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Universidade Federal da Bahia Instituto de Física FIS123 – Física Geral de Experimental III-E Alexandre Duarte Hsu Andrade Matheus Radamés S. Barbosa Experiência 07 Constante de tempo em circuitos RC Salvador 2018 1 Objetivos O presente relatório tem como objetivo mostrar os resultados da medida da constante de tempo em um circuito capacitivo, bem como a medida da resistência interna de um voltímetro e da capacitância de um circuito através da constante de tempo auferida. 2 Introdução A estrutura formada por duas armaduras condutivas separadas por um meio não condutor é chamada de capacitor. Existem em diversos formatos, como capacitores esféricos, cilíndricos e de placas paralelas. Este último é um dos mais comuns e é justamente o que será retratado neste experimento. Quando conectado à uma fonte de tensão, o capacitor é induzido a possuir uma carga +Q em uma de suas armaduras e –Q na outra. A capacitância, que é a capacidade de armazenar energia na forma de campo elétrico, é definida a partir da tensão que se aplica sobre o dispositivo e a carga que o mesmo retém, da seguinte forma: 𝐶 = 𝑄 𝑉𝑐 E a unidade de medica da capacitância é Farad (F), que é igual a Coulomb (C) sobre Volt (V). A capacitância de um dispositivo feito por placas paralelas, em termos geométricos, é dada pela seguinte expressão: 𝐶 = 𝜀𝑜 𝐴 𝑑 em que A é a área das placas, d é a distância entre elas e 𝜀𝑜 é uma propriedade de do material que preenche o espaço entre as armaduras (usualmente o vácuo). Para alterar as propriedades do capacitor é adicionado ao espaço d um dielétrico que, em geral, eleva a capacitância do dispositivo. Quando ligamos um circuito RC, a tensão do capacitor leva um tempo para atingir a tensão Vo da fonte de tensão. À exemplo do circuito abaixo, quando ligamos a fonte de tensão a carga Q do capacitor leva um tempo de carga t1 para se estabelecer. Figura 1 – Circuito RC Sabendo que 𝐼 = 𝑑𝑄 𝑑𝑡 , que 𝑉 = 𝑅 ∙ 𝐼 e que, pela lei das malhas 𝑉𝑜 = 𝑉𝑅 + 𝑉𝐶, podemos escrever a equação diferencial que representa a variação da carga do capacitor no tempo t1 como: 𝑅 𝑑𝑄 𝑑𝑡 + 𝑄 𝐶 = 𝑉𝑜 ( 1) E como é uma equação diferencial linear e de primeira ordem, é facilmente resolvida através do fator integrante e sua solução é do tipo: 𝑄(𝑡) = 𝐶 ∙ 𝑉𝑜(1 − 𝑒 − 𝑡 𝑅𝐶) ( 2) Podemos provar este resultado substituindo Q e dQ/dt diretamente na equação diferencial supracitada. Temos que: 𝑑𝑄 𝑑𝑡 = 𝑉𝑜 ∙ ( 𝑒− 𝑡 𝑅𝐶 𝑅𝐶 ) Assim, 𝑅 ∙ 𝑉𝑜 ∙ ( 𝑒− 𝑡 𝑅𝐶 𝑅𝐶 ) + [𝑉𝑜 (𝐶 − 𝑒 − 𝑡 𝑅𝐶)] 𝐶 = 𝑉𝑜 𝑉𝑜 𝐶 ∙ [𝑒− 𝑡 𝑅𝐶 + 𝐶 − 𝑒− 𝑡 𝑅𝐶] = 𝑉𝑜 𝑉𝑜 = 𝑉𝑜 Podemos ver que a equação (1) satisfaz a (2), que representa a variação da carga do capacitor. Quando fazemos t1 = RC em (1), temos: 𝑄 𝐶 = 𝑉𝑐 = 𝑉𝑜 (1 − 1 𝑒 ) = 0,63 ∙ 𝑉𝑜 Ou seja, quando a constante de carga RC é atingida o capacitor alcança 63% de sua carga total. Neste mesmo circuito, quando a chave é conectada ao ponto 3, temos que 𝑉𝐶 + 𝑉𝑅 = 0, e então podemos escrever uma equação diferencial do tipo: 𝑑𝑄 𝑄 = − 𝑑𝑡 𝑅𝐶 ( 3) na qual a sua solução é da forma: 𝑄 = 𝑄𝑂 ∙ 𝑒 − 𝑡 𝑅𝐶 ( 4) E então 𝑉𝐶 = 𝑉𝑜 ∙ 𝑒 − 𝑡 𝑅𝐶, em que RC é a constante de descarga t2. Podemos provar que (4) é solução de (3) através de substituição direta. Visto que 𝑑𝑄 𝑑𝑡 = − 𝑄𝑂 ∙ 𝑒 − 𝑡 𝑅𝐶 𝑅𝐶 então, − 𝑄𝑂 ∙ 𝑒 − 𝑡 𝑅𝐶 𝑅𝐶 = − 𝑄𝑂 ∙ 𝑒 − 𝑡 𝑅𝐶 𝑅𝐶 Fica evidente que (4) satisfaz (3). 3 Desenvolvimento Experimental 3.1 Materiais utilizados Fonte de tensão Voltímetro Capacitor de valor desconhecido Resistor de 5kΩ Placa de ligação Cronômetro Chave com 3 posições Fios 3.2 Procedimento Experimental Inicialmente foi necessário estabelecer o valor da resistência R através da década de resistores. Era preciso que esse valor fosse da ordem de k Ω. Sem nenhuma justificativa maior, utilizamos o valor de 5kΩ para prosseguir com o experimento. Em seguida, através do voltímetro pudemos observar qual era a resistência RV demarcada em sua estrutura. Esta resistência tinha o valor de 20kΩ/V, ou seja, utilizando a escala de 10V, a resistência RV assumia o valor de 10x20kΩ, logo, RV = 200kΩ. O desvio avaliado do multímetro, para a escala utilizada, foi de 0,1V. Em seguida, montamos o circuito abaixo: Figura 2 – Circuito geral do experimento O circuito funciona da seguinte forma: ao ligarmos a fonte Vo (6V) com a chave posicionada em 1, a corrente circula pelo resistor R e pelo capacitor C. Nesse momento o capacitor passa a se carregar até atingir sua carga máxima. Caso mudemos a chave para a posição 3, a fonte de tensão fica fora do circuito e a energia armazenada em C passa a funcionar como fonte de alimentação para a malha composta por R e C, e por conta disso o capacitor passa a se descarregar. Uma vez carregado, se o voltímetro estiver conectado em paralelo ao capacitor e a chave posicionada em 2, o capacitor se descarrega somente na resistência RV, como mostra o esquema a seguir. Figura 3 – Descarga do capacitor sobre Rv Após a montagem do circuito, com a chave em 3, medimos a diferença de potencial entre os pontos 1 e D, para verificar se a tensão registrada na fonte era a mesma entregue ao circuito. 𝑉1𝐷 = 6𝑉 Em seguida, alteramos a chave para a posição 1 e medimos a tensão entre os pontos E e D, ou seja, a tensão aplicada sobre o capacitor. Foi necessário esperar que a mesma se estabilizasse, tendo em vista que o capacitor leva um tempo até que se carregue totalmente. A tensão registrada entre os pontos E e D foi de 5,8V. Na etapa seguinte, pusemos a chave em 3 novamente para poder medir a constante de descarga t3 do capacitor. Este tempo foi medido com o cronômetro até que o capacitor atingisse 37% de sua carga total, ou seja, 0.37x5,8V. O capacitor então descarregou-se por completo para que pudéssemos iniciar a nova etapa. Num procedimento similar ao anterior, posicionamos a chave em 1 e deixamos o capacitor se carregar até que atingisse 63% de seu valor máximo, afim de estabelecer a medida de t1, a constante de carga do capacitor. E posteriormente deixamos o capacitor se carregando totalmente para que a próxima etapa pudesse ser efetuada. Em seguida, posicionamos a chave em 2, e registramos o tempo t2 de descarga do capacitor. Verificamos que este é um tempo muito superior a t3. Esta diferença será discutida na seção seguinte deste relatório. O procedimento de carga e descarga do capacitor foi repetido até que tivéssemos 3 valores de cara constante de carga e descarga, afim de estabelecer uma média destas grandezas. Por fim, com o capacitor totalmente carregado, posicionamos a chave em 2 e determinamos um intervalo de 20s para registrar os valores da capacitância nestes marcos, com o objetivo de construir uma tabela como cerca de 20 pontos com respeito à descarga do capacitor sobre a resistência do voltímetro. 4 Resultadose discussão Para determinar a resistência do voltímetro a partir dos valores de V1D e VED podemos utilizar a seguinte expressão: 𝑉𝐸𝐷 = 𝑅𝑉 𝑅𝑉 + 𝑅 ∙ 𝑉1𝐷 E com alguma modelagem algébrica podemos colocar RV em evidência e calcular o seu valor: 𝑅𝑉 = 𝑉𝐸𝐷 𝑉!𝐷 − 𝑉𝐸𝐷 ∙ 𝑅 = 145𝑘Ω É possível também utilizar os valores das constantes de carga e descarga para determinar o valor de RV, através das expressões abaixo: 𝑡1 = 𝑅 ∙ 𝑅𝑉 𝑅 + 𝑅𝑉 ∙ 𝐶 𝑡2 = 𝑅𝑉 ∙ 𝐶 Substituindo C = t2 / RV na equação de cima, teremos 𝑡2 𝑅𝑉 = 𝑡1 ∙ 𝑅 + 𝑅𝑉 𝑅 ∙ 𝑅𝑉 Explicitando RV encontramos 𝑅𝑉 = 𝑡2 − 𝑡1 𝑡1 ∙ 𝑅 = 169,200 𝑘Ω Observa-se que os valores encontrados a partir dos dois métodos são diferentes entre si e em relação ao valor teórico fornecido pelo fabricante do voltímetro. Isso se dá por conta dos erros que podem ocorrer na medida dos tempos de carga e descarga, bem como na medida das tensões utilizadas no primeiro método utilizado. É importante lembrar que os valores das constantes de tempo serão apresentados logo em seguida. O erro percentual para cada método pode ser calculado a partir da seguinte expressão: 𝐸% = | 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑇𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 | ∙ 100 𝐸% = 27,5% para o cálculo com as tensões e 𝐸% = 15,4% para o cálculo utilizando as constantes de carga e descarga. A partir do roteiro de prática podemos mostrar que, teoricamente, os tempos de carga e descarga do capacitor são iguais, tendo em vista que 𝑡1 = 𝑅 ∙ 𝑅𝑉 𝑅 + 𝑅𝑉 ∙ 𝐶 𝑡3 = 𝑅 ∙ 𝑅𝑉 𝑅 + 𝑅𝑉 ∙ 𝐶 Dividindo uma equação pela outra mostramos que t1 = t3. Durante o procedimento experimental fizemos as medições das constantes de tempo de carga e descarga do capacitor 3 vezes para cada grandeza, a partir disso extraímos uma média de cada um dos tempos e construímos a tabela abaixo. Medida 1ª 2ª 3ª Média t1(s) 8,9 9,22 9,1 9,073333 t2(s) 313 316 320 316,3333 t3(s) 7,48 8,03 7,55 7,686667 Tabela 1 – Constantes de tempo Os valores da constante de carga e descarga t1 e t3, respectivamente, apresentam valores diferentes, sendo o tempo de carga um pouco superior. Isso pode ocorrer devido ao erro de marcação com o cronômetro e até mesmo ao próprio erro desse dispositivo. Refazendo o cálculo de RV com o valor do tempo de descarga (t3) no lugar da constante de carga, percebemos que a resistência se aproxima mais do valor indicado pelo fabricante do voltímetro, o que nos leva a crer que o valor de ambas as constantes, como teoricamente são iguais, se aproximam mais da média encontrada para t3. Observa-se na tabela 1 que as duas constantes de descarga muito diferentes, com t2 > t3. Isto ocorre pois quando a chave está conectada ao ponto 2 a resistência R fica em aberto e o capacitor tende a se descarregar somente sobre a resistência interna do voltímetro, numa malha única. Como Rv tem um valor bastante elevado, a corrente elétrica tem dificuldade para circular e não assume um valor elevado. Como a corrente elétrica é definida como a passagem de carga no tempo, se a quantidade de cargas que circulam é pequena, o tempo para uma determinada carga circule aumenta, e é justamente isso que torna t2 tão diferente de t3. Além disso, é possível deduzir algo que não é intuitivo: a constante RC tem unidade de tempo. [𝑅] ∙ [𝐶] = [𝑉] [𝐼] ∙ [𝑄] [𝑉] = [𝑄] [𝐼] [𝑅] ∙ [𝐶] = [𝑄] [𝐼] = [𝑄] ∙ [𝑠] ∙ [𝑄]−1 [𝑅] ∙ [𝐶] = [𝑠] Portanto, para o produto ohm (Ω) por Farad (F) a unidade correta é o segundo (s). Na etapa final do procedimento experimental, coletamos as tensões do capacitor com o passar do tempo e foi possível construir a seguinte tabela. t2(s) Vc(V) Log(Vc) 0 5,8 0,763428 20 5,4 0,732394 40 5 0,69897 60 4,8 0,681241 80 4,4 0,643453 100 4,2 0,623249 120 4 0,60206 140 3,8 0,579784 160 3,5 0,544068 180 3,3 0,518514 200 3,1 0,491362 220 3 0,477121 240 2,8 0,447158 260 2,6 0,414973 280 2,5 0,39794 300 2,3 0,361728 320 2,2 0,342423 340 2 0,30103 360 2 0,30103 380 1,9 0,278754 400 1,8 0,255273 Tabela 2 – Tensões do capacitor com o aumento do tempo A partir da tabela, pudemos construir o seguinte gráfico Gráfico 1 – Vc (V) x t (s) Observando o gráfico é possível perceber que se 𝑡 → ∞, 𝑉𝑐 → 0. É possível linearizar este gráfico aplicando logaritmo aos valores da tensão no capacitor, através da equação abaixo: 𝑉𝐶 = 𝑉𝑜 ∙ 𝑒 −𝑡 𝑅𝐶 log 𝑉𝐶 = log 𝑉𝑂 − 𝑡 𝑅𝐶 ∙ log 𝑒 Fazendo log(Vc) = V, log(Vo) = b e (-log(e)/RC) = a, podemos reescrever a equação como: 𝑉 = 𝑏 + 𝑎𝑡 e então plotar o gráfico linearizado, na qual a partir da constante a = (-log(e)/RC) podemos determinar a constante C, tendo em vista que os outros valores já foram determinados. Segue abaixo o gráfico linearizado. 0 1 2 3 4 5 6 7 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Vc (V) x t(s) Como a = -0,0013, então podemos encontrar o valor de C: 𝐶 = log 𝑒 5000 ∙ 𝑎 =̃ 113𝑛𝐹 Gráfico 2 – Gráfico linearizado A partir da equação 𝑉𝐸𝐷 = 𝑅𝑉 𝑅𝑉+𝑅 ∙ 𝑉1𝐷 podemos calcular o desvio de RV. Escrevendo Rv em função de R e VED, temos 𝑅𝑉 = 𝑉𝐸𝐷 𝑉!𝐷 − 𝑉𝐸𝐷 ∙ 𝑅 ∆𝑅𝑉 = |∆𝑅 ∙ 𝛿𝑅𝑉 𝛿𝑅 + ∆𝑉𝐸𝐷 ∙ 𝛿𝑅𝑉 𝛿𝑉𝐸𝐷 + ∆𝑉1𝐷 ∙ 𝛿𝑅𝑉 𝛿𝑉!𝐷 | ∆𝑅𝑉 |∆𝑅 ∙ 𝑉𝐸𝐷 𝑉!𝐷 − 𝑉𝐸𝐷 + ∆𝑉𝐸𝐷 ∙ 𝑅 ∙ (𝑉!𝐷 − 𝑉𝐸𝐷) − ((−1) ∙ (𝑉𝐸𝐷 ∙ 𝑅) (𝑉!𝐷 − 𝑉𝐸𝐷)2 + ∆𝑉1𝐷 ∙ (−𝑉𝐸𝐷 ∙ 𝑅)| Substituindo os valores, calculamos: ∆𝑅𝑉 = 79350 = 79,35𝑘Ω Desta forma, podemos escrever RV como 𝑅𝑉 ± ∆𝑅𝑉. Como obtivemos dois valores de Rv com dois método diferentes, temos: 𝑅𝑉 = 145,00 ± 79,35𝑘Ω e y = -0,0013x + 0,7533 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Log(Vc) x t(s) 𝑅𝑉 = 169,20 ± 79,35𝑘Ω Já para o desvio da capacitância podemos utilizar a equação 𝐶 = 𝑡2 𝑅𝑉 e então calcular o seu desvio ∆𝐶, da forma: ∆𝐶 = |∆𝑅𝑉 ∙ 𝛿𝐶 𝛿𝑅𝑉 + ∆𝑡2 ∙ 𝛿𝐶 𝛿𝑡2 | ∆𝐶 = |∆𝑅𝑉 ∙ (− 𝑡2 𝑅𝑉 2) + ∆𝑡2 ∙ ( 1 𝑅𝑉 )| Substituindo os valores encontramos: ∆𝐶 ± 870𝜇𝐹 As medidas aferidas tiveram como fontes de erros: a imprecisão do operador no uso do cronômetro e na leitura da tensão. Em algumas medidas o voltímetro precisava estabilizar a sua medida durante um intervalo de tempo. Além disso o desvio avaliado do cronômetro, da resistência e do voltímetro propagam o seu erro para os cálculos posteriores. 5 Conclusão Demonstramos experimentalmente o comportamento dos circuitos RC. Entende- se que a carga do capacitor é devida à tensão que se aplica sobre ele e a descarga deste mesmo dispositivo é devida à diferença de potencial que ocorre sobre as resistências existentes no circuito. Através dos estudos e das análises gráficas e algébricas fomos capazes de definir o valor aproximado da capacitância do capacitor utilizado no experimento, bem como demonstrado o erro de sua medição. Resolvendo as equações diferenciais, chegamos a um estudo matemático dos fenômenos físicos envolvidos nos circuitos RC. O experimento foi feito com sucesso, contribuindo para o entendimento dos alunos com relação ao conteúdo envolvido na prática. 6 Referências - Roteiro de Prática. Disponível em: <http://www.fis.ufba.br/laboratorio-3>
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