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Aula-6-Dimensionamento-de-Pessoal-em-Enfermagem

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(admII/sem2/2013)
 UNIVERSIDADE FEDERALDE JUIZ DE FORA 
FACULDADE DE ENFERMAGEM
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA
DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II
 Bernadete Marinho Bara De Martin Gama
Dimensionamento de Pessoal em Enfermagem
Objetivo: realizar o dimensionamento de pessoal para atender a necessidade do trabalho em 
enfermagem.
Fonte: INOUE, 2009
I. Introdução
A realidade nos mostra que o pessoal de enfermagem constitui-se no maior percentual
de servidores numa instituição de saúde, o que representa uma significativa parcela na relação
de despesas e também com o processo contínuo de recrutamento e seleção, admissão,
treinamento, aperfeiçoamento e avaliação.
Nos serviços de enfermagem o dimensionamento de pessoal baseava-se em
parâmetros de recursos e características de clientela e profissionais diferenciados, o que
levava a adaptações nem sempre favoráveis às necessidades reais de cada unidade de
trabalho. A imaturidade gerencial, os fatores internos, externos e ambientais, o estilo
organizacional (uso do lucro com a redução do pessoal), têm determinado em grande parte dos
serviços uma dotação de recursos insuficiente, tanto quantitativa como qualitativamente,
desequilibrando assim a relação entre volume e força de trabalho e interferindo diretamente no
atendimento à clientela.
Além da insuficiência numérica de seus profissionais, a distribuição de pessoal é
realizada ainda em grande parte das situações, de forma incorreta, havendo setores/turnos
com excessos e outros com carência, os desvios de função são comuns e os sistemas de
controle/monitoramento são ineficientes, onde se observa um desestímulo em algumas regiões
por esta área de trabalho.
A busca pelo profissional enfermeiro no mercado de trabalho com a ampliação de sua
área de atuação, incluindo novos setores e programas, a reivindicação para si do desempenho
de suas atividades específicas, a consciência, cada vez maior, da população e dos demais
membros da equipe de saúde, quanto aos riscos que envolvem a assistência do paciente,
quando prestada por profissional não capacitado para tal, leva-nos a acreditar numa mudança
significativa deste panorama.
___________________________________________________________________________________
Texto elaborado como Material Instrucional para a Disciplina Administração em Enfermagem II. Curso de Graduação em
Enfermagem. Faculdade de Enfermagem. Universidade Federal de Juiz de Fora. 02/2013.
1
É necessário considerar que a enfermagem apresenta também características que a
diferencia de outros serviços: continuidade ininterrupta de suas atividades; diversidade de
necessidades; contingências (o que pode ou não suceder, o eventual, o incerto); a intensidade
de emoção entre outros.
A questão central que se coloca é a assistência à saúde qualificada e humanizada, o
que está relacionado de forma direta com a quantidade e principalmente com a qualidade de
pessoal disponível, de forma que as ações possam ser desenvolvidas em conformidade com
as características exigidas pela clientela e os serviços oferecidos, em um cenário onde se
persiga o índice zero de riscos, condições dignas de atendimento à pessoa humana, enquanto
cidadão que o é, e satisfação entre demanda e oferta.
II. Conceito, Importância e Fatores que Interferem no Dimensionamento de Pessoal de
Enfermagem (DPE)
A primeira etapa do processo de provimento de pessoal em enfermagem é o
dimensionamento de pessoal de enfermagem – DPE, também chamado de
dimensionamento de recursos humanos de enfermagem, cálculo de pessoal de enfermagem,
dotação de pessoal de enfermagem, estimativa de pessoal de enfermagem e tem por finalidade
atender, direta ou indiretamente, às necessidades de assistência de enfermagem da clientela.
A dotação de pessoal pode ser definida também, como sendo uma estimativa da quantidade
necessária de recursos humanos, que possibilitem a adequação entre o volume de trabalho
(necessidade de assistência de enfermagem de acordo com a demanda) e a força de trabalho
(pessoal de enfermagem).
Na relação clientela/enfermagem podemos ter subsídios para justificar um quantitativo ideal
de pessoal de enfermagem, capaz de proporcionar uma “boa qualidade de assistência à
saúde”.
A adoção de modelos importados para o DPE, sem considerar as diferenças de contexto
sócio-político-econômico dos serviços especificamente, tem sido considerado um grande erro.
 De acordo com a Resolução COFEN 293/2004 o determinar o quadro de pessoal de
enfermagem depende de vários fatores, e é recomendável um estudo preliminar para
diagnosticar as peculiaridades de cada serviço e instituição de saúde onde estão inseridos,
podendo sofrer adequações regionais e/ou locais, de acordo com realidades epidemiológicas e:
1. Missão; 2. Porte; 3. Estrutura organizacional; 4. Estrutura física; 5. Tipos de serviços e/ou
programas; 6. Tecnologia e complexidade dos serviços e/ou programas; 7. Política de pessoal;
8. Política do RH; 9. Política financeira; 10. Atribuições e competências dos integrantes dos
diferentes serviços e/ou programas; 11. Indicadores tanto do Ministério da Saúde quanto
institucionais
O serviço de enfermagem deve ser também considerado quanto à fundamentação legal do
exercício profissional (Lei nº 7.498/86 e Decreto nº 94.406/87), o Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem, Resoluções COFEN e Decisões dos CORENs, além dos
aspectos técnico-administrativos: 1. Modelo gerencial; 2. Modelo assistencial; 3. Métodos de
trabalho ; 4. Jornada de trabalho; 5. Carga horária semanal; 6. Padrões de desempenho dos
profissionais; 7. Índice de segurança técnica (IST); 8. Taxa de absenteísmo (TA); 9. Taxa de
ausência de benefícios (TB); 10. Proporção de profissionais de enfermagem de nível superior e
médio; 11. Indicadores de avaliação de qualidade de assistência.
2
Indicadores conhecidos: • Quedas de paciente; • Contenção mecânica no leito; • Úlceras
por pressão; • Soromas; • Flebite; • Manutenção da integridade da pele; • Taxa de ocupação; •
Tempo médio de permanência; • Índice de infecção; • Índice de mortalidade; • Outros.
Considerar, também, a clientela atendida: através do SCP (Sistema de Classificação de
Pacientes) e a realidade sócio-cultural e econômica. O Sistema de Classificação de Pacientes
(SCP) existe desde os tempos de Florence Nightingale. Em 1930 (Estados Unidos) foi
desenvolvido e passou a ser amplamente utilizado nos hospitais. Já no Brasil, em 1972 foi
introduzido e rapidamente incorporado como um critério essencial para dimensionar pessoal de
enfermagem, se constituindo em um método capaz de determinar, validar e monitorar o
cuidado individualizado.
Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) subsidia a alocação de pessoal de
enfermagem, o planejamento de custos da assistência, a manutenção de padrões de
qualidade. As funções do SCP são: agrupar os pacientes por complexidade assistencial,
distribuir os leitos para atendimento por grupo de pacientes, realocar recursos materiais e
humanos, detalhar a dinâmica operacional do sistema, reorientar a equipe envolvida no
processo assistencial.
 “Deve ser garantida a autonomia do enfermeiro nas unidades assistenciais, para
dimensionar e gerenciar o quadro de profissionais de enfermagem”. É apenas e
exclusivamente o enfermeiro, conforme a própria Lei do Exercício Profissional e a Resolução
COFEN 293/2004, quem deve identificar e avaliar continuamente os recursos humanos
existentes no serviço de enfermagem, diante das necessidades e exigênciasda clientela, para
poder elaborar propostas e planejar a assistência de enfermagem, envolvendo tanto ações do
cuidado direto como as do cuidado indireto.
III. Metodologia para o DPE 
• O referencial mínimo para o DPE considera: o Sistema de Classificação ( SCP); as horas
de enfermagem; os turnos e a proporção funcionário / leito; IST; Sítio funcional (SF) ;os
dias da semana; unidade de internação e unidade assistencial especial ( ver Anexo :
Resolução COFEN 293/2004 – Disponível em: http://novo.portalcofen.gov.br/wp-
content/uploads/2012/03/RESOLUCAO2932004.PDF) .
Unidade Internação 
- Distribuição percentual, dos profissionais de enfermagem
 Assistência mínima e intermediária, de 33 a 37% de Enfermeiro e os demais são
Técnicos de enfermagem;
 Assistência semi intensiva, de 42 a 46%, de 42 a 46% de Enfermeiros e os demais
são técnicos e ou auxiliares de enfermagem;
 Assistência intensiva, de 52 a 56% de Enfermeiros, demais são técnicos de
enfermagem.
A distribuição de profissionais por categoria deverá seguir o grupo de
clientes de maior prevalência
3
- QP (QUADRO DE PESSOAL)
• Cálculo da quantidade de Profissionais ( QP ) de enfermagem para unidade de
internação 
QP = Km x THE
Onde THE (total de horas de enfermagem) calcula-se como segue abaixo:
THE = {(PCM x 3,8) + (PCI x 5,6) + (PCSI x 9,4) + (PCIt x 17,9)}
- Importante
 Para berçário e unidade de internação em pediatria, caso não tenha acompanhante,
a criança menor de seis anos e o recém nascido devem ser classificados com
necessidades de cuidados intermediários.
 O cliente crônico com idade superior a 60 anos, sem acompanhante, classificado
pelo SCP com demanda de assistência intermediária ou semi-intensiva deverá ser
acrescida de 0,5 às horas de Enfermagem.
Onde: Km = Constante Marinho (calculo abaixo)
 DS = dias da semana = 7
JST = jornada semanal de trabalho (20, 30, 36....h)
IST = Índice de segurança técnica = 15% = 1.15
Portanto Km é uma constante conforme quadro abaixo 
Km (20) 0,4025
Km (24) 0,3354
Km (30) 0,2683
 Km (32,5) 0,2476
Km (36) 0,2236
Km (40) 0,2012
Km = DS X IST
JST
4
Km (44) 0,1828
Cálculo de Profissionais de Enfermagem para Unidades especiais – Sítios Funcionais
• Ambulatório; Pronto-socorro; CME; Centro cirúrgico; Hemodiálise; UAPS;UPA...
• Sítios Funcionais – visão tridimensional: Atividades; Período de tempo; Local (ou área 
 operacional).
Onde
Km = utiliza valores pré calculados TSF = total de sítios funcionais
 Constante Marinho – Km
Onde
PT = Período de trabalho 
IST = índice de segurança técnica 
JST = jornada semanal de trabalho
• Km com valores conhecidos conforme tabela abaixo
QP (SF) = Km(SF) x TSF
 Km = PT x IST
 JST
5
IV. Escalas de Distribuição de Pessoal
• No serviço de enfermagem – SE, a distribuição de pessoal para a efetivação da assistência
de enfermagem é feita sob a forma de escala mensal de serviço, de férias e escala diária, o
que vai exigir do enfermeiro um planejamento preciso devido ao tempo e complexidade
desse procedimento.
• Ao elaborar uma escala de distribuição de pessoal, o enfermeiro deve reunir os
conhecimentos relativos às necessidades da clientela, à caracterização do SE / instituição e
da equipe de enfermagem, e observar os princípios básicos da legislação trabalhista.
Escala Mensal
• Também chamada de escala de Pessoal e de Escala de Serviço e Folgas, e refere-se ao
período de um mês, distribuindo os elementos da equipe de enfermagem nos diversos
turnos, com suas folgas, férias e licenças; deve ser elaborada tendo em vista a garantia do
número suficiente de cada categoria, para a continuidade da assistência de enfermagem
nas 24 horas (durante todo período de funcionamento do SE).
• Para sua elaboração observar: nome completo de cada funcionário e seu cargo; assinatura
do enfermeiro; destaque aos domingos e feriados; número de folgas do mês (e do mês
anterior também); não ultrapassar 5/6 dias sem folga; retorno de férias em dia útil; equilíbrio
em número e qualificação profissional do pessoal em cada plantão; distribuição eqüitativa
de folgas aos domingos e feriados; solicitação de folgas pelos funcionários (determinação
do prazo e garantia da necessidade do SE); período para elaboração da escala, aprovação
e fixação da mesma para conhecimento prévio da equipe.
• Deve ser elaborada com a participação de todos os enfermeiros do SE e não apenas de um
turno.
Escala de Férias
• Também chamada de Escala Anual de Férias, devendo ser distribuída racionalmente e
favorecer o andamento das atividades do SE e o atendimento das necessidades do pessoal
e sua satisfação.
• A preferência por férias deve ser avaliada considerando-se o períodos aquisitivos, e a
análise criteriosa em função dos meses de maior/menor atividade na instituição.
Escala Diária de Atividades
• Também chamada de Escala de Atribuições, e refere-se à divisão das atividades de
enfermagem diariamente e em cada turno entre os elementos da equipe, para que a
assistência de enfermagem seja prestada com qualidade e sem sobrecarga para alguns e
ociosidade para outros.
• O método de trabalho utilizado pela enfermagem vai influenciar de forma direta na
elaboração da escala de atribuições, sendo necessária a integração dos mesmos para a
operacionalização das atividades.
• Para sua elaboração observar: escolha dos métodos de prestação de cuidados; número e
qualificação dos elementos da equipe de enfermagem; área física, volume e complexidade
da assistência e tipo de atividade a ser desenvolvida; divisão eqüitativa das atividades;
avaliação constante com rodízio para evitar automatismo, visando maior preparo da equipe,
6
considerando as características da clientela, as necessidades do SE e do próprio pessoal;
discussão constante com a equipe para a avaliação; importância da cooperação no
trabalho.
• Sua utilização favorece o atendimento a tempo hábil do paciente/clientela, a supervisão e o
controle do SE, o planejamento e avaliação das atividades e do desempenho de cada
elemento da equipe, bem como a organização do trabalho como um todo.
V. Considerações Finais
• O processo de provimento de pessoal em enfermagem é amplo e dinâmico, exigindo uma
ação reflexiva e crítica do enfermeiro, na busca de meios para suprir as possíveis
deficiências encontradas no trabalho.
• Veja no esquema a seguir a relação do DPE com o trabalho da equipe e com a assistência
a ser prestada á clientela.
• É de competência do enfermeiro a contínua avaliação das necessidades de atendimento de
enfermagem da clientela, e torna-se fundamental considerar os recursos humanos e os
parâmetros para seu dimensionamento, como também as diversas interferências quanto a
rotatividade de pessoal nesta área.
• Essa preocupação tem motivado várias discussões, contribuições e resoluções ao longo
dos últimos anos. A legislação atual que também fundamentou este estudo é a Resolução
COFEN 293/2004, que estabelece parâmetros para dimensionamento do quadro de
profissionais de enfermagem nas instituições de saúde, com o objetivo de assegurar a
qualidade da assistência a ser prestada à clientela, com eficiência e eficácia, e contribuir
como base da sustentação legal na fiscalização do exercício profissional.
• Entretanto, esta Resolução necessita ainda de muita discussão e de muito estudo para sua
efetiva aplicação. Exige adequações regionais de acordo com as realidades
epidemiológicas e financeiras, sempre referenciadas pelo COREN e COFEN. 
VI. Referências 
CAMPEDELLI,M.C. Cálculo de Pessoal de Enfermagem: competência da enfermeira. Ver. Escola de
Enfermagem. USP. V.21. p 3-15, 1987.
COFEN – Resolução 293/04. Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de
Profissionais de Enfermagem nas Unidades Assistenciais das Instituições de Saúde e Assemelhados.
2004. 
  Sobrecarga de trabalho
 eficácia  qualidade
7
Subdimensionamento
Superdimensionamento
 Custos
(pagamento de pessoal
encargos + outros)
FUGULIN FMT. Dimensionamento de pessoal de enfermagem: avaliação do quadro de pessoal das 
unidades de internação de um hospital de ensino [tese doutorado]. São Paulo: Escola de Enfermagem, 
Universidade de São Paulo; 2002. 
INSTITUTO NACIONAL DA ASSISTENCIA MÉDICA E PREVIDÊNCIA SOCIAL. Contribuição para um
cálculo de recursos humanos na área de enfermagem. Rio de Janeiro, 1988.
KURCGANT, P. (org.). Administração em Enfermagem. EPU. São Paulo, 1991.
PERROCA MG., Vigna CP, Utilização de sistema de classificação de pacientes e métodos de 
dimensionamento de pessoal de enfermagem. Arq Ciências e Saúde. 2007, Jan/Mar; 14(1): 
8

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