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PLANOS DE NEGÓCIOS resumo

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PLANOS DE NEGÓCIOS
Observe que o plano de negócio começou a ser aplicado na década de 1960 nos Estados Unidos e surgiu ao mesmo tempo em que o planejamento estratégico começou a ganhar vida e importância para as grandes corporações americanas.
Com a adoção do planejamento estratégico como ferramenta de gestão organizacional, os gerentes começaram a enxergar as empresas de forma sistêmica, às quais os objetivos organizacionais e as estratégias precisariam ser integrados em uma concepção estratégica de negócio, criando uma referência, um rumo à organização como um todo.
Entenda que, para compreender quais aspectos envolvem um plano de negócio, precisamos conhecer alguns conceitos fundamentais do planejamento. Podemos definir planejamento como um processo para alcançar os objetivos organizacionais. A relação do planejamento com a situação futura desejada implica em estabelecer planos que deverão anteceder as execuções e as direções a serem tomadas.
O gestor não deverá entender somente o presente; é necessário abstrair o imediato e se imaginar no futuro. O gestor necessita buscar decisões estratégicas com base no planejamento dos cenários projetados para o futuro da sua organização.
Considere o conhecimento sobre o “planejar” como necessário para ordenar e permitir a formulação do plano de negócio, sendo que o desenvolvimento do negócio que desejamos abrir se inicia com o planejamento estratégico. Por isso, vamos compreender o planejamento estratégico como premissa para a elaboração do plano de negócio. O intuito deste tema não é esclarecer na sua plenitude o planejamento estratégico e, sim, definir a intenção estratégica do negócio, a fim de sabermos qual direcionamento devemos dar ao plano de negócio.
O planejamento estratégico pode ser considerado como um processo administrativo ou uma ferramenta de gestão organizacional, que visa o direcionamento, o rumo da empresa. Sendo assim, para que a ideia de negócio exista, precisamos ter muito bem claras e objetivas a visão e a missão da organização, o que dará sustentação à empresa, permitindo a sua sobrevivência e permitindo se diferenciar das demais no ambiente competitivo de negócio.
Como vimos anteriormente, o plano de negócio começou a se popularizar na década de 1990. Nessa época, o objetivo principal do plano era demonstrar a questão financeira do negócio, a fim de obter recursos financeiros. As empresas deveriam mostrar sua capacidade de retorno do investimento aos bancos, aos capitalistas e aos investidores.
Sendo assim, o plano de negócio se tornou um documento obrigatório na captação de recursos financeiros, possibilitando aos credores analisar a saúde da empresa, pois, antes, eles só tinham as informações cadastrais simples, disponibilizadas pelos contadores da empresa, não permitindo uma análise suficiente para a concessão de crédito de maneira segura, com avaliação de riscos.
Conforme você aprendeu sobre os conceitos do plano de negócios, a relação com o planejamento estratégico e por que realizar o plano, é importante, agora, compreender o destino, quais são os clientes e os parceiros do seu plano de negócios. Os investidores de um plano são seus futuros parceiros, e o objetivo são os clientes, os consumidores dos produtos ou dos serviços da organização.
Compreenda que é importante conhecer o cliente da sua organização, saber o que ele deseja; isso será a missão do seu negócio. Lembre-se de que, inicialmente, os clientes do seu plano de negócio não são propriamente ditos seus clientes, aos quais você irá oferecer seus produtos ou serviços. Em princípio é atender as exigências ou tentar convencer o dono do recurso sobre o seu negócio. Sendo assim, dependendo do tipo de investidor ou parceiro, pode envolver organizações públicas ou privadas ou, até mesmo, pessoas físicas ou jurídicas.
No decorrer desta aula, tivemos uma visão geral e vimos os conceitos sobre o plano de negócios. Conhecemos o histórico dessa ferramenta de gestão, o que permitiu compreender a concepção inicial do documento e, também, a habilidade de planejamento que envolve o desenvolvimento do plano.
Além disso, estudamos a integração do planejamento estratégico com o plano de negócios, vimos a importância do sistema de gestão estratégica e, por fim, por que realizamos o plano de negócios e para quem devemos escrever.
 Estruturas de planos de negócio
Tema 02: Sumário executivo
Na aula anterior, acompanhamos sugestões de diversas estruturas para o plano de negócio. Agora, vamos compreender o primeiro componente do documento: o sumário executivo. Observe as seguintes etapas do sumário executivo:
1) Apresentação do negócio e diferencial competitivo
2) Perfil dos gestores e suas responsabilidades
3) Intenção estratégica (missão e visão)
4) Produtos e serviços
5) Segmentos de clientes
6) Investimentos e indicadores financeiros
Lembre-se! É necessário apresentar as etapas no sumário executivo de forma simples e concisa, com o intuito de despertar o interesse, a atenção do potencial investidor ou parceiro, mostrando o profissionalismo e destacando as conclusões mais importantes do plano. O objetivo é transmitir a essência do negócio e a oportunidade identificada para o investidor, instigando-o a ler o restante do documento.
Tema 03: Análise de mercado
Nessa etapa, o empreendedor precisa analisar muito bem o mercado de atuação. Compreenda que, antes da criação da empresa, é necessário conhecer o mercado de atuação. As maiores falhas dos empreendedores são o não reconhecimento do verdadeiro potencial do ambiente de negócio da organização e, também, a dificuldade de adaptar as alterações do ambiente de mercado. Devido a isso, a consequência é a mortalidade do empreendimento.
Tema 04: Planos no plano de negócio
No tema anterior, aprendemos a analisar o mercado. Agora, vamos conhecer os diversos planos contidos no plano de negócio. Como estamos utilizando a estrutura básica, os seguintes planos farão parte deste estudo: plano de marketing, operacional e financeiro.
Tema 05: Viabilidade do plano de negócio
Podemos realizar uma avaliação do nosso plano de negócio ao realizarmos a análise do seu conteúdo e comparar com o que os acionistas, os sócios, os parceiros ou os interessados em nosso empreendimento podem pensar a respeito. Segundo Wildauer (2012), para isso, podemos nos questionar quanto ao nosso projeto descrito no plano:
O plano de negócio é bem-estruturado e formatado?
O sumário executivo está bem-apresentado, é objetivo e claro, possui foco bem-definido e apresenta objetivos realistas?
Os integrantes do empreendimento foram apresentados?
A linguagem do empreendimento é adequada? É consistente com a realidade do mercado?
A estrutura dos planos de marketing, operacional e financeiro é coerente?
Haverá retorno sobre o investimento? O tempo para o empreendimento se consolidar é factível?
A ideia já existe no mercado?
Na Prática
Livro: WILDAUER, E. W. Plano de negócios: elementos constitutivos e processo de elaboração. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Estudo de caso – Análise SWOT
Realize a leitura do caso da página 83 a 88; com base nesse contexto, utilize a matriz SWOT, preencha os quadrantes e, por fim, elabore as considerações finais sobre os resultados obtidos.
A resposta da atividade prática você encontra na página 89 do livro.
Tema 01: Análise do ambiente externo
Você irá conhecer agora a análise de mercado, especificamente a etapa do diagnóstico ambiental externo.
A organização deve reconhecer os impactos das alterações do macroambiente e compreendê-los, assim, poderá definir estratégias importantes para sua sobrevivência.
Como a empresa não pode controlar as tendências do ambiente externo, por existir uma infinidade de variáveis, a organização precisa criar um sistema de informação para monitoramento desses fatores ambientais incontroláveis.
Tema 02: Análise interna da organização
Na rota anterior, acompanhamos os diversos ambientes no qual a organização está envolvida, agora vamos compreender a análiseinterna, quais os seus pontos fracos e fortes, um olhar para dentro da organização.
A análise interna diz respeito a uma série de fatores, conforme lista Wildauer (2012, p. 95):
Valores, cultura organizacional, fatores críticos de sucesso, sistemas, processos, fluxos de informação, pessoas, equipamentos, materiais, relacionamentos ou formas de comunicação, tratamento de riscos e acidentes.
Não menos importante, a avaliação da competitividade da organização, criar ou entregar algo diferenciado ao cliente, de difícil imitação pelos concorrentes, envolvem aspectos de recursos-chave, competências essenciais que agregam valor ao produto, serviço ou processo.
Tema 03: Construção de cenários
No tema 01 e 02 compreendemos a análise do ambiente interno e externo, agora precisamos integrá-los por meio da construção de cenários. Nesta etapa, o empreendedor precisa compreender as tendências e projetar o futuro.
O ideal é a projeção de três tipos de cenários futuros que retratem diferentes possibilidades.
Tema 04: Tendências e oportunidades
Já conhecemos a análise de mercado e a construção de cenários, agora vamos conhecer as tendências e oportunidades. Apesar desse item não compor a maioria das estruturas dos planos de negócios, criamos o tema devido à relevância para o documento.
Compreenda que saber extrapolar ou interpretar tendências é uma competência importante do empreendedor e, ainda, procurar identificar oportunidades de negócio é a essência de qualquer negócio.
Para iniciarmos um empreendimento, precisamos desenvolver um plano de negócio com base em uma ideia que poderá se transformar em oportunidade. Fique atento, nem sempre uma ótima ideia se transforma em oportunidade de negócio.
Lembre-se: uma oportunidade atende uma necessidade dos potenciais clientes.
Tema 01: Análise do ambiente externo
Você irá conhecer agora a análise de mercado, especificamente a etapa do diagnóstico ambiental externo.
A organização deve reconhecer os impactos das alterações do macro ambiente e compreendê-los, assim, poderá definir estratégias importantes para sua sobrevivência.
Como a empresa não pode controlar as tendências do ambiente externo, por existir uma infinidade de variáveis, a organização precisa criar um sistema de informação para monitoramento desses fatores ambientais incontroláveis.
Tema 02: Análise interna da organização
Na rota anterior, acompanhamos os diversos ambientes no qual a organização está envolvida, agora vamos compreender a análise interna, quais os seus pontos fracos e fortes, um olhar para dentro da organização.
A análise interna diz respeito a uma série de fatores, conforme lista Wildauer (2012, p. 95):
Valores, cultura organizacional, fatores críticos de sucesso, sistemas, processos, fluxos de informação, pessoas, equipamentos, materiais, relacionamentos ou formas de comunicação, tratamento de riscos e acidentes.
Não menos importante, a avaliação da competitividade da organização, criar ou entregar algo diferenciado ao cliente, de difícil imitação pelos concorrentes, envolvem aspectos de recursos-chave, competências essenciais que agregam valor ao produto, serviço ou processo.
Tema 03: Construção de cenários
No tema 01 e 02 compreendemos a análise do ambiente interno e externo, agora precisamos integrá-los por meio da construção de cenários. Nesta etapa, o empreendedor precisa compreender as tendências e projetar o futuro.
O ideal é a projeção de três tipos de cenários futuros que retratem diferentes possibilidades.
Tema 04: Tendências e oportunidades
Já conhecemos a análise de mercado e a construção de cenários, agora vamos conhecer as tendências e oportunidades. Apesar desse item não compor a maioria das estruturas dos planos de negócios, criamos o tema devido à relevância para o documento.
Compreenda que saber extrapolar ou interpretar tendências é uma competência importante do empreendedor e, ainda, procurar identificar oportunidades de negócio é a essência de qualquer negócio.
Para iniciarmos um empreendimento, precisamos desenvolver um plano de negócio com base em uma ideia que poderá se transformar em oportunidade. Fique atento, nem sempre uma ótima ideia se transforma em oportunidade de negócio.
Lembre-se: uma oportunidade atende uma necessidade dos potenciais clientes.
Tema 01: Plano de marketing - análise do ambiente de negócio
Diferentemente da análise de mercado, aqui vamos tratar da análise setorial, abordando especificamente os clientes, os concorrentes e os fornecedores, que compõem a etapa do plano de marketing do empreendimento, o que chamamos de ambiente de negócio da empresa.
Compreenda que a análise de mercado diz respeito ao ambiente externo, interno e de negócio. A organização deve reconhecer os impactos das alterações do ambiente de negócio e compreendê-lo, assim, poderá definir estratégias competitivas importantes para sua sobrevivência. Neste ambiente, a organização pode exercer influência, já no externo, como vimos anteriormente, não poderá alterá-lo.
Tema 02: Plano de marketing - composto de marketing
No tema anterior analisamos o ambiente de negócio no qual a organização está envolvida, agora vamos classificar o composto de marketing, que envolve o produto, o preço, a praça e a promoção.
Neste plano, o empreendedor deverá definir algumas estratégias mercadológicas, como pretende chegar até seus clientes e vender seu produto ou serviço e fidelizar seus clientes.
Tema 03: Plano de marketing - segmento de clientes
No tema 01 e 02 compreendemos a análise do ambiente de negócio e o composto de marketing, agora vamos investigar o segmento de clientes, com isso, fechamos os itens do plano de marketing. Nesta etapa, o empreendedor precisa compreender o nicho de mercado. Observe os tipos de marketing:
De massa: produto semelhante para todos os clientes.
De segmento: necessidade e desejos iguais para um grupo de clientes.
De nicho: dentro de um segmento, um grupo pequeno de compradores que buscam um benefício específico.
Individual: atende um único cliente, produtos personalizados e customizados.
Tema 04: Plano operacional
Nos temas anteriores, conhecemos o plano de marketing, agora vamos conhecer detalhadamente o plano operacional. Observe que nesta etapa compreende o espaço físico ou layout, a capacidade de produção, os processos de negócio, a necessidade de recursos humanos com definição de cargos e funções e, por fim, o organograma e as responsabilidades dos setores.
Tema 05: Plano financeiro
Já esquematizamos o plano operacional com seus principais itens, agora, vamos conhecer e aprender a calcular o plano financeiro, definir estimativas de investimentos, custos e faturamento mensal, e também estabelecer indicadores de lucratividade, rentabilidade e prazo de retorno do investimento.
Conversa Inicial
Na rota anterior, analisamos os planos de marketing, operacional e financeiro contidos no plano de negócios. Agora, vamos sintetizar o modelo e cenário de negócios.
Compreenda que os objetivos propostos nesta rota possibilitam a composição do modelo de negócio e a esquematização do cenário de negócio. Sintetizar essa etapa é importante para que se consiga criar o plano de negócios e a realidade do ambiente de negócio.
Questiona-se ainda: Como constituir a proposta de valor, canais e relacionamento com os clientes? Como articular atividades, parceiros e recurso-chave? Como planejar custos e receitas? Esses e outros questionamentos inerentes à prática de plano de negócios permearão os estudos propostos na disciplina.
Tema 01: Modelo de negócio 
Neste tema, vamos compor o modelo de negócio utilizando o Canvas.
Compreenda que o modelo foi criado de forma simples e visual, possibilitando estruturar o modelo de negócio. Utilizado por empresas de diferentes portes e atuação, a ferramenta Business Model Canvas, traduzindo: Quadro do Modelo de Negócio, é usada principalmente por empresas recém-criadas, na fase inicial do seu planejamento.Aprenda mais sobre o modelo de negócio assistindo ao vídeo do professor Anderon a seguir.
Tema 02: Proposta de valor, canais e relacionamento com clientes
No último tema, vimos a composição do modelo de negócio, agora, vamos constituir a primeira etapa dos blocos do modelo Canvas, composto da proposta de valor, dos canais e do relacionamento com clientes.
Prosseguindo com a mesma ferramenta, primeiramente vamos resgatar alguns conhecimentos sobre segmento de clientes, trabalhados na aula anterior.
 Tema 03: Atividades, parceiros e recursos-chave
No tema 02, constituímos a proposta de valor, canais e relacionamento com os clientes, agora vamos articular atividades-chave e os principais recursos e parcerias. Eles tratam dos determinantes de funcionamento das atividades da empresa, aspectos dos insumos da entrega da proposta de valor e quem irá ajudar diretamente na execução das atividades ou recursos que a empresa necessita, assim, fechamos a 2.° etapa dos blocos do modelo Canvas.
Tema 04: Custos e receitas
Já conhecemos a análise de mercado e, nos temas anteriores, articulamos as atividades-chave, os principais recursos e as principais parcerias, agora, vamos planejar os custos e receitas, os dois últimos blocos do modelo de negócio Canvas. Observe que nesta etapa serão planejadas as fontes de receitas e a estrutura de custos.
Para saber mais sobre os custos e as receitas, acompanhe o vídeo a seguir.
Tema 05: Cenário de negócio
No tema anterior, conhecemos as fontes de receitas e a estrutura de custos que devemos planejar no modelo de negócios, agora vamos esquematizar o cenário no ambiente externo e de negócio do empreendimento.
Para isso, assista ao vídeo a seguir, o professor Anderon vai explicar mais detalhes.
Conversa Inicial
Na rota anterior, sintetizamos o modelo e o cenário de negócio, constituímos a proposta de valor, canais e relacionamento com os clientes, articulamos atividades, parceiros e recursos-chave. Agora, vamos avaliar o plano de negócios e propor modelos.
Compreenda que os objetivos propostos nesta rota possibilitam avaliar o plano de negócios e propor modelos. Entenda que essa etapa é importante para que se consiga propor uma avaliação do plano de negócios e, assim, atender a necessidade do empreendimento e de seus investidores.
Questiona-se ainda: Quais as perguntas-chave a fazer sobre a avaliação do plano? Como avaliar a viabilidade do plano de negócio? Qual modelo de planos de negócios se adequa ao empreendimento? Como estimar os indicadores no plano de negócios? Esses e outros questionamentos inerentes à prática de plano de negócios permearão os estudos propostos na disciplina.
Tema 1: Itens a questionar no plano de negócio
Neste tema, vamos listar as perguntas-chave a questionar quando finalizamos o plano de negócio. Observe que quando realizamos a avaliação do nosso plano de negócios precisamos compreender os interesses dos investidores no empreendimento.
A percepção sobre o que esperam sobre o negócio ajudará na avaliação e melhoria no plano de negócio. Para isso, podemos desenvolver uma série de perguntas que ajudarão avaliar o documento final e atender as expectativas dos investidores, sócios, parceiros ou acionistas.
Tema 2: Viabilidade do plano de negócio
No último tema, questionamos os itens do plano de negócio e levantamos algumas perguntas-chave, agora vamos avaliar a viabilidade do plano de negócio. Alguns determinantes são importantes no estudo da viabilidade de um plano de negócio, podemos citar o levantamento dos riscos do negócio. Compreenda que todos os empreendedores se arriscam em algum nível, então, é necessário obter conhecimento sobre o empreendimento e, assim, diminuir os riscos e as incertezas.
Realizamos a avaliação da viabilidade do negócio quando iniciamos um empreendimento ou, também, quando planejamos um novo projeto de expansão. O interessante nesse tipo de análise é observar por meio de projeções e indicadores o possível retorno do investimento.
Tema 3: Modelos de plano de negócio
No tema 02 avaliamos a viabilidade do plano de negócio, por meio das projeções e indicadores financeiros, agora vamos criar modelos de plano de negócio que atendam diferentes objetivos ou investidores.
Tema 4: Lean Startup
No tema anterior, sugerimos modelos de plano de negócio e diferentes métodos de utilização conforme o nível de inovação e investimento que o empreendimento necessita. Agora, vamos apreciar o Lean Startup como um método que poderá auxiliar na modelagem de ideias de negócios em andamento.
O termo é registrado por Eric Ries, é utilizado em conjunto com o método de Desenvolvimento de Cliente (Customer Development), criado por Steve Blank.
Tema 5: Design Thinking
No tema anterior, apreciamos a ferramenta Lean Startup e sua contribuição no processo de geração de valor ao negócio, agora vamos finalizar aplicando o Design Thinking.
Conforme Sebrae (2015),
Ajuda na imersão e no entendimento de parâmetros e padrões essenciais para criar projetos de melhor qualidade.
Tema 1: Itens a questionar no plano de negócio
Neste tema, vamos listar as perguntas-chave a questionar quando finalizamos o plano de negócio. Observe que quando realizamos a avaliação do nosso plano de negócios precisamos compreender os interesses dos investidores no empreendimento.
A percepção sobre o que esperam sobre o negócio ajudará na avaliação e melhoria no plano de negócio. Para isso, podemos desenvolver uma série de perguntas que ajudarão avaliar o documento final e atender as expectativas dos investidores, sócios, parceiros ou acionistas.
Tema 2: Viabilidade do plano de negócio
No último tema, questionamos os itens do plano de negócio e levantamos algumas perguntas-chave, agora vamos avaliar a viabilidade do plano de negócio. Alguns determinantes são importantes no estudo da viabilidade de um plano de negócio, podemos citar o levantamento dos riscos do negócio. Compreenda que todos os empreendedores se arriscam em algum nível, então, é necessário obter conhecimento sobre o empreendimento e, assim, diminuir os riscos e as incertezas.
Realizamos a avaliação da viabilidade do negócio quando iniciamos um empreendimento ou, também, quando planejamos um novo projeto de expansão. O interessante nesse tipo de análise é observar por meio de projeções e indicadores o possível retorno do investimento.
Tema 3: Modelos de plano de negócio
No tema 02 avaliamos a viabilidade do plano de negócio, por meio das projeções e indicadores financeiros, agora vamos criar modelos de plano de negócio que atendam diferentes objetivos ou investidores.
Tema 4: Lean Startup
No tema anterior, sugerimos modelos de plano de negócio e diferentes métodos de utilização conforme o nível de inovação e investimento que o empreendimento necessita. Agora, vamos apreciar o Lean Startup como um método que poderá auxiliar na modelagem de ideias de negócios em andamento.
O termo é registrado por Eric Ries, é utilizado em conjunto com o método de Desenvolvimento de Cliente (Customer Development), criado por Steve Blank.
Tema 5: Design Thinking
No tema anterior, apreciamos a ferramenta Lean Startup e sua contribuição no processo de geração de valor ao negócio, agora vamos finalizar aplicando o Design Thinking.
Conforme Sebrae (2015),
Ajuda na imersão e no entendimento de parâmetros e padrões essenciais para criar projetos de melhor qualidade.

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