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AULA NUTRIÇÃO APLICADA À ESTETICA FITAMETRICA

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Nutrição	
  Aplicada	
  a	
  Esté3ca:	
  
Uma	
  abordagem	
  Prá3ca	
  
Nutrição aplicada a Estética 
Dra.	
  Natália	
  Colombo	
  
	
  
Nutricionista	
  -­‐	
  Pós	
  graduada	
  em	
  Nutrição	
  Clínica	
  pelo	
  GANEP	
  
Mestre	
  em	
  Ciências	
  pela	
  Faculdade	
  de	
  Medicina	
  da	
  USP	
  
Diplomada	
  pelo	
  InsCtute	
  for	
  FuncConal	
  Medicine	
  (IFM	
  –	
  BalCmore-­‐EUA)	
  
Pós	
  graduada	
  em	
  Nutrição	
  Clínica	
  Funcional	
  pela	
  VP	
  Consultoria	
  
Especialista	
  em	
  Fitoterapia	
  pela	
  FAPES	
  
Pós	
  graduanda	
  em	
  Nutrição	
  EsporCva	
  Funcional	
  pela	
  VP	
  Consultoria	
  
Docente	
  Convidada	
  da	
  Pós	
  Graduação	
  de	
  Nutrição	
  Clínica	
  Funcional	
  da	
  VP	
  Consultoria	
  
Membra	
  do	
  FuncConal	
  Foods	
  Center	
  (FFC)	
  e	
  da	
  American	
  AssociaCon	
  for	
  Cancer	
  
Research	
  (AACR)	
  
www.ncnutre.com.br	
  
@dranataliacolombo	
  
	
  
100	
  trilhões	
  
de	
  células	
  
50	
  bilhões	
  se	
  
renovam	
  a	
  
cada	
  dia	
  
Zn	
  Mg	
  
Fe	
  
Ca	
  
Cr	
  
Vit.	
  C	
  
E	
  B1	
   B2	
  
B9	
   B12	
  
D	
  
P	
  K	
  
B5	
  Na	
  
CHO	
   PTN	
  
LIP	
  
H2O	
  
Já na antiguidade: 
No	
   séc.	
   XVIII,	
   a	
   nobreza	
   francesa	
   usava	
  
farinha	
   em	
   pó	
   para	
   corrigir	
   pequenas	
  
imperfeições	
  e	
  aparentar-­‐se	
  mais	
  jovem.	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  Farage	
  et	
  al.,	
  2008	
  	
  
	
  A	
   beleza	
   era	
   uma	
   das	
   maiores	
  
preocupações	
   da	
   humanidade,	
  
seguida	
  de	
  boa	
  saúde	
  e	
  riqueza.	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  Platã	
  (séculoV	
  a.C.)	
  
	
  
	
  
“A	
   beleza	
   é	
   para	
   o	
   homem	
   tão	
  
importante	
   quanto	
   algumas	
   letras	
   de	
  
seu	
  nome.”	
  
	
   	
  Aristóteles	
  (século	
  IV	
  a.	
  C)	
  	
  
	
  
•  A	
  imagem	
  corporal	
  é	
  a	
  maneira	
  pela	
  qual	
  o	
  corpo	
  se	
  apresenta	
  
para	
  si	
  próprio.	
  
•  	
  A	
  indústria	
  cultural,	
  pelos	
  meios	
  de	
  comunicação,	
  encarrega-­‐se	
  
de	
  criar	
  desejos	
  e	
  reforçar	
  a	
  imagem	
  padronizando	
  corpos.	
  
A	
  Nutrição	
  na	
  EstéCca	
  
	
  Bosi	
  MLM,	
  Luiz	
  RR,	
  Uchimura	
  KY,	
  Oliveira	
  FP.	
  Comportamento	
  alimentar	
  e	
  imagem	
  corporal	
  entre	
  estudantes	
  de	
  educação	
  asica.	
  J	
  Bras	
  Psiquiatr	
  2008;	
  57(1):28-­‐33.	
  
•  O	
  culto	
  ao	
  corpo	
  e	
  ao	
  belo	
  é	
  predominante	
  no	
  dias	
  de	
  
hoje.	
  
•  “A	
  sociedade	
  contemporânea	
  assiste	
  deslumbrada	
  à	
  
passagem	
  dos	
  corpos	
  perfeitos,	
  que	
  invadem	
  
progressivamente	
  todos	
  os	
  espaços	
  da	
  vida	
  moderna.”	
  	
  
A	
  Nutrição	
  na	
  EstéCca	
  
Grauo	
  S,	
  Pereira	
  EF,	
  Lopes	
  AS,	
  Araújo	
  VC,	
  Legnani	
  RFS,	
  Borgako	
  AF.	
  Associação	
  entre	
  a	
  percepção	
  da	
  imagem	
  corporal	
  e	
  indicadores	
  antropométricos	
  
de	
  escolares.	
  Rev	
  Bras	
  Educ	
  Fís	
  Esp	
  2008;	
  22(2):129-­‐138.	
  
	
  
A Nutrição na Estética 
•  O	
  padrão	
  de	
  beleza	
  de	
  corpo	
  magro	
  é	
  veiculado	
  a	
  mensagens	
  de	
  sucesso,	
  
controle,	
  aceitação	
  e	
  felicidade.	
  	
  
•  Assim,	
  mulheres	
  acreditam	
  que	
  sendo	
  magras,	
  poderão	
  alcançar	
  todos	
  os	
  
seus	
  objeCvos.	
  
•  O	
   padrão	
   imposto	
   como	
   o	
   ideal	
   não	
   respeita	
   os	
   diversos	
   bióCpos	
  
existentes	
   e	
   induz	
   mulheres	
   a	
   se	
   senCrem	
   feias	
   e	
   a	
   desejarem	
   o	
  
emagrecimento	
   a	
   qualquer	
   preço	
   (práCcas	
   inadequadas,	
   como	
   o	
   uso	
   de	
  
remédios,	
  laxantes,	
  jejum	
  prolongado,	
  excesso	
  de	
  aCvidade	
  asica).	
  
Gonçalves	
  TD,	
  Barbosa	
  MP,	
  Rosa	
  LCL,	
  Rodrigues	
  AM.	
  Comportamento	
  anórexico	
  e	
  percepção	
  corporal	
  em	
  universitários.	
  J	
  Bras	
  Psiquiatr	
  2008;	
  57(3):166-­‐170.	
  
A	
  Nutrição	
  na	
  EstéCca	
  
 Nutrição Adequada? 
 É	
  aquela	
  que	
  garante	
  o	
  perfeito	
  
equilíbrio	
  do	
  organismo!	
  
	
  
EQUILÍBRIO	
  
INGESTÃO	
  
DIGESTÃO	
  
ABSORÇÃO	
  
TRANSPORTE	
  
UTILIZAÇÃO	
  
EXCREÇÃO	
  
Você	
  é	
  o	
  que	
  você:	
  
	
  
COME,	
  ABSORVE,	
  ULTILIZA	
  E	
  
EXCRETA	
  !!!	
  
EQUILIBRIO!!!	
  
Alimentação	
  
Inadequada	
  
Deficiências	
  
Nutricionais	
  
Alterações	
  
Metabólicas	
  
Desordens	
  
Esté3cas	
  
Celulite	
   Acne	
  
Flacidez	
  
Envelhecimento	
  
Nutrição	
  na	
  EstéCca	
  
Anamnese	
  
Anamnese	
  
Anamnese	
  
Anamnese	
  
Envelhecimento 
A	
  busca	
  pela	
  manutenção	
  da	
  aparência	
  jovem	
  e	
  
saudável	
  é	
  uma	
  das	
  maiores	
  preocupações	
  da	
  
humanidade,	
  desde	
  a	
  anCguidade.	
  
	
  
Anualmente,	
  inves3mentos	
  em	
  pesquisas	
  e	
  inovações	
  na	
  
tenta3va	
  de	
  “brecar”	
  o	
  processo	
  de	
  envelhecimento,	
  crescem	
  
cada	
  vez	
  mais,	
  (Ferguson	
  &	
  Dover,	
  2015)	
  
	
  
O	
  Relógio	
  biológico	
  afeta	
  a	
  pele	
  e	
  os	
  órgãos	
  internos,	
  causando	
  
uma	
  degeneração	
  irreversível	
  (Gilcherest	
  &	
  Krutman,2011).	
  
FATORES	
  
GENETICOS	
  
(INTRINSECO)	
  
FATORES	
  
AMBIENTAIS	
  
(EXTRINSECO)	
  
ENVELHECIMENTO	
  
SISTEMICO	
  
Como	
  e	
  porque	
  envelhecemos???	
  
Teorias do Envelhecimento: 
Teoria	
  Hormonal	
  
Glicação	
  (AGES)	
  
Inflamação	
  Subclínica	
  
Radicais	
  Livres	
  
Encurtamento	
  dos	
  Telômeros	
  
Encurtamento	
  dos	
  Telômeros	
  
Honig	
  LS,	
  Kang	
  MS,	
  Schupf	
  N,	
  et	
  al:	
  AssociaCon	
  of	
  shorter	
  leu-­‐	
  kocyte	
  telomere	
  repeat	
  length	
  with	
  demenCa	
  and	
  mortality.	
  Arch	
  Neurol	
  2012;	
  69:1332–1339	
  
•  Relógio	
  Biológico	
  
•  Divisão	
  Celular	
  
•  Senescência	
  
Encurtamento	
  dos	
  Telômeros	
  
Estresse	
  OxidaCvo	
  e	
  Inflamação	
  aumentam	
  o	
  desgaste	
  dos	
  telômeros!	
  
Fenech	
  M,	
  Micronutrients	
  and	
  genomic	
  stability,2012.	
  
Encurtamento	
  dos	
  Telômeros	
  
➽	
   Deficiência	
   de	
   Vitamina	
   D	
   e	
   encurtamento	
   de	
  
Telômeros:	
  
	
  
“	
  Estudo	
  realizado	
  em	
  2160	
  mulheres	
  entre	
  os	
  18	
  e	
  os	
  79	
  anos:	
  
aquelas	
   que	
   Cnham	
   os	
   níveis	
   mais	
   elevados	
   de	
   vitamina	
   D	
  
eram	
  as	
  que	
  possuíam	
  os	
  telômeros	
  mais	
  longos,	
  equivalendo	
  
a	
  menos	
  5	
  anos	
  de	
  envelhecimento	
  celular.”	
  
	
  
	
  
Hipótese:	
  Vitamina	
  D	
  inibe	
  a	
  resposta	
  inflamatória.	
  	
  
	
  
King	
  ́s	
  College	
  of	
  London	
  ,	
  AJN,	
  2009	
  	
  
	
  
	
  
Encurtamento	
  dos	
  Telômeros	
  
Brain	
  Behav	
  Immun.2012	
  Sep	
  23.	
  	
  
Omega-­‐3	
   fany	
   acids,	
   oxida3ve	
   stress,	
   and	
   leukocyte	
   telomere	
  
length:	
  A	
  randomized	
  controlled	
  trial.	
  
Kiecolt-­‐Glaser	
  JK,	
  Epel	
  ES,	
  Belury	
  MA,	
  Andridge	
  R,	
  Lin	
  J,	
  Glaser	
  R,	
  Malarkey	
  WB,	
  Hwang	
  
BS,	
  Blackburn	
  E.	
  
Este	
  estudo	
  avaliou	
  se	
  a	
  suplementação	
  afetou	
  o	
  comprimento	
  dos	
  telômeros	
  
de	
   leucócitos,	
   a	
   telomerase,	
   e	
   estresse	
   oxidaCvo.	
   O	
   estudo	
   duplo-­‐cego	
   de	
  
quatro	
  meses	
  incluiu	
  106	
  adultos	
  saudáveis	
  � �e	
  sedentários,	
  com	
  sobrepeso,	
  de	
  
meia-­‐idade	
  e	
  mais	
  velhos	
  que	
  receberam	
  (1)	
  2.5g/dia	
  de	
  n-­‐3,	
  (2)	
  l.25g/dia	
  n-­‐3,	
  
ou	
   (3)	
   cápsulas	
  de	
  placebo	
  que	
  espelhavam	
  as	
  proporções	
  de	
  ácidos	
  graxos	
  
na	
   dieta	
   americana	
   €pica.	
   Os	
   dados	
   sugerem	
   que	
   as	
   baixas	
   proporções	
   de	
  
n-­‐6:n-­‐3	
   podem	
   impactar	
   o	
   envelhecimento	
   celular.	
   O	
   comprimento	
   do	
  
telômero	
  aumentou	
  com	
  baixas	
  proporções.	
  A	
   tríade	
  de	
   inflamação,	
  estress	
  
oxidaCvo	
   e	
   envelhecimento	
   celular	
   imune	
   representa	
   importantes	
   doenças	
  
pré-­‐mecanismos	
   que	
   podem	
   ser	
   melhoradas	
   através	
   de	
   intervenções	
  
nutricionais.	
  	
  
	
  
	
  
	
  
Radicais	
  Livres	
  
“	
  A	
  teoria	
  de	
  que	
  o	
  envelhecimento	
  é	
  resultado	
  de	
  danos	
  causados	
  
por	
   radicais	
   livres	
   é	
   creditada	
   a	
   Denham	
   Harman	
   que	
   em	
   1956,	
  
baseou-­‐	
   se	
   na	
   observação	
   de	
   que	
   a	
   irradiação	
   em	
   seres	
   vivos	
  
levava	
   à	
   indução	
   da	
   formação	
   de	
   radicais	
   livres,	
   os	
   quais	
  
diminuíam	
   o	
   tempo	
   de	
   vida	
   desses	
   seres	
   e	
   produziam	
  mudanças	
  
semelhantes	
   ao	
   envelhecimento.	
   Desde	
   então,	
   vêm	
   sendo	
  
imensamente	
  estudado,	
  levando-­‐se	
  em	
  conta	
  a	
  sua	
  relação	
  também	
  
com	
  inúmeras	
  outras	
  doenças,	
  como	
  o	
  câncer.”	
  	
  	
  
Lúcio,	
  et	
  al.	
  2004	
  
Espécies Reativas sobre as funções Corporais 
Fontes Exógenas 
Radiação UV 
Poluição 
Estresse 
Cigarro 
Alimentação 
Fontes Endógenas 
Mitocôndrias 
Xantina Oxidase 
p450 
Fagócitos 
 
H2O2 
O2•- 
ROO• 
ONOO- 
OH• 
RO• 
NO• 
O2 
↓ Concentrações 
 
Funções 
Fisiológicas 
Fe+,Cu+ 
 Concentrações 
Radicais	
  Livres	
  
Danos	
  em	
  
Proteínas,	
  
Lipídeos	
  e	
  DNA	
  
EROS	
  ERNS	
  
Envelhecimento,	
  Cancer,	
  
Doenças	
  Auto-­‐imunes,	
  
Doenças	
  Neurológicas,	
  …	
  
An3oxidantes	
  
Enzimá3cos:	
  
Superóxido	
  Dismutase	
  
(SOD)	
  
Gluta3ona	
  Peroxidase	
  
(GPx)	
  
Catalase	
  
An3oxidantes	
  Não	
  
Enzimá3cos:	
  
Vit	
  C,	
  Vit	
  E,	
  Vit	
  A,	
  
carotenóides,	
  
flavonóides.	
  
	
  
Antecedentes	
  
•  Açúcares	
  Simples	
  	
  
•  Alergenos	
  
•  Alimentares	
  e	
  
•  Ambientais	
  	
  
•  Excesso	
  Ω	
  6	
  
•  Falta	
  Ω	
  3	
  
•  Falta	
  de	
  fitoquímicose	
  an3oxidantes	
  	
  
•  Deficiência	
  vit.	
  D	
  
Ga3lhos:	
  
•  Estresse	
  
•  Radiação	
  
•  Estresse	
  Oxida3vo	
  
•  	
  Traumas	
  
•  Vírus	
  Parasitas	
  
A3vam	
  
NF-­‐KappaB	
  
Aumenta	
  a	
  
expressão	
  de	
  
genes	
  Infla-­‐
matórios	
  
(COX,	
  LOX,	
  
iNOS)	
  
ENVELHECIMENTO	
  
Estresse	
  oxidaCvo	
  –	
  RL	
  
atua	
  como	
  2	
  
mensageiro	
  do	
  NF-­‐
KappaB	
  
Inflamação	
  Subclínica	
  
Macronutrientes	
  e	
  Inflamação:	
  
	
  
•  A	
  ingestão	
  de	
  glicose	
  por	
   indivíduos	
  saudáveis	
  eleva	
  a	
  quanCdade	
  e	
  
aCvidade	
  do	
  NF-­‐kB,	
  que	
  regula	
  a	
  aCvidade	
  de	
  pelo	
  menos	
  125	
  genes	
  
pró-­‐inflamatórios,	
  
•  Uma	
  única	
  refeição	
  com	
  alto	
  conteúdo	
  de	
  gordura	
  saturada	
  e	
   trans	
  
leva	
  a	
  aCvação	
  endotelial,	
  evidenciado	
  pelas	
  elevadas	
  concentrações	
  
de	
  VCAM-­‐1,	
  ICAM-­‐1,	
  IL-­‐6,	
  TNF-­‐alfa,	
  IL-­‐8	
  
	
  
Inflamação	
  Subclínica	
  
Deeks	
  SG.	
  HIV	
  infecCon,	
  inflammaCon,	
  immunosenescence,	
  and	
  aging.	
  Annu	
  Rev	
  Med	
  62:141-­‐155,	
  2011.	
  
Inflamação	
  Subclínica	
  
Bastos	
  et	
  al.,	
  2009	
  
Compostos	
  Bioa3vos	
  Presentes	
  nos	
  alimentos	
  envolvidos	
  na	
  resposta	
  Imflamatória:	
  
Glicação	
  (AGEs)	
  
Dieta	
  de	
  Alto	
  Índice	
  Glicêmico	
  
	
  
	
  
	
  Glicose	
  Circulante	
  +	
  Proteína	
  =	
  AGE’s	
  
Glicose	
  adere	
  a	
  Proteína	
  deformando,	
  lesando.	
  
“Caramelização”	
  –	
  Proteína	
  se	
  torna	
  rígida	
  e	
  disfuncional	
  
O que são AGEs? 
•  Grupo	
  heterogêneo	
  de	
  compostos	
  oxidantes	
  
•  Reação	
  não	
  enzimáCca,	
  
•  Açúcares	
   redutores	
   (glicose,	
   frutose,	
   galactose,	
   maltose	
   e	
  
lactose)	
  +	
  aminoácidos	
  livres,	
  lipídeos	
  ou	
  ácidos	
  nucléicos.	
  
•  Formação	
  predominantemente	
  endógena,	
  
•  Fontes	
  exógenas:	
  fumo	
  e	
  dieta	
  (1°)	
  
•  Promovem	
  estresse	
  oxidaCvo	
  e	
  inflamação,	
  
•  DiabéCcos.	
  
Contreras	
  et	
  al.,	
  2013.	
  
Glicação	
  (AGE’s)	
  
1-­‐	
  Açúcar	
  entre	
  em	
  contato	
  com	
  o	
  colágeno,	
  reage	
  imediatamente.	
  
2-­‐	
  	
  Isso	
  gera	
  EROS,	
  que	
  leva	
  a	
  uma	
  reação	
  em	
  cadeia	
  entre	
  colágeno	
  e	
  inflamação.	
  
3-­‐	
  AGE’s	
  são	
  formados,	
  ligados	
  com	
  um	
  receptor	
  na	
  célula	
  para	
  formar	
  os	
  RAGE’s	
  
4-­‐	
  Isso	
  causa	
  inflamação,	
  aumento	
  do	
  estresse	
  oxidaCvo,	
  inibe	
  o	
  crescimento	
  celular	
  da	
  
pele,	
  e	
  contribui	
  com	
  a	
  reação	
  em	
  cadeia	
  para	
  a	
  deterioração	
  do	
  colágeno.	
  
1	
  
2	
  
3
4	
  
Glicação	
  (AGE’s)	
  
Ação	
  dos	
  AGE’s	
  na	
  Pele:	
  
Glicose	
  
Colágeno	
   Bases	
  de	
  
Schiff	
  
Produtos	
  de	
  
Amadori	
   AGE’s	
  
CrossLinking	
  
de	
  Colágeno	
  
Horas	
   Dias	
   Semanas/Meses	
  
Flacidez,	
  
Rugas	
  
Envelhecimento	
  
A.G.E.s	
  
•  Produto de Amadori se 
desidrata e forma os 
Advanced Glycation End 
Products (AGEs); 
•  Compostos amarelados 
(cor da pele envelhecida); 
•  São altamente reativos 
fazendo cross-link de 
moléculas de proteínas 
(irreversível). 
Kovacic	
  P,	
  Somanathan	
  R.	
  Cell	
  signaling	
  and	
  receptors	
  in	
  toxicity	
  of	
  advanced	
  glycaCon	
  end	
  products	
  (AGEs):	
  alpha-­‐dicarbonyls,	
  radicals,	
  oxidaCve	
  stress	
  and	
  anCoxidants.	
  J	
  Recept	
  Signal	
  
TransductRes.	
  2011;31(5):332–9.	
  
Algumas	
  das	
  complicações	
  relacionadas	
  
aos	
  AGEs	
  
Sistema	
  Nervoso	
  Central	
  à	
  Derrame,	
  AVC,	
  Alzheimer	
  
Cardiopa3as	
   à	
   	
   Insuficiência	
   cardíaca,	
   aterosclerose,	
   Disfunção	
   Endotelial,Fibrilação	
  arterial,	
  etc…	
  
O{álmico	
  à	
  Re3nopa3a	
  diabé3ca,	
  degeneração	
  macular,	
  glaucoma,	
  …	
  
Renal	
  à	
  Diálise	
  peritoneal,	
  nefropa3a	
  diabé3ca,…	
  
Músculo	
   esquelé3co	
  à	
   artrite	
   reumatóide,	
   osteoartrite,	
   fraturas	
   ósseas,	
   doença	
  
peritoneal,	
  	
  …	
  
Urológico	
  à	
  disfunção	
  eré3l	
  
Outras	
  desordens	
  à	
  envelhecimento	
  da	
  pele,	
  	
  
neuropa3a	
  diabé3ca,	
  crescimento	
  tumoral,	
  …	
  
	
  
	
  
InternaConal	
  Diabetes	
  FederaCon.	
  IDF	
  Diabetes	
  Atlas	
  Update	
  Poster,	
  6th	
  ed.;	
  InternaConal	
  Diabetes	
  FederaCon:	
  Brussels,	
  Belgium,	
  2014.	
  
Alimentos	
  e	
  nutrientes	
  indispensáveis	
  
para	
  inibir	
  a	
  produção	
  de	
  AGEs	
  
AGEs 
Principal	
  fonte	
  exógena	
  de	
  AGEs	
  
Estudos	
  em	
  animais	
  e	
  evidências	
  clínicas:	
  o	
  impacto	
  
degeneraCvo	
  dos	
  AGEs	
  derivados	
  da	
  dieta	
  para	
  os	
  
tecidos	
  vascular	
  compete	
  ou	
  até	
  mesmo	
  excede	
  aqueles	
  
causados	
  pela	
  hiperglicemia	
  ou	
  pela	
  hiperlipidemia.	
  	
  
	
  
	
  	
  
Scheijen,	
  J.L.;	
  Schalkwijk,	
  C.G.	
  QuanCficaCon	
  of	
  glyoxal,	
  methylglyoxal	
  and	
  3	
  deoxyglucosone	
  in	
  blood	
  and	
  plasma	
  by	
  ultra	
  performance	
  liquid	
  chromatography	
  tandem	
  mass	
  spectrometry:	
  
EvaluaCon	
  of	
  blood	
  specimen.	
  Clin.	
  Chem.	
  Lab.	
  Med.	
  2014,	
  52,	
  85–91.	
  
AGEs 
•  O	
  epitélio	
  intes3nal	
  é	
  capaz	
  de	
  absorver	
  os	
  produtos	
  iniciais	
  da	
  reação	
  de	
  Maillard	
  
(produtos	
  de	
  Amadori),	
  bem	
  como	
  os	
  produtos	
  intermediários	
  (AGEs).	
  
Uma	
  única	
  refeição	
  rica	
  em	
  AGEs	
  é	
  capaz	
  de	
  causar	
  elevação	
  nas	
  
concentrações	
  séricas	
  destes	
  compostos	
  em	
  indivíduos	
  saudáveis	
  ou	
  
portadores	
  de	
  diabetes	
  
	
  
10%	
  dos	
  AGEs	
  ingeridos	
  
com	
  a	
  dieta	
  são	
  
absorvidos	
  
	
  
	
  
Cerca	
  de	
  2/3	
  são	
  
reCdos	
  no	
  organismo	
  
	
  
Apenas	
  1/3	
  é	
  excretado	
  
pela	
  urina,	
  dentro	
  de	
  48	
  
horas,	
  por	
  indivíduos	
  
com	
  função	
  renal	
  normal	
  
Delgado-­‐Andrade,	
  C.;	
  Tessier,	
  F.J.;	
  Niquet-­‐Leridon,	
  C.;	
  Seiquer,	
  I.;	
  Pilar	
  Navarro,	
  M.	
  Study	
  of	
  the	
  urinary	
  and	
  faecal	
  excreCon	
  of	
  nepsilon-­‐carboxymethyllysine	
  in	
  young	
  human	
  volunteers.	
  Amino	
  
Acids	
  2012,	
  43,	
  595–602.	
  
AGEs 
•  Fatores	
  que	
  afetam	
  a	
  formação	
  de	
  AGEs	
  no	
  alimento:	
  
MÉTODO	
  
TEMPERATURA	
  
DURAÇÃO	
  
Podem	
  aumentar	
  em	
  
até	
  cinco	
  vezes	
  o	
  
conteúdo	
  de	
  AGEs	
  
no	
  alimento!	
  
Glomb,	
  M.A.;	
  Lang,	
  G.	
  IsolaCon	
  and	
  characterizaCon	
  of	
  glyoxal-­‐arginine	
  modificaCons.	
  J.	
  Agric.	
  Food	
  Chem.	
  2001,	
  49,	
  1493–1501.	
  
AGEs 
•  Métodos	
  de	
  preparo	
  que	
  uClizam	
  temperaturas	
  superiores	
  a	
  170°C:	
  
maior	
  formação	
  de	
  AGEs	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
•  Temperaturas	
   em	
   torno	
  de	
  100°C	
  por	
  períodos	
   curtos	
  de	
   tempo	
  e	
  
em	
  presença	
  de	
  umidade:	
  menor	
  conteúdo	
  de	
  AGEs.	
  
Jono,	
   T.;	
   Nagai,	
   R.;	
   Lin,	
   X.;	
   Ahmed,	
   N.;	
   Thornalley,	
   P.J.;	
   Takeya,	
  M.;	
   Horiuchi,	
   S.	
   N􀀀􀀁􀀂􀀃􀀄􀀅􀀆􀀇􀀈􀀉􀀊􀀋􀀌􀀍􀀎􀀏􀀐􀀑􀀒􀀓􀀔􀀕􀀖􀀗􀀘􀀙􀀚􀀛􀀜􀀝􀀞􀀟􀀠􀀡􀀢􀀣􀀤􀀥􀀦􀀧􀀨􀀩􀀪􀀫􀀬􀀭􀀮􀀯􀀰􀀱􀀲􀀳􀀴􀀵􀀶􀀷􀀸􀀹􀀺􀀻􀀼􀀽􀀾􀀿􀁀􀁁􀁂􀁃􀁄􀁅􀁆􀁇􀁈􀁉􀁊􀁋􀁌􀁍􀁎􀁏􀁐􀁑􀁒􀁓􀁔􀁕􀁖􀁗􀁘􀁙􀁚􀁛􀁜􀁝􀁞􀁟􀁠􀁡􀁢􀁣􀁤􀁥􀁦􀁧􀁨􀁩􀁪􀁫􀁬􀁭􀁮􀁯􀁰􀁱􀁲􀁳􀁴􀁵􀁶􀁷􀁸􀁹􀁺􀁻􀁼􀁽􀁾􀁿-­‐(carboxymethyl)	
   lysine	
   and	
   3-­‐DG-­‐imidazolone	
   are	
  major	
   AGE	
   structures	
   in	
   protein	
  modificaCon	
   by	
   3-­‐
deoxyglucosone.	
  J.	
  Biochem.	
  2004,	
  136,	
  351–358.	
  
•  U3lização	
  de	
  altas	
  temperaturas.	
  
•  Processamento	
  e	
  maior	
  conservação.	
  
Industrialização	
  
Métodos	
  de	
  Cocção	
  NAO	
  indicados	
  
150	
  °C	
  –	
  calor	
  seco	
  
Grelhado,	
   chapeado,	
   assado,	
   braseado,	
   frito,	
  
guisado,	
   salteado,	
   gra3nado,	
   tostado,	
  
desidratado.	
  
Métodos	
  de	
  Cocção	
  NÃO	
  indicados	
  
•  Carne	
  >	
  alimentos	
  açúcarados	
  >	
  queijos	
  >	
  aves	
  >	
  
suínos	
  >	
  peixes	
  >	
  ovos	
  >	
  cordeiro	
  
	
  
•  As	
  gorduras	
  tendem	
  a	
  conter	
  maior	
  teor	
  de	
  AGES	
  
•  Carnes	
  magras	
  também	
  formam	
  AGES	
  na	
  presença	
  de	
  calor.	
  
Quan3ficação	
  dos	
  AGEs	
  nos	
  alimentos	
  
Goldberg,	
  T.;	
  Cai,	
  W.;	
  Peppa,	
  M.;	
  Dardaine,	
  V.;	
  Baliga,	
  B.S.;	
  Uribarri,	
  J.;	
  Vlassara,	
  H.	
  Advanced	
  glycoxidaCon	
  end	
  products	
  in	
  commonly	
  consumed	
  foods.	
  J.	
  Am.	
  Diet.	
  Assoc.	
  2004,	
  104,	
  1287–1291.	
  
Quan3ficação	
  dos	
  AGEs	
  nos	
  alimentos	
  
•  Queijos	
  com	
  maior	
  teor	
  de	
  gordura	
  e	
  mais	
  curados	
  
•  Manteiga,	
  creme	
  de	
  queijo,	
  margarina	
  e	
  maionese	
  ,	
  seguido	
  de	
  
óleos	
  e	
  oleaginosas.	
  
Goldberg,	
  T.;	
  Cai,	
  W.;	
  Peppa,	
  M.;	
  Dardaine,	
  V.;	
  Baliga,	
  B.S.;	
  Uribarri,	
  J.;	
  Vlassara,	
  H.	
  Advanced	
  glycoxidaCon	
  end	
  products	
  in	
  commonly	
  consumed	
  foods.	
  J.	
  Am.	
  Diet.	
  Assoc.	
  2004,	
  104,	
  1287–1291.	
  
Como	
  diminuir	
  a	
  ingestão	
  dos	
  
AGEs?	
  
Métodos	
  de	
  Cocção	
  Indicados	
  
COZIMENTO	
  EM	
  LIQUIDO	
  
REFOGAR	
  
COZIMENTO	
  NO	
  VAPOR	
  
BANHO	
  MARIA	
  
•  Fervura	
  branda	
  à	
  85°C	
  a	
  95°C	
  
	
  
•  Alimento	
  salteado	
  com	
  pouca	
  gordura	
  e	
  adição	
  de	
  líquido	
  	
  	
  
•  Tampa	
  fechada	
  finalizando	
  com	
  vapor	
  de	
  100	
  a	
  120°C.	
  
•  100	
  a	
  120°C.	
  
•  Com	
  pressão,	
  sem	
  pressão,	
  com	
  calor	
  úmido	
  direto	
  
•  Máximo	
  de	
  100°C.	
  
VINAGRE	
   LIMAO	
  
Inicial	
   Sem	
  
marinar	
  
MARINADO	
  
1	
  –	
  Carne	
  crua.	
  2-­‐	
  Carne	
  assada	
  a	
  150°C	
  por	
  15’’,	
  sem	
  vinagre	
  ou	
  limão.	
  3-­‐	
  carne	
  assada	
  
a	
  150°C	
  por	
  15’’	
  após	
  marinar	
  com	
  vinagre	
  ou	
  limão	
  por	
  1	
  hora.	
  
Karl,	
  2014	
  
FITOQUIMICOS 
•  Compostos	
   fenólicos	
   encontrados	
   na	
   canela	
   (catequina,	
   epicatequina,	
  
procianidina	
   B2)	
   diminuem	
   a	
   formação	
   dos	
   AGES	
   e	
   as	
   complicações	
  
diabéCcas.	
  
As	
   betaglucanas	
   e	
   fibras	
   solúveus	
   da	
   aveia,	
   auxiliam	
   na	
   redução	
   da	
  
glicemia	
   	
   pós	
   prandial	
   	
   e	
   inibem	
   a	
   formação	
   dos	
   AGES	
   em	
   ratos	
  
diabéCcos.	
  
A	
  erva	
  mate	
  inibiu	
  a	
  segunda	
  fase	
  das	
  reações	
  de	
  glicação	
  (produtos	
  de	
  
Amadori)	
   mais	
   eficientemente,quando	
   comparado	
   ao	
   chá	
   verde,	
  
contribuindo	
  para	
  o	
  controle	
  da	
  DM.	
  
A	
  ruCna	
  inibiu	
  a	
  formação	
  dos	
  radicais	
  livres	
  e	
  inibiu	
  a	
  formação	
  dos	
  AGEs,	
  além	
  de	
  
ter	
  auxiliado	
  no	
  controle	
  das	
  complicações	
  do	
  diabetes.	
  
A	
  ruCna	
  pode	
  inibir	
  a	
  formação	
  de	
  produtos	
  de	
  glicação	
  precoce.	
  	
  
Cebola,	
  maçã,	
  frutas	
  cítricas,	
  amora,	
  cereja,	
  damasco,	
  chás	
  (cavalinha	
  e	
  boldo)	
  
Silimarina:	
  
	
  
•  Marcante	
   inibição	
   durante	
   os	
   estágios	
   tardios	
   da	
   glicação	
   e	
  
subsequente	
  cross-­‐linking.	
  	
  
•  Possui	
   aCvidade	
   anCoxidante	
   e	
   aCvidade	
   sobre	
   carbonilas	
  
reaCvas,	
  
•  Ação	
  anCinflamatória	
  -­‐	
  ↓	
  IL-­‐	
  1	
  e	
  COX-­‐2	
  	
  
•  Reduz	
  o	
  acúmulo	
  tecidual	
  de	
  AGEs,	
  	
  cross-­‐linking	
  do	
  colágeno	
  
e	
   concentrações	
   plasmáCcas	
   de	
   albumina	
   glicada	
   em	
   ratos	
  
diabéCcos	
  .	
  
	
  
Glicação	
  (AGEs)	
  
Uribarri,	
  J.;	
  Peppa,	
  M.;	
  Cai,	
  W.;	
  Goldberg,	
  T.;	
  Lu,	
  M.;	
  He,	
  C.;	
  Vlassara,	
  H.	
  RestricCon	
  of	
  dietary	
  glycotoxins	
  reduces	
  excessive	
  advanced	
  glycaCon	
  end	
  products	
  in	
  renal	
  failure	
  paCents.	
  J.	
  Am.	
  Soc.	
  
Nephrol.	
  2003,	
  14,	
  728–731.	
  
ANTI	
  -­‐	
  AGEs	
  
RESVERATROL	
  =	
  ação	
  anCglicante,	
  anCoxidante	
  e	
  
anCinflamatória.	
  
Os	
  extratos	
  aquosos	
  de	
  pimenta,	
  canela,	
  alecrim,	
  gengibre	
  e	
  cravo	
  foram	
  analisados.	
  
A	
  canela	
  e	
  o	
  cravo	
  apresentaram	
  maior	
  potencial	
  anCglicante	
  e	
  anCoxidante.	
  
Allium	
  saCvum	
  (alho)	
  teve	
  o	
  maior	
  teor	
  de	
  composstos	
  fenólicos,	
  enquanto	
  Allium	
  cepa	
  L.	
  (cebolinha)	
  
apresentou	
   a	
  maior	
   capacidade	
   de	
   eliminação	
   dos	
   radicais.	
   O	
   gengibre	
   (Zingiber	
   officinalis)	
   teve	
   o	
  
maior	
   potencial	
   anCoxidante	
   e	
   o	
   tomilho	
   e	
   a	
   salsinha	
   apresentaram	
   aCvidade	
   anCglicante	
   mais	
  
pronunciada.	
  
Demonstrou-­‐se	
  a	
  aCvidade	
  hipoglicemiante,	
  anCoxidante	
  e	
  anCglicante	
  do	
  Hibiscos.	
  
BASE	
  
BASE	
  +	
  
CASCA	
  
DAS	
  UVAS	
  
O	
   Extrato	
   da	
   casca	
   de	
   uvas	
   vermelhas	
   apresenta	
   efeitos	
   potentes	
  
como	
  an3oxidante	
  e	
  sobre	
  a	
  formação	
  de	
  AGEs.	
  
Sugestão	
  de	
  Cardápio	
  An3-­‐AGEs	
  
Desjejum:	
  1	
  copo	
  de	
  limão	
  com	
  ½	
  limão	
  espremido	
  
	
  
Café	
   da	
  Manhã:	
   Suchá	
  Vermelho	
   com	
   tapiochia	
   recheada	
   com	
  ovo	
   caipira	
   poché	
   e	
   azeite	
   de	
  
ervas.	
  
	
  
Almoço:	
  	
  	
  
Salada	
   verde	
   á	
   vontade	
   (temperada	
   com	
   vinagrete	
   de	
   laranja	
   +	
   mix	
   de	
   óleos	
   e	
   sementes	
  
polvilhadas)	
  
Arroz	
  integral	
  
Feijão	
  azuki	
  cozido	
  	
  
Filé	
  de	
  peixe	
  marinado	
  no	
  limão,	
  no	
  papilote	
  (usar	
  papel	
  manteiga)	
  
3	
  Cpos	
  de	
  vegetais	
  diferentes	
  cozidos	
  no	
  vapor	
  
Chá	
  digesCvo:	
  boldo	
  com	
  calêndula	
  
	
  
Lanche	
  da	
  Tarde:	
  Salada	
  de	
  frutas	
  vermelhas	
  com	
  canela	
  e	
  aveia	
  
	
  
Jantar:	
  	
  
Salada	
  verde	
  á	
  vontade	
  (temperada	
  com	
  vinagrete	
  de	
  frutas	
  vermelhas)	
  
Tabule	
  de	
  quínua	
  com	
  miz	
  de	
  óleos	
  e	
  castanhas	
  
	
  
Ceia:	
  100ml	
  de	
  suco	
  de	
  uva	
  integral	
  diluído	
  em	
  100ml	
  de	
  água	
  +	
  1	
  col.	
  de	
  café	
  de	
  semente	
  de	
  
chia.	
  
	
  
	
  
Teoria	
  Hormonal	
  
Os	
  hormônios	
  caem	
  porque	
  nós	
  envelhecemos???	
  
Ou	
   nós	
   envelhecemos	
   porque	
   a	
   produção	
   hormonal	
  
cai???	
  
	
  
Estrogênio	
  
Melatonina	
  
DHEA	
  
Progesterona	
  
Testosterona	
  
GH	
  
↓	
  Estrógeno:	
  
	
  
•  epiderme	
  seca	
  
•  derme	
  perde	
  
elas3cidade	
  
↓	
  GH	
  
•  rendimento	
  cardíaco,	
  
•  força	
  e	
  massa	
  
muscular,	
  
•  pele,	
  
•  funções	
  sexuais,	
  
•  Estado	
  imunológico	
  
DHEA	
  	
  
•  Marcador	
  de	
  
envelhecimento	
  
•  Declínio	
  funções	
  
cerebrais	
  
•  Síndrome	
  metabólica	
  
•  >	
  Probab	
  de	
  doenças	
  
cardiovasc.	
  
↓Testosterona	
  
	
  
↧	
  força	
  muscular	
  
↧	
  ape3te	
  
↧	
  funções	
  cogni3vas	
  
Teoria	
  Hormonal	
  
Luber,	
  A.J.;	
  Ensanyat,	
  S.H.;	
  Zeichner,	
  J.A.	
  TherapeuCc	
  implicaCons	
  of	
  the	
  circadian	
  clock	
  on	
  skin	
  funcCon.	
  J.	
  Drugs	
  Dermatol.	
  2014,	
  13,	
  130–134.	
  	
  
Teoria	
  Hormonal	
  
Os	
  níveis	
  hormonais	
  podem	
  e	
  devem	
  ser	
  controlados	
  desde	
  cedo.	
  
Os	
  níveis	
  hormonais	
  começam	
  a	
  decair	
  a	
  par3r	
  dos	
  30	
  anos.	
  
Su,	
  Y.;	
  Cailoko,	
  C.;	
  Foppen,	
  E.;	
  Jansen,	
  R.;	
  Zhang,	
  Z.;	
  Buijs,	
  R.;	
  Fliers,	
  E.;	
  Kalsbeek,	
  A.	
  The	
  role	
  of	
  feeding	
  rhythm,	
  adrenal	
  hormones	
  and	
  neuronal	
  inputs	
  in	
  synchronizing	
  daily	
  clock	
  gene	
  rhythms	
  
in	
  the	
  liver.	
  Mol.	
  Cell.	
  Endocrinol.	
  2016,	
  422,	
  125–131.	
  
Restrição	
  Calórica	
  e	
  Envelhecimento:	
  
	
  
à  Restrição	
  Calórica	
  (30-­‐50%)	
  foi	
  a	
  única	
  intervenção	
  comprovada	
  para	
  aumentar	
  
a	
  expectaCva	
  de	
  vida	
  em	
  mamíferos	
  e	
  retardar	
  o	
  espectro	
  do	
  envelhecimento	
  
associado	
  com	
  alterações	
  fisiológicas	
  relacionadas	
  a	
  idade.	
  
	
  
§  previne	
  o	
  aumento	
  da	
  gordura	
  visceral	
  e	
  deposição	
  lipídica	
  que	
  esta	
  relacionada	
  
com	
  o	
  envelhecimento.	
  
§  Adipócitos	
  secretam	
  vários	
  Cpos	
  de	
  citocinas	
  que	
  afetam	
  o	
  substrato	
  oxidaCvo,	
  
sensibilidade	
  a	
  insulina	
  e	
  sistema,	
  
§  Melhora	
  da	
  sensibilidade	
  a	
  insulina,	
  
§  Diminui	
  o	
  estresse	
  oxidaCvo	
  
	
  
	
  
Anderson	
  RM,	
  Weindruch	
  R.	
  The	
  caloric	
  restricCon	
  paradigm:	
  implicaCons	
  for	
  healthy	
  human	
  aging.	
  Am	
  J	
  Hum	
  Biol	
  24(2):101-­‐106,	
  2012.	
  
Radiação	
  UVB:	
  
	
  
-­‐Pele	
  vermelha,	
  
-­‐queimaduras,	
  bolhas	
  
-­‐síntese	
  de	
  Vitamina	
  D	
  
-­‐	
  CA	
  cutâneo	
  (a	
  longo	
  
prazo)	
  
Radiação	
  UVA:	
  
	
  
-­‐  Médio	
  e	
  longo	
  prazo	
  –	
  
fotoenvelhecimento	
  
-­‐  ↓	
  elasCcidade	
  
-­‐  ↑	
  manchas	
  
-­‐  ↓	
  poder	
  carcinogênico	
  
Exposição a Luz Solar 
McDoken	
  &	
  Heidy,	
  2013	
  
50-­‐80%	
  de	
  toda	
  a	
  radiação	
  acumulada	
  
durante	
  a	
  vida	
  acontece	
  antes	
  dos	
  20	
  
anos	
  de	
  idade.	
  
FOTOENVELHECIMENTO	
  
Degeneração	
  de	
  fibras	
  
elás3cas	
  e	
  colágenas	
  
Manchas	
  pigmentadasLesões	
  pré-­‐malignas	
  ou	
  
malignas	
  
↑	
  ROS	
  –	
  lesões	
  
oxida3vas	
  na	
  pele	
  
Risco	
  ↑	
  de	
  câncer	
  
Grange	
  F,	
  Woronoff	
  AS,	
  Bera	
  R,	
  et	
  al.	
  Effi-­‐	
  cacy	
  of	
  a	
  general	
  pracCConer	
  training	
  cam-­‐	
  paign	
  for	
  early	
  detecCon	
  of	
  melanoma	
  in	
  France.	
  Br	
  J	
  Dermatol.	
  2014;170:123-­‐129.	
  
Envelhecimento Facial: 
o  QuanCdade	
  de	
  rugas	
  =	
  horas	
  de	
  exposição	
  solar	
  	
  
	
  
o  Alterações	
   dos	
   músculos	
   da	
   expressão,	
   perda	
   de	
   gordura	
   subcutânea,	
  
força	
  gravitacional	
  persistente,	
  redução	
  de	
  ossos	
  e	
  carClagens	
  faciais	
  	
  
o  Rugas:	
  
	
  
Rugas	
  estáCcas	
  x	
  rugas	
  dinâmicas	
  	
  
Rugas	
  superficiais	
  x	
  rugas	
  profundas	
  	
  
Rugas	
  grau	
  I,	
  grau	
  II	
  e	
  grau	
  III	
  	
  
	
  
Conduta Nutricional: 
•  Tratar	
  disbiose.	
  
•  GaranCr	
  adequada	
  eliminação	
  de	
  toxinas	
  –	
  esCmulando	
  fase	
  I	
  e	
  fase	
  II	
  
de	
  detox.	
  
•  Melhorar	
  todo	
  o	
  aporte	
  nutricional	
  necessário.	
  
•  Incluir	
  alimentos	
  anCoxidantes	
  na	
  alimentação	
  a	
  cada	
  3hrs.	
  
•  Restrição	
  calórica	
  (20-­‐30%)	
  ??	
  
•  UClizar	
  alimentos	
  anCinflamatórios	
  
•  Dieta	
  de	
  baixo	
  IG	
  
•  UClizar	
  alimentos	
  que	
  auxiliam	
  no	
  controle	
  hormonal.	
  
•  Alimentação	
  fracionada,	
  saborosa	
  e	
  de	
  fácil	
  digestão.	
  
	
  
Conduta Nutricional: 
•  Consumo	
  adequado	
  de	
  líquidos	
  (min	
  35ml/kg	
  de	
  peso	
  –	
  máx	
  40ml/kg	
  
de	
  peso).	
  
•  Evitar	
  alimentos	
  que	
  contenham	
  cafeína.	
  
•  Evitar	
   consumo	
   de	
   alimentos	
   ricos	
   em	
   gorduras	
   saturadas	
   e	
  
carboidratos	
  simples.	
  
•  ↓	
  consumo	
  de	
  sal	
  e	
  ↑	
  consumo	
  de	
  ervas	
  e	
  especiarias	
  
•  Dieta	
  com	
  resíduo	
  alcalino	
  –	
  garanCr:	
  Ca/Mg/Vit	
  D/	
  Boro/…	
  
•  Manter	
   ingestão	
   adequada	
   de	
   gorduras	
   mono	
   e	
   poliinsaturadas	
  
(Proporção	
  w6:w3)	
  
Alimentos e Nutrientes ➽ no BOM 
processo de envelhecimento: 
Vitamina	
  A:	
  
•  Síntese	
  de	
  novos	
  tecidos	
  
•  Ação	
  anCoxidante	
  
•  Tratamento	
  de	
  abscessos,	
  furúnculos	
  
•  Deficiência	
  leva	
  ao	
  surgimento	
  da	
  acne	
  e	
  a	
  queda	
  de	
  cabelos	
  
Betacaroteno	
  
•  Funções	
  semelhantes	
  a	
  da	
  vitamina	
  A	
  	
  
•  Ação	
  Antoxidante	
  
•  OBS:	
  não	
  deve	
  ser	
  suplementado	
  para	
  fumantes.	
  
Pinell	
  SR.	
  Cutaneous	
  photodamage,	
  oxidaCve	
  stress,	
  and	
  topical	
  anCoxidant	
  protecCon,	
  J	
  Am	
  Acad	
  Dermatol,	
  2003.	
  
Evans	
  JR.	
  AnCoxidant	
  vitamin	
  and	
  mineral	
  supplements,	
  Cochrane	
  Database	
  Syst	
  Rev	
  2006.	
  	
  
	
  
	
  
Adultos:	
  
2000	
  –	
  10000UI/dia	
  
Betacaroteno:	
  5-­‐30mg/dia	
  
Vitamina	
  C:	
  
•  Ação	
  fotoprotetora.	
  
•  Ação	
  anCoxidante.	
  Regenera	
  a	
  Vitamina	
  E.	
  
•  Preserva	
  a	
  estrutura	
  do	
  colágeno	
  e	
  do	
  fibroblasto.	
  
•  Envolvida	
  na	
  formação	
  de	
  colágeno.	
  
Vitamina	
  E:	
  
•  Potente	
  anCoxidante	
  -­‐	
  lipídeos	
  
•  Ação	
  fotoprotetora.	
  
•  Protege	
  a	
  membrana	
  celular	
  
•  ↓	
  NF-­‐	
  Kappa	
  B	
  –	
  portanto	
  ação	
  anCinflamatória.	
  
Richelle	
  M,	
  SabaCer	
  M,	
  Steiling	
  H,	
  Williamson	
  G.	
  Skin	
  bioavailability	
  of	
  dietary	
  vitamin	
  E,	
  caratenoids,	
  polyphenols,	
  vitamin	
  C,	
  zinc	
  and	
  selenium.	
  Br	
  J	
  Nutr	
  2006.	
  
Khoosal	
  D,	
  Goldman	
  RD.	
  Vitamin	
  E	
  for	
  treaCng	
  children’s	
  scars.	
  Does	
  it	
  help	
  reduce	
  scarring.	
  Can	
  Farm	
  Physician	
  2006.	
  
Adultos:	
  500	
  –	
  2000mg/dia	
  
Adultos:	
  100-­‐800UI	
  
Selênio:	
  
•  Auxilia	
  na	
  prevenção	
  da	
  flacidez	
  tecidual,	
  
•  Ação	
  fotoprotora	
  	
  
•  Essencial	
   na	
   formação	
   da	
   GPx,	
   portanto	
   exerce	
   papel	
  
importante	
  na	
  defesa	
  anCoxidante.	
  
Zinco:	
  
•  Essencial	
  para	
  a	
  produção	
  da	
  SOD	
  
•  EsCmula	
  sistema	
  imunológico,	
  
•  Favorece	
  a	
  renovação	
  celular	
  
Heinrich	
  U,	
  Tronnier	
  H,	
  Sathl	
  W,	
  Bejot	
  M,	
  Maureke	
  JM.	
  AnCoxidant	
  supplements	
  improve	
  parameters	
  related	
  to	
  skin	
  structure	
  in	
  humans.	
  Skin	
  Pharmacol	
  Physiol	
  2006.	
  
50-­‐200mcg	
  
5-­‐40	
  mg	
  
Colágeno	
  Hidrolisado	
  –	
  5	
  a	
  10g	
  
	
  
Vitamina	
  C:	
  200	
  –	
  500mg/dia	
  	
  
à  esCmula	
  a	
  síntese	
  de	
  colágeno	
  
	
  
Silício.	
  
	
  
Glicina:	
   50	
   –	
   500mg/kg	
   de	
   peso	
  
corporal	
  
à	
   	
  33%	
  do	
  colágeno	
  é	
  composto	
  pelo	
  
aminoácido	
  glicina.	
  
	
  
	
  
Colágeno:	
  
Kalves	
  et	
  al.,	
  2011	
  
Rutina e Quercetina: 
•  Ação	
  anCoxidante	
  e	
  fotoprotetora.	
  
•  AnCinflamatório	
  –	
  inibe	
  COX	
  
•  AnC-­‐eritematógena.	
  
Silício: 
•  Reduz	
  com	
  o	
  envelhecimento	
  
•  Faz	
  parte	
  da	
  estrutura	
  do	
  colágeno	
  
RuCna:	
  50	
  –	
  300mg/dia	
  
QuerceCna:	
  250	
  –	
  500mg/dia	
  
Catapós	
  MLP,	
  Santa	
  Maria	
  MLS,	
  Lubiano	
  A,	
  Romero	
  W,	
  Gonzáles	
  S.	
  Manifestaciones	
  cutaneas	
  de	
  deficiencias	
  nutricionales.	
  Rev	
  Chil	
  Dermatol	
  2005.	
  
1	
  -­‐	
  10	
  mg	
  
Óleo	
  de	
  Semente	
  de	
  Abóbora	
  
•  Ácido	
  linoléico,	
  oléico,	
  palmíCco	
  e	
  esteárico	
  
	
  
•  Vitamina	
  E	
  
	
  
•  Ação	
  anCoxidante	
  e	
  anCinflamatória	
  
	
  
•  Auxilia	
  na	
  retenção	
  de	
  água	
  ⇨	
  pele	
  macia	
  e	
  hidratada	
  
	
  
•  Previne	
  e	
  atenua	
  linhas	
  de	
  expressão.	
  
Richelle	
  M,	
  SabaCer	
  M,	
  Steiling	
  H,	
  Williamson	
  G.	
  Skin	
  bioavailability	
  of	
  dietary	
  vitamin	
  E,	
  caratenoids,	
  polyphenols,	
  vitamin	
  C,	
  zinc	
  and	
  selenium.	
  Br	
  J	
  Nutr	
  2006.	
  
Óleo de Macadâmia 
•  Rico	
  em	
  ácidos	
  	
  oléico,	
  linoléico,	
  linolênico	
  e	
  palmitoléico	
  
•  Fonte	
   de	
   alfa-­‐tocoferol,	
   esqualeno,	
   beta-­‐sitosterol,	
  
campesterol	
  e	
  sCgmasterol	
  
•  A	
   barreira	
   epidérmica	
   é	
   uma	
   proteção	
   normal	
   formada	
   por	
  
esfingolipídios,	
   esteróis	
   e	
   ácidos	
   graxos	
   livres	
   sinteCzados	
  
pelas	
   próprias	
   células	
   da	
   epiderme	
   que,	
   por	
   sua	
   natureza	
  
hidrofóbica,	
   promove	
   a	
   hidratação	
   cutânea	
   por	
   impedir	
   a	
  
perda	
  de	
  água.	
  
	
  
Evans	
  JR.	
  AnCoxidant	
  vitamin	
  and	
  mineral	
  supplements.	
  Cochrane	
  Database	
  Syst	
  Rev	
  2006.	
  
Óleo	
  de	
  prímula:	
  
•  Síntese	
  de	
  ceramidas	
  
•  Evita	
  perde	
  de	
  água	
  trans-­‐epidérmica	
  
•  Ação	
  anCinflamatória	
  
•  ↓	
  a	
  incidência	
  dereações	
  alérgicas	
  tópicas	
  
Óleo	
  de	
  peixe	
  (omega	
  3):	
  
•  Hidratação	
  cutânea	
  
•  Age	
  no	
  sistema	
  nervoso	
  
•  EsCmula	
  o	
  sistema	
  imunológico	
  
•  Ação	
  anCinflamatória	
  
Pinell	
  SR.	
  Cutaneous	
  photodamage,	
  oxidaCve	
  stress,	
  and	
  topical	
  anCoxidant	
  protecCon.	
  J	
  Am	
  Acad	
  Dermatol	
  2003.	
  
Sirtuinas	
  e	
  Resveratrol	
  
Adaptado	
  de	
  Longo	
  &	
  Kennedy,	
  2012	
  
Coenzima Q10: 
•  EsCmula	
  o	
  sistema	
  imune:	
  
•  Aumenta	
  a	
  energia	
  e	
  tolerância	
  ao	
  exercício	
  asico;	
  
•  Melhorar	
  o	
  aproveitamento	
  do	
  oxigênio;	
  	
  
•  	
  Incrementa	
  a	
  força	
  cardíaca;	
  
•  Protege	
  o	
  organismo	
  contra	
  o	
  envelhecimento	
  prematuro;	
  
•  Auxilia	
  na	
  manutenção	
  de	
  níveis	
  adequados	
  de	
  glicose	
  no	
  plasma	
  
•  Retarda	
  a	
  imunosenescência;	
  
•  Prolonga	
  vida;	
  
•  Ação	
  detoxificante	
  que	
  exerce	
  importante	
  papel	
  na	
  longevidade;	
  
•  Evita	
  o	
  desenvolvimento	
  de	
  doenças	
  degeneraCvas;	
  
•  Coadjuvante	
  no	
  tratamento	
  de	
  mitocondriopaCas;	
  
•  Prevenção	
  do	
  envelhecimento	
  da	
  pele	
  induzido	
  pela	
  exposição	
  ao	
  sol;	
  	
  
•  É	
  eficaz	
  também	
  na	
  redução	
  da	
  profundidade	
  das	
  rugas.	
  	
  
KAMEI,	
  M.;	
  FUJITA,	
  T.	
  et	
  al.,	
  2013	
  
Flavonóides	
  do	
  Cacau	
  
	
  
•  Proteção	
  contra	
  o	
  iretema	
  induzido	
  pela	
  radiação	
  UV;	
  
	
  
•  Melhora	
  as	
  condições	
  dermatológicas	
  em	
  mulheres,	
  
	
  
•  Contribuem	
  para	
  a	
  Fotoproteção	
  Endógena	
  e	
  afeta	
  a	
  superacie	
  
da	
  pele	
  e	
  as	
  variáveis	
  de	
  hidratação	
  
	
  
	
  
	
   •  Ação	
  AnCoxidante,	
  
Evans	
  JR.	
  AnCoxidant	
  vitamin	
  and	
  mineral	
  supplements.	
  Cochrane	
  Database	
  Syst	
  Rev	
  2006.	
  
Romã	
  (Pomegranate)	
  
•  Ação	
  anCoxidante	
  –	
  ácido	
  elágico	
  e	
  antocianidinas	
  
•  Ação	
  Fotoprotetora	
  
•  Prevenção	
  de	
  manchas	
  e	
  rugas	
  
•  Ação	
  anCinflamatória	
  
•  Ação	
  anCaterogênica	
  
•  Ação	
  anCproliferaCva	
  
“	
   Demonstrou-­‐se	
   que	
   o	
   extrato	
   da	
   fruta	
   melhorou	
   os	
   danos	
  
mediados	
   pela	
   RUVA	
   e	
   protegeu	
   contra	
   os	
   efeitos	
   adversos	
   de	
  
radiação	
  UVB	
  in	
  vitro.”	
  
Syed	
  et	
  al,	
  2013	
  
Polypodium	
  Leucotomos	
  
• Alta	
  capacidade	
  anCinflamatória	
  e	
  anCoxidante	
  
• Propriedades	
  imunomoduladoras	
  	
  
• ACvidade	
  anC-­‐tumoral	
  
• Ação	
  fotoprotetora	
  
	
  
	
  
“A	
   Admnistração	
   de	
   P.	
   leucotomos	
   (7,5	
   mg/kg)	
   protege	
   a	
   pele	
   dos	
  
danos	
   causados	
   pela	
   exposição	
   aos	
   raios	
   UV.	
   Efeitos	
   a	
   curto	
   prazo	
  
podem	
   ser	
   estendidos	
   a	
   longo	
   prazo	
   na	
   prevenção	
   de	
   foto-­‐
envelhecimento	
  e	
  foto-­‐carcinogênese.”	
  	
  	
  
	
  	
  
	
  
	
   Journal	
  of	
  American	
  Dermatology,	
  2011	
  
Camellia Sinensis (Chá Verde) 
•  Pol i fenóis	
   –	
   ação	
   anCoxidante,	
   anCinflamatór ia	
   e	
  
anCcarcinogênica.	
  
•  Ação	
  anCalérgica	
  
•  Ação	
  fotoprotetora	
  -­‐	
  Radiação	
  UVB	
  
	
  
	
  
“	
   Na	
   pele	
   humana,	
   o	
   extrato	
   do	
   chá	
   verde	
   reduziu	
   o	
   eritema	
  
induzido	
   pelo	
   UV,	
   o	
   número	
   de	
   células	
   de	
   queimadura	
   solar,	
   a	
  
imunossupressão	
  e	
  o	
  dano	
  ao	
  DNA.”	
  
	
  
Elmets	
  et	
  al,	
  2014	
  
Gojy	
  Berry	
  
•  Fruta	
  Vermelha	
  €pica	
  da	
  China	
  e	
  Himalaia	
  
•  Yin	
  e	
  Yang	
  
•  Es€mula	
  o	
  crescimento	
  de	
  fibroblastos,	
  aumento	
  na	
  produção	
  
de	
  colágeno	
  	
  
•  Elevado	
  valor	
  de	
  ORAC	
  	
  
•  Efeito	
  imunoesCmulante	
  	
  
•  Vitalidade	
  
	
  
Schingara	
  K	
  &	
  Chao	
  M,	
  et	
  al.,	
  2013.	
  
Extrato	
  de	
  Oli-­‐Ola	
  
•  extrato	
   100%	
   natural	
   da	
   oliva	
   -­‐	
   alta	
   concentração	
   de	
   compostos	
  
fenólicos	
  
•  promove	
  efeito	
  de	
  peeling	
  na	
  pele	
  
•  Resultados	
  de	
  4	
  a	
  8	
  semanas	
  -­‐	
  suave	
  descamação	
  da	
  pele	
  (corpo	
  todo)	
  
	
  	
  
•  EsCmula	
  a	
  produção	
  de	
  colágeno	
  e	
  elasCna;	
  
•  Melhora	
  a	
  elasCcidade	
  cutânea;	
  
•  Diminui	
   a	
   hiperpigmentaçãp	
   cutânea	
   e	
   melhora	
   a	
   uniformidade	
   da	
  
tonalidade	
  da	
  pele;	
  
•  EsCmula	
  a	
  renovação	
  celular;	
  
•  Reduz	
  a	
  perda	
  e	
  as	
  alterações	
  funcionais	
  da	
  elasCna	
  dérmica;	
  
•  É	
  um	
  anCoxidante	
  e	
  clareador	
  cutâneo.	
  
Sugestões	
  de	
  Fórmulas:	
  	
  
1)	
  AnCoxidante	
  
	
  
Vitamina	
  C……………..300mg	
  
Vitamina	
  E………………100UI	
  
Coenzima	
  Q10……..	
  150mg	
  
Selênio	
  (quelado)..150mcg	
  
Betacaroteno……….…10mg	
  
	
  
	
  
Tomar	
  1	
  -­‐	
  2	
  doses	
  ao	
  dia.	
  
2)	
  AnCglicante	
  
	
  
Glicoxil……………..……	
  100mg	
  
Exynutriment………...150mg	
  	
  	
  	
  
BioCna……………………300mcg	
  
	
  
Tomar	
  1	
  dose	
  ao	
  dia.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Sugestões	
  de	
  Fórmulas:	
  	
  
3)	
  Colágeno	
  
	
  
Exynutriment	
  ……..300mg	
  
Colágeno	
  Hidrolisado…5g	
  
Ácido	
  alfa	
  lipoico	
  …..150mg	
  
BioCna……………..	
  	
  	
  	
  500mcg	
  
Vitamina	
  C………………300mg	
  
Selênio	
  (quelado)..150mcg	
  
	
  
	
  
Tomar	
  1	
  -­‐	
  2	
  doses	
  ao	
  dia.	
  
4)Mulher	
  em	
  menopausa	
  
	
  
	
  
Soja	
  (extrato	
  40%)….	
  150mg	
  
Resveratrol……………..15mg	
  
	
  
	
  
Tomar	
  1	
  dose	
  ao	
  dia.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Sugestões	
  de	
  Fórmulas:	
  	
  
4)	
  Hidratação	
  Cutânea	
  
	
  
	
  
Óleo	
  de	
  prímula………500mg	
  
	
  
	
  
Tomar	
  1	
  -­‐	
  2	
  doses	
  ao	
  dia.	
  
5)	
  Melasma	
  
	
  
	
  
Oli	
  ola………………….100mg	
  
Punica	
  granatum…..100mg	
  
Betacaroteno…………10mg	
  
	
  
	
  
Tomar	
  1	
  dose	
  ao	
  dia.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Antes	
  de	
  pensar	
  em	
  suplementar:	
  
	
  
	
  
v Prescrição	
  individualizada	
  
v Histórico,	
  necessidades,	
  contra-­‐
indicações…	
  
v Cuidado	
  com	
  suplementos	
  isolados	
  
v Manter	
  equilíbrio	
  entre	
  nutrientes	
  
“	
  O	
  envelhecimento	
  faz	
  parte	
  de	
  um	
  processo	
  natural	
  da	
  vida	
  que	
  
não	
   podemos	
   impedir,	
   mas	
   o	
   modo	
   como	
   você	
   vai	
   envelhecer	
  
depende	
  só	
  de	
  você.”	
  
	
  
 
Nutrição	
  na	
  saúde	
  dos	
  cabelos	
  e	
  unhas	
  
“	
   Maus	
   hábitos	
   alimentares,	
   que	
  
levam	
   também	
   a	
   defic iênc ias	
  
nutricionais,	
   estão	
   diretamente	
  
ligados	
   a	
   desordens	
   estéCcas,	
   como	
  
unhas	
  fracas,	
  queda	
  de	
  cabelos	
  e	
  até	
  
obesidade.”	
  
Queda	
  de	
  cabelos:“Queda	
  patológica	
  de	
  cabelos	
  pode	
  ser	
  definida	
  como	
  uma	
  alteração	
  no	
  
ciclo	
   biológico	
   capilar	
   (fase	
   anágena,	
   catágena	
   e	
   telógena),	
   que	
   em	
  
excesso	
  ou	
  não,	
   leva	
  a	
  diminuição	
  do	
  número	
   total	
  de	
   cabelos,	
  ou	
   seja,	
  
uma	
  alopecia	
  que	
  pode	
  ser	
  geral	
  ou	
  em	
  áreas.”	
  	
  
Basto	
  FT.	
  Calvície	
  feminina:	
  classificação	
  proposta.	
  Rev.	
  Soc.	
  Bras.	
  Cir.	
  Plást.	
  2006.	
  
Alopecia: 
Fases	
  do	
  Cabelo:	
  
Alopecia:	
  
q Pode	
  ser	
  classificada	
  em	
  congênita	
  e	
  hereditária	
  ou	
  adquirida,	
  e	
  
cicatriciais	
  ou	
  não	
  cicatriciais	
  
CICATRICIAIS:	
  
-­‐  Por	
  agentes	
  asicos	
  ou	
  químicos,	
  
-­‐  Infecciosas:	
  fúngica,	
  bacteriana,	
  
viral	
  e	
  protozoária,	
  
-­‐  Neoplásicas:	
   linfomas,	
   tumores	
  
metastáCcos	
  e	
  carcinomas,	
  
-­‐  Dermatoses	
   de	
   origem	
   incerta	
  
ou	
   síndromes	
   clínicas:	
   pseudo-­‐
peleda	
   de	
   Brocq,	
   foliculite	
  
descalvante,	
   esclerodermia,	
  
lúpus	
  eritematoso	
  e	
  sarcoidose.	
  
NAO	
  CICATRICIAIS:	
  
-­‐  Alopecias	
   traumáCcas:	
   por	
  
p r e s s ã o , 	
   t r a ç ã o	
   e	
  
tricoClomania,	
  
-­‐  Alopecias	
   difusas	
   ou	
   eflúvio	
  
t e l ó g e n o : 	
   h o r m o n a l ,	
  
n u t r i c i o n a l , 	
   e s t r e s s e	
  
fisiológico,	
   drogas	
   e	
   doenças	
  
cutâneas	
  locais,	
  
-­‐  Alopecia	
  areata,	
  
-­‐  Alopecia	
  androgenéCca.	
  
Alopecia	
  Androgené3ca	
  
•  Envolvimento	
  dos	
  andrógenos	
  na	
  AAG	
  
•  Existe	
  um	
  aumento	
  na	
   concentração	
  
de	
   DHT,	
   5-­‐alfa-­‐redutase	
   e	
   receptor	
  
de	
  andrógenos	
  no	
  couro	
  cabeludo	
  de	
  
indivíduos	
  com	
  AAG.	
  
	
  
Mulinari	
  F,	
  Soares	
  IF.	
  Alopecia	
  AndrogenéCca.	
  Rev.	
  Ciênc.	
  Méd.,	
  Campinas,	
  2009.	
  
o  Em	
   cada	
   passagem	
   pelo	
   ciclo,	
   a	
   duração	
   da	
   fase	
   anágena	
   	
   ↓	
   e	
   a	
  
telógena	
  ↑	
  
o  Fase	
  anágena	
  ⇒	
  principal	
  determinante	
  do	
  comprimento	
  do	
  cabelo	
  
o  Fase	
  evidente	
  de	
   latência	
  entre	
  os	
   ciclos	
  ➠	
   redução	
  do	
  número	
  de	
  
cabelos	
  visíveis	
  no	
  couro	
  cabeludo	
  
Alopecia Androgenética 
Lee	
  WS,	
  Ro	
  BI,	
  Hong	
  SP,	
  Bak	
  H,	
  Sim	
  WY,	
  Kim	
  W,	
  et	
  al.	
  A	
  new	
  classificaCon	
  of	
  pakern	
  hair	
  loss	
  that	
  is	
  universal	
  for	
  men	
  and	
  women:	
  basic	
  and	
  specific	
  (BASP)	
  classificaCon.	
  J	
  Am	
  Acad	
  Dermatol.	
  
2007;	
  57(1):	
  37-­‐46.	
  
Manejo	
  Terapêu3co	
  
Fitoterápicos:	
  
o  Saw	
  Palmeko:	
  
	
  
o  Inibe	
   a	
   5-­‐∂-­‐redutase	
   –	
   impedindo	
   a	
   conversão	
   de	
  
testosterona	
  em	
  DHT.	
  
o  Mecanismo	
  similar	
  ao	
  Finasterida.	
  
	
  
	
  “Estudo	
  mostrou	
  que	
  60	
  por	
   cento	
  dos	
  que	
   tomaram	
  uma	
   combinação	
  de	
  
400	
  mg	
  de	
  Saw	
  Palmeko	
  e	
  100	
  mg	
  de	
  beta-­‐sitosterol	
   apresentaram	
  maior	
  
crescimento	
  de	
  cabelo	
  do	
  que	
  os	
  que	
  tomaram	
  um	
  placebo.”	
  
Journal	
  of	
  AlternaRve	
  and	
  Complementar,	
  2012.	
  
Beta-­‐sitosterol	
  
•  inibe	
  a	
  ação	
  da	
  enzima	
  5	
  alfa	
  redutase.	
  
“O	
  estudo	
  testou	
  26	
  homens	
  com	
  alopecia	
  androgenéCca	
  em	
  idade	
  
entre	
   23	
   e	
   65	
   anos	
   com	
  perda	
   de	
   cabelo	
   	
   leve	
   a	
  moderada.	
   Eles	
  
receberam	
  50	
  mg	
  de	
  beta	
  sitosterol	
  por	
  dia	
  durante	
  quatro	
  meses	
  e	
  
o	
  tratamento	
  demonstrou	
  uma	
  melhora	
  em	
  60%	
  dos	
  indivíduos.	
  “	
  
EffecCveness	
  of	
  Botanically	
  Derived	
  Inhibitors	
  of	
  5AR	
  in	
  the	
  Treatment	
  of	
  AndrogeneCc	
  Alopecia,	
  Volume	
  8,	
  Number	
  2,	
  April	
  2013.	
  
Aspectos Nutricionais na queda 
de cabelos: 
•  A	
  má	
  nutrição	
  influencia	
  no	
  crescimento,	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  estrutura	
  da	
  haste	
  e	
  as	
  vezes	
  na	
  cor,	
  
•  Deficiência	
   de	
   nutrientes:	
   retardo	
   da	
   fase	
   anágena	
   e	
  
aceleramento	
  da	
  telógena	
  do	
  fio,	
  
	
  
•  Nutrição	
  deficiente	
  –	
  compromeCmento	
  da	
  barreira	
  capilar	
  –	
  
cabelos	
  quebradiços	
  e	
  sem	
  brilho.	
  
•  Deficiência	
  de	
  nutrientes	
  pode	
  acelerar	
  o	
  processo	
  da	
  queda	
  
de	
  cabelos.	
  
Alimentos e Nutrientes que 
auxiliam na prevenção e melhora 
da queda de cabelos: 
❉	
  Proteínas:	
  
	
  
•  88%	
   do	
   cabelo	
   é	
   composto	
   de	
   proteínas	
   (alfa-­‐queraCna)	
   e	
  
12%	
  de	
  Fe,	
  Cu,	
  Zn,	
  I,	
  H	
  e	
  enxofre.	
  
	
  
•  Deficiência	
   protéica	
   ⇾	
   ↓	
   na	
   velocidade	
   do	
   crescimento,	
  
afinamento	
  dos	
  cabelos,	
  alopecia	
  difusa,	
  
•  	
   27%	
   das	
   proteínas	
   dos	
   cabelos:	
   fenilalanina,	
   isoleucina,	
  
triptofano,	
  meConina,	
  leucina,	
  valina,	
  lisina	
  e	
  treorina.	
  
	
  
⇢	
   Eflúvio	
   telógeno	
   esta	
   relacionado	
   a	
   privação	
   aguda	
   de	
  
proteína.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Devilla	
  MH.	
  Alopecia	
  e	
  Nutrição.	
  Univalli,	
  2008.	
  
❉	
  CisCna	
  e	
  Cisteína:	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
•  QueraCna:	
  15%	
  de	
  cisCna	
  e	
  cisteína.	
  
	
  
•  Pacientes	
  com	
  queda	
  de	
  cabelo	
  em	
  geral	
  tem	
  baixos	
  níveis	
  
de	
   CisCna	
   e	
   Taurina.	
   Foi	
   observada	
   uma	
   regressão	
   de	
  
intensa	
  queda	
  de	
  cabelo	
  com	
  doses	
  diárias	
  de	
  1,5g	
   -­‐	
  2x	
  ao	
  
dia.	
  
	
  
•  Alopecia	
   AndrogenéCca	
  ☞	
   CisCna	
   –	
   modifica	
   composição	
  
de	
   aa	
   da	
   queraCna,	
   fazendo	
  os	
   valores	
   alterados	
   voltarem	
  
ao	
  normal.	
  
	
  
	
  
Mulinari	
  &	
  Soares,	
  2011	
  
L-­‐cisteína:	
  200	
  a	
  600mg	
  
L-­‐	
  cisCna:	
  20	
  a	
  50mg	
  
❉	
  Colágeno	
  Hidrolisado:	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
•  Composição	
  importante	
  de	
  aminoácidos.	
  	
  
	
  
•  Sua	
   suplementação	
   tem	
   mostrado	
   beneficios	
   aos	
   cabelos,	
   por	
  
esCmular	
  crescimento	
  e	
  fios	
  com	
  maior	
  diâmetro.	
  
❉	
  Silício:	
  
	
  
•  Importante	
  para	
  o	
  desenvolvimento	
  de	
  proteínas	
  fibrosas	
  como	
  
o	
  cabelo.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Sabatovich,	
  2014	
  
❉	
  Zinco:	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
•  Inibe	
  a	
  ação	
  da	
  5-­‐∂-­‐redutase.	
  
•  Valores	
   normais	
   de	
   Zn	
   no	
   cabelo	
   estão	
   reduzidos	
   quando	
   a	
  
ingestão	
  esta	
  60%	
  abaixo	
  do	
  recomendado,	
  	
  
•  Fator	
  de	
  crescimento	
  e	
  desenvolvimento	
  dos	
  cabelos.	
  	
  
•  Regula	
  a	
  oleosidade	
  (evitando	
  a	
  seborréia)	
  
•  Deficiência:cabelos	
   finos,	
   quebradiços,	
   sem	
   brilho	
   e	
  
avermelhados.	
  
	
  
❉	
  Ferro:	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
•  Sua	
  deficiência:	
  queda	
  difusa	
  dos	
  cabelos	
  
•  Queda	
  telógena	
  ➙	
  quando	
  mais	
  intensa	
  ➙	
  efluvio	
  telógeno.	
  
•  Pacientes	
   com	
   alopecia	
   areata	
   e	
   alopecia	
   androgenéCca	
  
apresentam	
  níveis	
  significantemente	
  menores	
  de	
  ferriCna.	
  
Devilla,	
  2013	
  
❉ Ácidos Graxos Essenciais 
Alopecia	
   Areata:	
   Infla-­‐mação	
  
Peribulbar	
  
Alopecia	
   Androgené3ca:	
  
l i b e r a ç ão	
   de	
   c i t o c i n a s	
  
inflamatórias	
  (IL-­‐1)	
  	
  
A	
  IL-­‐1	
  
aumenta	
  a	
  
queda	
  de	
  
cabelo.	
  
Citocinas	
   levam	
   a	
  
transformação	
   de	
  
a n á g e n a	
   e m	
  
telógena	
   –	
   alopecia	
  
areata	
  
Ômega	
  3	
  –	
  ação	
  anCinflamatória	
  
	
  
Vit.	
  E	
  -­‐	
  ↓	
  COX	
  2	
  
❉	
  BioCna:	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
o 	
  Desenvolvimento	
  do	
  folículo	
  piloso,	
  
	
  
o 	
   Previne	
   a	
   progressão	
   da	
   calvície	
   –	
   age	
   no	
  metabolismo	
   protéico	
  
esCmulando	
  a	
  biossíntese	
  capilar	
  
	
  
o 	
   	
  Ação	
  potencializada	
  quando	
  uClizada	
  com:	
  Vit.	
  B12,	
  acido	
  fólico,	
  
Vit	
  B5,	
  Zn,	
  Mg	
  
“Estudo	
   com	
  suplementação	
  de	
  300mcg	
  de	
  bioCna,	
   3x	
   ao	
  dia	
  mostraram	
  
bons	
  resultados	
  na	
  melhora	
  da	
  alopecia	
  areata	
  e	
  androgenéCca.”	
  
Mulinari	
  &	
  Soares,	
  2013	
  
❉	
  Cianocobalamina	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
•  	
  Deficiência	
  leva	
  a	
  quadros	
  de	
  alopecia,	
  cabelos	
  brancos	
  precoces,	
  
ressecamento	
  cutâneo.	
  
•  	
   	
  ACva	
  a	
  síntese	
  de	
  queraCna	
  –	
  promove	
  formação	
  do	
  caroteno	
  -­‐	
  
encarregado	
  do	
  crescimento,	
  resistência	
  e	
  fortalecimento	
  dos	
  fios	
  
de	
  cabelo.	
  
•  	
   Ação	
   potencializada	
   quando	
   em	
   conunto	
   com	
   o	
   complexo	
   B	
  
(ácido	
  fólico	
  e	
  B6),	
  Vit.	
  C,	
  Fe,	
  Potássio,	
  Na	
  e	
  Ca.	
  
Devilla	
  MH.	
  Alopecia	
  e	
  Nutrição.	
  Univalli,	
  2008.	
  
50-­‐500mcg	
  
❉	
  Selênio	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
o 	
  	
  Deficiência	
  –	
  queda	
  e	
  clareamento	
  dos	
  cabelos,	
  
o 	
  	
  Excesso	
  –	
  deformação	
  dos	
  fios,	
  
o 	
  	
  Tratamento	
  de	
  caspa	
  e	
  seborréia	
  ⟼	
  age	
  na	
  parte	
  córnea	
  do	
  couro	
  
cabeludo.	
  
Mulinari	
  F,	
  Soares	
  IF.	
  Alopecia	
  AndrogenéCca.	
  Rev.	
  Ciênc.	
  Méd.,	
  Campinas,	
  2009.	
  
Sugestão	
  de	
  Fórmula/CABELOS	
  
	
  
1)	
  
	
  
MeConina	
  ………….	
  	
  	
  	
  	
  200	
  mg	
  	
  
Cisteína	
  …………….	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  80	
  mg	
  
CisCna	
  	
  ………	
  ......	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  25	
  mg	
  	
  
BioCna……………..	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  0,5mg	
  
Silício	
  orgânico	
  …	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  100mg	
  
Vitamina	
  B2…………	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  1mg	
  
	
  
Tomar	
  2	
  cápsulas	
  ao	
  dia.	
  
	
  
UNHAS	
  
Nutrientes	
  e	
  Unhas	
  
•  Aminoácidos	
  Sulfurados	
  –	
  MeConina,	
  CisCna,	
  Cisteína	
  
•  Essenciais	
  para	
  a	
  síntese	
  de	
  queraCna	
  e	
  síntese	
  de	
  proteínas	
  
estruturais	
  
•  Doses/Suplementação:	
  	
  
•  L-­‐cisteína:	
  200	
  a	
  600mg	
  
•  L-­‐	
  meConina:	
  200	
  a	
  400mg	
  
•  L-­‐	
  cisCna:	
  20	
  a	
  50mg	
  
Sabatovich	
  O,	
  Vilarejo	
  Kede	
  MP.	
  Dermatologia	
  estéCca	
  feminina.	
  2004.	
  
•  Colágeno	
  hidrolisado	
  
•  Dose/suplementação:	
  10g/	
  dia	
  
•  BioCna:	
   essencial	
   para	
   o	
   crescimento	
   das	
   células,	
   atua	
   no	
  
metabolismo	
  protéico	
  
•  Dose/	
  suplementação:	
  100	
  a	
  800mcg	
  
Nutrientes	
  e	
  Unhas	
  
Mulinari	
  et	
  al.,	
  2011.	
  
Ácido	
  Ortosilícico	
  (forma	
  hidrossolúvel	
  do	
  silício***)	
  
	
  
•  indispensável	
  para	
  síntese	
  do	
  colágeno	
  e	
  da	
  elasCna,	
  
	
  
•  aCvação	
   das	
   enzimas	
   de	
   hidroxilação	
   que	
   intervêm	
   nas	
  
ligações	
  cruzadas	
  do	
  colágeno,	
  responsáveis	
  pela	
  resistência	
  e	
  
pela	
  elasCcidade	
  das	
  proteínas	
  fibrosas	
  
•  Doses/Suplementação:	
  	
  100	
  a	
  150	
  mg/dia	
  
Nutrientes	
  e	
  Unhas	
  
Sabatovich	
  O,	
  Vilarejo	
  Kede	
  MP.	
  Dermatologia	
  estéCca	
  feminina.	
  2004.	
  
Sugestões	
  de	
  Fórmulas:	
  UNHAS	
  
1)	
  
	
  
Vitamina	
  C……………500mg	
  
BioCna…………………	
  500mcg	
  
Cisteína………………..	
  300mg	
  
	
  
	
  
Tomar	
  1	
  dose	
  ao	
  dia.	
  
2)	
  
	
  
Ácido	
  Ortosilícico………	
  150mg	
  
Colágeno	
  Hidrolisado...	
  	
  	
  	
  5g	
  
	
  
	
  
Tomar	
  1	
  dose	
  ao	
  dia	
  (sachê)	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Sugestões	
  de	
  Fórmulas:	
  UNHAS	
  
3)	
  Shake	
  para	
  unhas	
  frágeis	
  
	
  
Exynutriment……………150mg	
  
L-­‐meConina………………200mcg	
  
Colágeno	
  Hidrolisado	
  …..5g	
  
BioCna………………………..1g	
  
Base	
  shake…………………………qsp	
  
	
  
Enviar	
  para	
  30	
  dias.	
  Tomar	
  1	
  dose	
  
ao	
  dia	
  á	
  noite.	
  
Gordura	
  Abdominal	
  
“A	
   gordura	
   abdominal,	
   na	
   sociedade	
   atual,	
   tem	
   sido	
   um	
  dos	
   grandes	
   fatores	
   no	
  
desequilíbrio	
   da	
   autoesRma.	
   Vivemos	
   uma	
   ditadura	
   do	
   corpo	
   perfeito	
   e,	
   quando	
  
não	
  nos	
  encaixamos	
  em	
  tal	
  padrão,	
  nos	
  senRmos	
  feios,	
  inferiores,	
  inadequados.”	
  
Luísa	
  Restelli,	
  2016	
  	
  
Gordura Abdominal: 
Relacionada	
  com:	
  
	
  
•  ↓	
  níveis	
  de	
  testosterona,	
  	
  
•  ↓	
  	
  níveis	
  de	
  estrogênio	
  e	
  ↑	
  de	
  estrona,	
  	
  
•  ACvidade	
  aumentada	
  da	
  aromatase	
  
•  Ingestão	
  calórica	
  aumentada	
  	
  
•  Resistência	
  periférica	
  a	
  insulina	
  	
  
•  Estresse	
  -­‐	
  ↑	
  corCsol	
  
Tecido Adiposo como órgão endócrino: 
Hermsdorff	
  &	
  Monteiro.	
  Gordura	
  Visceral,	
  Subcutânea,	
  Intramuscular.	
  Arq	
  Bras	
  Endocrinol	
  Metab	
  vol	
  48	
  no	
  6	
  Dezembro	
  2004.	
  
⬇ níveis de Testosterona: 
•  Perda	
  da	
  virilidade,	
  ↓	
  da	
  libido	
  e	
  aCvidade	
  sexual	
  
•  Sensação	
   geral	
   de	
   mal	
   estar,	
   depressão,	
   fadiga	
   e	
  
distúrbios	
  do	
  sono,	
  
•  Perda	
  de	
  massa	
  muscular,	
  
•  ↑	
  gordura	
  abdominal,	
  
•  Desordens	
  no	
  metabolismo	
  lipídico	
  e	
  glicêmico,	
  
•  Risco	
  aumentado	
  para	
  doenças	
  cardíacas	
  e	
  osteoporose	
  
•  Predispõe	
  ao	
  ↑	
  dos	
  níveis	
  de	
  corCsol.	
  
Fonseca-­‐Alaniz	
  et	
  al.	
  Tecido	
  Adiposo	
  e	
  Regulação	
  Metabólica.	
  Arq	
  Bras	
  Endocrinol	
  Metab	
  vol	
  50	
  no	
  2	
  Abril	
  2006.	
  
•  Menopausa	
  X	
  Andropausa	
  
•  Com	
   oenvelhecimento,	
   o	
   nível	
   de	
   testosterona	
   sofre	
   uma	
  
queda	
  gradual	
  natural.	
  	
  
•  Os	
  níveis	
  de	
  estrogénos	
  podem	
  estar	
  anormalmente	
  elevados	
  
no	
   homem	
   a	
   parCr	
   da	
   meia-­‐idade	
  à	
   boa	
   parte	
   da	
   baixa	
  
produção	
  de	
  testosterona	
  é	
  converCda	
  em	
  estrogéno,	
  criando	
  
um	
   padrão	
   hormonal	
   patológico	
   em	
   que	
   os	
   estrogénos	
  
predominam	
  sobre	
  a	
  testosterona	
  .	
  
•  Excesso	
   de	
   estrógenos	
  à	
   acumulo	
   de	
   gordura	
   abdominal.	
  
(má	
   alimentação	
   e	
   falta	
   de	
   aCvidade	
   asica	
   têm	
  um	
   impacto	
  
importante).	
  	
  
Fonseca-­‐Alaniz	
  MH	
  et	
  al.	
  Tecido	
  adiposo:	
  órgão	
  endócrino.	
  Jornal	
  de	
  Pediatria	
  Vol.	
  83,	
  No	
  5,	
  2007.	
  
Adiposidade	
  e	
  a	
  Mulher	
  
•  Gordura	
  Localizada:	
  
⇧	
  da	
  ingestão	
  Calórica	
  
Desequilíbrio	
  estrogênio	
  periférico	
  
↓	
  níveis	
  de	
  testosterona/	
  ↑aromatase	
  
	
  
Menopausa:	
  Conversão	
  da	
  androstenediona	
  a	
  estrona	
  ↑	
  pelo	
  ↑	
  
na	
   transcrição	
   da	
   aromatase	
   na	
   gordura	
   subscutânea,	
   nos	
  
adipócitos	
  e	
  pré-­‐adipócitos,	
  
	
  
	
  
Hermsdorff	
  &	
  Monteiro.	
  Gordura	
  Visceral,	
  Subcutânea,	
  Intramuscular.	
  Arq	
  Bras	
  Endocrinol	
  Metab	
  vol	
  48	
  no	
  6	
  Dezembro	
  2004.	
  
AROMATASE:	
  
	
  
•  Aromatase:	
  enzima	
  que	
  faz	
  a	
  conversão	
  
	
  	
  	
  	
  de	
  andrógenos	
  para	
  estrógenos.	
  
•  O	
   processo	
   de	
   aromaCzação	
   ocorre	
   no	
   tecido	
   adiposo,	
   e	
   é	
   a	
  
principal	
  fonte	
  estrogênica	
  em	
  homens.	
  
•  A	
   aromaCzação	
   da	
   testosterona	
   esta	
   ↑	
   com	
   a	
   idade,	
   IMC	
   ↥,	
  
estresse.	
  
•  A	
  aromatase	
  é	
  dependente	
  de	
  Zn.	
  
Torrezan	
  et	
  al.	
  O	
  Tratamento	
  com	
  Isofl	
  avonas	
  MimeCza	
  a	
  Ação	
  do	
  Estradiol	
  no	
  Acúmulo	
  de	
  Gordura	
  em	
  Ratas	
  Ovariectomizadas.	
  Arq	
  Bras	
  Endocrin	
  Metab	
  2008.	
  
Processo	
  Fisiológico	
  Normal	
  de	
  Conversão	
  de	
  Testosterona	
  a	
  Estradiol:	
  
Queiroz	
  JCF	
  et	
  al.	
  Controle	
  da	
  adipogênese	
  por	
  ácidos	
  graxos.	
  Arq	
  Bras	
  Endocrinol	
  Metab.	
  2009.	
  
Desregulação	
   da	
   aromatase:	
   	
   a	
   maior	
   parte	
   da	
   testosterona	
   de	
  
converte	
  em	
  estradiol.	
  
Deficiência	
  de	
  Zn	
  
Willians,	
  2012	
  
AROMATIZAÇAO	
  
Quanto	
   >	
   a	
   aCvidade	
   da	
   aromatase	
  
>	
   são	
  os	
  níveis	
  de	
   testosterona	
  que	
  
se	
  convertem	
  em	
  estradiol.	
  
É	
  responsivo	
  ao	
  estrogênio	
  
Expressa	
   receptor	
   ∂	
   para	
  
estrogênio	
   –	
   responsável	
   pela	
  
lipogênese	
  do	
  tecido	
  adiposo.	
  
Fonseca-­‐Alaniz	
  MH	
  et	
  al.	
  Tecido	
  adiposo:	
  órgão	
  endócrino.	
  Jornal	
  de	
  Pediatria	
  Vol.	
  83,	
  No	
  5,	
  2007.	
  
Nutrientes que auxiliam no aumento dos 
níveis de testosterona e inibição da 
aromatase: 
•  Modula	
  a	
  aromatase	
  
•  Deficiência	
  ➞	
  conversão	
  acelerada	
  de	
  test.	
  em	
  estrógeno	
  
•  Receptores	
  hormonais	
  precisam	
  de	
  Zn	
  pra	
  funcionar	
  bem	
  
•  Níveis	
  baixos	
  reduzem	
  os	
  níveis	
  de	
  testosterona,	
  produção	
  e	
  
tempo	
  de	
  vida	
  do	
  esperma	
  e	
  performance	
  muscular.	
  
•  Suplementação	
  de	
  Zn	
  diminui	
  a	
  resistência	
  a	
  insulina	
  	
  
Zn	
  ⇾	
  co-­‐fator	
  SOD	
  !!!	
  
Inibidores	
  da	
  
aromatase:	
  ZINCO	
  
Jules	
  e	
  Joshua	
  M.	
  et	
  al,.	
  2014	
  
	
  
Querce3na:	
  
	
  
•  Ação	
  anCoxidante	
  e	
  anCinflamatória	
  	
  
•  É	
  capaz	
  de	
  inibir	
  a	
  aromatase.	
  
	
  
“Estudos	
   mostraram	
   que	
   a	
   querceCna	
   tem	
   ação	
   anC-­‐
carcinogênica	
  por	
  inibir	
  a	
  aromatase.	
  Por	
  esse	
  fato	
  é	
  capaz	
  de	
  
prevenir	
  alguns	
  Cpos	
  de	
  câncer	
  como	
  de	
  mama	
  e	
  próstata”.	
  	
  
	
  
Boas	
  fontes:	
  repolho,	
  cebola,	
  alho,	
  maçã	
  
Flavonóides	
  Inibidores	
  da	
  
Aromatase:	
  
Balunas	
  et	
  al	
  2008,	
  Balunas	
  et	
  al	
  2006	
  	
  	
  
CRISINA	
  
•  É	
  uma	
  molécula	
  de	
  isoflavona,	
  	
  
•  potente	
  bloqueadora	
  da	
  aromatase	
  
•  aCvidade	
  fitoestrogênica	
  e	
  anCoxidante	
  	
  	
  
•  Considerada	
   uma	
   “isoflavona	
   anabólica”,	
   pelo	
   seu	
   efeito	
  
“anCestrógeno”,	
  	
  
•  um	
   dos	
   mais	
   potentes	
   inibidores	
   flavônicos	
   naturais	
   da	
  
aromatase	
  
	
  
☞	
   quando	
   uClizar	
   precursores	
   ou	
   esCmuladores	
   de	
   testosterona,	
  
uClizar	
  crisina!	
  
Flavonóides	
  Inibidores	
  da	
  
Aromatase:	
  
Tradado	
  de	
  Fitomedicina,	
  3	
  ed.	
  	
  
“Estudos	
  mostraram	
  que	
  a	
  crisina	
  é	
  pouco	
  absorvida	
  no	
  nosso	
  
organismo,	
   e	
   que	
   quando	
   associada	
   a	
   piperina,	
   sua	
  
biodisponibilidade	
   foi	
   aumentada.	
   Supõe-­‐se	
   que	
   essa	
  
associação	
  traga	
  melhores	
  resultados	
  na	
  redução	
  do	
  processo	
  
da	
  aromaCzação”.	
  
	
  
Inibidores	
  da	
  Aromatase:	
  
PIPERINA	
  
Hammoud,	
  et	
  al;	
  2009.	
  	
  
•  Proveniente	
  do	
  esterol	
  	
   Es3mula	
  o	
  hipotálamo	
  a	
  secretar	
  o	
  
hormônio	
  liberador	
  de	
  gonadotrofinas	
  
(GnRh)	
  
EsCmula	
  a	
  adeno-­‐hipófise	
  a	
  produzir	
  o	
  hormônio	
  
luteinizante	
  (LH)	
  Responsável	
  pela	
  síntese	
  de	
  
testosterona	
  	
  
e	
  o	
  hormônio	
  folículo-­‐esCmulante	
  (FSH)	
  	
  
encarregado	
  da	
  espermatogênese.	
  	
  
GAMA ORIZANOL 
Fry	
  AC,	
  Bonner	
  E,	
  Lewis	
  DL,	
  Johnson	
  RL,	
  Stone	
  MH,	
  Kraemer	
  WJ:	
  The	
  effects	
  of	
  gamma-­‐oryzanol	
  supplementaCon	
  during	
  resistance	
  exercise	
  training.	
  Int	
  J	
  Sport	
  Nutr.	
  1997	
  Dec;7(4):318-­‐29.	
  	
  	
  
MACA	
  -­‐	
  LEPIDIUM	
  MEYENII	
  
•  Planta	
  de	
  origem	
  peruana;	
  
•  Além	
   de	
   esCmular	
   a	
   secreção	
   de	
   LH,	
   produzindo	
   efeito	
  
“potencializador”	
  da	
  testosterona;	
  
•  Também	
   interfere	
   no	
  metabolismo	
   das	
   estronas	
   ,	
   através	
   de	
  
um	
  mecanismo	
  semelhante	
  ao	
  observado	
  no	
  Indol	
  3-­‐carbinol.	
  	
  
Gonzales	
  GF,	
  Córdova	
  A,	
  Vega	
  K,	
  Chung	
  A,	
  Villena	
  A,	
  Gónez	
  C,	
  CasCllo	
  S.	
  Effect	
  of	
  Lepidium	
  meyenii	
  (Maca)	
  on	
  sexual	
  desire	
  and	
  its	
  absent	
  relaConship	
  with	
  serum	
  testosteron	
  levels	
  in	
  adult	
  
healthy	
  men.	
  2002.	
  Andrologia	
  34,	
  367–72.	
  
	
  
•  OCmiza	
  a	
  secreção	
  endógena	
  de	
  testosterona	
  e	
  DHEA	
  
•  EsCmula	
  adeno-­‐hipósife,	
  exercendo	
  aumento	
  nos	
  níveis	
  de	
  LH;	
  
TRIBULUS	
  TERRESTRISSaponinas	
  
• Furostanol	
  
• Protodioscinas	
  	
  
Presentes	
  no	
  Tribulus	
  -­‐-­‐-­‐	
  Aumento	
  de	
  andrógenos	
  
Ganesan	
  AP.	
  Sexual	
  effects	
  of	
  puncturevine	
  (Tribulus	
  terrestris)	
  extract	
  (protodioscin):	
  an	
  evaluaCon	
  using	
  a	
  rat	
  model.	
  J	
  Altern	
  Complement	
  Med.	
  2003	
  Apr;	
  9	
  (2):257-­‐65	
  	
  
Adaikan	
  P.G.	
  Protodioscin	
  from	
  herbal	
  plant	
  Tribulus	
  terrestris	
  L	
  improves	
  the	
  male	
  sexual	
  funcCons,	
  probably	
  via	
  DHEA.	
  Int	
  J	
  Impotence	
  Research	
  (1997)	
  9,	
  supp	
  1:	
  S64	
  	
  
Alimentos	
  que	
  contribuem	
  para	
  diminuição	
  da	
  
gordura	
  abdominal:	
  
•  O	
  uso	
  de	
  500ml	
  a	
  1l	
  de	
  chá	
  por	
  dia	
  reduziu	
  em	
  15%	
  o	
  consumo	
  
alimentar	
  e	
  10	
  a	
  13%	
  o	
  peso.	
  	
  
KAO,	
  Y;	
  HIIPAKARA,	
  RA;	
  LIA,	
  S.	
  ModulaCon	
  of	
  obesity.	
  Am	
  J	
  Clin	
  Nutr,	
  2000.	
  	
  
•  O	
  efeito	
  termogênico	
  do	
  chá	
  verde	
  é	
  maior	
  que	
  o	
  da	
  cafeína;	
  	
  
•  Age	
  duplamente:	
  	
  
•  Catequinas	
  inibem	
  COMT,	
  
•  Cafeína-­‐	
  inibe	
  fosfodiesterase.	
  	
  
	
  
Chá	
  Verde	
  Emagrece?	
  
DULOO,	
  AG	
  et	
  al.	
  Eficacy	
  of	
  a	
  green	
  tea	
  extract	
  richt	
  in	
  catequin	
  polyphenols	
  and	
  caffeine	
  in	
  increasing	
  24h	
  energy	
  expenditure	
  and	
  fat	
  oxidaCon	
  in	
  humans.	
  Am	
  J	
  Clin	
  Nutr,	
  2000.	
  
	
  Diepvents,	
  K	
  et	
  al.	
  Obesity	
  and	
  thermogenesis	
  related	
  to	
  the	
  consumpCon	
  of	
  caffeine,	
  ephedrine,	
  capsaicin	
  and	
  green	
  tea.	
  Am	
  J	
  Physiol	
  Integr	
  Comp	
  Physiol,	
  2007.	
  	
  
	
  
PROPRIEDADES:	
  
	
  
•  	
  AnCoxidante;	
  
•  DiuréCco,	
  
•  Vasodilatador	
  e	
  controlador	
  da	
  pressão	
  arterial;	
  
•  Termogênico,	
  
•  Diminui	
  níveis	
  de	
  colesterol	
  (LDL);	
  	
  
	
  
	
  
Chá	
  Branco	
  
KAO,	
  Y;	
  HIIPAKARA,	
  RA;	
  LIA,	
  S.	
  ModulaCon	
  of	
  obesity.	
  Am	
  J	
  Clin	
  Nutr,	
  2000.	
  	
  
MOROSIL	
  
•  Laranja	
  Moro	
  –	
  Dieta	
  do	
  Mediterrâneo	
  
•  Coloração	
  vermelha	
  intensa	
  à	
  antocianinas	
  
	
  	
  
•  promove	
   uma	
   redução	
   acentuada	
   no	
   tamanho	
   das	
   células	
   de	
   gordura	
  
pela	
  diminuição	
  do	
  acúmulo	
  de	
  lipídeos	
  
Schulrz,	
  2015	
  
	
  
•  MECANISMO	
  DE	
  AÇAO:	
  
Na	
   boca:	
   	
   Age	
   na	
   modulação	
   do	
   paladar,	
   parCcularmente	
  
suprimindo	
  as	
  sensações	
  de	
  sabor	
  doce.	
  
No	
  intes3no:	
  Parece	
  inibir	
  os	
  receptores	
  de	
  glicose,	
  impedindo	
  a	
  
absorção	
   de	
   açúcares	
   e	
   conseqüentemente	
   aumento	
   da	
   taxa	
  
glicêmica,	
  
	
  
	
  
Dose	
  usada	
  no	
  estudo:	
  400mg	
  
u Apresentam	
  ACvidade:	
   	
  Hipoglicemiante,	
  Bloqueadora	
  da	
  sensação	
  gustaCva	
  de	
  CHO	
  
refinados	
  	
  
GYMMENA	
  SILVESTRE	
  
Simpsons	
  et	
  al.,	
  2014	
  
	
  
ü  	
  ↓	
  lipogênese	
  e	
  ↑	
  B-­‐oxidação	
  de	
  ácidos	
  graxos	
  
ü  	
   ↑	
   lepCna	
   e	
   adiponecCna	
   em	
   pacientes	
   com	
   resistência	
   a	
  
insulina	
  e	
  adiposidade	
  abdominal	
  
ü  Suplementação	
  de	
  óleo	
  de	
  peixe	
  ↓	
  massa	
  de	
  gordura,	
  hipertrofia	
  
dos	
  adipócitos	
  e	
  melhora	
  da	
  distribuição	
  corporal.	
  
OMEGA	
  3	
  
Queiroz	
  JCF	
  et	
  al.	
  Controle	
  da	
  adipogênese	
  por	
  ácidos	
  graxos.	
  Arq	
  Bras	
  Endocrinol	
  Metab.	
  2009.	
  
Metabolismo normal da glicose: 
Na resistência a insulina:: 
↓	
  testosterona	
  ↑	
  estradiol	
  –	
  inibe	
  Glut	
  4	
  
X
*	
  A	
  entrada	
  da	
  glicose	
  na	
  célula	
  é	
  dificultada,	
  ↑	
  glicemia	
  	
  
Sams	
  &	
  Chloe,	
  2011	
  
Principais sintomas da resistência a insulina: 
•  Acúmulo	
  de	
  gordura	
  abdominal	
  
•  Fadiga	
  
•  Dificuldade	
  para	
  perder	
  gordura	
  localizada	
  
•  “Cravings”	
  por	
  doces	
  
•  Fadiga	
  depois	
  das	
  refeições	
  
•  Dores	
  de	
  cabeça	
  
•  Alteração	
  hormonal	
  
•  Hormônio	
  dominante:	
  estrógeno	
  
•  Níveis	
  de	
  colesterol	
  e	
  triglicérides	
  alterados	
  
Fonseca-­‐Alaniz	
  MH	
  et	
  al.	
  Tecido	
  adiposo:	
  órgão	
  endócrino.	
  Jornal	
  de	
  Pediatria	
  Vol.	
  83,	
  No	
  5,	
  2007.	
  
Dieta	
  de	
  ⇧	
  IG	
  
Fumo	
  
Adiposidade	
  Visceral	
  
Estresse	
  Crônico	
  
Sedentarismo	
  
SuscepCbilidade	
  genéCca	
  
ALTERAM	
  O	
  
METABOLISMO	
  
DA	
  INSULINA	
  
CHO	
  	
  
↑	
  IG	
  
•  Rápida	
  absorção	
  da	
  glicose	
  
•  ⬆	
  TG	
  circulantes,	
  
•  Depleta	
  Vitaminas	
  do	
  compl.	
  B,	
  Cr,	
  Vit.	
  C	
  
•  ⬇	
  saciedade	
  
•  ⬇	
  lipólise	
  
•  Causa	
  irriCbilidade	
  e	
  agressividade	
  
•  ⬆	
  ingestão	
  compulsiva	
  
•  Sobrecarrega	
  pâncreas	
  	
  
•  Des-­‐sensibiliza	
  os	
  receptores	
  de	
  insulina	
  
•  Sobrecarrega	
  as	
  adrenais	
  (⬆	
  corCsol)	
  
•  Esta	
  relacionada	
  posiCvamente	
  com	
  o	
  ⬆	
  
da	
  PCR.	
  
•  Lipogênese	
  
•  Hipertrofia	
  células	
  adiposas	
  
CHO	
  ↑	
  IG	
   ↑	
  glicose	
  
sanguínea	
  
↑	
  produção	
  
de	
  insulina	
  –	
  
Hiperinsuli-­‐
nemia	
  
↓	
  sensibilidade	
  dos	
  
receptores	
  de	
  
membrana	
  a	
  
insulina	
  –	
  Resistên-­‐
cia	
  a	
  Insulina	
  
YACON 
•  ↓	
  IG	
  
•  ↓	
  Teor	
  Calórico	
  
•  ↑	
  Teor	
  de	
  Inulina	
  
	
  
Como	
   uClizar:	
   100g	
   antes	
   do	
   almoço	
   e	
   jantar	
   (sucos	
   e	
  
saladas)	
  
Extrato	
  da	
  yacon:	
  300mg/dia	
  –	
  antes	
  do	
  almoço	
  e	
  jantar.	
  
	
  
	
  
Casca de Maracujá 
•  ↑	
  teor	
  de	
  fibras,	
  principalmente	
  pecCna	
  
•  Reduz	
  absorção	
  da	
  glicose	
  pós	
  prandial	
  
Recomendação:	
  30g/dia	
  –	
  3	
  colh.	
  sopa	
  –	
  adicionadas	
  a	
  
sopa,	
  sucos,	
  comida.	
  
✱	
  essa	
  porcão	
  fornece	
  cerca	
  de	
  17g/	
  fibras.	
  	
  
Casca de Maracujá 
COMO	
  FAZER	
  	
  
	
  
Lave	
   10	
   maracujás	
   e	
   mergulhe	
   por	
   20	
   minutos	
   numa	
  
mistura	
  de	
  água	
  e	
  vinagre.	
  Corte-­‐os	
  ao	
  meio,	
  reCre	
  a	
  polpa	
  
e	
  guarde	
  para	
  fazer	
  suco.	
  Corte	
  a	
  casca	
  em	
  Crinhas,	
  ponha	
  
numa	
   assadeira	
   e	
   asse	
   em	
   forno	
   médio	
   por	
   cerca	
   de	
   30	
  
minutos	
  ou	
  até	
  que	
  fiquem	
  sequinhas.	
  Espere	
  esfriar.	
  Bata	
  
no	
   liquidificador	
   (ou	
  passe	
  no	
  processador)	
  até	
  obter	
  uma	
  
farinha.	
  Passe	
  pela	
  peneira	
  e	
  guarde	
  num	
  recipiente	
   limpo	
  
e	
  tampado.	
  
	
  Rendimento:	
  Aproximadamente	
  150	
  gramas.	
  	
  
BANANA VERDE 
⟹	
  Farinha	
  e	
  Biomassa	
  
↑	
  teor	
  de	
  amido	
  resistente	
  
Fonte	
  de	
  Mg,	
  B1,	
  B2,	
  B5,	
  K

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