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RESENHA DOCUMENTÁRIO The Face of the 20th Century (1994)

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RESENHA DOCUMENTÁRIO 
	Alunos: Andresa da Glória Ferreira
	Professora: Raquel Manna Julião
	Disciplina: Historia 
	Turma: Design de Interiores 
	DESCRIÇÃO
	
Título: Bauhaus: The Face of the 20th Century (1994)
Duração: 50 minutos
Gênero: documentário
Países de origem: Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte 
	RESENHA 
	
O documentário analisa com surgiu e evoluiu a escola de vanguarda de artes e arquitetura Bauhaus a partir de um ponto de vista artístico, abordando várias figuras responsáveis pela escola, como Walter Gropius, Mies van der Rohe, Paul Klee e Wassily Kandinsky.
Em 1919 foi inaugurada no interior da Alemanha a maior escola de artes do século XX a Bauhaus “a casa de construção” que trouxe opiniões diversas ao seu respeito. A Bauhaus contribuiu para o desenvolvimento de uma ciência visual segundo Gropius arquiteto alemão, que serviu na primeira grande guerra, ele sonhava com uma escola de arte e desenho que ajudasse a mudar o mundo. Com um método inovador e revolucionário de ensino, com oficinas onde os estudante adquirem habilidades não desenhando em papel, mas realmente fazendo as coisa. Estas habilidades para fabricação era ensinadas por mestres artesoes emquanto a inspiração estética por artistas.
Estas oficinas eram de Tecelagem, Metal, Teatro, Carpintaria/Marcenaria, Tipografia e Publicidade, Cerâmica, e Atelier de Escultura.
Um fato importante era que todas as pessoas podiam entrar na escola inclusive mulheres, mas mesmo com essa liberdade as mulheres as vezes eram vítimas de preconceito e separadas pois alguns trabalhos como de metal e mobília não eram considerados adequados.
Dentre todas as oficinas se destacava a dos metais, nelas eram criados elementos do cotidiano como utensílios de cozinha, em cobre com formas simples e simétricas que hoje são considerados modernos. E fugindo de todo o preconceito umas das melhores aluas foi uma mulher Mariana Brandt. 
Em 1923 a Bauhaus construiu uma casa chama de “Casa am horn” com elementos pré-fabricados, e completamente mobiliada por elementos criados nas oficinas da escola, uma construção barata e fácil de usar, dava forma a um sonho de um mundo melhor, preços acessível para que os operários alemães pudessem comprar, com o objetivo de entrar no mercado da produção em massa, mas como na época a hiperinflação era aguda isso não aconteceu. Em um senário de desemprego, políticos radicais, quando os Nazistas adquiriram força em Weimar, a Bauhaus uma escola ‘declarada’ comunista perdeu o apoio, e declarou seu fechamento.
Em 1925, a Bauhaus reabriu em Dessau, a escola então passou a produzir para a indústria. Em menos de um ano avia novo prédio, feito de concreto, vidro e metal, com tudo necessário para Bauhaus voltar a funcionar “Era a catedral cristalina do funcionalismo”. A vida moderna exigia métodos e materiais modernos, nos moveis o metal subsistiu a madeira, os parafusos, a cola e os encaixes foram substituídos pela solta.
Mies van der Rohe, tornando diretor da Bauhaus em 1930. O estudo da arquitetura dominou Bauhaus, e se proibiu qualquer atividade política, mas em Dessau ocorreu o mesmo que em Weimar, os nazistas tomaram controle, e fecharam aquilo que consideravam cloaca putrefata, de ideias de comunistas, cosmopolitas e judias.
Em seus quatorze anos a sua última localização foi foi em Berlim, mudando-se para uma fábrica, mas com o tempo o idealismo desapareceu e sua direção decidiu, finalmente, que fecharia. Os estudantes e professores se espalharam por todo mundo, levando suas ideias e convicções com eles. Foi nos EUA, que ficaram as raízes mais profundas, a enorme reputação e influência da Bauhaus, a cidade estadunidense tornou-se campo de provas arquitetônica do mundo industrializado. Não apenas como face definitiva do século XX em matéria de arquitetura e desenho, mas também como visão do futuro. 
A Bauhaus com suas formas simples e funcionais foi uma enorme contribuição para o design funcional que continua influenciando a sociedade até os dias de hoje. Sua metodologia ensino do design que foi inovador e continua usado até hoje.

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