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VA Cartografia Aula 06

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Cartografia
Interpretação de Fotografias 
Aéreas e Imagens de 
Satélites. 
Aula 6
Marcado por constantes e velozes transformações.
Tecnologias computacionais: inúmeras 
possibilidades. 
Os trabalhos manuais e o 
real sentido do trabalho 
cartográfico. 
Os avanços da 
fotointerpretação.
O fazer cartográfico.
Compõe o Sistema de Informação 
Geográfica/Georreferenciada (SIG).
“Sensoriamento” refere-se à obtenção de dados.
“Remoto” refere-se à 
distante.
SR é a aquisição de uma 
imagem sem contato físico.
O sensoriamento remoto (SR).
As informações são obtidas por fontes 
naturais, como a radiação eletromagnética 
(REM), e por fontes artificiais, como o radar.
Obtenção de imagens e dados devido à 
energia refletida ou emitida pela superfície.
Sensores: recebem e 
registram informações 
oriundas dos “alvos”.
Sensoriamento remoto: 
REM, fonte, sensor e 
alvo.
Os objetos transmitem REM de acordo com 
suas características bioquímicas e biofísicas.
Os sensores remotos podem ser ativos, como 
o radar e passivos, como os satélites 
artificiais.
Os sensores podem ter 
as resoluções: temporal, 
espectral, espacial e 
radiométrica.
No Brasil são utilizados 
os satélites Landsat, 
Spot, Cbers, Ikonos, Bird, 
Terra, Aqua, Alos, entre 
outros.
Permitem levantamento, mapeamento e 
monitoramento.
Aplicações: Planejamento ambiental, rural 
Urbano, entre outros.
O uso das tecnologias de SR no Brasil e sua 
ligação ao Programa 
Espacial Brasileiro.
A realidade a partir de uma fotografia aérea ou 
imagem de satélite.
Fotografia aérea: primeiro sensor remoto utilizado.
Fotointerpretação: processo 
de três etapas: fotoleitura, 
fotoanálise e 
fotointerpretação 
propriamente dita.
Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto.
Fotointerpretação: exige um raciocínio lógico, 
dedutivo e indutivo.
Variáveis visuais: tamanho, forma, sombra, 
tom/cor, textura, padrão e situação/associação 
dos alvos no terreno.
Na próxima imagem tente 
identificar esses elementos.
Fotointerpretação e Fotointérprete.
Figura 1: Imagem de Satélite.
É possível ver a forma 
linear, a textura lisa, 
áreas industriais, áreas 
rurais e área residencial. 
Fonte: Google Earth apud Ferreira (2015).
Para o fotointérprete, as características mais 
importantes são: tonalidade/cor, textura, 
forma, padrão, tamanho e sombra.
Fotointerpretação: ato de examinar e 
identificar objetos em imagens determinando 
o seu significado.
O fotointérprete deve 
ter acuidade visual para 
identificar objetos na 
fotografia aérea ou 
imagem de satélite.
Figura 2: Foto e Croqui.
Fonte: Google Earth apud Ferreira (2015).
Fonte: Freitas, 2005, p. 173 apud Ferreira (2015).
Figura 3: Aerolevantamento da cidade de Rio 
Claro em 1972.
Fonte: Ferreira (2015).
Figura 4: Interpretação de Aerolevantamento.
Fonte: Fonte: FERRO, 2008, p.05
apud Ferreira (2015).
Continuando
Aula 06: Interpretação de 
fotografias aéreas e 
imagens de satélites.
Possibilita uma análise visual mais espontânea.
A fotointerpretação, a partir de imagens de 
satélites permite uma série de aplicações.
Podem servir de instrumental 
para projetos e programas de 
intervenção no espaço.
A fotointerpretação e suas aplicações.
O Estereoscópio de espelhos é formado por 
dois espelhos, inclinados de 45º em relação 
ao plano horizontal das fotografias, em dois 
prismas de 45º e duas lentes que permitem 
acomodar a vista ao infinito. Permite a visão 
tridimensional da fotografia.
Figura 5: Estereoscópio.
Arquivo pessoal do autor
Os produtos cartográficos deverão ser usados 
para revelar novas informações.
Deve propiciar a análise crítica do assunto.
As ilustrações devem auxiliar 
na organização e 
sistematização dos discursos.
Comprometimento com o 
leitor.
Interpretação e tratamento de imagens.
Figura 6: Imagem do satélite Landsat do 
município de Ji-Paraná (RO) em 1975.
Fonte: Ferreira (2015).
Figura 7: Imagem do satélite Cbers do 
município de Ji-Paraná (RO) em 2004.
Fonte: Ferreira (2015).
A interpretação de imagens de satélites 
seguem os mesmos elementos destacados 
para as fotografias aéreas.
A resolução e a escala mais adequadas 
permitem melhor interpretação.
A classificação de 
imagens pode ser feita 
por programas que 
geram mapas de forma 
digital. Entretanto, é 
preciso saber 
interpretar.
É preciso saber diferenciar ambientes urbanos de 
ambientes rurais.
As imagens de satélite 
fornecem uma visão de 
conjunto.
Mostram as transformações
derivadas dos fenômenos 
naturais e das ações 
antrópicas.
A discussão das imagens e fotografias nos 
estudos ambientais.
Figura 8: Imagem de satélite CCD/CBERS-2 
dos arredores da cidade de Belém (PA), 
01/08/2004.
Fonte: Ferreira (2015).
Figura 9: Fotografia aérea da Grande São 
Paulo (SP).
Fonte: USP 1994 apud FREITAS, 2005, p. 171 citado 
por Ferreira (2015).
Os estudos de imagens permite análises 
diversificadas de temas distintos.
Erosão do solo, inundação, desmatamento, 
lixões e aterros, queimadas, poluição, 
agricultura, hidrografia, entre outros.
Os estudos são 
realizados por grupos de 
trabalho interdisciplinar.
O caráter amplo e 
complexo que envolve a 
dinâmica ambiental.
As divisões do Sensoriamento Remoto (SR): SR 
orbital (satélites), SR aéreo (aviões), 
levantamento em campo e recepção de dados 
em estações do INPE como as de Cuiabá e 
Cachoeira Paulista.
A leitura cartográfica 
possui relevante papel 
no processo de ensino 
aprendizagem.
Análises críticas e 
reinterpretações.
Figura 10: Imagem da cidade de Manaus-AM.
Fonte: Gomes, 2011 apud Ferreira, 2015.
Figura 11: Representação da imagem da 
cidade de Manaus-AM.
Fonte: Gomes, 2011 apud Ferreira, 2015.
Agora é sua vez
Aula 06: Interpretação de 
fotografias aéreas e 
imagens de satélites.
Atividade
Sobre Interpretação de fotografias aéreas e imagens 
de satélites, responda:
1. A imagem de satélite é uma fotografia?
Não, já que as imagens de 
satélite e fotografia aérea 
diferem quanto à projeção e à 
forma de captação e 
processamento. 
As imagens de satélites são 
digitais de mídia multiespectral, 
o que dá maior aplicabilidade.
Atividade
2. Quais são os tipos de sensores remotos?
Podem ser ativos (possuem sua própria fonte de 
energia: a radiação). Ao incidir em um alvo, a radiação 
interage com ele e retorna 
modificada ao sensor que, 
assim, obtêm dados a respeito 
do alvo.
O radar é um exemplo de sensor 
ativo.
Atividade
Os sensores passivos, são aqueles que funcionam 
utilizando uma fonte natural de energia, que 
geralmente é a luz do sol e o calor emitido pelos 
objetos da superfície da Terra 
aquecidos por ele.
Assim, tais sensores dependem 
de uma fonte de radiação 
externa para que possam 
operar. Exemplo: Câmera 
fotográfica.
Atividade
3. O que é fotointerpretação? 
É a arte de examinar as imagens dos objetos nas 
fotografias e de deduzir a sua significação. Pode ser 
visual ou automática.
A visual é realizada diretamente 
pela visão do intérprete, 
enquanto a automática se dá 
pelo apoio da técnica calcada 
em instrumentos e 
equipamentos voltados a essa 
atividade.
Atividade
4. Quais são os elementos essenciais da 
fotointerpretação? 
Os elementos essenciais da interpretação de fotos e 
imagens são: Tamanho -
comprimento, largura, 
perímetro, área, pequeno, 
médio e grande; Forma –
geometria de um objeto, linear, 
curvilíneo, circular, elíptico, 
radial, quadrado, retangular, 
triangular, hexagonal, estrela, 
amorfo;
Atividade
Sombra silhueta gerada pela iluminação lateral), 
Tom/cor (tons de cinza claros, médios,escuros e matiz, 
intensidade e saturação da cor; Textura - Suave, 
intermediária, grosseira, 
mosqueada; Padrão –
sistemático, aleatório, linear, 
curvilíneo, dendrítico, 
retangular; e Altura - elevação, 
profundidade, volume, direção, 
declividade.
Atividade
5. Observe, no próximo slide, as imagens de uma 
mesma área do semiárido, durante o período de seca 
e durante o período chuvoso. 
Obs: a combinação de cores 
para as duas imagens é a 
mesma.
Analise as diferenças existentes 
nas duas imagens e conclua 
qual foto refere-se ao período 
chuvoso e qual indica o período 
de seca.
Figura 12: Imagem Landsat de uma área 
semiárida na seca e na época de chuva.
Acervo pessoal do autor
Na imagem (a), a vegetação de caatinga está 
totalmente seca, representada em vermelho 
escuro/marrom. No entanto, na imagem (b) a 
vegetação está verde, indicando o período 
chuvoso.
No período de seca é 
possível ver a mata ciliar 
de um curso d’água e o 
uso dessas áreas para 
culturas durante a seca.
Atividade
6. Para que serve o estereoscópio? 
Serve para ver a terceira dimensão das fotografias 
aéreas. A estereoscopia consiste em registrar duas 
vistas de uma cena, com a 
câmara nas posições 
correspondentes ao olho 
esquerdo e direito.
Portanto são usadas duas fotos 
do espaço observado. Para 
auferir a observação em 3D, é 
necessário muita prática e 
critério.
Finalizando
Aula 06: Interpretação de 
fotografias aéreas e 
imagens de satélites.
Marcado por constantes e velozes transformações.
Tecnologias computacionais: inúmeras 
possibilidades. 
Os trabalhos manuais e o 
real sentido do trabalho 
cartográfico. 
Os avanços da 
fotointerpretação.
O fazer cartográfico.
Compõe o Sistema de Informação 
Geográfica/Georreferenciada (SIG).
“Sensoriamento” refere-se à obtenção de dados e 
“Remoto” refere-se à distante.
SR é a aquisição de uma 
imagem sem contato físico.
Informações obtidas a partir 
de fontes naturais e 
artificiais.
O sensoriamento remoto (SR).
Sensoriamento remoto: REM, fonte, sensor e 
alvo.
Os sensores podem ter as resoluções: 
temporal, espectral, espacial e radiométrica.
Aplicações: Planejamento ambiental, rural 
urbano, entre outros.
O Brasil utiliza os 
satélites Landsat, Spot, 
Cbers, Ikonos, Bird, 
Terra, Aqua, Alos, entre 
outros.
A realidade a partir de uma fotografia aérea ou 
imagem de satélite.
Fotografia aérea: primeiro sensor remoto utilizado.
Fotointerpretação: processo 
de três etapas: fotoleitura, 
fotoanálise e 
fotointerpretação 
propriamente dita.
Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto.
Fotointerpretação: exige raciocínio lógico, 
dedutivo e indutivo para compreender e explicar 
os objetos e suas feições.
Variáveis visuais: tamanho, forma, sombra, 
tom/cor, textura, padrão e 
situação/ associação dos 
alvos no terreno.
Fotointerpretação e Fotointérprete.
Para o fotointérprete, as características mais 
importantes são: tonalidade/cor, textura, 
forma, padrão, tamanho e sombra.
Fotointerpretação: ato de examinar e 
identificar objetos em imagens 
determinandoo seu significado.
O fotointérprete deve 
ter acuidade visual para 
identificar objetos na 
fotografia aérea ou 
imagem de satélite.
Possibilita uma análise visual mais espontânea.
A fotointerpretação, a partir de imagens de 
satélites permite uma série de aplicações.
Podem servir de instrumental 
para projetos e programas de 
intervenção no espaço.
A fotointerpretação e suas aplicações.
Os produtos cartográficos deverão ser usados 
para revelar novas informações.
Deve propiciar a análise crítica do assunto. 
As ilustrações devem auxiliar 
na organização e 
sistematização dos discursos.
Comprometimento com o 
leitor.
Interpretação e tratamento de imagens.
É preciso saber diferenciar ambientes urbanos de 
ambientes rurais.
As imagens de satélite 
fornecem uma visão de 
conjunto.
Mostram as transformações 
derivadas dos fenômenos 
naturais e das ações 
antrópicas.
A discussão das imagens e fotografias nos 
estudos ambientais.
Os estudos de imagens permite análises 
diversificadas de temas distintos.
Erosão do solo, inundação, desmatamento, 
lixões e aterros, queimadas, poluição, 
agricultura, hidrografia, entre outros.
Os estudos são 
realizados por grupos de 
trabalho interdisciplinar.
O caráter amplo e 
complexo que envolve a 
dinâmica ambiental.
VENTURI, Luis Antonio Bittar (Org.). Geografia: práticas de campo, 
laboratório e sala de aula. São Paulo: Editora Sarandi, 2011.
FERREIRA, Gustavo Henrique Cepolini. Cartografia: Interpretação de 
fotografias aéreas e imagens de satélites. Caderno de Atividades. 
Valinhos: Anhanguera Educacional, 2015.
HOLGADO, Flávio Lopes & ROSA, Kátia 
Kellem da. Olhares sobre a paisagem – a 
utilização de imagens de satélite e 
fotografias aéreas no ensino de 
Geografia. Geografia ensino & Pesquisa,
v. 15, n. 3, set./dez. 2011. Disponível em: 
<http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-
2.2.2/index.php/geografia/article/
viewFile/7350/4389> Acesso em 30 
abr. 2015. 
Referências
PANIZZA, Andrea de Castro & FONSECA, Fernanda 
Padovesi. Técnicas de interpretação visual de 
imagens. GEOUSP – Espaço e Tempo, São Paulo, n. 
30, p. 30-43, 2011. Disponível em: 
<http://www.revistas.usp.br/
geousp/article/viewFile/
74230/77873> Acesso em 
30 abr. 2015.
Referências

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