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GANDOLFO, Mariana Corrêa; CERON, Gabriela; PESSOLE, Tainara; LAMP, Andressa Elisa; SILVA, Raffaela Lopes da; NARDI, Anderson.
Curso de Odontologia.
Área das Ciências da Vida (ACV).
REGULAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL E ODONTOLOGIA
Introdução
Todos os seres vivos homeotérmicos, inclusive os humanos, possuem um mecanismo intrínseco que os ajuda a se manter numa determinada temperatura corporal para que não ocorra perda da funcionalidade dos sistemas orgânicos. A termorregulação refere-se ao conjunto de sistemas de regulação da temperatura corporal, sendo um fator importante na vida do ser humano.
Objetivo
O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância dos mecanismos fisiológicos para regulação da temperatura corporal e como são causados os desequilíbrios desta homeostasia térmica.
Metodologia
Realizado um levantamento bibliográfico através de artigos encontrados na base de dados SciELO e livros de Fisiologia e Anatomia Humana.
Resultados 
No cérebro humano, a região do hipotálamo é fundamental no controle da regulação da temperatura corporal, pois nela se encontram neurônios sensíveis ao frio e ao calor. A termorregulação dá-se principalmente através de mensagens nervosas. Quando se verifica um aumento de temperatura no exterior, esta será reduzida por processos como a vasodilatação e a produção de suor, que evapora, diminuindo a temperatura ao nível da pele. Quando a temperatura externa diminui, o centro coordenador envia uma mensagem nervosa por vias eferentes de modo a ocorrer vasoconstrição e contração muscular.
Referências 
CAMARGO, M. G; FURLAN, M. M. D. P.. Resposta Fisiológica do Corpo às Temperaturas Elevadas: Exercícios, Extremos de Temperatura e Doenças Térmicas. Revista Saúde e Pesquisa, v. 4, n. 2, p. 278-288, maio/ago. 2011. Disponível em: http://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/saudpesq/article/viewFile/1723/1286. Acesso em: 14/04/2017. 
GUYTON, A. C. HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2011. cap. XII.
LEONARDI, D. P; et al. Alterações pulpares e periapicais.RSBO. Joinville. Vol.8 n.4. 2011. Disponível em http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-56852011000400019. Acesso em: 19-05-2017
MAGALHÃES, SONIA. et al. Termorregulação. Porto, 2001. Disponível em: http://www.uff.br/WebQuest/downloads/Termorreg.pdf. Acesso em: 14/04/2017. 
TORTORA, Gerard J; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. cap. 25, p. 992-996
Considerações finais
Na Odontologia, quando um paciente apresenta alteração pulpar, com reações inflamatórias e degenerativas, devido a agentes agressores microbiológicos que liberam toxinas, essa condição deverá ser tratada de forma eficaz, pois poderá evoluir para uma necrose pulpar. Os microrganismos serão fagocitados por macrófagos e neutrófilos, células de defesa que liberam interleucinas, as quais, juntamente com as toxinas, encaminham-se pela circulação sanguínea até o hipotálamo, resultando na alteração do ponto de ajuste da temperatura corporal e, consequentemente, desencadeiam os mecanismos que originam a febre. Assim, é de extrema importância o conhecimento da regulação da temperatura por parte do cirurgião-dentista, para que realize diagnósticos corretos, tratamentos adequados e uso racional de medicamentos. 
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http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/bio10/termorregulacao/10.BIO.temperatura.corporal.1.htm
Palavras-chave: Febre. Hipotálamo. Odontologia. Termorregulação

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