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----------------------------------------SISTEMA CIRCULATÓRIO--------------------------------------------
O sistema circulatório abrange o sistema vascular linfático e sanguíneo 
CARACTERÍSTICAS DOS VASOS:
Resistência: é o impedimento ao fluxo sanguíneo em um vaso
Arteríolas e microvasos são os principais responsáveis pela resistência
Distensibilidade: aumento do volume 
Relação do aumento da pressão e volume original 
Complacência vascular: quantidade total de sangue que pode ser armazenada em determinada parte da circulação. 
Relação distensibilidade e volume 
Vasos venosos acomodam 80% do volume total de sangue da circulação. 
A complacência de uma veia é 24 vezes maior que a de sua artéria por ser mais distensível e apresentar um volume maior. 
CONSTITUIÇÃO DOS VASOS 
Do interior para o exterior:
Tecido epitelial -> tecido muscular liso -> tecido conjuntivo 
Os tecidos são encontrados em diferentes proporções que influenciam mecânica e metabolicamente 
CAMADAS OU TÚNICAS
1. ÍNTIMA: intimamente ligadas ao sangue, em vasos de maior calibre é possível observar 3 porções o endotélio (presente em todos os tipos de vasos), lâmina basal e lâmina elástica interna (fenestrada)
1.1 ENDOTÉLIO: tecido epitelial simples pavimentoso (camada de células bem achatadas), unidas por junções aderentes e oclusivas (impedem a passagem de substância na forma transcelular) importantes na permeabilidade endotelial. 
No coração é conhecido como endocárdio. 
Forma alongada, núcleo proeminente, com inúmeras organelas (atividade metabólica intensa)
Repousa sobre uma lâmina basal (responsável pela nutrição do tecido)
Principais funções:
Reduz a turbulência do fluxo sanguíneo 
Troca de substâncias entre o sangue e tecidos 
Controle do tônus muscular
Participa na resposta imune (proteínas adesinas e integrinas)
Participa na formação e dissolução de coágulos e na agregação plaquetária
Possuem: prostaglandinas e citocinas, células apresentadoras de antígenos, substâncias vasodilatadoras, substância vasoconstritora, fatores de crescimento, 
1.2. LÂMINA BASAL 
Tecido conjuntivo
Muito delgada, quase não é visível ao microscópio eletrônico. 
Camada subendotelial: externa, formada por tecido conjuntivo frouxo que só é observada em vasos calibrosos.
 
1.3. LÂMINA ELÁSTICA INTERNA 
Presente na maioria das artérias fenestradas ("janelas" em espanhol, formação de redes são importantes para permitir a passagem de substâncias para as camadas mais externas só são observadas em grandes vasos, auxiliando também na dilatação.)
2. MÉDIA
Tecido muscular liso: contração lenta e involuntária 
Faz parte de todos os vasos sanguíneos com exceção dos capilares e vênulas pós capilares e pericíticas 
Células musculares se organizam em camadas circulares e são envolvidas por lâmina basal e tecido conjuntivo em quantidades variáveis 
Formada por componentes da matriz extracelular principalmente fibras colágenas
Em arteríolas e pequenos vasos as células são conectadas por junções comunicantes possuem pouco ou nenhum tecido conjuntivo. 
Geralmente é maior em artérias que em veias. Sendo comum o acúmulo de fibras elásticas na parte externa formando uma membrana elástica externa.
Entre as células musculares existem quantidades variáveis de matriz extracelular formada por fibras reticulares, lamelas e fibras elásticas, proteoglicanos e glicoproteínas. 
MEMBRANA ELÁSTICA EXTERNA: separa a túnica média da adventícia 
3. ADVENTÍCIA 
Constituída por tecido conjuntivo que varia de denso não modelado (concentração de colágeno) próximo a túnica média a frouxo que continua como tecido conjuntivo que envolve o vaso sanguíneo.
Presença de vasa vasorum e nervi vascularis 
VASA VASORUM: vasos dos vasos são arteríolas, capilares e vênulas que se ramificam profusamente na adventícia e, em menor quantidade, na porção externa da média. Responsáveis pela nutrição em vasos onde as camadas são muito espessas para serem nutridas somente por difusão a partir do sangue que circula no lúmen do vaso. 
NERVI VASCULARIS: rede difusa de fibras não mielínicas responsáveis pela inervação simpática sendo o neurotransmissor a norepinefrina, responsáveis pela vasoconstrição. Encontrados na túnica adventícia (em artérias) e até a túnica média (em veias). Em veias a densidade de terminações nervosas é menor! 
Terminações aferentes ou sensoriais: BARORRECEPTORES (receptores de pressão) no seio carotídeo e no arco da aorta, como também QUIMIORRECEPTORES (sensíveis a baixa pressão de oxigênio e baixo pH sanguíneo) da carótida e corpos aórticos 
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE ARTÉRIA E VEIA 
Artérias:
Camada média bem desenvolvida
Estrutura esférica regular 
Mantém a sua luz
Veias:
Camada adventícia bem desenvolvida 
Contornos irregulares 
ARTÉRIAS 
ELÁSTICAS: apresentam grandes quantidades de fibra elástica e está presente entre as camadas musculares
Aorta, tronco pulmonar e trechos principais da aorta 
Cor amarelada pelo acúmulo de elastina na túnica média que é desenvolvida
Lâminas elásticas concêntricas aumentam conforme a idade 
Entre as lâminas elásticas existem células musculares lisas, fibras de colágeno, proteoglicanos e glicoproteína
Túnica adventícia pouco desenvolvida sendo a camada íntima mais espessa
MUSCULARES OU DE DISTRIBUIÇÃO: possuem maior concentração de músculo, as fibras são diminuídas. 
Ramos da aorta e seus respectivos ramos menos calibrosos 
A transição entre os vasos é contínua
Túnica média possui muitas fibras musculares lisas 
Possuem menos fibras elásticas na túnica média quanto mais distantes da aorta. A primeira lâmina elástica situada junto a túnica íntima é chamada lâmina elástica interna. 
 
ARTÉRIAS E VEIAS DE PEQUENO CALIBRE 
Contém até 8 camadas de células musculares lisas 
Túnica adventícia esparsa e pouco desenvolvida 
Túnica íntima: células endoteliais com núcleos achatados
Túnica média: mais espessa nas artérias 
Túnica adventícia: muito delgada ou inexistente 
As túnicas se simplificam quando os vasos são menos calibrosos 
ARTERÍOLA 
Último segmento da ramificação dos vasos arteriais. 
A luz tem a mesma espessura do tamanho das túnicas.
Geralmente possui 4 camadas de musculatura. 
CAPILARES
Paredes delgadas, formadas apenas pela túnica íntima constituída por uma célula endotelial enrolada em forma de tubo. 
Esta célula repousa sobre a lâmina basal 
Nem sempre é observado o citoplasma 
TIPOS DE CAPILARES
Contínuos: A lâmina basal geralmente apresenta uma carga negativa fazendo com que proteínas com mesma carga e maiores se afastem dele. Presente no músculo esquelético, no cérebro, no coração e na musculatura lisa. 
Fenestrados: encontrados nos rins, onde ocorrem processos de filtração. Para evitar saída apresentam uma lâmina basal contínua. Presente nas vilosidades intestinais, pâncreas e rins. 
Sinusoidais: aberturas, permanece unido por causa da lâmina basal, porém ela também não é contínua, tendo a possibilidade de saída de sangue e células. Presente na medula óssea, no fígado e órgãos linfáticos 
PERICITOS OU CÉLULAS ADVENTÍCIAS DE CAPILARES
Célula endotelial que envolve o vaso sendo cheia de prolongamentos, estes dão maior resistência ao vaso. Servem também como uma barreira de saída de substância, presentes apenas em contínuos e fenestrados.
Estão associados a manter e conter o fluxo de sangue através de sua contração e descontração. Envolvidas no reparo celular. 
Relação com permeabilidade, contração e pressão.
VEIAS
A maioria das veias é de pequeno e médio calibre e possui células musculares em suas paredes 
VEIAS DE PEQUENO CALIBRE 
Tem parede mais delgada com luz geralmente mais dilatada que das artérias 
Túnica média com 1 ou 2 camadas musculares
As adventícias são praticamente inexistentes 
Algumas conservam os pericitos 
VEIAS DE MÉDIO CALIBRE 
A túnica adventícia é proeminente constituída por tecido conjuntivo 
Contém vasa vasorum e nervi vascularis 
Túnicamédia é fina e com alguns fibroblastos 
Túnica íntima possui lâmina basal e subendotélio 
VEIAS DE GRANDE CALIBRE 
Túnica adventícia mais espessa 
Túnica íntima muito delgada, mas podem-se observar núcleos das célula endoteliais 
A luz é ampla se comparada a uma artéria de mesmo calibre 
VÁLVULAS VENOSAS
Impedem que o sangue volte já que as veias não possuem pressão interna.
São uma dobra da túnica íntima, células epiteliais. Firmeza ocorre por possuir fibras elásticas. 
Revestidas por endotélio 
Mais numerosas em veias de membros e nas de grande calibre 
Vênulas pós capilares imediatas podem não possuir válvulas, porém passam a possuir no decorrer do vaso. 
CORAÇÃO
Inicia seu desenvolvimento no 18º dia de vida interuterina sendo originado da fusão e torção de tubos cardíacos primitivos em forma de ferradura, migra para região ventral e a extremidade da ferradura funde formando o coração. 
Possui três túnicas, chamadas de camadas pericárdio (conjuntivo e epitelial), miocárdio (musculatura diferenciada) e endocárdio (epitelial)
A região próxima a átrios pode conter acúmulo de gordura que serve além da proteção, como acúmulo de substâncias de reserva para o movimento de contração muscular.
PERICÁRDIO
Dupla membrana que envolve o coração 
Parietal 
Visceral 
Constituição: 
Tecido epitelial pavimentoso simples
Membrana serosa
Tecido conjuntivo frouxo
Vasos e nervos 
Principal função: proteção do coração 
CAMADA SUBEPICÁRDICA
Espessura variável
Formada por tecido adiposo unilocular 
Nervos, vasos sanguíneos e linfáticos 
CAMADA SUBEPICARDIAL (tecido conjuntivo frouxo): contém veias, nervos e gânglios nervosos, acúmulo de tecido adiposo.
MIOCÁRDIO 
Túnica mais espessa do coração 
Formado por células musculares cardíacas 
Grande parte se insere no esqueleto fibroso do coração 
Arranjo das células miocárdicas é bem variado 
Fibras podem ser bifurcadas, possuir de 1 ou 2 núcleos, estrias transversais e discos intercalares onde possuem ligamento GAP. 
Pode haver acúmulo de glicogênio (reserva energética)
ENDOCÁRDIO 
Reveste as cavidades do coração 
Equivalente a túnica íntima dos vasos sanguíneos
Três regiões:
Endotélio (repousa sobre a lâmina basal)
Camada subendotelial (tecido conjuntivo frouxo, fibras colágenas e elásticas e algumas células musculares lisas)
Camada subendocardial (tecido conjuntivo, veias, nervos, células de Purkinje)
FIBRAS DE PURKINJE 
Fazem parte do sistema de impulsos do coração 
Presentes na camada subendocárdica 
TÚNICAS DO CORAÇÃO 
ESQUELETO CARDÍACO
Ponto de apoio para as válvulas
Local de origem e inserção das células musculares cardíacas 
Rico em tecido conjuntivo denso não modelado rico em colágeno podendo conter nódulos de cartilagem fibrosa que garante sua resistência
As fibras de colágeno são grossas e estão orientadas em várias direções
Responsável pelos impulsos do coração por causar diferença de contração entre átrios e ventrículos
Fornece sustentação ao órgão
VÁLVULAS CARDÍACAS
Revestida por endotélio de ambos os lados 
Entre as faixas de endotélio existe tecido conjuntivo denso
Função: impedir o refluxo de sangue dos ventrículos para os átrios 
 
CORDAS TENDÍNEAS 
Tecido conjuntivo denso modelado 
Revestida por endocárdio 
Encontra-se entre o endocárdio e o miocárdio 
Cordões tendíneos estreitos que prendem os folhetos 
Válvulas atrioventriculares 
Estão inseridas nos músculos papilares 
Não costumam ser rompidas pela grande quantidade de fibras colágenas, que estão todas as fibras na mesma direção, o que auxilia no fluxo sanguíneo. 
---------------------------------------------SISTEMA LINFÁTICO-----------------------------------------------
DEFINIÇÃO: via acessória que tem como objetivo drenar, filtrar e reconduzir o líquido intersticial para a circulação sanguínea 
Não é considerada uma circulação, mas sim uma drenagem unidirecional 
Drenagem do fluido intersticial com proteínas 
Transporte de lipídios e vitaminas lipossolúveis, triglicerídeos e vitaminas ADEK
Proteção contra invasores (linfócitos + macrófagos)
Inicia nos capilares linfáticos contidos nos tecidos
Túbulos de fundo cego que se juntam e formam um diâmetro crescente
Os vasos maiores terminam no sistema vascular sanguíneo, em veias próximas ao coração
Circula somente em direção ao coração 
LINFA: líquido tissular 
Líquido claro semelhante ao plasma com baixa quantidade de proteínas 
Presença de glóbulos brancos
Não coagula
ONDE NÃO ENCONTRAMOS DRENAGEM LINFÁTICA:
SNC
Orelha interna 
Globo ocular 
Timo
Medula óssea 
Tecido epitelial e cartilaginoso por serem avasculares 
VASOS LINFÁTICOS
Drenagem ocorre por ajuda de forças externas:
Dos músculos esqueléticos 
Musculatura lisa dos vasos maiores (predominantemente longitudinais)
Vasos maiores com adventícia pouco desenvolvida, vasa vasorum e rede neural
DIFERENÇA DAS VEIAS
Tem a parede mais delgada 
Não possui hemácias no seu interior, mas sim um material homogêneo
Possui linfócitos
CAPILARES LINFÁTICOS 
Endotélio formado por 2 células 
Lâmina basal descontínua e incompleta 
Capilares se prendem ao tecido conjuntivo adjacente por meio de miofibrilas (filamentos de ancoragem)
 A organização do endotélio permite entrada da linfa pela lateral e sua saída.
VASOS LINFÁTICOS DE MÉDIO CALIBRE 
Endotélio 
Tecido conjuntivo com algumas fibras musculares dispersas 
Valvas bicúspides: duas camadas endoteliais sustentadas por uma porção central de tecido conjuntivo frouxo -> impedem o refluxo da linfa
A lâmina basal é descontínua principalmente nos vasos de médio e pequeno calibres facilitando a entrada de proteínas em direção ao vaso e o processo de drenagem.
ÓRGÃOS LINFÓIDES
Conjunto de órgãos em que as células predominantes são os linfócitos (defesa do organismo)
PRIMÁRIO: produzem e diferenciam os linfócitos 
Timo e medula óssea
SECUNDÁRIOS: armazenam os linfócitos
Tonsilas, linfonodos, baço, placas de Peyer, apêndice 
Tecido conjuntivo das mucosas do aparelho digestivo, respiratório, urinário MALT
Células reticulares e macrófagos: residentes
Linfócitos e plasmócitos: transientes 
HISTOLOGIA DO TECIDO LINFÁTICO 
Tecido conjuntivo modificado formado por:
Células reticulares
Fibras reticulares 
Macrófagos fixos 
Em suas malhas existem:
Linfócitos B e T
Macrófagos livres 
Plasmócitos 
Formado por tecido hematopoiético: responsável pela formação de linfócitos
CÉLULAS RETICULARES: formam uma rede de organização 
Envolvidas na produção de fibras reticulares (colágeno tipo 3) 
Nos espaços entre as redes estão localizados os linfócitos, macrófagos e mastócitos 
FIBRAS RETICULARES: mantêm a integridade da organização celular 
Não são marcadas com eosina, só com corantes especiais
TL solto: rede mais frouxa e aberta
Predominam células fixas 
Células mesenquimais
Macrófagos fixos 
TL denso: organização das células reticulares é mais justa
Predominam células livres
Linfócitos B
Plasmócitos 
TL nodular: organização arredondada com densidade ou frouxidão do tecido, geralmente a parte mais externa é mais densa e interna mais frouxa, mas não é regra. Tem predominância de células livres que são armazenadas formando nódulos linfáticos que depois saem 
TIMO
Principal local de diferenciação de células T (recepciona, amadurece e libera)
Os timócitos liberam timosina que dão origem aos linfócitos CD4 e CD8 (mais presentes na parte central)
O timo é formado de dois lobos e inúmeros lóbulos de tamanhos e formas muito variadas.
Gradiente de maturação ocorre do córtex para a medula 
Possui uma cápsula formada de tecido conjuntivo denso não modelado, parte da cápsula forma as trabéculas (entrada de tecido conjuntivo) 
2 lobos que se dividem em pequenos lóbulos, cada lóbulo possui a região medular e a cortical
Os lóbulos são subdivididos incompletamente por pequenos septos, as divisões não atingem a medula do timo. A medula é contínua e se estende de um lóbuloa outro
Apenas vasos linfáticos eferentes
Não tem nódulos linfóides 
 
REGIÃO MEDULAR:
Tecido linfóide frouxo (mais clara). 
Predomínio de células reticulares epiteliais (formam redes e delimitam espaços tridimensionais no timo, importantes para a maturação dos linfócitos que ocorre neste órgão) e linfoblastos
Linfócitos com cromatina menos condensada
Corpúsculos de Hassal ou tímico: organização de células reticulares, acredita-se que tem ação na seleção de células maduras. Geralmente no seu interior tem degeneração celular, podem ser considerados linfócitos com defeito ou muito velhos.
REGIÃO CORTICAL: 
Tecido conjuntivo mais denso é predominante (mais escura e mais externa)
Predomínio de linfócitos T
Linfócitos com cromatina condensada e núcleo corado 
Possui nódulos linfóides
Recepciona a linfa
No seio subcapsular é armazenada a linfa 
As trabéculas de tecido conjuntivo são delimitadas por um espaço que são chamados de seios peritrabeculares
 
LINFONODOS OU GÂNGLIO LINFÁTICO
Cerca de 500 espalhados pelo corpo 
Geralmente encontrados em grupos ou cadeias no percurso da linfa
Não diminuem com a idade
Tem alto poder de regeneração 
Tem formato de feijão 
Envolvido por tecido conjuntivo propriamente dito denso não modelado ou tecido adiposo (cavidade abdominal, pleural ou pericárdica)
Possuem vários vasos linfáticos aferentes e apenas 1 ou 2 eferentes garantindo uma circulação contínua e constante no interior do linfonodo
TRABÉCULAS: prolongamento de tecido conjuntivo propriamente dito denso, funcionam como um esqueleto interno de suporte (se prendem as fibras reticulares) e, além disso, contém vasos sanguíneos que suprem as células do órgão. 
NÓDULOS LINFÓIDES: estruturas esféricas ou ovóides causada por acúmulo de linfócitos
Repouso: aspecto homogêneo 
Desenvolvimento da RI: centro mais claro -> centro germinativo 
CAMINHO DA LINFA: seio subcapsular, através de uma trabécula passa por espaços peritrabeculares, espaço da medula, passa pelos seios medulares até chegar aos vasos eferentes. 
REGIÃO MEDULAR 
SEIOS MEDULARES: locais preferencialmente percorridos pela linfa em seu trajeto pela região medular 
CORDÕES MEDULARES: continuação da região paracortical forma irregular, ramificados e conectados 
CÉLULAS TRABECULARES 
São responsáveis pela síntese e secreção de colágeno que se organiza sob forma de fibras reticulares, importantes estruturas que mantém a arquitetura do órgão.
BAÇO 
Formato triangular
Lado esquerdo do corpo
Possui um hilo por onde entram e saem vasos sanguíneos 
Revestido por uma cápsula de tecido conjuntivo denso modelado. O tecido entra formando as trabéculas e levando os vasos para seu interior, permitindo a circulação. As trabéculas vão diminuindo seu tamanho e forma no seu fim a região nodular 
Possui muitos nódulos linfóides espalhados pelo órgão que estão presentes por toda a estrutura
A artéria esplênica é envolvida pela bainha periarterial ou periarteriolar que sofrem acúmulo de tecido linfóide formando um nódulo, região conhecida como polpa branca. 
A bainha é rica em linfócitos T e o nódulo em linfócitos B
POLPA VERMELHA
Sinusóides esplênicos + cordões esplênicos 
Sinusóides: capilares sanguíneos de trajeto irregular e luz dilatada
Sinusóides formam cordões 
A suas paredes são muito permeáveis a líquidos e células
A lâmina endotelial não é contínua 
Responsáveis pela retirada de células vermelhas mortas ou pouco funcionais 
Se transforma em capilares sinusóides (com furos) por isso há extravasamento de sangue nesta região 
Fica em volta da polpa branca
TONSILAS
Aglomerado de nódulos linfáticos revestidos por tecido epitelial 
Principal função: imune, produção de plasmócitos e imunoglobulina A
Tecido epitelial > conjuntivo > aglomerado de nódulos 
A formação de criptas ocorre para facilitar o reconhecimento dos patógenos, bastante visualizadas na cavidade oral 
No tecido conjuntivo estão presentes os nódulos linfóides 
APÊNDICE VERMIFORME
Extensão do ceco, porção inicial e dilatada do intestino grosso 
Parte da sua parede é formada por tecido linfóide difuso e nódulos linfóides 
PLACAS DE PEYER
Acúmulo de tecido linfóide nas mucosas e submucosas do intestino delgado (geralmente no íleo)
Ocorre a formação de domos que são continuações dos linfonodos. Formão criptas com um tipo de célula especial chamadas células hemi, sendo essenciais para passagem de células para dentro do intestino e maturação de células presentes dos nódulos. 
--------------------------------------------SISTEMA ENDÓCRINO---------------------------------------------- 
SINALIZAÇÃO
Cada célula é programada para responder a combinações específicas de moléculas sinalizadoras. 
Etapas:
Síntese e liberação da molécula sinalizadora pela célula sinalizadora 
Transporte da molécula sinalizadora até a célula alvo 
Detecção do sinal pela célula alvo através de um receptor específico 
Modificação do metabolismo, da função ou do desenvolvimento celular acionada pelo complexo sinal-receptor 
Organizadas de 3 formas:
Reunidas em um órgão especializado: como ocorre na hipófise, tireóide, paratireóide, adrenal e pineal (glândula endócrina)
Grupos discretos em outros órgãos especializados: como é o caso dos ovários, testículos e pâncreas 
Isoladas entre outras células nos tecidos epiteliais: sistema neuroendócrino difuso em células enteroendócrinas do trato intestinal e respiratório 
Os hormônios tem 3 naturezas básicas: 
Derivados lipídicos
Hormônios esteróides (derivados do colesterol)
Cortisol, testosterona, progesterona e estrógeno
Derivados de aminoácidos 
Hormônios tireoidianos T3 e T4
Adrenalina e noradrenalina (catecolaminas derivados de aminoácidos tirosina)
Peptídicos e protéicos 
Cadeias 3 a 200 aminoácidos 
Insulina, glucagon, prolactina, ocitocina, ADH, GH
As características química diferenciadas diferenciam as funções dos hormônios. 
FEEDBACK NEGATIVO:
A resposta se opõe ao estímulo, interrompendo a alça de resposta.
FEEDBACK POSITIVO
A resposta reforça o estímulo, afastando a variável do ponto de ajuste 
FUNÇÕES:
Crescimento 
Metabolismo energético 
Ciclo comportamental 
Ciclo reprodutivo 
Ciclo de vida 
HIPOTÁLAMO
Região hipofisial no osso esfenóide conhecida como sela túrcica 
Constituído de tecido nervoso, formado por invaginação do diencéfalo na vida embrionária 
Produtor de hormônios 
Funcionalmente dividido em porção anterior e posterior, essas por sua vez são divididos em núcleos: paraventricular e supra ópticos produtores de hormônios ocitocina e ADH lançados diretamente na corrente sanguínea por isso são os mais importantes. Os demais núcleos são importantes no controle da liberação de hormônios pela hipófise que se encontra logo abaixo. 
Extremamente irrigado como todas as glândulas e órgãos responsáveis por liberação de hormônios 
Forma um sistema porta com a hipófise associado a uma passagem obrigatória do sangue que passa pelo hipotálamo depois na hipófise e só então na corrente sanguínea 
Órgão controlador, controla a ação da hipófise 
Todos os hormônios liberados pelo hipotálamo se relacionam com um hormônio liberado pela adenohipófise 
HIPÓFISE duplicidade de funções por possuir a porção anterior (adenohipófise) e posterior (neurohipófise)
ORGANOGÊNESE: 
NEUROHIPÓFISE: formada pela invaginação do diencéfalo também conhecida como hipófise posterior. 
Os axônios são amielínicos.
Os corpos celulares desses neurônios não se localizam na própria hipófise, mas sim nos núcleos supra-ópticos e paraventriculares do hipotálamo.
Pituícito: célula glial cheia de prolongamentos com função estrutural facilita e mantém a organização dos axônios da neuro hipófise e tem função na associação no fim dos axônios quando esses se encontram com vasos sanguíneos. Possuem função contrátil auxiliando na liberação de hormônios. São análogos aos oligodendrócitos que formam a bainha de mielina. 
Corpos de Herring: formados por acúmulode neurossecreção no axônio. Excesso de grânulos com ocitocina e ADH. Observados como dilatações nas lâminas histológicas, podendo ser observadas secreções em seu interior.
Pars nervosa = neurohipófise 
Pars nervosa + pars intermedia = lobo posterior da hipófise 
ADENOHIPÓFISE: a partir de 30 semanas ocorre a invaginação ectodérmica do teto da cavidade oral formando uma eminência a bolsa de Rathke que se comunica com a invaginação do diencéfalo pela eminência mediana ou pars intermédia (no meio das duas pars, é formada por folículos que possuem colóides em seu interior). Existe ainda a pars tuberalis que envolve o infundíbulo e a pars distalis que envolve a bolsa de Rathke remanescente.
Sem comunicação com o sistema nervoso.
Pars são formadas por tecido epitelial na maioria das vezes por células cúbicas. 
Pars distalis corresponde a 75% da massa da hipófise 
CÉLULAS FOLICULARES: possuem muitos prolongamentos que formam as junções intercelulares ou desmossomos e junções comunicantes. 
CÉLULAS CROMÓFOBAS: não tem boa afinidade com o corante, sendo fracamente coradas. Relacionadas com a capacidade de renovação da estrutura celular, são células tronco e correspondem a mais ou menos 50%.
CÉLULAS CROMÓFILAS: possuem grande afinidade com corante. Para corar esses diferentes grupos é necessária utilização de imuno citoquímica 
Acidófilas: Corados por corantes básicos. Podem ser subdivididas nas que produzem os hormônios do crescimento e prolactina
Possuem grandes grânulos citoplasmáticos que se coram bem pela eosina
Basófilas: mais coradas com hematoxilina, por isso são mais azuladas. Possuem grânulos menores. Divididas em:
Tirtrófica: TSH 
Corticotrófica: ACTH
Gonadotróficas: LH, TSH 
GLÂNDULA PINEAL OU EPÍFISE
Localizado na extremidade posterior do terceiro ventrículo sobre o teto do diencéfalo 
Revestida externamente pela pia máter 
Formada por lóbulos de formas irregulares
Citoplasma levemente basófilo com núcleo bastante evidente
Produzem melatonina (derivado de serotonina)
Constituição típica de tecido nervoso com glândulas conhecidas como pinealócitos com nucléolo bem evidente que demonstra a atividade celular e produção de hormônios sendo a melatonina o hormônio mais importante que regula o ciclo circadiano 
Acredita-se que a pineal tem relação com o controle do hipotálamo indicando quando deve haver liberação do GH por exemplo
Relacionada ao retardamento do envelhecimento pela oxidação efetiva garantida por uma boa noite de sono
MELATONINA
Reorganiza o ciclo do sono 
Retarda o envelhecimento 
Neuroprotetor 
Ação antioxidante 
Melhora a resposta imunológica 
Ação sobre os hormônios anabólicos
ADRENAL OU SUPRARRENAL 
Uma cápsula de tecido conjuntivo denso, formada por células cúbicas de tecido epitelial 
Presença de estroma (tecido conjuntivo) com grande quantidade de fibras reticulares (tipo especial de colágeno)
Emite trabéculas conhecidas como septos mais presentes na região cortical não chegando até a medula 
O estroma consiste basicamente em uma rede rica de fibras reticulares que sustentam as células secretoras.
As camadas têm origem embrionária diferente sendo apenas unidas anatomicamente 
CÓRTEX: origem mesodérmica
Dividido em três camadas concêntricas
Células piramidais ou colunares organizadas em arcos envolvidos por capilares sanguíneos 
Células em cordões, retos e regulares, semelhantes a feixes entremeados por capilares. Espongiócitos
Células dispostas em cordões irregulares que formam uma rede anastomosada. Formado por células menores, com menos gotas de lipídios, grânulos de pigmentos de lipofuscina grandes e numerosos em adultos porque são produzidos pela degradação de ácidos graxos, sua presença tem relação com incapacidade de renovação celular. 
MEDULA: origem nas células da crista neural, neuroectodérmica
ALDOSTERONA E DESOXICORTICOSTERONA
CORTISOL E CORTICOSTERONA 
Pode possuir acúmulo de células lipídicas por serem hormônios derivado de lipídios 
DEHIDROEPIANDROSTERONA E ANDROSTENEDIONA 
MEDULAS ADRENAIS 
Composta por células poliédricas organizadas em cordões ou aglomerados arredondados sustentadas por fibras reticulares 
Possui gânglios com neurônios e células satélites, células mais arredondadas típicas de gânglios conhecidas como cromafins no parênquima e células ganglionares parassimpáticas. 
Abundante rede de vasos sanguíneos 
Tem origem em um gânglio simpático (luta e fuga), possuem neurônios pós ganglionares simpáticos modificados (sem axônios) 
Quando o SNA simpático é estimulado, estas células secretam 80% de adrenalina e 20% de noradrenalina, diretamente na corrente sanguínea.
CROMAFINS: células epiteliais dispostas em cordões curtos, o citoplasma possui grânulos de secreção que contém epinefrina ou norepinefrina (catecolaminas). 
TIREÓIDE
Origem: endoderma da porção cefálica e do tubo digestivo 
Revestida por uma cápsula de tecido conjuntivo frouxo que envia septos para o parênquima
TIRÓCITOS 
Células em formato cúbicos quando a glândula é ativa com atividade normal, quanto mais próximo do formato pavimentoso mais ela produz (super produzindo) quando mais próxima a forma colunar, menos produz (hipo produção)
HORMÔNIOS TIREOIDIANOS: ação de ampliar a atividade metabólica dos órgãos componentes dos sistemas.
A ausência de secreção da tireóide provoca uma queda na taxa metabólica basal de 30 a 40% -> Hipotireoidismo 
A hipersecreção tiroidiana provoca um aumento na taxa metabólica basal de 60 a 100% -> Hipertireoidismo 
 
BÓCIO NODULAR COLÓIDE: traves de tecido fibroso dão à glândula aspecto nodular.
DOENÇA DE GRAVES: forma mais comum de hipotireoidismo, afeta principalmente mulheres entre 40 e 60 anos.
CÉLULAS C OU PARAFOLICULARES: produtoras de calcitonina que ocorre em resposta das altas concentrações de cálcio no sangue. 
 
CALCITONINA: células produtoras se encontra entre os folículos
Diminui a atividade dos osteoclastos 
Aumento da atividade dos osteoblastos com a conversão dos osteoclastos inativos em osteoblastos 
Impedimento da formação de novos osteoclastos 
PARATIREÓIDES: localizam-se nos pólos superiores e inferiores da face dorsal da tireóide 
Envolvidas por uma cápsula de tecido conjuntivo 
Relação apenas anatômica com a tireoide sendo sua organização celular completamente diferente, estando disposta de forma cordonal separadas por capilares sanguíneos. 
TIPOS CELULARES
PRINCIPAIS OU CHEFES: principais responsáveis pela produção de paratormônio. Forma poligonal 
Encontrada em volta dos vasos sanguíneos
Núcleo vesicular
Citoplasma acidófilo, corado de forma homogênea
Secreta paratormônio que são antagônicos a calcitonina 
OXÍFILAS: aparece por volta dos 7 anos, ampliando sua produção até certa idade. 
Formas poligonais
Mais claras e maiores 
Função desconhecida
HORMÔNIOS PARATIREOIDIANOS
Exerce sobre os ossos:
Ativação dos osteócitos (fase rápida) 
Ativação dos osteoclastos (fase lenta)
Aumenta a reabsorção tubular de cálcio 
Aumenta a excreção de fosfato
Aumenta a absorção intestinal de cálcio e fosfato 
PÂNCREAS ENDÓCRINO 
Secretam enzimas que facilitam o processo de digestão.
Glândula mista ou anfícrina 
Porção exócrina: são secretadas por ductos na corrente sanguínea
Porção endócrina: ocorre acúmulos de células endócrinas que são epiteliais e perderam a relação com o ducto.
INSULINA 
Gera aumento:
Oxidação da glicose 
Síntese de glicogênio 
Síntese de gordura 
Síntese de proteína 
GLUCAGON
Gera aumento:
Glicogenólise 
Glicogênese
Cetogênese
TESTÍCULO 
TÚBULOS SEMINÍFEROS
Produção de espermatozóides 
250 compartimentos com 1 a 4 túbulos
Comprimento aproximado de 250 m 
Formado por epitélio germinativo e envolvido por tecido conjuntivo com vasos e nervos
CÉLULAS DE LEYDIG OU INTERSTICIAIS 
Encontrada entre os túbulos seminíferos, consideradas espaças 
CÉLULAS DE SERTOLI
Encontradas no interior dos túbulos seminíferos, epitéliogerminativo 
Células piramidais 
Unidas por junções ocludentes 
Forma a barreira hematotesticular 
Responsáveis por:
Nutrição
Proteção 
Controle 
Secreção 
Núcleos na base dos túbulos seminíferos vesiculares, claros, frequentemente angulosos ou triangulares e comumente contêm um nucléolo evidente. 
Citoplasma não muito visível 
OVÁRIOS
Forma de amêndoas 
Preso ao ligamento largo do útero pelo mesovário 
Superfície coberta por epitélio pavimentoso ou cúbico simples, o epitélio germinativo 
Mais internamente se encontra a túnica albugínea formada por tecido conjuntivo denso não modelado
A região cortical é onde estão os folículos ovarianos
A região medular é formada por tecido conjuntivo frouxo com um rico leito vascular
CORPO LÚTEO OU AMARELO
Ativo por 10 a 12 dias 
Produz progesterona estimulado por LH
Corpo albicans: cicatriz rica em colágeno 
Porção central: formada por tecido conjuntivo frouxo e coágulo sanguíneo 
Porção glandular: envolvida por tecido conjuntivo fibroso o qual separa o corpo lúteo do estroma ovariano
ATRESIA FOLICULAR: degeneração ou involução dos folículos do ovário, podendo acontecer em todos os estágios de desenvolvimento folicular (primordial, primário, pré-antral e antral) característica pela morte das células.