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USINAGEM CONVENCIONAL Instrutor de Metalmecânica: Sammy N. Pompeu 1 SUMÁRIO SEGURANÇA INTRODUÇÃO USINAGEM CONVENCIONAL (DEFINIÇÃO) FERRAMENTA DE GEOMETRIA (ARESTA) DEFINIDA FERRAMENTA DE GEOMETRIA NÃO DEFINIDA MATERIAIS DAS FERRAMENTAS MOVIMENTOS DA USINAGEM FORMAÇÃO DO CAVACO FLUÍDO DE CORTE REFERÊNCIAS 2 3 A NR-12 de 2010, estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho em máquinas e equipamentos. INTRODUÇÃO 4 FUNDIÇÃO LAMINAÇÃO EXTRUSÃO USINAGEM Definição – Processo de Usinagem. ABNT NBR 6175 (TB-83): Processo de fabricação por remoção de material realizado para conferir à peça forma, dimensão e/ou acabamento e produz cavaco. Cavaco: Porção de material retirado pela ferramenta. A remoção do CAVACO ocorre em duas fases: desbaste e acabamento da peça. 5 USINAGEM IMPORTÂNCIA 80% dos furos 100% dos processos de melhoria da qualidade superficial 70% das engrenagens 90% dos componentes da indústria aeroespacial 100% dos pinos médico-odontológicos 70% das lentes de contatos extraoculares 6 USINAGEM 7 USINAGEM Ferramenta de geometria (aresta) definida. São ferramentas de aço ou sinterizadas que possuem aresta de corte facilmente identificadas. Exemplos: Ferramentas de barra (ou monocortantes), brocas, fresas, alargadores e outros. 8 Ferramenta de geometria NÃO definida. São ferramentas formadas por grãos abrasivos unidos por um aglomerante. Cada grão funciona como uma aresta de corte. Exemplos: Rebolos para esmeril, para retificação e outros. USINAGEM Ferramenta de geometria (aresta) definida. Ferramentas Monocortantes. A monocortante possui apenas uma aresta de corte, e é constituída de um material de grande dureza, que resiste a altas temperaturas. 9 USINAGEM Ferramenta de geometria (aresta) definida. Ferramentas Monocortantes. TORNEAMENTO (geração de peça de revolução). 10 USINAGEM Ferramenta de geometria (aresta) definida. Ferramentas Monocortantes. APLAINAMENTO (geração de peça por deslocamento linear). 11 USINAGEM Ferramenta de geometria (aresta) definida. Ferramentas Multicortantes. 12 USINAGEM Ferramenta de geometria (aresta) definida. Ferramenta multicortante. FRESAMENTO é a obtenção de superfícies quaisquer com ferramentas multicortantes. Fresamento Tangencial 13 (b) Fresamento Frontal USINAGEM Ferramenta de geometria (aresta) definida. Ferramenta multicortante. FURAÇÃO é movimento de giro da peça ou da ferramenta com movimento simultâneo da peça ou da ferramenta com deslocamento retilíneo Furo passante Furo cego 14 USINAGEM Ferramenta de geometria (aresta) definida. Ferramenta multicortante. SERRAMENTO é a operação de recorte ou seccionamento de ferramentas multicortantes Serramento Alternativo Serramento Com serra de fita Serramento Com serra circular 15 USINAGEM Ferramentas de geometria (aresta) definida. Ferramenta multicortante. BROCHAMENTO é a operação para obter superfícies quaisquer com ferramenta multicortante. 16 USINAGEM Ferramentas de geometria NÃO definida. RETIFICAÇÃO Realizado por um rebolo circular, normalmente em forma de disco, com velocidade periféricas elevada. Retificação plana Retificação cilíndrica 17 USINAGEM Ferramentas de geometria NÃO definida. Outros: BRUNIMENTO LAPIDAÇÃO POLIMENTO 18 USINAGEM MATERIAIS DAS FERRAMENTAS. Aço-ferramenta - É chamado também de aço ao carbono temperado. Aço rápido - É o aço ao tungstênio temperado. Metal duro ou carboneto duro sintetizado (WIDIA) 19 Dureza da ferramenta > dureza da peça 30HRC USINAGEM Movimentos de USINAGEM. 20 USINAGEM Formação do CAVACO. 21 USINAGEM FLUÍDO DE CORTE. Reduzir a força e potência necessárias ao corte, Diminuir o consumo de Energia, Diminuir a temperatura da peça e da ferramenta, Desobstruir a região de corte, Aumentar a vida útil da ferramenta, Eliminar a aresta postiça, Melhorar o acabamento da superfície Refrigerar Lubrificar Expulsar cavaco 22 ATIVIDADE O que você entende por usinagem. Conceitue CAVACO. Quais os movimentos de corte estão indicados pelos números: Cite 3 objetivos do fluido de corte. 23 Referências. GROOVER, ,Milkell P. Introdução aos processos de fabricação / Mikell P. Groover; tradução Anna Carla Araujo; tradução e revisão técnica André Ribeiro de Oliveira...[et al.] -1. ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2014. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 2. Ed. São Paulo: Artliber, 2000. 244 p. FERRARESI, D. Fundamento da usinagem dos metais. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1970. 754 p. 24
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