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PROJETO DE PESQUISA MATEMATICA

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DO ESPÍRITO SANTO
	
	TERESA CRISTINA PIMENTEL BRAGA
	
	A UTILIZAÇÃO DOS JOGOS COMO RECURSO 
DIDÁTICO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DA 
MATEMÁTICA
	
VILA VELHA
2014
	TERESA CRISTINA PIMENTEL BRAGA
	
	
	
	A UTILIZAÇÃO DOS JOGOS COMO RECURSO 
DIDÁTICO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DA 
MATEMÁTICA
	
	
Trabalho apresentado a Professora Elda Alvarenga, da disciplina de Pesquisa e Prática da Educação VI, como requisito de avaliação do curso de Pedagogia da Faculdade Estácio de Sá do Espírito Santo.
	
	
	
	VILA VELHA
2014
1. TEMA
A utilização dos jogos como recurso didático no ensino-aprendizagem da matemática, no 3º ano do Ensino Fundamental, na UMEF Juiz Jairo de Mattos Pereira – Vila Velha/ES.
2. PROBLEMA DE PESQUISA
Como se caracteriza a utilização dos jogos como recurso didático no ensino-aprendizagem da matemática, no 3º ano do Ensino Fundamental, na UMEF Juiz Jairo de Mattos Pereira – Vila Velha/ES?
3. HIPÓTESES
A utilização de jogos matemáticos e brincadeiras, facilitam a aprendizagem da matemática, auxilia na construção do conhecimento e torna a aula mais agradável.
A formação continuada auxilia o professor no processo de ensino, levando o aluno a desenvolver um senso crítico e habilidades lógicas.
Os jogos lúdicos permitem ao educador proporcionar ambientes diferenciados de aprendizagem, levando o aluno a ter uma melhor compreensão da matemática, eliminando o uso de memorização e aprendizagem mecânica.
OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
Analisar a utilização dos jogos como recurso didático no ensino-aprendizagem da matemática, nas séries iniciais do Ensino Fundamental, das Escolas Municipais de Vila Velha/ES.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4.2.1 Identificar as causas que levam os alunos a apresentarem dificuldades no aprendizado de matemática e as possíveis explicações para este fato. 
Identificar que os jogos matemáticos contribuem para o processo de raciocício e na construção do conhecimento por parte do aluno.
Verificar a prática dos educadores em relação a matemática e o uso dos jogos em sala de aula.
JUSTIFICATIVA
A escolha do tema surgiu, no primeiro período desta graduação de pedagogia, na disciplina de raciocínio lógico, ao deparar-me com a maiora dos graduandos, apresentando muitas dificuldades em relação a aprendizagem da disciplina citada, e ainda, relatando problemas com a disciplina de matemática, no decorrer de suas vidas escolares.
Como sempre apresentei uma certa facilidade no aprendizado da disciplina de matemática, por compreender seu signficado, a indagação e a surpresa surgiram, ao ver tanta insegurança em relação a essa disciplina, nos nossos futuros professores/pedagogos, e também sabemos que o fracasso do ensino de matemática e as dificuldades que os alunos apresentam não são um fato novo, conforme afirma VITTI (1999 p.19):
O fracasso do ensino de matemática e as dificuldades que os alunos apresentam em relação a essa disciplina não é um fato novo, pois vários educadores já elencaram elementos que contribuem para que o ensino da matemática seja assinalado mais por fracassos do que por sucessos. 
A matemática tem sido uma disciplina que provoca um certo temor e descontentamento dentro do contexto escolar, levando alguns alunos a altos índices de reprovação e até evasão escolar. Por isso o meu interesse em buscar uma metodologia, onde a aprendizagem deve ser voltada para a vida cotidiana, podendo permitir aos alunos um melhor entendimento e a importância daquilo que eles estão aprendendo na escola. Segundo os PCN’s, (p. 62/63): 
É importante que estimule os alunos a buscar explicações e finalidades para as coisas, discutindo questões relativas à utilidade da Matemática, como ela foi construída, como pode construir para a solução tanto de problemas do cotidiano como de problemas ligados à investigação científica. Desse modo, o aluno pode identificar os conhecimentos matemáticos como meios que o auxiliam a compreender e atuar no mundo. 
É necessário saber que para atuar no mundo hoje, é preciso saber matemática, pois em tudo encontramos vertentes de matemática, como por exemplo: economia, tecnologia, ciência, relações humanas, e tantas outras vertentes, e sem essa base ficaremos privados de várias informações sobre o mundo que nos cerca, impossibilitando de atuarmos no mundo. Levar o aluno a compreender o mundo em volta dele, e poder atuar nele, as crianças fazem contas quando jogam bola de gude, colecionam figurinhas, compram, vendem e com isso, fazem conta para pagar e receber o troco. Sendo assim podemos concordar que a matemática está em toda parte, e não somente nos livros, cálculos e fórmulas. Por muito tempo, na escola tradicional, a matemática foi conhecida como um conjunto de técnicas e algorítimos que deveriam ser memorizados e repetidos, sem que o aluno tivesse a devida compreensão.
Em um dos meus primeiros estágios deparei-me com as dificuldades que os alunos tinham diante de certos conteúdos matemáticos, e na tentativa de minimizar as dificuldades, comecei a pesquisar materiais e recursos diferentes, que pudessem me auxiliar no ensino destes conteúdos. Na busca por recursos no ensino da Matemática, iniciei uma experiência com jogos e comecei a prestar atenção nas possibilidades que estes materiais apresentavam durante as aulas.
Faz-se necessário ressaltar que utilizei pela primeira vez, no meu estágio, um jogo de valor monetário, para uma turma de 3º ano, e percebi que o interesse dos alunos nas aulas com jogos era maior. Os alunos se concentravam mais, faziam mais perguntas e mostravam-se mais empolgados. O resultado foi positivo e imediato, e nas aulas seguintes, o pedido pela utilização dos jogos era constante. Após isso meu interesse por jogos aumentou ao ver a reação dos alunos perante estes materiais e passei a estudar sobre suas contribuições.
É fundamental, proporcionar aos estudantes, momentos que possibilitem a eles o uso de sua imaginação para que possam aprender os conceitos matemáticos.
A utilização de jogos no ambiente escolar não é novidade, nem suas contribuições para o ensino aprendizagem. Romanos, Maias e Egípcios utilizavam o jogo como uma forma de ensinar condutas de vida, normas e conhecimentos desenvolvidos pelos mais velhos. Os jogos foram perdendo espaço com a ascensão do Cristianismo que os consideravam imorais e profanos. Os Jesuítas foram os responsáveis por recolocá-los nos colégios, dando um novo significado e desenvolvendo uma opinião mais flexível. Segundo os PCN’s, (BRASIL, 1998): 
A aplicação de jogos em sala de aula não só desperta o interesse dos alunos como também a criatividade, a capacidade de argumentação, criação de estratégias, resolução de problemas e comunicação.
E para MATTOS (p. 56), o jogo está presente na vida da criança desde cedo como uma forma de desenvolvimento de suas atividades manipulativas e cognitivas:
O jogo faz parte do cotidiano do aluno, por isso, ele se torna um instrumento motivador no processo de ensino e aprendizagem, além de possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades. Em síntese, a educação lúdica, entendida como o aprender brincando, integra na sua essência uma concepção teórica profunda e uma concepção prática atuante e concreta. Seus objetivos são as estimulações das relações cognitivas, afetivas, verbais, psicomotoras sociais, a mediação socializadora do conhecimento e a provocação para uma reação crítica e criativa dos alunos.
Diante disso, o ensino da matemática através dos jogos, nos anos iniciais, é tema de estudo desta pesquisa, por se tratar de um assunto de interesse e que preocupa aos que estão empenhados com a melhoria do ensino e aprendizagem. Com isso, esta pesquisa tem como objetivo principal oportunizar situações em que os educadores e educandos interajam, com o objetivo de conhecimento,e estabeleçam suas hipóteses para que estes posteriormente realizem mudanças de concepções e posturas práticas, potencializando assim tanto o ensino quanto o aprendizado desta disciplina, levando o aluno a ter uma aprendizagem significativa.
6. METODOLOGIA
6.1 Classificação da Pesquisa
O método de investigação será a qualitativa, pois conforme Minayo (2002, p.21-22) a pesquisa qualitativa trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis. 
Quanto aos objetivos a pesquisa é classificada como explicativa, pois segundo Gil (2008, p. 17) visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. É o tipo que mais aprofunda o conhecimento da realidade, porque explica a razão, o porquê das coisas.
Quanto aos procedimentos a metodologia escolhida é o estudo de caso. Tendo em vista a abordagem qualitativa, de acordo com Roberto K. Yi (2001), o estudo de caso nos leva a visualizar uma imagem que poderia ser descritiva como a de uma convergência de informações de vivências e de troca de experiências, partindo da percepçao de cada participante desta atividade, que nos levaria à compreensão mais clara da natureza e da dinâmica de um fenômeno que seria foco de minha observação. É preciso entender se há e como são reaizadas as intervenções pedagógicas no processo de alfabetização com os alunos que apresentam dificuldades. Dessa forma, é importante ter uma aproxumação direta com os envolvidos no campo de pesquisa para ter relatos minuciosos identificados no campo de pesquisa. Conforme Martinelli (1999, p.46) o estudo de caso reúne o maior número de informações detalhadas, por meio de diferentes técnicos de pesquisa, com o objetivo de apreender a totalidade de uma situação e descrever a complexidade de um caso concreto. Através de um mergulho profundo e exaustivo em um objeto delimitado, o estudo de caso possibilita a penetração na realidade social, não conseguida pela análise estatística. Conforme Yin, Robert K (2001, p. 67):
O estudo de caso como estratégia de pesquisa compreende um método que abrange tudo com a lógica de planejamento incorporando abordagens específicas à coleta e análise de dados. Nesse sentido, o estudo de caso não é nem uma tática para a coleta de dados, nem meramente uma característica do planejamento em si, mas uma estratégia de pesquisa abrangente.
De acordo com as vivências no decorrer de estágios nas escolas e na observação dos colegas graduandos, observei algumas dificuldades que surgem no proceso de ensino-aprendizabem da disciplina de matemática, e que as mesmas podem ser minimizadas através do ensino com jogos. É comum colocar sobre os educadores das séries iniciais do Ensino Fundamental a causa pelas deficiências no conhecimento matemático dos alunos que freqüentam, com a justificação de que Matemática não é a especialidade deles. A constatação dessas deficiências, talvez seja justificada pela forma com que é trabalhada a matéria. Isto exerce influência no desempenho futuro em Matemática do aluno. A pesquisadora SADOVSKY (2007, p. 15) aponta que o baixo desempenho dos alunos em matemática é uma realidade em muitos países, não só no Brasil. Hoje o ensino de Matemática se resume em regras mecânicas oferecida pela escola, que ninguém sabe onde utilizar. Falta formação aos docentes para aprofundar os aspectos mais relevantes, aqueles que possibilitam considerar os conhecimentos prévios dos alunos, as situações e os novos saberes a construir. Segundo os PCN’s (p. 42) 
É consensual a idéia de que não existe um caminho que possa ser identificado como único e melhor para o ensino de qualquer disciplina, em particular da matemática. No entanto, conhecer diversas possibilidades de trabalho em sala de aula é fundamental para que o professor construa a sua pratica. Dentre elas, destaca se a história da matemática, as tecnologias da comunicação e os jogos como recursos que podem fornecer os contextos dos problemas, como também os instrumentos para construção das estratégias de resolução. 
Ensinar Matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento autônomo, a criatividade e a capacidade de resolver problemas dos alunos. Nós, educadores devemos procurar alternativas para aumentar a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, concentração, atenção, raciocínio lógico-dedutivo e o senso cooperativo, desenvolvendo a socialização e aumentando as interações do indivíduo. 
6.2 Campo de Pesquisa
O campo de pesquisa serão as escolas de séries iniciais do Ensino Fundamental, no município de Vila Velha.
6.3 Sujeitos da Pesquisa
Nesta pesquisa, estarão envolvidos professores e alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental.
6.4 Instrumentos de coleta de dados
De acordo com as vivências no decorrer de estágios nas escolas e na observação dos colegas graduandos, observei algumas dificuldades que surgem no proceso de ensino-aprendizabem da disciplina de matemática, e que as mesmas podem ser minimizadas através do ensino com jogos. Assim nesta pesquisa, será utilizado para coleta de dados os instrumentos questionário, entrevista e observação.
2. PLANEJAMENTO DOS TÓPICOS PRINCIPAIS DO REFERENCIAL TEÓRICO
1. O JOGO E A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
A construção do conhecimento matemático
GOLBERT, Clarissa Seligman. Jogos Matemáticos Athurma: Quantifica e Classifica. 2ª Ed. Porto Alegre: Mediação, vol.1, 2002.
PCN - Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília, DF, 1997.
MOURA, Manoel Oriosvaldo de. O jogo e a construção do conhecimento matemático. Série Idéias n. 10, São Paulo: FDE, 1992. p. 45-53. Disponível em:< http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_10_p045-053_c.pdf
LANA, Adriana Venturim. O jogo e a prática pedagógica: o ensino de matemática através de jogos para crianças com dificuldades de aprendizagem. 2009. 145 f. Dissertação (Mestrado em Educação) –Universidade Federal do Espírito Santo, Centro em Educação III, Vitória, 2009.
SANTOS, Marcos Pereira dos. Dificuldades de aprendizagem na escola: um tratamento psicopedagógico. Rio de Janeiro: Wak, 2012.
CIPRIANO, Clístenes Ágis Batista, O papel que os jogos exercem no desenvolvimento da aprendizagem Matemática. Disponível em: http://www.artigonal.com/ensino-superior-artigos/o-papel-que-os-jogos-exercem-no-desenvolvimento-da-aprendizagem-matematica-5567337.html
1.2. O jogo no processo de aprendizagem da Matemática
GOLBERT, Clarissa Seligman. Jogos Matemáticos Athurma: Quantifica e Classifica. 2ª Ed. Porto Alegre: Mediação, vol.1, 2002.
LANA, Adriana Venturim. O jogo e a prática pedagógica: o ensino de matemática através de jogos para crianças com dificuldades de aprendizagem. 2009. 145 f. Dissertação (Mestrado em Educação) –Universidade Federal do Espírito Santo, Centro em Educação III, Vitória, 2009.
MOURA, Manoel Oriosvaldo de. O jogo e a construção do conhecimento matemático. Série Idéias n. 10, São Paulo: FDE, 1992. p. 45-53. Disponível em:< http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_10_p045-053_c.pdf
MUNIZ, Cristiano Alberto. Brincar e Jogar: enlaces teóricos e metodológicos no campo da educação matemática. 1. ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2010. v. 1.
CIPRIANO, Clístenes Ágis Batista, O papel que os jogos exercem no desenvolvimento da aprendizagem Matemática. Disponível em: http://www.artigonal.com/ensino-superior-artigos/o-papel-que-os-jogos-exercem-no-desenvolvimento-da-aprendizagem-matematica-5567337.html
2. OS JOGOS E O DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO LÓGICO
2.1. O desenvolvimento lógico matemático na visão de Piaget e Vigostky
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: 1975. 
PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. Rio deJaneiro: Zahar, 1982.
VIGOSTKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. 
PIAGET, J. A linguagem e o pensamento da criança. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1959. 
MOYSÉS, L. Aplicações de Vigotsky a Educação Matemática. 7 ed. São Paulo, Ed. Papirus. 2006.
FARIA, Anália Rodrigues. Desenvolvimento da Criança e do Adolescente Segundo Piaget. 4 Ed. Ática, Marília, SP, 2002.
2.2. Os jogos e o desenvolvimento cognitivo, social e afetivo nos anos iniciais do Ensino Fundamental
TAHAM, M. (Júlio César de Mello e Souza). Matemática Divertida e curiosa. Rio de Janeiro. Editora Record, 2004.
SANTIN, S. Da Alegria do Lúdico à opressão do rendimento. Porto Alegre: Est/Esef- UFRGS, 1994. 
VERGNAUD, G. A criança, a matemática e a realidade. Curitiba: Editora UFPR., 2009. 322 p.
CARRAHER, T. N. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, 1988
MARTINS, João Carlos.Vygotsky e o papel das interações sociais na sala de aula: reconhecer e desvendar o mundo. São Paulo: FDE, 1997.
3. O ENSINO SIGNIFICATIVO DA MATEMÁTICA
3.1. A matemática e o fracasso escolar
AQUINO, Julio Groppa (Org). Erro e Fracasso na Escola: alternativas teórico práticas. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1998.
GOTTARDO, EDELAR C. Revista eletrônica Agora, Fracasso Escolar: Família x Escola. Ano 01 – nº 02 – junho de 2006.
FORGIARINI, Solange Aparecida Bianchini. Escola Pública: fracasso escolar numa perspectiva histórica. Anais do Simpósio de Educação. Cascavel, 2007.
PATTO, Maria Helena Souza. A Produção do Fracasso Escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
3.2. Saberes e práticas dos professores que ensinam matemática nas séries iniciais
CASTRO, C. M. E quem avalia os professores? .Belo Horizonte: Ciência e Cultura, 1992. 
CURY, A. Pais Brilhantes Professores Fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante,1 ed., 2003
D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática da teoria à prática. 2. Ed.,Coleção Perspectivas em Educação Matemática. Campinas, SP: Papirus, 1996 
D'AMBROSIO,Ubiratan. Da Realidade à Ação: Reflexões sobre Educação (e) Matemática. 2 ed. São Paulo, Summus Editorial, 1988
FREIRE, P. Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, 2000. 134 p.
SHOR, I.; FREIRE, P. Medo e Ousadia - O Cotidiano do Professor. 8 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2000. 224 p.

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