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AUDITORIA PARA RECEITA FEDERAL II

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Auditoria 
Curso Fiscal 2018 
 Professor: Marcelo Aragão 
 
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11) (FGV/ISS/RECIFE/2014) O auditor, ao expressar opinião de que as demonstrações 
contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma 
estrutura de relatório financeiro aplicável, produz o seguinte efeito: 
 
(A) revela as distorções do planejamento da auditoria das demonstrações contábeis. 
(B) reduz os riscos de auditoria das demonstrações contábeis o que gera segurança para os 
usuários. 
(C) proporciona o aumento de evidências de auditoria das demonstrações contábeis. 
(D) aumenta o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. 
(E) assegura que os objetivos operacionais desejados pela administração foram alcançados. 
 
 
12) (FUNIVERSA/DF/AUDITOR/2014) O ceticismo profissional é necessário para a 
avaliação crítica das evidências de auditoria. A esse respeito, assinale a alternativa correta. 
 
a) a manutenção do ceticismo, ao longo dos trabalhos, é necessária para reduzir os riscos 
de generalização excessiva das conclusões resultantes das observações de auditoria. 
b) o ceticismo requer vigilância a evidências que estejam em conformidade com outras 
evidências obtidas. 
c) o ceticismo inclui a consideração da suficiência e da adequação das evidências obtidas 
quando não há indícios de risco de fraude. 
d) o auditor deve sempre duvidar de registros e desconfiar de documentos tidos como 
genuínos. 
e) a crença de que os responsáveis pela auditoria sejam honestos permite evidências 
menos que persuasivas na obtenção de segurança razoável. 
 
 
13) (FGV/RECIFE/ISS/2014) O reconhecimento pelo auditor de que existem 
circunstâncias que podem causar distorção relevante nas demonstrações contábeis revela o 
requisito ético relacionado à auditoria de demonstrações contábeis, denominado 
 
(A) julgamento profissional. 
(B) evidência funcional. 
(C) ceticismo profissional. 
(D) condução apropriada. 
(E) conformidade legal. 
 
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14) (FCC/MPE/PE/ANALISTA/2012) NÃO representa um requisito necessário para que 
o auditor possa conduzir adequadamente os trabalhos de asseguração das demonstrações 
contábeis: 
 
(A) ceticismo profissional. 
(B) acesso irrestrito a todas as informações necessárias para fundamentar seu parecer. 
(C) julgamento profissional. 
(D) corresponsabilidade pela elaboração das demonstrações contábeis da entidade 
auditada. 
(E) obtenção de evidência de auditoria apropriada e suficiente. 
 
 
15) (CEBRASPE/TRE/BA/2017) A atitude de ceticismo profissional refere-se à maneira 
pela qual o auditor independente avalia criticamente, de forma mentalmente 
questionadora, a validade da evidência obtida e mantém-se alerta para qualquer evidência 
que contradiga ou ponha em dúvida a confiabilidade de documentos ou representações da 
parte responsável. A partir dessa informação, assinale a opção que corresponde à realidade 
de auditoria quanto ao ceticismo profissional. 
 
A) As situações que o auditor deve observar com cuidado mais apurado não incluem 
aquelas que possam indicar possíveis fraudes, pois tais situações ensejam a instauração de 
inquérito policial. 
 
B) O auditor deve planejar e executar a auditoria com ceticismo profissional, mantendo-se 
alerta para circunstâncias que causem distorções relevantes nas demonstrações 
financeiras. 
 
C) O ceticismo profissional inclui executar a auditoria com máximo zelo, o que não obriga a 
considerar evidências de auditoria que contradigam outras evidências obtidas. 
 
D) Informações que coloquem em dúvida a confiabilidade dos documentos e respostas às 
indagações a ser usadas como evidências de auditoria em exame são fatos para a análise 
das futuras auditorias. 
 
E) Circunstâncias que gerem a necessidade de outros procedimentos de auditoria, que não 
estejam previstos nos padrões profissionais, não correspondem a possíveis alertas no que 
se refere a ceticismo profissional. 
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16) (FCC/DPE/RS/ANALISTA/2017) Durante os trabalhos, um auditor independente 
concluiu que não seria possível obter segurança razoável, bem como que uma opinião com 
ressalva no relatório seria insuficiente nas circunstâncias para atender aos usuários 
previstos nas demonstrações contábeis. Nesse caso, a NBC TA 200 requer que o auditor 
 
A) amplie a amostragem inicial. 
B) interrompa os trabalhos e faça um novo planejamento da auditoria. 
C) faça uma revisão das anotações dos papéis de trabalho. 
D) solicite mais auditores para auxiliar os trabalhos. 
E) se abstenha de emitir sua opinião ou renuncie ao trabalho, quando a renúncia for 
possível de acordo com lei ou regulamentação aplicável. 
 
 
17) (CEBRASPE/SEFAZ/RS/AUDITOR/2018) A respeito de auditoria de 
demonstrações financeiras, assinale a opção correta. 
 
A) O controle interno é responsável por preparar demonstrações financeiras livres de 
distorções, fraudes e erros. 
 
B) Para que o trabalho do auditor seja realizado com eficiência, basta que a ele seja 
franqueado o acesso às informações consideradas no processo de elaboração das 
demonstrações. 
 
C) Cabe ao auditor fazer estimativas contábeis, selecionar e aplicar políticas e práticas 
contábeis adequadas. 
 
D) As notas explicativas devem atender exclusivamente a usuários específicos, com 
propósitos especiais. 
 
E) A auditoria realizada nas demonstrações financeiras não exime a responsabilidade da 
administração pela sua elaboração. 
 
 
Gabarito:	Objetivos	Gerais	
Dez/Unid	 0	 1	 2	 3	 4	 5	 6	 7	 8	 9	
0	 -	 -	 -	 -	 -	 -	 -	 -	 -	 -	
1	 -	 D	 A	 C	 D	 B	 E	 E	 -	 -	
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RISCO DE AUDITORIA 
 
 
§ RISCO DE AUDITORIA é a possibilidade ou o risco de que o auditor emita uma 
opinião inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorções 
relevantes. 
 
§ Risco de auditoria não inclui o risco de que o auditor possa expressar uma opinião 
de que as DC contêm distorção relevante quando esse não é o caso. Esse risco 
geralmente é insignificante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO	CLASSIFICAÇÃO	 		
DOS	RISCOSDOS	RISCOS 
Risco	de	auditoriaRisco	de	auditoria 
Risco	de	distorçãoRisco	de	distorção 		
		 relevantrelevantee 
Risco	de	Risco	de	 
detecçãodetecção 
Risco	Risco	 inerenteinerente Risco	de	controleRisco	de	controle 
Risco	de	Risco	de	
negócionegócio 
Risco	de	Risco	de	
fraudefraude 
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O RISCO DE AUDITORIA É UMA FUNÇÃO DO RISCO DE 
DISTORÇÃO RELEVANTE E DO RISCO DE DETECÇÃORELAÇÃO	INVERSA.	
Quando	o	risco	de	
distorção	relevante		
for	alto,	o	auditor		
reduz	o	risco	de	
detecção	e	vice-versa.	
O	risco	de	distorção	
relevante	é	da	entidade	e	
se	compõe	dos	riscos	
inerente	e	de	controle.	Ele	
é	avaliado	pelo	auditor. 
Risco	de	detecção	é	a	probabilidade	
do	auditor	não	detectar	distorção	
relevante.	É	uma	função	da	eficácia	
dos	procedimentos	de	auditoria.	
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Risco de Distorção Relevante 
 
Os riscos de distorção relevante podem existir em dois níveis: 
 
§ no nível geral da demonstração contábil; e 
 
§ no nível da afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
 
Os riscos de distorção relevante no nível da afirmação são avaliados para que se 
determine a natureza, a época e a extensão dos procedimentos adicionais de 
auditoria necessários para a obtenção de evidência de auditoria apropriada e suficiente. 
Os riscos de distorção relevante no nível da afirmação consistem em dois componentes: 
risco inerente e risco de controle 
 
 
Respostas globais aos riscos avaliados 
 
ü enfatizar para a equipe de auditoria a necessidade de manter o ceticismo 
profissional; 
ü designar pessoal mais experiente ou usar especialistas; 
ü fornecer mais supervisão; 
ü incorporar elementos adicionais de imprevisibilidade na seleção dos procedimentos 
adicionais de auditoria a serem executados; 
ü efetuar alterações gerais na natureza, época ou extensão dos procedimentos de 
auditoria como, por exemplo, executar procedimentos substantivos no final do 
período ao invés de em data intermediária ou modificar a natureza dos 
procedimentos de auditoria para obter evidência de auditoria mais persuasiva 
 
 
 
 
 
 
 
 
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QUESTÕES SOBRE RISCO DE AUDITORIA 
 
1) (FCC/TCE/AM/ANALISTA/2013) As dificuldades próprias dos trabalhos de auditoria 
tem como origem a natureza das informações contábeis e dos procedimentos de auditoria, 
bem como a necessidade da condução dos trabalhos em um período razoável. Assim, a 
possibilidade do auditor expressar uma opinião inadequada quando as demonstrações 
contábeis contiverem distorções relevantes, a exemplo da diferença entre valores, recebe o 
nome de 
 
(A) riscos de auditoria. 
(B) erro operacional. 
(C) distorção de conclusão. 
(D) erro relevante. 
(E) acidente de auditoria 
 
 2) (FUNDATEC/CAGE/RS/2014) A NBC TA 200 – Objetivos Gerais do Auditor 
Independente e a Condução de uma Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria, 
estabelece que o risco de distorção relevante é o risco de que as demonstrações contábeis 
contenham distorção relevante antes da auditoria. Este consiste em dois componentes, 
quais sejam: 
A) Risco do negócio e risco de detecção. 
B) Risco de detecção e risco de controle. 
C) Risco de controle e risco inerente. 
D) Risco inerente e risco de detecção. 
E) Risco significativo e risco de controle. 
 
 
3) (FCC/MPE/PE/ANALISTA/2012) É correto afirmar que o: 
 
(A) risco de auditoria independe do planejamento eficaz dos trabalhos a serem 
desenvolvidos na entidade. 
(B) risco de detecção aumenta quando se utilizam técnicas de amostragem adequadas para 
aplicação de testes substantivos em um grande número de itens auditados. 
(C) risco inerente em auditoria é sempre o mesmo qualquer que seja a atividade da 
entidade e as classes de transações e saldos que serão examinados pelo auditor. 
(D) risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de 
detecção. 
(E) processo da auditoria independente não sofre limitações inerentes ao próprio trabalho a 
ser desenvolvido e, portanto, não há risco de auditoria. 
 
 
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4) (FCC/TCE/SP/AUDITOR/2013) Em auditoria, o denominado risco de detecção 
 
(A) independe da suficiência e adequação das evidências de auditoria coletadas pelo 
auditor para emissão de seu relatório. 
(B) é uma função direta da eficácia dos controles internos da entidade que está sendo 
auditada. 
(C) é invariável, qualquer que seja a atividade da entidade e as classes de transações por 
ela praticadas. 
(D) existe independentemente da auditoria das demonstrações contábeis, ou seja, é 
inerente à entidade. 
(E) está diretamente relacionado com a natureza, a época e a extensão dos procedimentos 
de auditoria 
 
5) (FCC/TRT/6ª REG/ANALISTA/2012) A empresa Condor S.A. atua no segmento de 
crédito pessoal, com financiamentos de até R$ 30.000,00. Como sua política de análise de 
crédito é bastante flexível, possui um volume de operações grande, fazendo com que as 
perdas por inadimplência sejam absorvidas pelas operações. Como a política comercial é 
atuar junto a grandes lojas de varejo, a empresa concede aos inadimplentes, 80% de 
perdão nas multas e juros, concedido pelo próprio colaborador no caixa, desde que o 
cliente venha até as lojas parceiras para quitar os débitos. O auditor constatou que devido 
à facilidade da concessão dos descontos, os funcionários passaram a se apropriar das 
quitações em dinheiro feita pelos inadimplentes, dando o desconto e ficando com o 
dinheiro. 
 
Segundo os conceitos de auditoria externa, referida fraude evidencia um risco de 
(A) detecção 
(B) controle 
(C) monitoramento 
(D) inerente 
(E) operações 
 
6) (ESAF/AFRFB/2012) O auditor externo, ao ser contratado para auditar o Hotel 
Paraíso Azul S.A., constata em seus registros que a ocupação média do hotel é de 90% dos 
quartos. 50% das contas dos hóspedes foram pagas em dinheiro e os livros não identificam 
parte dos hóspedes. 
 
O sindicato dos hotéis da região divulgou, em relatório atualizado, que a ocupação dos 
hotéis na região não ultrapassa 70%. 
 
O noticiário da região dá indícios que vários negócios estão sendo usados para lavagem de 
dinheiro. 
 
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A situação apresentada pode evidenciar para o auditor um risco 
 
a) de negócio e detecção. 
b) de fraude e de controle 
c) de distorção relevante e de controle 
d) de detecção e distorção relevante 
e) residual e de fraude 
 
7) (ESAF/ANAC/2016) Por Risco Inerente se entende: 
 
a) a composição dos riscos de detecção e de auditoria. 
b) aquele que deriva do conjunto procedimental adotado ao longo de uma auditoria. 
c) a incapacidade de um sistema de controle em evitar erros ou fraudes. 
d) aquele vinculado à natureza do objeto analisado. 
e) o mesmo que risco geral da Auditoria. 
 
8) (ESAF/MF/CONTADOR/2013) Com base nas afirmativas a seguir, assinale V para as 
verdadeiras e F para as falsas e, a seguir, indique a opção correta. 
 
( ) A auditoria é uma investigação oficial de suposto delito. Portanto, o auditor não recebe 
poderes legais específicos, tais como o poder de busca, que podem ser necessários para tal 
investigação. 
 
( ) O risco de detecção se relaciona com a natureza, a época e a extensão dos 
procedimentos que são determinados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um 
nível baixo aceitável. Portanto, é uma função da eficácia do procedimento de auditoria e de 
sua aplicaçãopelo auditor. 
 
( ) Os riscos de distorção relevante no nível da afirmação consistem em dois componentes: 
risco inerente e risco de controle. O risco inerente e o risco de controle são riscos da 
entidade; eles existem independentemente da auditoria das demonstrações contábeis. 
 
a) F, V, V 
b) F, F, F 
c) F, V, F 
d) V, V, V 
e) V, F, F 
 
 
 
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9) (ESAF/ISS/RIO/2010) Assinale a opção falsa a respeito dos assuntos que, se bem 
equacionados, ajudam o auditor a reduzir o risco de detecção em uma auditoria. 
 
a) Formação de equipes de trabalho com pessoal preparado. 
b) Revisão e supervisão dos trabalhos de auditoria realizados. 
c) Aplicação do ceticismo profissional. 
d) Planejamento adequado dos trabalhos de auditoria. 
e) Diminuição do escopo de exame e redução do número de transações. 
 
 
QUESTÕES COMPLEMENTARES DO CESPE (CERTO OU 
ERRADO) 
RISCO DE AUDITORIA 
 
10) (TCU/2011) A hipótese de o auditor se equivocar ao manifestar opinião de que as 
demonstrações contábeis contêm distorção relevante constitui, na acepção das normas 
brasileiras de contabilidade um tipo de risco considerado insignificante. 
 
11) (FISCAL/TERESINA/2008) Se o auditor verificar, no curso de seus trabalhos, que o 
nível de risco é maior que o previsto inicialmente, ele tem a opção de reduzir o risco de 
detecção via modificação da natureza, época e extensão dos testes substantivos 
planejados. 
 
 12) (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES/2013) Por mais que se ampliem os 
procedimentos de auditoria aplicados, sempre haverá algum nível de risco de detecção. 
 
13) (ANP/2012) Quanto à natureza dos procedimentos realizados durante a auditoria, o 
auditor é limitado em sua investigação pela possibilidade de distorção nas informações 
fornecidas pela administração da auditada. 
 
14) (ANAC/2012) O risco de distorção relevante, que se refere à possibilidade de 
ocorrência de distorções relevantes em demonstrações contábeis antes da realização de 
uma auditoria, compõe-se de risco inerente, risco de detecção e risco de controle. 
 
15) (TCU/2013) Os auditores não podem examinar todas as possíveis evidências que 
eliminariam os riscos de um julgamento equivocado. Um desses possíveis riscos é o risco 
inerente, presente, por exemplo, na situação em que uma empresa competidora de 
licitação bilionária é levada a elaborar demonstrações contábeis que favorecem sua 
imagem quanto à sua real situação econômico-financeira. 
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16) (TCU/2015) O risco de auditoria é a possibilidade de o auditor, por algum motivo 
alheio a sua vontade, vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre 
demonstrações contábeis significativamente incorretas. Para fins de análise, o risco de 
auditoria divide-se em três componentes: risco inerente, risco de controle e risco de 
detecção. 
 
17) (TCE/PA/2016) Risco inerente consiste na possibilidade de que uma afirmação a 
respeito de uma classe de transação seja distorcida; risco de controle é a suscetibilidade de 
uma afirmação a respeito de uma transação, saldo contábil ou divulgação. 
 
Gabarito:	Risco	de	Auditoria	
Dez/Unid	 0	 1	 2	 3	 4	 5	 6	 7	 8	 9	
0	 -	 A	 C	 D	 E	 B	 B	 D	 A	 E	
1	 C	 C	 C	 C	 E	 C	 C	 E	 -	 -	
 
 
RESPONSABILIDADE LEGAL E 
ÉTICA PROFISSIONAL 
 
 
RESPONSABILIDADE LEGAL DO AUDITOR 
 
Ø A responsabilidade primária pela prevenção e descoberta de fraudes é da 
administração. 
Ø A responsabilidade do auditor é evidenciar que as DC estão livres de fraudes 
relevantes. 
Ø O auditor pode ser responsabilizado pela não-descoberta de fraude 
relevante em consequência da negligência na execução das normas de 
auditoria. 
Ø O auditor tem a incumbência de verificar se as informações e análises apresentadas 
nas demonstrações financeiras, inclusive aquelas constantes do relatório da 
administração, refletem com clareza a situação patrimonial e financeira, e comunicar 
quaisquer circunstâncias em desacordo com as disposições legais e regulamentares 
e atos que tenham ou possam ter impacto nas operações da empresa auditada. 
 
 
 
 
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ÉTICA PROFISSIONAL DO AUDITOR 
 
 
 
• O auditor está sujeito a exigências éticas relevantes, inclusive as relativas à 
independência. As exigências éticas relevantes abrangem o Código de Ética 
Profissional do Contabilista, relacionados à auditoria de demonstrações contábeis 
bem como as NBC PAs aplicáveis. 
 
 
Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor são: 
 
1. Integridade 
2. Objetividade 
3. Competência e zelo profissional 
4. Confidencialidade 
5. Comportamento ou conduta profissional 
 
 
 
 
 
INTEGRIDADE 
 
O princípio de integridade impõe a todos os profissionais da contabilidade, incluindo o 
auditor independente, a obrigação de serem diretos e honestos em todos os 
relacionamentos profissionais e comerciais. 
 
Integridade implica, também, negociação justa e veracidade. 
 
O profissional da contabilidade não deve conscientemente participar dos relatórios, 
documentos, comunicações ou outras informações nas quais ele acredita que as 
informações: 
 
§ contêm declaração materialmente falsa ou enganosa; 
§ contêm declarações ou informações fornecidas de maneira leviana; ou 
§ omitem ou ocultam informações que devem ser incluídas em casos em que essa 
omissão ou ocultação seja enganosa. 
 
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OBJETIVIDADE 
 
§ O princípio da objetividade impõe a todos os profissionais da contabilidade a 
obrigação de não comprometer seu julgamento profissional ou do negócio em 
decorrência de comportamento tendencioso, conflito de interesse ou influência 
indevida de outros. 
 
§ O profissional da contabilidade pode ser exposto a situações que podem prejudicar a 
objetividade. É impraticável definir e avaliar todas essas situações. O profissional da 
contabilidade não deve prestar um serviço profissional se uma circunstância ou 
relacionamento distorcerem ou influenciarem o seu julgamento profissional com 
relação a esse serviço. 
 
 
 
COMPETÊNCIA E ZELO PROFISSIONAL 
 
 
O princípio da competência e zelo profissionais impõe a todos os profissionais da 
contabilidade as seguintes obrigações: 
 
§ manter o conhecimento e a habilidade profissionais no nível necessário para que 
clientes ou empregadores recebam serviço profissional adequado; 
§ agir diligentemente de acordo com as normas técnicas e profissionais aplicáveis na 
prestação de serviços profissionais. 
 
 
A prestação de serviço profissional adequado requer o exercício de julgamento 
fundamentado ao aplicar o conhecimento e a habilidade profissionais na prestação desse 
serviço. A competência profissional pode ser dividida em duas fases distintas: 
 
 - atingir a competência profissional; e 
 - manter a competência profissional. 
 
 
 
 
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NBC TA 230.6 
 
Auditor experiente é um indivíduo (interno ou externo à firma de auditoria) que possui 
experiência prática de auditoria e conhecimento razoável de: 
 
ü processos de auditoria; 
ü normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis; 
ü ambiente de negócios em que opera a entidade; e 
ü assuntos de auditoria e de relatório financeiro relevantes ao setor de atividade da 
entidade. 
 
 
 
SIGILO PROFISSIONAL 
 
O princípio do sigilo profissional impõe a todos os profissionais da contabilidade a obrigação 
de abster-se de: 
 
- divulgar fora da firma ou da organização empregadora informações sigilosas obtidas em 
decorrência de relacionamentos profissionais e comerciais, sem estar prévia e 
especificamente autorizado pelo cliente, por escrito, a menos que haja um direito ou dever 
legal ou profissional de divulgação; e 
 
- usar, para si ou para outrem, informações obtidas em decorrência de relacionamentos 
profissionais e comerciais para obtenção de vantagem pessoal. 
 
O profissional da contabilidade deve manter sigilo, inclusive no ambiente social, 
permanecendo alerta à possibilidade de divulgação involuntária de informações sigilosas de 
seus clientes, especialmente a colega de trabalho próximo ou a familiar próximo ou 
imediato. 
 
A necessidade de cumprir o princípio do sigilo profissional permanece mesmo após o 
término das relações entre o profissional da contabilidade e seu cliente ou empregador. 
Quando o profissional da contabilidade mudar de emprego ou obtiver novo cliente, ele 
pode usar sua experiência anterior. Contudo, ele não deve usar ou divulgar nenhuma 
informação confidencial obtida ou recebida em decorrência de relacionamento profissional 
ou comercial. 
 
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A seguir, são apresentadas circunstâncias nas quais os profissionais da contabilidade são 
ou podem ser solicitados a divulgar informações confidenciais ou nas quais essa divulgação 
pode ser apropriada: 
 
- a divulgação é permitida por lei e autorizada pelo cliente ou empregador, por escrito; 
- a divulgação é exigida por lei; 
- há dever ou direito profissional de divulgação, quando não proibido por lei. 
 
CONDUTA PROFISSIONAL 
 
O princípio do comportamento profissional impõe a todos os profissionais da 
contabilidade a obrigação de cumprir as leis e os regulamentos pertinentes e evitar 
qualquer ação que o profissional da contabilidade sabe ou deveria saber possa 
desacreditar a profissão. Isso inclui ações que um terceiro com experiência, 
conhecimento e bom senso concluiria, ponderando todos os fatos e circunstâncias 
específicas disponíveis para o profissional da contabilidade naquele momento, que 
poderiam afetar adversamente a boa reputação da profissão. 
 
Na divulgação comercial das pessoas e na promoção do seu trabalho, os profissionais 
da contabilidade não devem desprestigiar a profissão. Os profissionais da contabilidade 
devem ser honestos e verdadeiros e: 
 
- não fazer declarações exageradas sobre os serviços que podem oferecer, as 
qualificações que têm ou a experiência que obtiveram; ou 
 
- não fazer referências depreciativas ou comparações infundadas com o trabalho de 
outros profissionais da contabilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Auditoria 
Curso Fiscal 2018 
 Professor: Marcelo Aragão 
 
Professor: Marcelo Aragão	 																																								
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CÓDIGO DE ÉTICA DO CONTADOR 
 
 
• contador/auditor deve exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, 
observada a legislação vigente e resguardados os interesses de seus clientes e/ou 
empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais. 
 
• guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional lícito, inclusive no 
âmbito do serviço público, ressalvados os casos previstos em lei ou quando 
solicitado por autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de 
Contabilidade 
 
• zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços a seu cargo; 
 
• comunicar, desde logo, ao cliente ou empregador, em documento reservado, 
eventual circunstância adversa que possa influir na decisão daquele que lhe formular 
consulta ou lhe confiar trabalho, estendendo-se a obrigação a sócios e executores; 
 
• inteirar-se de todas as circunstâncias, antes de emitir opinião sobre qualquer caso; 
 
• renunciar às funções que exerce, logo que se positive falta de confiança por parte 
do cliente ou empregador, a quem deverá notificar com trinta dias de antecedência, 
zelando, contudo, para que os interesses dos mesmos não sejam prejudicados, 
evitando declarações públicas sobre os motivos da renúncia; 
 
• se substituído em suas funções, informar ao substituto sobre fatos que devam 
chegar ao conhecimento desse, a fim de habilitá-lo para o bom desempenho das 
funções a serem exercidas; 
 
• manifestar, a qualquer tempo, a existência de impedimento para o exercício da 
profissão; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Auditoria 
Curso Fiscal 2018 
 Professor: Marcelo Aragão 
 
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CÓDIGO DE ÉTICA (VEDAÇÕES) 
 
(1) anunciar, em qualquer modalidade ou veículo de comunicação, conteúdo que resulte na 
diminuição do colega, da Organização Contábil ou da classe, em detrimento aos demais, 
sendo sempre admitida a indicação de títulos, especializações, serviços 
oferecidos, trabalhos realizados e relação de clientes; 
 
 (2) auferir qualquer provento em função do exercício profissional que não decorra 
exclusivamente de sua prática lícita; 
 
 (3) manter Organização Contábil sob forma não autorizada pela legislação 
pertinente; 
 
(4) valer-se de agenciador de serviços, mediante participação desse nos honorários a 
receber; 
 
(5) reter abusivamente livros, papéis ou documentos, comprovadamente confiados à sua 
guarda; 
 
(6) revelar negociação confidenciada pelo cliente ou empregador para acordo ou 
transação que, comprovadamente, tenha tido conhecimento;

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