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Urgência e emergências cardiovasculares

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Urgência e emergências cardiovasculares
Autoria: Judicléia Marinho
SISTEMA CIRCULATÓRIO
			- O sistema circulatório é um sistema fechado, sem comunicação com o exterior. É constituído por um órgão central que é o:
SISTEMA CIRCULATÓRIO
- Por tubos que são os vasos sangüíneo por onde passa o sangue.
1 FUNÇÃO - SISTEMA CIRCULATÓRIO
 A função básica é de conduzir material nutritivo (nutrientes) e o oxigênio a todas as células do nosso organismo;
2 FUNÇÃO - SISTEMA CIRCULATÓRIO
 Recolher do organismo substâncias tóxicas e em excesso que serão filtradas nos rins.
Constituição:
1. CORAÇÃO: Funciona como uma bomba contrátil propulsora, para mandar sangue a todas as partes do corpo.
O CORAÇÃO REALIZA DOIS MOVIMENTOS:
Sístole – Movimento de contração do músculo cardíaco. O sangue é impulsionado para os vasos sangüíneos.
Diástole – Movimento de relaxamento do músculo cardíaco. O coração se enche de sangue.
2. Vasos sangüíneos:
Artérias:
São vasos sangüíneos que recebem o sangue sob pressão do coração para qualquer parte do corpo;
Elas pulsam;
Sua paredes são espessas;
Quando são cortadas, o sangue esguicha;
Maioria é mais profunda no corpo.
Veias:
São vasos sangüíneos que levam o sangue de qualquer parte do corpo para o coração;
Elas não pulsam;
Suas paredes são finas e flácidas;
Quando são cortadas o sangue escorre;
Maioria é mais superficial no corpo.
Capilares:
São vasos sangüíneos de calibre reduzido.
Sangue:
Responsável em levar para todas as células do nosso organismo substâncias nutritivas, hormônios, de que as células necessitam para viver e exercer suas funções;
O sangue recebe o oxigênio nos pulmões para leva-lo às células, e recebe das células o gás carbônico e leva para os pulmões para que seja eliminado;
Recebe também, das células do corpo, resíduos ou escórias e deixa nos rins que os eliminará através da urina;
O sangue é responsável pelo equilíbrio térmico;
O veículo é o sangue, que é composto por:
Parte líquida	- Plasma (nutrição)
Parte sólida	- Hemácias :
 células vermelhas 			 ( transporte de gases).
			- Leucócitos (células 				 brancas) defesa.
			- Plaquetas :(coagulação)				 		
É através do sangue que levamos a “energia da vida” para todas as células de todos os tecidos do corpo.
ENTÃO:“qualquer alteração no sistema circulatório, acarretará uma dificuldade de nutrição, oxigenação, defesa e coagulação dos tecidos, podendo levar ao sofrimento e morte celular.”
Grande circulação	
 E
Pequena circulação
A pequena circulação
A artéria pulmonar parte do ventrículo direito e se bifurca logo em artéria pulmonar direita e artéria pulmonar esquerda, que vão aos respectivos pulmões. Uma vez dentro dos pulmões, ambas se dividem em tantos ramos quantos são os lobos pulmonares; depois uma posterior subdivisão ao nível dos lóbulos pulmonares, estes se resolvem na rede pulmonar.
As paredes dos capilares são delgadíssimas e os gases respiratórios podem atravessá-las facilmente: o oxigênio do ar pode assim passar dos ácinos pulmonares para o sangue; ao contrário, o anidrido carbônico abandona o sangue e entra nos ácinos pulmonares, para ser depois lançado para fora. Aos capilares fazem seguimento as vênulas que se reúnem entre si até formarem as veias pulmonares. 
. Estas seguem o percurso das artérias e se lançam na aurícula esquerda. A artéria pulmonar contém sangue escuro, sobrecarregado de anidrido carbônico (sangue venoso). As veias pulmonares contêm, contrariamente, sangue que abandonou o anidrido carbônico e se carregou de oxigênio, tomando a cor vermelha (sangue arterial).
Pelo que foi descrito, e para facilitar a compreensão:
A aorta transporta sangue oxigenado do ventrículo esquerdo do coração para os diversos tecidos do corpo;
as veias cavas (superior e inferior) transportam sangue não oxigenado dos tecidos do corpo para o átrio direito do coração;
as artérias pulmonares transportam sangue não oxigenado do ventrículo direito do coração até os pulmões;
as veias pulmonares transportam sangue oxigenado dos pulmões até o átrio esquerdo do coração.
.
Observe que, pelo lado direito do nosso coração, só passa sangue não oxigenado e, pelo lado esquerdo, só passa sangue oxigenado. Não ocorre, portanto, mistura de sangue oxigenado com o não oxigenado
 Grande circulação
A aorta, ponto de início da grande circulação, parte do ventrículo esquerdo. Forma um grande arco, que se dirige para trás e para a esquerda, segue verticalmente para baixo, seguindo a coluna vertebral, atravessa depois o diafragma e penetra na cavidade abdominal. Ao fim do seu trajeto, a aorta se divide nas duas artérias ilíacas, que vão aos membros inferiores..
 
_ Da aorta se destacam numerosos ramos que levam o sangue a várias regiões do organismo. Da aorta partem as artérias subclávias que vão aos membros superiores e as artérias carótidas que levam o sangue à cabeça. Da aorta torácica partem as artérias bronquiais, que vão aos brônquios e aos pulmões, as artérias do esôfago e as artérias intercostais
Infarto agudo do miocárdio
( IAM)
Alterações na circulação coronariana com redução do débito promovem um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio das células cardíacas. Assim a redução do fluxo sanguíneo e isquemia, quando prolongada , acarretam hipóxia e culminam com a morte celular( necrose) do músculo cardíaco
Fatores de risco
Idade: homens acima dos 45 anos e mulheres com 55 anos ou mais tem maior propensão ao infarto
Tabagismo
Hipertensão
Colesterol elevado
Diabetes
cocaína.
Histórico familiar de infarto
Sedentarismo
Obesidade
Estresse
Alcoolismo
Uso de drogas ilegais estimulantes, como
Sinais e sintomas
Precordialgia
Epigastralgia
Sudorese fria e pegajosa
Palidez cutâneo-mucosa
Taquicardia
Dispneia
Inquietação
Mal estar
Confusão mental
Naúseas
Vômitos
Fadiga
Síncope
Diagnóstico diferencial
clínico
complementar
Angina 
Ecg
Exames laboratoriais
 Creatinofosfoquinase(CPK) fração MB:3 a 6h
Mioglobina:1 a2h
Troponinas : 4 a 8h
Como proceder
Controle dos SSVV
Decúbito de fowler ou semi-fowler
Abrir as roupas
Facilitar a circulação no ambiente
Instalar O2 
Realizar ate 3comp de AAS de 100mg
Nitroglicerina 5mg repetir ate 3x com intervalo de 10min.
Morfina
Clexane
Clopidrogel 300mg
Monitorização cardíaca
ECG
 Anatomia e Fisiologia do Cérebro
SISTEMA NERVOSO
É constituído por inúmeras células nervosas.
A célula nervosa é chamada de neurônio.
FUNÇÃO: 
 Sistema nervoso coordena e controla as funções de todos os sistemas do organismo.
 Coordena a integração do organismo com o meio ambiente interpretando e respondendo, adequadamente, a eles.
 Muitas funções do sistema nervoso dependem da vontade do indivíduo como: caminhar, falar, rir, etc... 
E muitas outras ocorrem sem que a pessoa tenha consciência delas, como: sensação de frio, sensação da saliva, aumento e diminuição da pupila. (Simpático e Parassimpático)
Sistema Nervoso Central
1. Cérebro – é responsável pela interpretação da sensibilidade, pensamento, idéia, memória, locomoção, outros.
2. Cerebelo – pelo equilíbrio e tônus muscular.
3. Tronco encefálico – responsável pela respiração, temperatura corporal, defecação, vômito.
A medula Encontra-se no canal vertebral. Dela origina os nervos espinhais
Acidente vascular encefálico(AVE)
O AVE decorre da alteração do fluxo de sangue ao cérebro.Responsável pela morte de células nervosas da região cerebral atingida, o AVE pode se originar da obstrução dos vasos sanguíneos ou de uma ruptura do vaso, conhecido por acidente vascular hemorrágico.
Acidente Vascular Isquêmico
È responsável por 80%dos casos de AVE
Pode ocorrer devido a formação de um ateroma nos vasos do cérebro
Tromboembolia (quando um trombo ou uma placa de gordura originária de outra parte do corpo se soltae, pela rede sanguínea, chegando aos vasos cerebrais.
Ataque isquemico transitótio
Obstruções
são originadas do acúmulo de plaquetas agregadas em placas nas paredes dos vasos ou formação de coágulos no coração.
Fatores de risco
Hipertensão
Doenças cardiovasculares
Colesterol  alto
Obesidade
Diabetes tipo 2
Uso de drogas ilícitas, como cocaína
Tabagismo
Uso excessivo de álcool
Idade avançada
Sinais e sintomas
Dores de cabeça muito fortes, beirando o insuportável, sem histórico de dores de cabeça importantes
Perda de força em um dos lados do corpo
Paralisia súbita de um dos lados do corpo, geralmente no braço ou perna, de grau pequeno ou acentuado. Quando a paralisia é parcial, é chamada paresia. Se o paciente com AVC fica paralisado completamente de um lado, ele está hemiplégico
Se o AVC isquêmico acontecer no hemisfério cerebral dominante, que na maioria da população é o lado esquerdo, a alteração da fala é um sintoma muito precoce. A pessoa tem dificuldade para falar, seja por não conseguir articular a palavra (não fazer a boca se mexer) ou por não conseguir elaborar as palavras
Alterações visuais, como perder uma parte ou totalmente o campo visual
Sintomas motores ou sensitivos, como dormência no rosto, mãos e pernas
Em alguns casos, podem acontecer episódios de sonolência ou coma
Papel do Socorrista
A escala pré-hospitalar de AVC deverá ser aplicada para reconhecer os sinais mais frequentes, caso o paciente não esteja com um quadro claro. Dos três itens avaliados, um sinal positivo (com início súbito) é suficiente para suspeitar de um AVC isquêmico:
Face: o socorrista pedirá para o paciente dar um sorriso, para verificar se há desvio da boca
Força: ele pedirá ao paciente para levantar os dois braços e verá se um deles cai por falta de força
Fala: será solicitado ao paciente dizer uma frase qualquer, como “o céu é azul”, para verificar se não há qualquer alteração.
Cuidados
Verificar os sinais vitais, como pressão arterial e temperatura axilar
Posicionar a cabeceira da cama a 0°, exceto se houver vômitos (nesse caso manter a 30 graus)
Acesso venoso periférico em membro superior não paralisado;
Administrar oxigênio por cateter nasal ou máscara, caso o paciente precise
Checagem de glicemia capilar
Determinar o horário de início dos sintomas por meio de questionário ao paciente ou acompanhante.
Trombólise Endovenosa
Critérios de inclusão para uso de rtPA –
 AVC isquêmico em qualquer território encefálico; - Possibilidade de se iniciar a infusão do rtPA dentro de 4,5 horas do início dos sintomas. Para isso, o horário do início dos sintomas deve ser precisamente estabelecido. Caso os sintomas forem observados ao acordar, deve-se considerar o último horário no qual o paciente foi observado normal; - Tomografia computadorizada (TC) do crânio ou ressonância magnética (RM) sem evidência de hemorragia; - Idade superior a 18 anos. 
Critérios de exclusão
 Uso de anticoagulantes orais 
 Uso de heparina nas últimas 48 horas com TTPA elevado; -
 AVC isquêmico ou traumatismo cranioencefálico grave nos últimos 3 meses; 
- História pregressa de hemorragia intracraniana ou de malformação vascular cerebral; -
 TC de crânio com hipodensidade precoce > 1/3 do território da ACM; - 
PA sistólica ≥ 185mmHg ou PA diastólica ≥ 110mmHg (em 3 ocasiões, com 10 minutos de intervalo) refratária ao tratamento anti-hipertensivo; -
Melhoria rápida e completa dos sinais e sintomas no período anterior ao início da trombólise; -
 Deficits neurológicos leves (sem repercussão funcional significativa);
 - Cirurgia de grande porte ou procedimento invasivo nos últimos 14 dias; 
- Punção lombar nos últimos 7 dias;
 - Hemorragia geniturinária ou gastrointestinal nos últimos 21 dias ou história de varizes esofagianas; 
- Punção arterial em local não compressível na última semana; - Coagulopatia com TP prolongado (RNI > 1,7), TTPA elevado ou plaquetas
Glicemia < 50mg/dl com reversão dos sintomas após a correção; 
- Evidência de endocardite ou êmbolo séptico, gravidez; 
- Infarto do miocárdio recente (3 meses) – contraindicação relativa;
 - Suspeita clínica de hemorragia subaracnoide ou dissecção aguda de aorta. 
Regime de tratamento do AVCI agudo com rtPA endovenoso
1. Transferir o paciente para a sala de urgência, unidade de tratamento intensivo, unidade de AVC agudo ou unidade vascular.
 2. Iniciar a infusão de rtPA EV 0,9mg/kg administrando 10% em bolus em 1 minuto e o restante em 1 hora. Não exceder a dose máxima de 90mg. 
3. Não administrar heparina, antiagregante plaquetário ou anticoagulante oral nas primeiras 24 horas do uso do trombolítico.
 4. Manter o paciente em jejum por 24 horas pelo risco de hemorragia e necessidade de intervenção cirúrgica de urgência.
 5. Não passar sonda nasoentérica nas primeiras 24 horas.
 6. Não realizar cateterização venosa central ou punção arterial nas primeiras 24 horas.
 7. Não passar sonda vesical. Se for imprescindível o uso de sonda vesical, esperar até, pelo menos, 30 minutos do término da infusão do rtPA. 
8. Manter hidratação com soro fisiológico. Só usar soro glicosado se houver hipoglicemia (neste caso, usar soro isotônico: SG 5% + NaCL 20% 40ml). 
9. Controle neurológico rigoroso: verificar escore de AVC do NIH a cada 15 minutos durante a infusão, a cada 30 minutos nas próximas 6 horas e, após, a cada hora até completar 24 horas.
 10. Monitorize a pressão arterial a cada 15min nas duas primeiras horas e depois a cada 30 minutos até 24 a 36 horas do início do tratamento, mantendo a pressão arterial ≤ 180/105mmHg..
11. Se houver qualquer suspeita de hemorragia intracraniana, suspender o rtPA e solicitar TC de crânio com urgência, hemograma, TP, KTTP, plaquetas e fibrinogênio. 
12. Após as 24 horas do tratamento trombolítico, o tratamento do AVC segue as mesmas orientações do paciente que não recebeu trombólise, isto é, antiagregante plaquetário ou anticoagulação.
 13. Iniciar profilaxia para TVP (heparina de baixo peso ou enoxaparina) 24 horas pós-trombólise
Sequêlas
Paralisias
Déficit sensitivo
 Afasia
 Apraxias
Negligência 
Depressão
Agnosia visual
Déficit de memória
Lesões no tronco cerebral
Alterações comportamentais
Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT)
Acidente Vascular Hemorrágico
(AVEH)
Meninges
Função das meninges
São as membranas que revestem e protegem o Sistema nervoso central, medula espinhal, tronco encefálico e o encéfalo
Definição
É o rompimento dos vasos sanguíneos ocorre no interior do cérebro , com a denominada Hemorragia intracerebral.
Hemorragia subaracnoide
Hemorragia subaracnoide,que é o sangramento entre o cérebro e a aracnoíde:
Esse subtipo é mais grave pois há uma aumento da pressão intracraniana, que pode resultar em dificuldade para chegada do sangue em outras áreas não afetadas e agravar a lesão, com alto índice de mortalidade.
Fatores de risco
HAS
DIA
Tabagismo
Consumo frequente de álcool e drogas
Dislipidemia
Doenças cardiovasculares
Sedentarismo
Uso de contraceptivos hormonais
Doenças hematológicas
Predisposição: genética;etnia;idade
Manifestações clínicas
Cefaleia;
Alterações do nível de consciência
Convulsões
Perda do equilíbrio
Alterações motoras
Alterações sensitivas
Alterações de fala e de comunicação
Náuseas e vômitos
Alterações da memória
Atendimento inicial
Avaliação do nível de consciência;
Procedimentos de Suporte Básico
Atendimento inicial das vias aéreas : 
Controle da coluna cervical : imobilização manual , alinhamento 
Correção da queda da língua :
	- Levantamento do queixo (chin lift )
	- projeção da mandíbula ( jaw thrust )
Visualização da cavidade oral (próteses, alimentos ?)
Aspiração : preferência para a sonda rígida 
Manutenção : Cânula de Guedel
Oxigênio suplementar
Via aérea definitiva ?(SAV)
Procedimentos de Suporte Básico
Escala de Coma de Glasgow
Sobre a avaliação :
Ponto Crítico : Glasgow < 8 Coma (Intubação ???)
Queda em 1 indicador ? : Informar qual?
Queda nos 3 indicadores = Sinal de alerta
Glasgow 13 a 15 : Alteração / trauma
leve
Glasgow 9 a 12 : Alteração / trauma moderada
Glasgow 3 a 8 : Alteração / trauma grave
Protocolo de medicação
Pressão sistólica >185 mmHg ou diastólica > 110 mmHg: administrar nitroprussiato endovenoso a 0,5 mcg/kg/min em dose inicial ou esmolol. Caso a pressão não for mantida < 185/110 mmHg não administrar rtPA. Manejo da pressão arterial em pacientes elegíveis para tratamento trombolítico Pressão arterial Medicamento Intervalo para verificação PAS>185 mmHg e ou PAD>110 mmHg Betabloqueador ou Nitroprussiato 5 minutos PAS>185 mmHg e ou PAD>110 mmHg sem resposta ao betabloqueador Nitroprussiato 5 minutos PAD>140 mmHg Nitroprussiato 5 minutos Manejo da pressão arterial após o tratamento trombolítico Pressão arterial Medicamento Intervalo para verificação.
PAS>180 mmHg e ou PAD>105 mmHg Betabloqueador ou Nitroprussiato 5 minutos PAS>180 mmHg e ou PAD>105 mmHg sem resposta ao betabloqueador Nitroprussiato 5 minutos PAD>140 mmHg Nitroprussiato 5 minutos • Pacientes não candidatos à terapia fibrinolítica Pressão sistólica < 220mmHg ou diastólica < 120 mmHg: tratamento conservador, exceto nos casos de infarto agudo do miocárdio, edema agudo de pulmão, dissecção de aorta, encefalopatia hipertensiva ou sintomas como náuseas e vômitos, cefaléia, agitação.
Se pressão arterial sistólica maior que 220/120 mmHg: administrar nitroprussiato endovenoso a 0,5mcg,kg/min em dose inicial ou esmolol. Com o objetivo de reduzir em torno de 15% o valor da pressão arterial em um período de 24 horas. Pressão arterial (PA) Medicamento Intervalo para verificação PAS< 130 mmHg Não tratar De acordo com a tabela de intervalo e freqüência de verificação de PA PAS > 220 mmHg PAD > 120 mmHg PAM > 130 mmHg Nitroprussiato 5 minutos PAD>140 Nitroprussiato 5 minutos
 OBRIGADA!!!

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