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secreções do trato gastrointestinal

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Secreções Exócrinas do 
TGI 
Resumo das secreções exócrinas do TGI 
Digestive System (Vander, Sherman & Luciano, 2002, McGraw-Hilll)– WEBsite original enquanto disponível: http://www.biocourse.com 
Secreção Salivar 
EXÓCRINA 
(mucosa, serosa e/ou hidroeleletrolítica) 
Tipos de secreções do TGI 
ENDÓCRINA 
 (hormônios) 
NEURÓCRINA 
 (neurotransmissores e/ou 
neuromoduladores) 
• Células acinares 
(serosa, mucosa ou 
sero-mucosa) 
 
• Células ductais 
(intercalar, estriado 
 e excretor) 
 
• Células mioepiteliais 
localizadas entre a 
membrana basal 
e as células acinares. 
Modificado de Junqueira e Carneiro, 2001 
Histologia das glândulas salivares 
http://html.rincondelvago.com/desordenes-salivales_saliva-y-medio-bucal.html e http://nossodentista.com/saliva.htm 
 PRODUTOS ORGÂNICOS: Compostos por proteínas salivares de 4 tipos: 
 
 P. Enzimáticas: 
 
 AMILASE: Inicia a degradação do amido e do glicogênio, mas tem um papel pequeno 
porque se inativa rapidamente pelo fluxo digestivo. 
 
 LACTOPEROXIDASE: Ação antibacteriana destrói os microorganismos ao catalizar o 
peróxido de oxigênio. 
 
 LISOZIMA : Ação antibacteriana, inibe o crescimento bacteriano, reduz a 
incorporação de glicose e produz ácido láctico. 
 
 P. ricas en prolina: 
 
- MUCINAS: Capacidade de formar uma pseudomembrana sobre superfícies finas e 
duras, tem uma função protetora. São proteínas ácidas ricas em prolina. 
 
Composição da saliva 
Água (98-99%), Produtos Inorgânicos e Orgânicos 
http://html.rincondelvago.com/desordenes-salivales_saliva-y-medio-bucal.html e http://nossodentista.com/saliva.htm 
 PRODUTOS ORGÂNICOS: Compostos por proteínas salivares de 4 tipos: 
 
P. Aromáticas: 
 
 GUSTINA, que agudiza o gosto. 
 ESTATERINA, que produz remineralização e evita a precipitação ou 
 cristalização de sais de fosfato de cálcio supersaturado nos ductos salivares 
 HISTATINA, que liga-se à hidroxiapatita; idem acima 
 LACTOFERRINA, intervém no retardo do crescimento bacteriano. 
 ALBUMINA, que produz compostos aromáticos. 
 
 Imunoglobulinas (IgA). 
 
 
 
 PRODUTOS INORGÂNICOS: Cálcio, flúor, Sódio, Potássio, Bicarbonato, Fosfato, 
 Cloro, Magnésio. 
Composição da saliva 
Água (98-99%), Produtos Inorgânicos e Orgânicos 
A secreção salivar 
É produzida 24 h/dia graças 
ao tônus Parassimpático, 
mesmo durante o sono... 
ácino 
Secreção das glândulas salivares 
Representação esquemática 
do modelo de secreção 
salivar em dois estágios. 
A ritmos máximos de secreção, as 
glândulas salivares podem secretar 
até 1 ml/min por grama de tecido, 
isto é, o próprio peso por minuto! 
Ducto 
impermeável 
à água 
A secreção serosa salivar: alfa-amilase (ptialina) 
Amilopectina (amido) de 
batata 
maltose dextrina
-limite
ligação 1:6
ligação 1:4
maltotriose
alfa-amilase
Produtos da hidrólise do AMIDO pela alfa-amilase 
glicose
Regulação da secreção 
salivar 
Reflexos incondicionados 
• São aqueles que estimulam a salivação sem que haja o 
aprendizado (p. ex., apresentação de comida a um indivíduo faminto). 
Reflexos condicionados 
• São os que necessitam de experiência prévia, repetitiva 
e associativa entre alimentação e olfação/visão. 
Reflexos condicionados 
• São os que necessitam aprendizado prévio e repetitivo, 
como a olfação e a visão. 
• Ex: uma criança lactente não reage (salivando) como 
um adulto. 
Produção e secreção de saliva 24 horas/dia 
Tônus PS 
Regulação da secreção salivar 
Superior - nervo facial (VII) 
 
Inferior - nervo glossofaríngeo (IX) 
PS: Sistema Nervoso Parassimpático; SP: Sistema Nervoso Simpático; GCS: gânglio cervival superior. 
(+) ou (-) 
Regulação da secreção salivar 
“Centro” da salivação 
“Centro” da deglutição 
“Centro” da mastigação 
Tronco encefálico 
“Centros” superiores 
estímulos 
mastigatórios 
estímulos 
gustativos 
N. V 
N. VII, IX, X 
glândulas 
submandibulares 
e sublinguais 
glândulas 
parótidas 
N. VII N. IX 
gânglio cervical superior 
segmento superior torácico da medula espinhal 
“Centro” da salivação 
“Centro” da deglutição 
“Centro” da mastigação 
Tronco encefálico 
“Centros” superiores 
estímulos 
mastigatórios 
estímulos 
gustativos 
distensão 
gástrica 
ramos PS 
ramos SP 
Os principais componentes envolvidos na 
ativação neural das glândulas salivares olfação 
I-OLFATÓRIO 
II-ÓPTICO 
III-OCULOMOTOR 
IV-TROCLEAR 
V-TRIGÊMEO 
VI-ABDUCENTE 
VII-FACIAL 
VIII-VESTÍBULO- 
COCLEAR 
IX-GLOSSOFARÍNGEO 
X-VAGO 
XI-ACESSÓRIO 
XII-HIPOGLOSSO Pedersen et al., 2002: Saliva and gastrointestinal functions of taste, mastication, 
swallowing and digestion.Oral Diseases 8 (3), 117-129, 2002. Caso não seja 
possível o acesso, peça cópia à 
 Início da salivação 
por 
reflexos incondicionados 
“Centro” da salivação 
“Centro” da deglutição 
“Centro” da mastigação 
Tronco encefálico 
“Centros” superiores 
estímulos 
mastigatórios 
estímulos 
gustativos 
N. V 
N. VII, IX, X 
glândulas 
submandibulares 
e sublinguais 
glândulas 
parótidas 
N. VII N. IX 
gânglio cervical superior 
segmento superior torácico da medula espinhal 
“Centro” da salivação 
“Centro” da deglutição 
“Centro” da mastigação 
Tronco encefálico 
“Centros” superiores 
estímulos 
mastigatórios 
estímulos 
gustativos 
N. V 
N. VII, IX, X 
distensão 
gástrica 
ramos PS 
ramos SP 
Os principais componentes envolvidos na 
ativação neural das glândulas salivares 
Início da salivação por 
reflexos condicionados: 
A visão, olfação e o 
pensamento podem levar 
à formação de alguma 
saliva, dependendo do 
estado motivacional. 
Os “núcleos salivatórios” 
também recebem 
aferências de outras 
regiões do SNC que 
podem resultar em efeitos 
estimulatórios ou 
inibitórios sobre a 
salivação, dependendo, 
por exemplo, do estado 
emocional. 
visão, olfação e pensamento 
I-OLFATÓRIO 
II-ÓPTICO 
III-OCULOMOTOR 
IV-TROCLEAR 
V-TRIGÊMEO 
VI-ABDUCENTE 
VII-FACIAL 
VIII-VESTÍBULO- 
COCLEAR 
IX-GLOSSOFARÍNGEO 
X-VAGO 
XI-ACESSÓRIO 
XII-HIPOGLOSSO 
Pedersen et al., 2002: Saliva and gastrointestinal functions of taste, mastication, swallowing and 
digestion..Oral Diseases 8 (3), 117-129, 2002. Caso não seja possível o acesso, peça cópia à 
Profa. Cristina 
Secreção esofágica 
Glândulas mucosas compostas 
(esôfago proximal e extremidade gástrica) 
 
Secreção de muco 
 
Lubrificação para deglutição 
Proteção da parede do esôfago 
(alimentos e refluxo gastro-esofágico) 
Secreção Gástrica 
Proteção da mucosa 
 muco 
 bicarbonato 
Digestão de alimentos 
Controle da motilidade 
 ácido gastrina 
 pepsina histamina 
 fator intrínseco 
A secreção gástrica 
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 
Regiões do 
estômago 
Veja mais em: http://mcb.berkeley.edu/courses/mcb136/topic/Gastrointestinal/Secretion_in_GI-Tract/ 
Morfologia da mucosa gástrica 
Morfologia da mucosa gástrica 
Veja mais em: http://mcb.berkeley.edu/courses/mcb136/topic/Gastrointestinal/Secretion_in_GI-Tract/ 
Extraídos, enquanto disponíveis, de: http://anatomy.iupui.edu/courses/histo_D502/D502f04/d502f08sched.html 
células mucosas 
células principais 
células parietais 
mucoe HCO3
- 
pepsinogênio 
HCl e Fator 
Intrínseco 
Glândulas Oxínticas 
Interações das secreções gástricas 
mucous 
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 
 secreção de muco e HCO3- pelas 
 células epiteliais e mucosas 
 fluxo sangüíneo 
 
camada 
mucosa 
(1mm) 
Proteção mucosa 
PGE2 
( prostaglandinas 
são citoprotetoras) 
ACh 
(PS e SNE) 
célula parietal 
 Fator Intrínseco e a absorção da Vit. B12 
Mecanismos intracelulares de secreção ácida 
gástrica (célula parietal) 
REPRESENTAÇÃO DA CÉLULA PARIETAL NOS ESTADOS DE REPOUSO E ESTIMULADO 
Regulação da secreção gástrica 
Regulação da secreção ácida gástrica 
Regulação da secreção ácida gástrica 
Olbe, Carlsson & Lindberg, 2003. Nature Reviews Drug Discovery 2, 132-139 (2003) 
http://www.nature.com/nrd/journal/v2/n2/abs/nrd1010.html 
Regulação da secreção ácida gástrica e ações de drogas anti-ácidas: 
Regulação da secreção ácida gástrica 
na fase cefálica 
http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/stomach/index.html 
Regulação da secreção ácida gástrica 
na fase gástrica 
http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/stomach/index.html 
Regulação da secreção ácida gástrica 
na fase intestinal 
http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/stomach/index.html 
SECREÇÕES EXÓCRINAS 
PANCREÁTICA E HEPÁTICA 
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/imagepages/1090.htm 
? 
VOLUME 
SECRETADO 
PELO PÂNCREAS 
NO INTESTINO 
DELGADO: 
1,5 L/DIA 
secreção hidro-
eletrolítica 
enzimas 
digestivas 
(proteases, 
amilase e lipases) 
Principais tipos celulares encontrados no 
pâncreas 
Ilhotas de Langerhans 
hormônios: insulina (cél. β), glucagon 
(cél. α), somatostatina (cél. δ) e 
polipeptídeo pancreático (cél. θ) 
ilhota (células alfa: glucagon) 
ilhota (células beta: insulina) 
ácinos e ilhota de Langerhans http://www.udel.edu/Biology/Wags/histopage/histopage.htm 
HISTOLOGIA DO PÂNCREAS 
PORÇÃO ENDÓCRINA 
(hormônios: glucagon, insulina, somatostatina e polipeptídeo pancreático) 
PORÇÃO EXÓCRINA 
enzimas e secreção hidroeletrolítica 
http://www.gastroslides.org/main/browse_deck.asp?tpc=6&mxpg=390&pg=2241#image 
http://www.gastroslides.org/main/browse_deck.asp?tpc=6&mxpg=390&pg=2243#image 
AS SECREÇÕES EXÓCRINAS PANCREÁTICAS: 
enzimas 
(from duodenal epithelial 
cells) 
a-Amylase 
(no activation needed) 
secreted by duodenal 
epithelium 
(Enterokinase) 
AS SECREÇÕES EXÓCRINAS PANCREÁTICAS: enzimas 
lipase 
http://mcb.berkeley.edu/courses/mcb136/topic/Gastrointestinal 
(from duodenal epithelial 
cells) 
a-Amylase 
(no activation needed) 
secreted by duodenal 
epithelium 
(Enterokinase) 
http://mcb.berkeley.edu/courses/mcb136/topic/Gastrointestinal 
AS SECREÇÕES EXÓCRINAS PANCREÁTICAS: enzimas 
lipase 
(from duodenal epithelial 
cells) 
a-Amylase 
(no activation needed) 
secreted by duodenal 
epithelium 
(Enterokinase) 
http://mcb.berkeley.edu/courses/mcb136/topic/Gastrointestinal 
AS SECREÇÕES EXÓCRINAS PANCREÁTICAS: enzimas 
lipase 
ALFA-AMILASE PANCREÁTICA:
Lipase pancreática 
A secreção serosa pancreática: lipase pancreática 
A secreção serosa pancreática: alfa-amilase 
Amilopectina (amido) da 
batata 
maltose dextrina
-limite
ligação 1:6
ligação 1:4
maltotriose
alfa-amilase
Produtos da hidrólise do AMIDO pela alfa-amilase 
glicose
Vander, Sherman e Luciano, 1997
A secreção serosa pancreática: 
a ativação das pró-proteases pancreáticas no intestino 
delgado pela enteroquinase (da borda-em-escova) 
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 
PRÓ-PROTEASES PANCREÁTICAS:
Tripsinogênio Tripsina
ENTEROQUINASE
Quimotripsinogênio
Pro-carboxipeptidases A e B
Quimotripsina
Carboxipeptidases
pró-proteases pancreáticas: proteases pancreáticas:
ATIVAÇÃO DAS ENZIMAS PROTEOLÍTICAS PANCREÁTICAS
A secreção serosa pancreática: 
a ativação das pró-proteases pancreáticas no intestino 
delgado pela enteroquinase (da borda-em-escova) 
AS SECREÇÕES EXÓCRINAS PANCREÁTICAS 
AS SECREÇÕES EXÓCRINAS PANCREÁTICAS 
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO EXÓCRINA PANCREÁTICA 
estimulação hormonal pancreática 
Secreção endócrina intestinal das células 
endócrinas “S” e “I” 
Secretina (S) 
 
Secreção hidro-
eletrolítica 
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO EXÓCRINA PANCREÁTICA 
estimulação hormonal pancreática 
CCK (I) 
 
Secreção Enzimática 
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO EXÓCRINA PANCREÁTICA 
estimulação hormonal pancreática 
Regulação das secreção exócrina pancéática (ductos e 
ácinos) pelos hormônios intestinais 
http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/pancreas/control.html 
Regulação das secreção exócrina pancreática 
Fase Cefálica ---- 20% secreção enzimática 
 
 
 
Fase Gástrica ----- 5 a 10% secreção enzimática 
 
 
 
Fase Intestinal ----- Secreção abundante 
SECREÇÃO EXÓCRINA HEPÁTICA 
Histologia do Fígado 
A secreção exócrina hepática: a bile 
600 a 1000 mL/dia 
 
Emulsificar Gorduras 
 
Absorção final dos produtos da digestão 
 
Excreção de uma série de produtos ------- bilirrubina e colesterol 
 
 
 
A secreção exócrina hepática: a bile 
Produzida e secretada pelos hepatócitos 
 
Canalículos biliares 
 
Ductos biliares terminais 
 
Ducto hepático 
 
Ducto biliar comum (colédoco) 
A secreção exócrina hepática: a bile 
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/imagepages/1090.htm 
Função digestiva da bile: sais biliares 
Colesterol 
 
 ac. Cólico ou ac. Quenodesoxicólico 
 + 
 Glicina e Taurina 
 
 
 Ácidos biliáres glico e tauroconjugados 
 
Os sais são secretados na Bile 
 
Bile Hepática Vesícula Biliar 
Água 97.5 g/dl 92 g/dl 
Sais Biliares 1.1 g/dl 6 g/dl 
Bilirrubina 0.04 g/dl 0.3 g/dl 
Colesterol 0.1 g/dl 0.3 to 0.9 g/dl 
Ácidos Graxos 0.12 g/dl 0.3 to 1.2 g/dl 
Lecitina 0.04 g/dl 0.3 g/dl 
Na+ 145.04 mEq/L 130 mEq/L 
K+ 5 mEq/L 12 mEq/L 
Ca++ 5 mEq/L 23 mEq/L 
Cl- 100 mEq/L 25 mEq/L 
HCO3
- 28 mEq/L 10 mEq/L 
 
 
A circulação êntero-hepática dos sais biliares 
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO BILIAR 
Produção de bile + circulação êntero-hepática dos sais biliares e 
esvaziamento da vesícula biliar e relaxamento de Oddi pela CCK 
? 
? 
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 
A secreção exócrina intestinal: 
mucosa e hidroeletrolítica 
Liberkuhn 
Enzimas do intestino delgado: 
enzimas da borda-em-escova (constitucionais) 
para a digestão final de proteínas e carbohidratos 
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 
A secreção exócrina intestinal: 
mucosa e hidroeletrolítica 
LARGE 
INTESTINE 
Criptas de Lieberkuhn 
 
 Secreta Muco principalmente 
Digestão e Absorção 
• Digestão 
– Degradação química dos alimentos ingeridos 
em moléculas absorvíveis 
– Hidrólise 
R”-R’ + H2O R”OH + R’H 
• Absorção 
– Movimento de nutrientes, água e eletrólitos 
da luz intestinal para o sangue 
• Celular 
• Paracelular 
Enzima 
Digestiva 
Digestão e Absorção 
Válvulas Coniventes (pregas 
Kerckring) 
Vilosidade 
Microvilo- 
sidades 
Cél. Absortiva 
Aumentam em 600 x a 
superfície de absorção 
Digestão e Absorção 
Reabsorção de cerca de 9 L / dia (20 L/dia) 
Digestão e AbsorçãoIngestão média Na+ - 5 g/dia 
Secreção média Na+ - 25 g/dia 
Reabsorção Na+ = 25 – 35 gramas/dia 
Digestão e Absorção 
Absorção dos Eletrólitos 
Jejuno Íleo 
Digestão e Absorção 
Absorção dos Eletrólitos 
Cólon 
 Mecanismos epiteliais de absorção intestinal de Ca2+ 
http://arjournals.annualreviews.org/doi/full/10.1146/annurev.physiol.69.031905.161003 
Digestão e Absorção 
Digestão dos Carboidratos 
Digestão e Absorção 
Absorção dos Carboidratos 
Digestão e Absorção 
Digestão das Proteínas 
Digestão e Absorção 
Digestão das Proteínas 
Digestão e Absorção 
Digestão das Proteínas 
Digestão e Absorção 
Absorção das Proteínas 
Digestão e Absorção 
Digestão dos Lipídeos 
Emulsificação 
Digestão e Absorção 
Digestão dos Lipídeos 
Digestão e Absorção 
Absorção dos Lipídeos 
Digestão e Absorção 
• Metade proximal do Cólon: Cólon Absortivo 
 
• Metade distal do Cólon: Cólon Armazenador 
 
 
 
• Capacidade Máxima de Absorção do Intestino 
Grosso 
– 5-7 L/dia 
 
 
Absorção do Intestino Grosso

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