIO JURÍDICO EM RELAÇÃO AO CREDOR. (DIREITO DE SEQUELA) 
FRAUDE CONTRA EXECUÇÃO VICIO DE ORDEM PÚBLICA- É CRIME- PODE SER AJUIZADA NOS AUTOS POR MERA PETIÇÃO A QUALQUER MOMENTO.
O EXEQUENTE PODE IR AO CARTÓRIO E PEDIR QUE AVERBE A PETIÇÃO NO CARTÓRIO E AVERBAR NA MATRICULA DO IMÓVEL. (No caso de fraude à execução). Tem que ter cuidado se o executado está solvente ou insolvente se ele tiver outros imóveis não tem problema VENDER UM BEM PENHORÁVEL, PORÉM SE AQUELE É O ÚNICO BEM DO EXECUTADO NÃO PODERÁ VENDER.
A AVERBAÇÃO NA MATRICULA DO IMÓVEL SÓ É OBRIGATÓRIO NO INCISO 1 (POR QUE QUANDO A PESSOA VAI COMPAR. UM IMÓVEL TEM QUE TIRAR UMA CERTIDÃO DE ÔNUS REAIS PARA SABER SE O DEVEDOR É RÉU), PARA CONFIGURAR FRAUDE A EXECUÇÃO TEM QUE ACONTECER ISSO.
Se quem comprou não sabia e tinha como provar, não será fraude à execução e sim contra credores.
Art. 792. A alienação ou a oneração de bem é considerada fraude à execução:
I - Quando sobre o bem pender ação fundada em direito real ou com pretensão reipersecutória, desde que a pendência do processo tenha sido averbada no respectivo registro público, se houver;
II - Quando tiver. no registro do bem, a pendência do processo de execução, na forma do art. 828;
III - quando tiver sido averbado, no registro do bem, hipoteca judiciária ou outro ato de constrição judicial originário do processo onde foi arguida a fraude;
IV - Quando, ao tempo da alienação ou da oneração, tramitava contra o devedor ação capaz de reduzi-lo à insolvência;
V - Nos demais casos expressos em lei.
Art. 161.
A ação, nos casos dos arts. 158 e 159, poderá ser intentada contra o devedor insolvente, a pessoa que com ele celebrou a estipulação considerada fraudulenta, ou terceiros adquirentes que hajam procedido de má-fé.
O marco que vai definir se é fraude contra credores ou contra execução é a citação. Se tomar ciência que há um processo e começar a doar, ceder hipoteca ou vende seus bens a ponte de chegar a insolvência, ocorreu fraude a execução. Dilapidação do patrimônio após citação.
Títulos executivos judiciais 
Podem ser judiciais 515 cpc, rol taxativo
Podem ser extrajudiciais 
Art. 515.
São títulos executivos judiciais, cujo cumprimento dar-se-á de acordo com os artigos previstos neste Título:
I - as decisões proferidas no processo civil que reconheçam a exigibilidade de obrigação de pagar quantia, de fazer, de não fazer ou de entregar coisa;
(sentença, decisão interlocutória, monocrática) decisão : certa , liquida e exigível
Quando a obrigação não é certa e liquida.
Art. 491.
Na ação relativa à obrigação de pagar quantia, ainda que formulado pedido genérico, a decisão definirá desde logo a extensão da obrigação, o índice de correção monetária, a taxa de juros, o termo inicial de ambos e a periodicidade da capitalização dos juros, se for o caso, salvo quando:
Quando o pedido for genérico 
Liquidação de sentença não é fase da execução por que só pode executar sentença certa, liquida e exigível, é um incidente processual, está liquidando a sentença por que não tem como executar. Ela é anterior a execução, não está executando por que não tem como executa – la
Existem duas formas de execução de sentença a primeira é por arbitramento, vai requerer exclusivamente a produção de uma prova pericial que na época do conhecimento não foi executada.
O procedimento da execução de sentença por abrimento é a mesma da pericial 
Qual é o procedimento da prova pericial
Requeresse execução por arbitramento
Nomeação DE PERITO (INTIMAR O PERITO PARA VER SE ELE QUER)
INTIMAR A PARTES PARA (HONORÁRIOS PERICIAIS)E INTIMAR OS ASSISTENTES TÉCNICOS 
REALIZAÇÃO DA PERICIA
ENTREGA DO LAUDO
INTIMADAS PARA IMPUGNAR O LAUDO OU QUESITOS SUPLEMENTARES OU NOVA PERICIA
Lei nº 13.105 de 16 de Março de 2015
Código de Processo Civil.
Art. 509. Quando a sentença condenar ao pagamento de quantia ilíquida, proceder-se-á à sua liquidação, a requerimento do credor ou do devedor:
I - por arbitramento, quando determinado pela sentença, convencionado pelas partes ou exigido pela natureza do objeto da liquidação;
II - pelo procedimento comum, quando houver necessidade de alegar e provar fato novo.
§ 1o Quando na sentença houver uma parte líquida e outra ilíquida, ao credor é lícito promover simultaneamente a execução daquela e, em autos apartados, a liquidação desta.
§ 2o Quando a apuração do valor depender apenas de cálculo aritmético, o credor poderá promover, desde logo, o cumprimento da sentença.
§ 3o O Conselho Nacional de Justiça desenvolverá e colocará à disposição dos interessados programa de atualização financeira.
§ 4o Na liquidação é vedado discutir de novo a lide ou modificar a sentença que a julgou.
FATO NOVO
CONSEQUÊNCIA DE ALGO JÁ JULGADO PELO PODER JUDICIÁRIO.
EXEMPLO: FOI O QUE ACONTECEU COM O CÉSIO 137, QUE FOI JOGADO EM UM LIXÃO, E AS PESSOAS ACHARAM E COMERAM E SE APROXIMARAM, UMA CRIANÇA SOFREU QUEIMADURA NAS MÃOS PELA LUMINOSIDADE, FOI AJUIZADO UMA AÇÃO E ESSAS PESSOAS E A CRIANÇA FOI INDENIZADA. OCORRE QUE O MENINO ANOS DEPOIS FICOU DOENTE, E DESCOBRIU –SE TUMORES AGRESSIVOS PROVOCADO POR ELEMENTOS RADIOATIVOS, O FAMÍLIA INSTAUROU UMA EXECUÇÃO DE SENTENÇA PELO PROCEDIMENTO COMUM, POIS FOI ESTABELECIDO NEXO CAUSAL E UM FATO NOVO, AO QUAL AFERIDO NOVO VALOR INDENIZATÓRIO.
EXECUÇÃO PROVISÓRIA
QUANDO EU FOR EXECUTAR UMA EXECUÇÃO JUDICIAL CERTA, LIQUIDA E EXIGÍVEL PODE SER PROVISÓRIA OU DEFINITIVA, A EXECUÇÃO DEFINIDA É A DECISÃO TRANSITADA EM JULGADO, EM REGRA NÃO SOFRERÁ MAIS MODIFICAÇÃO, PORÉM PODEMOS EXECUTAR UMA INTERLOCUTÓRIA, PODEMOS TAMBÉM ATACA UMA SE TENÇA POR RECURSO, COM EXCEÇÃO DA APELAÇÃO O DEMAIS RECURSO NÃO TEM EFEITO SUSPENSIVO, CASO A DECISÃO FOR ATACA POR UM RECURSO QUE NÃO TÊM EFEITO SUSPENSIVO PODERÁ O EXEQUENTE EXECUTAR PROVISORIAMENTE O EXECUTADO, LEMBRANDO QUE A EXECUÇÃO PROVISÓRIA PODE OCORRE EM UMA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA OU EM UM RECURSO SEM EFEITO SUSPENSIVO, OBSERVANDO QUE AINDA NÃO HOUVE DECISÃO DEFINITIVA QUE PODERÁ SER MODIFICADA, ALTERANDO O ENTENDIMENTO DA EXECUÇÃO PROVISÓRIA, COM ISSO O LEGISLADOR DIZ QUE PARA QUE HAJA A EXECUÇÃO PROVISÓRIA TEM QUE OFERECER CAUÇÃO.
 A EXECUÇÃO PROVISÓRIA EXIGE A APRESENTAÇÃO DE CAUÇÃO, PARA EVITAR FUTUROS DANOS.
O BEM TÊM QUE TÊM VALOR IDÔNEO PARA EXECUTAR O BEM.
SE NÃO TIVER CAUÇÃO PARA DAR NÃO PODERÁ EXECUTAR PROVISORIAMENTE
Art. 521. A caução prevista no inciso IV do art. 520 poderá ser dispensada nos casos em que:
I - o crédito for de natureza alimentar, independentemente de sua origem; (DECORRENTE DE PARENTESCO OU ATO ILÍCITO)
II - o credor demonstrar situação de necessidade; (HIPOSSUFICIÊNCIA)
III - pender o agravo do art. 1.042; 
IV - a sentença a ser provisoriamente cumprida estiver em consonância com súmula da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça ou em conformidade com acórdão proferido no julgamento de casos repetitivos.
Parágrafo único. A exigência de caução será mantida quando da dispensa possa resultar manifesto risco de grave dano de difícil ou incerta reparação.
OBS: SE A EXECUÇÃO É PROVISÓRIA, E O PROCESSO ESTÁ EM SEGUNDA INSTÂNCIA COMO VAI REQUERER EM PRIMEIRO GRAU DE JURISDIÇÃO, TERÁ QUE TRAZERCOPIAS DO PROCESSO. O PROCESSO FICA EM SEGUNDA INSTÂNCIA E EM PRIMEIRO GRAU SERÁ EXECUTADO PROVISORIAMENTE.
TUDO ISSO DO INCISO 1 DO 515
Art. 515.
São títulos executivos judiciais, cujo cumprimento dar-se-á de acordo com os artigos previstos neste Título:
I - as decisões proferidas no processo civil que reconheçam a exigibilidade de obrigação de pagar quantia, de fazer, de não fazer ou de entregar coisa;
II - a decisão homologatória de autocomposição judicial;( TITULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL)
III - a decisão homologatória de autocomposição extrajudicial de qualquer natureza;
IV - o formal e a certidão de partilha, exclusivamente em relação ao inventariante, aos herdeiros e aos sucessores a título singular ou universal;
V - o crédito de auxiliar da justiça, quando as custas, emolumentos ou honorários tiverem sido aprovados por decisão judicial;
VI - a sentença penal condenatória transitada em julgado; ( se o juiz criminal fixou o valor pode executar imediatamente no civil, se o juiz criminal não fixou, terá que remeter ao juiz civil para fixar valor) remissão ao artigo 512.
VII - a sentença arbitral;
VIII - a sentença estrangeira homologada pelo Superior Tribunal de Justiça;
IX - a decisão interlocutória estrangeira, após a concessão do exequatur à carta rogatória pelo Superior Tribunal de Justiça;
X - (VETADO).
XI - requerer a intimação do titular das lajes, quando a penhora recair sobre a construção-base. (Incluído pela Lei nº 13.465, de 2017)
§ 1º Nos casos dos incisos VI a IX, o devedor será citado no juízo cível para o cumprimento da sentença ou para a liquidação no prazo de 15 (quinze) dias.
§ 2º A autocomposição judicial pode envolver sujeito estranho ao processo e versar sobre relação jurídica que não tenha sido deduzida em juízo.
792 4º cpc
Caução em execução
Art. 520. O cumprimento provisório da sentença impugnada por recurso desprovido de efeito suspensivo será realizado da mesma forma que o cumprimento definitivo, sujeitando-se ao seguinte regime:
Art. 520. O cumprimento provisório da sentença impugnada por recurso desprovido de efeito suspensivo será realizado da mesma forma que o cumprimento definitivo, sujeitando-se ao seguinte regime: 
I - Corre por iniciativa e responsabilidade do exequente, que se obriga, se a sentença for reformada, a reparar os danos que o executado haja sofrido; 
II - Fica sem efeito, sobrevindo decisão que modifique ou anule a sentença objeto da execução, restituindo-se as partes ao estado anterior e liquidando-se eventuais prejuízos nos mesmos autos; 
III - se a sentença objeto de cumprimento provisório for modificada ou anulada apenas em parte, somente nesta ficará sem efeito a execução; 
IV - o levantamento de depósito em dinheiro e a prática de atos que importem transferência de posse ou alienação de propriedade ou de outro direito real, ou dos quais possa resultar grave dano ao executado, dependem de caução suficiente e idônea, arbitrada de plano pelo juiz e prestada nos próprios autos. 
§ 1o No cumprimento provisório da sentença, o executado poderá apresentar impugnação, se quiser, nos termos do art. 525. 
§ 2o A multa e os honorários a que se refere o § 1o do art. 523 são devidos no cumprimento provisório de sentença condenatória ao pagamento de quantia certa.
Tem quinze dias para colocar o dinheiro na conta judicial. 
§ 3o Se o executado comparecer tempestivamente e depositar o valor, com a finalidade de isentar-se da multa, o ato não será havido como incompatível com o recurso por ele interposto. 
§ 4o A restituição ao estado anterior a que se refere o inciso II não implica o desfazimento da transferência de posse ou da alienação de propriedade ou de outro direito real eventualmente já realizada, ressalvado, sempre, o direito à reparação dos prejuízos causados ao executado. – responsabilidade objetiva
§ 5o Ao cumprimento provisório de sentença que reconheça obrigação de fazer, de não fazer ou de dar coisa aplica-se, no que couber, o disposto neste Capítulo. 
Cumprimento provisório de sentença. Responsabilidade objetiva do credor, qualquer tipo de prejuízo que o devedor tiver o credor irá responder objetivamente, na hipótese de reforma da sentença.
Recurso sem efeito suspensivo – artg 520
Reparação de danos – responsabilidade objetiva
Requerimento da parte – Peças obrigatórias – artg 522
Multa de 10 %
Caução- pode ser determinado de oficio
--- hipóteses de dispensa – art 521
 -- credito alimentar, independentemente da origem
 --- situação de necessidade 
 --- art 1042,II e III
 --- sentença em consonância com a súmula do STF ou STJ, ou em conformidade com julgamentos de repetitivos.
Impugnação
Art. 521. A caução prevista no inciso IV do art. 520 poderá ser dispensada nos casos em que: 
I - o crédito for de natureza alimentar, independentemente de sua origem; 
PODE SER ORIUNDO DE PARENTESCO OU CIVIL, IMAGINE SE ALGUÉM É ATROPLELADO AGORA A EMPRESA TERÁ NÃO SÓ QUE FAZER A INDENIZAÇÃO, COMO TAMBÉM PENSIONAR OS FILHOS DO ACIDENTADO.
II - o credor demonstrar situação de necessidade; (HIPOSSUFICIÊNTE)
III - pender o agravo do art. 1.042; (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência) 
IV - a sentença a ser provisoriamente cumprida estiver em consonância com súmula da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça ou em conformidade com acórdão proferido no julgamento de casos repetitivos. jecrim, ambientais e transito.
Parágrafo único. A exigência de caução será mantida quando da dispensa possa resultar manifesto risco de grave dano de difícil ou incerta reparação. 
Toda decisão provisória tem dano irreparável;
Parágrafo único. A exigência de caução será mantida quando da dispensa possa resultar manifesto risco de grave dano de difícil ou incerta reparação. 
Executar provisoriamente uma decisão
Têm que oferecer caução
Tem a mesmo procedimento de uma decisão definitiva. 
SOFRE PENHORA ON LINE ETC..
Art. 521
Aula 5 – Matérias que podem ser alegada na impuginação
525 
Querela nulitate
Art. 525. Transcorrido o prazo previsto no art. 523 sem o pagamento voluntário, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias para que o executado, independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos próprios autos, sua impugnação. 
§ 1o Na impugnação, o executado poderá alegar: ( Vício Transrescisório, matéria de ordem pública).
Irá gerar não só os atos da execução, como também os atos da fase de conhecimento.
Nulidade de citação no processo penal transitada em julgado. É reconhecida por revisão criminal.
I - Falta ou nulidade da citação se, na fase de conhecimento, o processo correu à revelia; 
Se alguém executado no civil, reconhecer nulidade depois
II - Ilegitimidade de parte; 
III - inexequibilidade do título ou inexigibilidade da obrigação; 
Obrigação certa liquida e exigível, caso não seja poderá ser impugnada
IV - Penhora incorreta ou avaliação errônea; 
Penhora incorreta
Pode ser incorreta quanto ao objeto ( penhorou bem impenhorável) ou quanto ao procedimento
Art. 833 cpc-- em regra os bens são penhoravés
Art. 833. São impenhoráveis:
I - os bens inalienáveis e os declarados, por ato voluntário, não sujeitos à execução; 
Exemplo : bens públicos 
 Pode ter imóvel com clausula de inalienabilidade
 Bem de família -- 
Legal – é aquele que vc usa para viver
Convencional- É quando alguém coloca um gravame, clausula de bem de família em determinado imóvel (estes bem têm que valer parte de 1/3 do patrimônio), instituiu por escritura pública e atende o art 711do cc.
Legal – lei 8009 de 1990- o imóvel que moramos é um bem de família.
Súmula 364 do stj (Proteção a propriedade).
Súmula: 364. O conceito de impenhorabilidade de bem de família abrange também o imóvel pertencente a pessoas solteiras, separadas e ...
Bem de família do fiador for legal é penhorável se for convencional não poderá
II - os móveis, os pertences e as utilidades domésticas que guarnecem a residênciado executado, salvo os de elevado valor ou os que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida
II- são penhoráveis os bens de valor maior 
Vagas de garagem – Têm umas que é bem registrado em registro de imóvel,
Jazido vazio é penhorável.
Tudo que é remuneração é impenhorável, exceto alimentos, 833 parágrafo segundo do cpc, o que exceder a 50 salários mínimos pode ser penhorado
III - os vestuários, bem como os pertences de uso pessoal do executado, salvo se de elevado valor;
IV - os vencimentos, os subsídios, os soldos, os salários, as remunerações, os proventos de aposentadoria, as pensões, os pecúlios e os montepios, bem como as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e de sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, ressalvado o § 2o;
V - os livros, as máquinas, as ferramentas, os utensílios, os instrumentos ou outros bens móveis necessários ou úteis ao exercício da profissão do executado; 
VI - o seguro de vida; 
VII - os materiais necessários para obras em andamento, salvo se essas forem penhoradas;
VIII - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família; 
IX - os recursos públicos recebidos por instituições privadas para aplicação compulsória em educação, saúde ou assistência social;
X - a quantia depositada em caderneta de poupança, até o limite de 40 (quarenta) salários-mínimos; ( só cede para alimentos)
XII - os créditos oriundos de alienação de unidades imobiliárias, sob regime de incorporação imobiliária, vinculados à execução da 
V - Excesso de execução ou cumulação indevida de execuções; 
VI - incompetência absoluta ou relativa do juízo da execução; 
VII - qualquer causa modificativa ou extintiva da obrigação, como pagamento, novação, compensação, transação ou prescrição, desde que supervenientes à sentença. 
AULA 5
Intimado 15 dias UTEIS para cumprir a obrigação ( PRAZO QUE POE SER DILATADO)
No artigo 513 diz que o devedor será intimado para pagamento voluntário, no caso na pessoa do seu advogado.
Traz as formas de pagamento para o devedor para pagamento voluntário
Se já houve transito em julgado de um ano ou mais, a intimação deverá ser pessoal, onde terá um prazo de 15 dias para pagamento voluntário, esse prazo de 15 dias que está no 523 cpc é contado em dias uteis (o STF pacificou), ocorre que PAGAMENTO é ato material E NÃO PROCESSUAL DEVERIA SER EM DIAS CORRIDOS, MAS O STF PACIFICOU QUE DEVERÁ SER EM DIAS CORRIDOS.
FAZENDA PÚBLICA PRAZO EM DOBRO.
QUINZE DIA PARA PAGAR, SE PAGOU, VAI INTIMAR O CREDOR PARA QUE ELE DER QUITAÇÃO, DADO A QUITAÇÃO EXTINGUE A EXECUÇÃO. (A OBRIGAÇÃO FOI SATISFEITA ACABOU)
SE NÃO FOR FEITO O PAGAMENTO:
1º PRIMEIRO SURGIRÁ UMA MULTA DE 10 % SOBRE O VALOR NÃO PAGO E INCIDÊNCIA DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
2º O PRAZO É DE 15 DIAS PARA PAGAR VOLUNTARIAMENTE, SE NO FIM DOS 15 DIAS NÃO PAGAR, NO DIA ÚTIL SEGUINTE COMEÇA A CONTA O PRAZO PARA IMPUGNAÇÃO. SE NÃO PAGOU EM 15 DIAS COMEÇA A CONTAR AUTOMATICAMENTE OUTRO PRAZO DE QUINZE DIAS PARA DEFESA DO DEVEDOR.
QUAL A NATUREZA JURÍDICA DA IMPUGNAÇÃO
NA EXECUÇÃO NÃO SE DISCUTE MAIS MÉRITO, SE VAI ABRIR IMPUGNAÇÃO NÃO PODERÁ SER DENTRO NA EXECUÇÃO, têm natureza jurídica de incidente processual em apenso a execução por que vai haver discussão de mérito
525 – Parágrafo 1º estão a hipótese de pagamento da impugnação – rol taxativo
O QUE SE PODE PENHORAR
BENS MÓVEIS E IMÓVEIS
A PRIORIDADE E PENHORAR DINHEIRO
SISTEMAS SEGUROS E MAIS EFICIENTES – 
A CONTA SALÁRIO NÃO PODERÁ SER BLOQUEADA
A CONTA CORRENTE PODE SER BLOQUEADA
 NA PENHORA ON LINE SE FOR CORRENTE NÃO HAVERÁ ACRÉSCIMO DE JUROS, TEM PEDIR PARA TRANSFERIR PARA UMA CONTA JUDICIÁRIA NO BANCO DO BRASIL, PARA QUE HAJA CORREÇÃO MONETÁRIA.
Erro judiciário leva responsabilidade civil do estado, porém o cpc no 854 responsabiliza as instituições financeiras
Art. 854. Para possibilitar a penhora de dinheiro em depósito ou em aplicação financeira, o juiz, a requerimento do exequente, sem dar ciência prévia do ato ao executado, determinará às instituições financeiras, por meio de sistema eletrônico gerido pela autoridade supervisora do sistema financeiro nacional, que torne indisponíveis ativos financeiros existentes em nome do executado, limitando-se a indisponibilidade ao valor indicado na execução.
§ 3o Incumbe ao executado, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar que:
I - As quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis;
II - Ainda remanesce indisponibilidade excessiva de ativos financeiros.
II - Ainda remanesce indisponibilidade excessiva de ativos financeiros
O prazo para impugnar é de 15 dias, mas se houver um bloqueio indevido o prazo para impugnar será de 5 dias.
Para impugnar penhora de bens é de 15 dias, no entanto se a penhora for de dinheiro o prazo será 5 dias (penhora on line).
Uma vez penhorado on lyne se a defesa for julgada improcedente o exequente poderá levantar a quantia.
Exite também 
	
Parei na aula 7
Alienação aula 8
O exequente tem a prerrogativa de indicar o leiloeiro.
-- deve se pedir nova avaliação do imóvel, depois da setença.
-- deve pedir uma certidão de ônus reais para saber se o imóvel está livre para penhora.
-- edital para penhora art. 886 cpc, se o edital tiver erro gera nulidade
-- intimar algumas pessoas atg 886 cpc, exemplo se o imóvel pertence a um casal têm que intimar o outro cônjuge para dar ciência.
-- se esquecer de intimar alguém gera nulidade.
Na primeira licitação o valor mínimo é o valor que o imóvel foi aliado.
Segunda licitação— primeiro quem têm legitimidade para participar 890 cpc 
Art. 890.
Pode oferecer lance quem estiver na livre administração de seus bens, com exceção:
I - dos tutores, dos curadores, dos testamenteiros, dos administradores ou dos liquidantes, quanto aos bens confiados à sua guarda e à sua responsabilidade;
II - dos mandatários, quanto aos bens de cuja administração ou alienação estejam encarregados;
III - do juiz, do membro do Ministério Público e da Defensoria Pública, do escrivão, do chefe de secretaria e dos demais servidores e auxiliares da justiça, em relação aos bens e direitos objeto de alienação na localidade onde servirem ou a que se estender a sua autoridade; se for em outra comarca poderá
IV - dos servidores públicos em geral, quanto aos bens ou aos direitos da pessoa jurídica a que servirem ou que estejam sob sua administração direta ou indireta;
V - dos leiloeiros e seus prepostos, quanto aos bens de cuja venda estejam encarregados;
VI - dos advogados de qualquer das partes.
Pode arrematar um bem com valor inferior da arrematação desde que o preço não seja vil. 891 cpc parágrafo único – determinado pelo juiz ou 50 % por cento do valor da avaliação.
Art. 891.
Não será aceito lance que ofereça preço vil.
Parágrafo único. Considera-se vil o preço inferior ao mínimo estipulado pelo juiz e constante do edital, e, não tendo sido fixado preço mínimo, considera-se vil o preço inferior a cinquenta por cento do valor da avaliação.
896 cpc
Art. 896. Valor minimo para incapaz
Quando o imóvel de incapaz não alcançar em leilão pelo menos oitenta por cento do valor da avaliação, o juiz o confiará à guarda e à administração de depositário idôneo, adiando a alienação por prazo não superior a 1 (um) ano.
§ 1º Se, durante o adiamento, algum pretendente assegurar, mediante caução idônea, o preço da avaliação, o juiz ordenará a alienação em leilão.
§ 2º Se o pretendente à arrematação se arrepender, o juiz impor-lhe-á multa de vinte por cento sobre o valor da avaliação, em benefício do incapaz, valendo a decisão como título executivo.
§ 3º Sem prejuízo do disposto nos §§ 1º e 2º, o juiz poderá autorizar a locação do imóvel no prazo do adiamento.
§ 4º Findo o prazo do adiamento, o imóvel será submetido a novo leilão.
Quem pode impugnar a arrematação as partes – embargos de terceiros em 10 dias
903 paragrafo 2º
Código de ProcessoCivil. 
Subseção II 
Da Alienação 
Art. 903. Qualquer que seja a modalidade de leilão, assinado o auto pelo juiz, pelo arrematante e pelo leiloeiro, a arrematação será considerada perfeita, acabada e irretratável, ainda que venham a ser julgados procedentes os embargos do executado ou a ação autônoma de que trata o § 4o deste artigo, assegurada a possibilidade de reparação pelos prejuízos sofridos. 
§ 2o O juiz decidirá acerca das situações referidas no § 1o, se for provocado em até 10 (dez) dias após o aperfeiçoamento da arrematação.
Após de dez dias será expedida a carta de alienação ( A arrematação está perfeita e acabada).
Se quiser impugnar não poderá, terá que fazer uma nova ação anulatória com prazo decadencial de um ano. Poderá somente alegar nulidade.
Quando entre a PENHORA E O LEILAO O EXECUTADO VENDE O MIMÓVEL CONFIGURA –SE FRALDE A EXECUÇÃO, POR ISSO DEVE – SE PEDIR ANTES DO LEILÃO UMA NOVA SERTIDÃO DE ÔNUS REIAS.
PODENDO O ARREMANTANTE DESISTIR DA ARREMATAÇÃO (ou seja, da compra do imóvel)
Cumprimento de sentença em relação a obrigação de fazer ou não fazer e entrega de coisa certa.
O cpp aplica os chamados meios de coesão
Tendo advindo requerimento do exequente a parte será intimada para cumprimento da obrigação, essa intimação em regra é feita em nome do advogado, e poderá ser feita por carta postal na ausência do advogado ou se é assistido pelo MP.
Os meios de coesão não tramitam em julgado logo o juiz pode aumentar a multa diária.

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