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PROF. LÚCIO FLÁVIO GOMES 
Prof. Ms. Lúcio Flávio Gomes de Lima 
DEFINIÇÕES 
• “PROCESSO PELO QUAL UMA RESPOSTA TEM SUA FREQUÊNCIA 
ALTERADA, DEVIDO ÀS CONSEQUÊNCIAS PASSADAS DESSA 
AÇÃO” (TEIXEIRA, 2006) 
• AS AÇÕES DO SUJEITO MUDAM O AMBIENTE E ESSAS 
MODIFICAÇÕES ALTERAM A FREQUÊNCIA DESSE 
COMPORTAMENTO NO FUTURO. 
S R S R 
Prof. Ms. Lúcio Flávio Gomes de Lima 
• REFORÇO DESCREVE UMA RELAÇÃO ENTRE UM 
COMPORTAMENTO E O AMBIENTE COMPOSTA POR TRÊS 
TERMOS: 
• 1 – OS COMPORTAMENTOS TEM CONSEQUÊNCIAS 
• 2 – DEVE OCORRER UM AUMENTO NA FREQUÊNCIA DESSES 
COMPORTAMENTOS 
• 3 – ESSE AUMENTO DEVE OCORRER EM FUNÇÃO DAQUELAS 
CONSEQUÊNCIAS E NÃO EM RELAÇÃO A OUTROS EVENTOS. 
(CATANIA, 1999, P. 91) 
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• EX: NO LABORATÓRIO: RESPOSTA DE PRESSIONAR A BARRA 
SERÁ MANTIDO PELAS CONSEQUÊNCIAS. A CADA 
APRESENTAÇÃO SERÁ LIBERADO O REFORÇADOR. 
• O QUE É REFORÇADO É O COMPORTAMENTO E NÃO O 
ORGANISMO. 
• A RELAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO E A SUA 
CONSEQUÊNCIA É A CONTINGÊNCIA DE REFORÇAMENTO. 
• A CARACTERÍSTICA REFORÇADORA DE UM ESTÍMULO É 
RELATIVA, DEVENDO SER AVALIADA EM CADA CONTINGÊNCIA. 
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TIPOS DE REFORÇADORES 
REFORÇADORES NATURAIS REFORÇADORES ARBITRÁRIOS 
SÃO AQUELES QUE SÃO PRODUTOS DIRETOS DO 
COMPORTAMENTO QUE O PRODUZIU 
SÃO AQUELES QUE POSSUEM UMA RELAÇÃO 
INDIRETA COM O COMPORTAMENTO QUE O 
PRODUZIU 
EX: O SOM PRODUZIDO PELO DEDILHAR DAS 
CORDAS DE UM VIOLÃO; O PRAZER PRODUZIDO 
PELO COMPORTAMENTO DE ESTUDAR; A VISTA 
DEPOIS DE UMA ESCALADA 
EX: O DINHEIRO RECEBIDO POR TOCAR EM UM 
BAR; A FOTO NO QUADRO DE HONRA DA 
ESCOLA; APARECER NA TV APÓS A ESCALA DO 
PICO 
OS DOIS POSSUEM A MESMA CAPACIDADE DE MANTER O COMPORTAMENTO, MAS PODEM SER 
UTILIZADOS EM MOMENTOS DIFERENTES NA TERAPIA. 
EX: NO TREINAMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS DE UM ADOLESCENTE. 
QUANDO ELE PEDE O TELEFONE DE UMA 
GAROTA E ELA FALA O NÚMERO 
QUANDO ELE DIZ O QUE FEZ NA TERAPIA E SEU 
PSICÓLOGO O ELOGIA Prof. Ms. Lúcio Flávio Gomes de Lima 
PARA QUE E COMO DEVE-SE UTILIZAR OS REFORÇADORES 
ARBITRÁRIOS? 
 
CONSCIENTIZAR: ESPECIFICAR AS CONSEQUÊNCIAS DO 
COMPORTAMENTO. 
 
 
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EFEITOS DO REFORÇO 
AUMENTA A FREQUÊNCIA 
DO COMPORTAMENTO 
REFORÇADO 
DIMINUI A FREQUÊNCIA 
DE OUTROS 
COMPORTAMENTOS 
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EFEITOS DO REFORÇO 
• EX: NO LABORATÓRIO – OS COMPORTAMENTOS O1, O2,L, T 
VÃO TER SUAS FREQUÊNCIAS DIMINUÍDAS, ENQUANTO P TERÁ 
A SUA AUMENTADA. 
• NO CONSULTÓRIO – COMPORTAMENTO DE FALAR 
AUMENTARÁ DE FREQUÊNCIA, ENQUANTO O DE OLHAR 
DIMINUIRÁ. 
• NA SOCIEDADE – O COMPORTAMENTO DE PRATICAR 
ESPORTES AUMENTARÁ, ENQUANTO O DE COMETER DELITOS 
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• DIMINUI A VARIABILIDADE DAS FORMAS DE APRESENTAÇÃO 
DO COMPORTAMENTO (TOPOGRAFIA) 
• COMO UM COMPORTAMENTO É APRESENTADO HOJE SE 
ASSEMELHA A FORMA COMO ELE FOI REFORÇADO NO 
PASSADO. 
• EX: FAZER A BARBA; REALIZAR UMA TAREFA NO EMPREGO; 
PRESSIONAR A BARRA 
• AS MUDANÇAS OBSERVADAS EM VIRTUDE DO 
REFORÇAMENTO SÃO TEMPORÁRIAS!!!!!! 
EFEITOS DO REFORÇO 
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MODELAGEM 
• APRENDER UM NOVO COMPORTAMENTO A PARTIR DO 
“REFORÇAMENTO DIFERENCIAL” DE COMPORTAMENTOS JÁ 
EXISTENTES NO REPERTÓRIO. 
• PARA MODELAR UM COMPORTAMENTO É NECESSÁRIO QUE A 
LIBERAÇÃO DO REFORÇADOR OCORRA O MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL 
DA APRESENTAÇÃO DO COMPORTAMENTO. 
• MODELAGEM MODELAÇÃO 
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EXTINÇÃO OPERANTE 
• “QUEBRA DA RELAÇÃO DE CONTINGÊNCIA ENTRE UMA 
RESPOSTA E UMA CONSEQUÊNCIA PELA SUSPENSÃO DO 
REFORÇAMENTO” (TEIXEIRA, 2006) 
• O COMPORTAMENTO É APRESENTADO E A CONSEQUÊNCIA 
REFORÇADORA NÃO É APRESENTADA. 
• O PROCEDIMENTO DE SUSPENSÃO DO REFORÇO RESULTARÁ 
NA DIMINUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DO COMPORTAMENTO. A 
ESSE PROCESSO NOMEIA-SE DE EXTINÇÃO DO 
COMPORTAMENTO OPERANTE. Prof. Ms. Lúcio Flávio Gomes de Lima 
EFEITOS DA EXTINÇÃO OPERANTE 
• RETORNO DO COMPORTAMENTO A NÍVEIS OPERANTES. 
• AUMENTO DA FREQUÊNCIA NO INÍCIO DO PROCESSO 
• AUMENTO DA VARIABILIDADE NA TOPOGRAFIA DO 
COMPORTAMENTO. 
• ELICIAÇÃO DE RESPOSTAS EMOCIONAIS. 
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APRESENTAÇÃO NÃO 
CONTINGENTE DO REFORÇADOR 
• APRESENTAÇÃO DO REFORÇADOR SEM A NECESSIDADE DE 
APRESENTAÇÃO DA RESPOSTA. 
• OBSERVA-SE A DIMINUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DA RESPOSTA 
SEM OS EFEITOS DA EXTINÇÃO. 
• OUTRAS RESPOSTA PODEM TER SUA FREQUÊNCIA 
AUMENTADA PELA SIMPLES PROXIMIDADE TEMPORAL 
(COMPORTAMENTO SUPERSTICIOSO) 
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RESISTÊNCIA À EXTINÇÃO 
• O TEMPO OU O NÚMERO DE VEZES EM QUE O 
COMPORTAMENTO É APRESENTADO APÓS A SUSPENSÃO DO 
REFORÇO. 
• EX: UMA CRIANÇA QUE CONTINUA POR MAIS DOIS DIAS OU 
POR MAIS 5 VEZES A APRESENTAR O COMPORTAMENTO APÓS 
A MÃE SE COMPORTAR DE ACORDO COM AS INSTRUÇÕES DA 
TERAPEUTA INFANTIL 
• AS RESPOSTA RESISTENTES SÃO COMUMENTE EXPLICADAS 
PELA EXISTÊNCIA DA “PERSISTÊNCIA” 
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FATORES INTERVENIENTES 
• NÚMERO DE REFORÇAMENTOS ANTERIORES: QUANTO MAIOR 
É O NÚMERO DE REFORÇAMENTO MAIOR É A RESISTÊNCIA À 
EXTINÇÃO. 
• CUSTO DA RESPOSTA: QUANTO MENOR É O ESFORÇO PARA 
EMITIR A RESPOSTA MAIOR É A RESISTÊNCIA. 
• ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO: ESQUEMAS INTERMITENTES 
PRODUZEM COMPORTAMENTOS MAIS RESISTENTES 
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