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* * * Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE Resumo da Segunda e Terceira Infâncias * * * * * * AUTO-CONCEITO Imagem que temos de nós mesmos Refere-se ao conjunto de atributos e características que utilizamos para nos definir como indivíduos e para nos diferenciar dos demais É o resultado de um processo ativo de construção pelo sujeito ao longo de seu desenvolvimento * * * O auto-conceito no período de dois a seis anos * * * O auto-conceito no período de seis a oito anos * * * O auto-conceito no período de oito a onze anos * * * AUTO-ESTIMA O auto-conceito combina os juízos individuais sobre suas habilidades em várias áreas, desenvolvendo um juízo global de auto-estima. Dimensão valorativa e julgadora do eu Visão que cada pessoa tem de seu próprio valor e competência * * * AUTO-ESTIMA Aspecto avaliativo do eu É compreendida de acordo com as metas que uma pessoa se propõe e a importância que dá a certos conteúdos em relação a outros Caráter multidimensional, independentes entre si * * * AUTO-ESTIMA Entre os dois e seis anos, a auto-estima, tende a ser mais idealizada com dificuldades para diferenciar o eu ideal do real A partir da terceira infância há o progressivo desaparecimento da autovaloração e aumento das comparações sociais; auto estima é mais realista e se manterá até o início da puberdade. * * * * * * EMOÇÕES Elemento essencial para a compreensão do funcionamento da personalidade Emoções básicas da primeira infância: alegria, aborrecimento, medo, surpresa, ansiedade e tristeza Entre o segundo e o terceiro ano de vida, as crianças são capazes de experimentar um conjunto de emoções mais complexas: vergonha, orgulho e culpa * * * EMOÇÕES A partir dos três ou quatro anos, as crianças começam a poder esconder suas emoções em determinadas situações, agindo de acordo com o que os pais ensinaram Aos cinco ou seis anos, as crianças parecem realmente compreender a diferença entre uma emoção expressa e real * * * EMOÇÕES A intensidade de determinadas emoções e a aprendizagem de sua regulação dependerão de processos de socialização e de trocas afetivas que ocorrem no interior da família * * * EMOÇÕES É por volta dos seis, sete anos, que as crianças reconhecem a ambivalência emocional, ou seja, a coexistência entre emoções contraditórias. O controle externo das próprias emoções se transforma em um processo de autocontrole, mediante o qual a criança aprende a avaliar, regular e modificar, quando necessário seu próprio estado emocional. * * * EMOÇÕES Até os seis ou sete anos, os pais são a principal fonte de consolo e de apoio frente as emoções negativas; a medida em que os anos vão passando, os pedidos de ajuda e de apoio são dirigidos a outras crianças * * * GÊNERO Desde os dois ou três anos, as meninas mostram-se mais sensíveis emocionalmente, expressam mais aberta e intensamente suas emoções e sentimentos, parecem demonstrar mais capacidade na compreensão das emoções alheias Os meninos mostram níveis mais altos de agressividade, tanto física quanto verbal * * * GÊNERO Identidade de gênero: entre dois e dois anos e meio, as crianças já utilizam adequadamente o rótulo verbal que corresponde a seu gênero A primeira identidade de gênero baseia-se nos aspectos mais externos e visíveis: roupa, adornos * * * GÊNERO Estabilidade do gênero: traço que permanece estável ao longo do tempo Em torno dos três e quatro anos, meninos e meninas sabem que quando forem mais velhos, se transformarão em um homem e uma mulher * * * GÊNERO Constância de gênero: em torno dos seis ou sete anos Consciência de que o gênero é um traço invariável das pessoas e que não se modifica por mais que se mudem aspectos externos Relacionada tanto aos avanços cognitivos quanto a experiência social * * * GÊNERO Maior flexibilidade e tolerância quanto aos papéis e estereótipos de gênero.
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