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Integração metabólica Enzimas Enzima catalisador que deve baixar a energia de ativação do processo. Coenzimas x Cofatores As coenzimas que sofrem modificação de sua estrutura durante a reação catalítica são também chamadas de co-subtrato. Reações enzimáticas O sítio ativo é específico para o substrato de acordo com a organização estrutural da proteína. Reações enzimáticas Modelos Chave-fechadura e Encaixe induzido Reações enzimáticas Desnaturação da enzima Especificidade Altamente específica X Especificidade por grupos Inibição enzimática As enzimas são inibidas de diferentes formas por drogas (naturais ou sintéticas) ou metabólitos. A inibição pode ser reversível ou irreversível. Inibição irreversível, ocorre uma modificação química que inativa a enzima. Ex: Aspirina Inibição enzimática Inibição reversível competitiva - Competição pelo sítio ativo - Aumento da concentração do substrato deve superar a ação do inibidor - Aumento aparente do Km sem modificação da Vmáx. Inibição enzimática Inibição reversível não-competitiva - Pode levar a uma inibição da atividade mesmo em altas concentrações de substrato. - Normalmente, ocorre redução da Vmáx. Regulação Inibição reversível acompetitiva - Ligam-se ao complexo ES - Aumento da [S] não supera o efeito do inibidor - Redução na velocidade da reação - Interfere na dissociação do substrato, causando aparente redução do Km Outros inibidores Inibidores de estado de transição L-prolina D-prolina Estado planar de transição Inibidores de transição Compostos sintéticos capazes de se ligar a enzima, mimetizando o estado de transição. Esta ligação forte pode levar a inativação da enzima. Outros inibidores Inibidores suicidas Após a conversão do substrato, o mesmo deverá permanecer covalentemente ligado à enzima, inativando-a. Compartimentalização Regulação enzimática O transporte de substratos, produtos e cofatores através da membrana faz com que haja um controle na concentração desta moléculas num dado compartimento. Ex: beta-oxidação e síntese de ácidos graxos. Modificação covalente Regulação enzimática Zimógenos Outras modificações covalentes Regulação enzimática Concentração de enzima na célula A regulação ocorre por meio da inibição da síntese de novas moléculas de uma determinada enzima. A B C D E Esta regulação (feedback) pode ser positiva ou negativa. Aplicações clínicas Diagnóstico de lesões cardíacas e hepáticas Lipídeos FA - ácido graxo CL - colesterol MAG - monoacilglicerol DAG - diacilglicerol TAG - triacilglicerol CM - quilomícron AGPAT - 1-acilglicerol-3-fosfato aciltransferase MGAT - monoacilglicerol aciltransferase ACAT - Acetil-CoA acetiltransferase CE - éster de colesteril MTP - proteína de transferência de triglicerídeo microssomal Quilomícron 80% de triacilgliceróis 20% inclui ésteres de colesteril, fosfolipídeos e apolipoproteínas Na absorção dos lipídeos no intestino, os quilomícrons se deslocam pela mucosa intestinal para o sistema linfático e então para o sistema sanguíneo, que os leva para os tecidos muscular e adiposo. Nos tecidos muscular e adiposo, a lipase lipoprotéica é ativada pela ApoC-II presente nos quilomícrons e hidroliza o TAG em AG e glicerol, que são absorvidos pelas células. Os TAGs armazenados formam gotículas recobertas por proteínas chamadas perilipinas. A mobilização dos TAGs causada pela ação da adrenalina e glucagon leva a ativação da adenilil-ciclase na membrana dos adipócitos que ativa o AMP cíclico, fazendo com que a proteína quinase (PKA) fosforile as perilipinas e ative a lipase triacilglicerol sensível a hormônio. Espaço Intermembranas Carnitina Aciltransferase I Carnitina Carnitina Aciltransferase II Carnitina Matriz Transporte de Acil Co-A para a mitocôndria Carnitina Carnitina Carnitina metabolismo de lipídios - Professora Ana Chaves Ácidos graxos de até 12 carbonos entram livremente na mitocôndria para serem oxidados pelas enzimas da matriz mitocondrial Ácidos graxos com mais de 12 carbonos entram na mitocôndria com auxílio da carnitina, num processo de 3 etapas. Ác. Graxo + CoA + ATP Ác. Graxo-CoA + AMP + PPi Acil-CoA sintetases 1 Transportador acil-carnitina/carnitina acil-CoA desidrogenase enoil-CoA hidratase Tiolase Acil-CoA � �� � Ciclos sucessivos Trans-�2-Enoil-CoA L-�-hidroxiacil-CoA �-cetoacil-CoA Oxidação HidrataçãoOxidação L-�-hidroxiacil- CoA desidrogenase Clivagem Acil-CoA encurtado de 2C m et ab ol is m o de li pí di os �- O xi da çã o de A G s - R ea çõ es Acetil-CoA - Pr of es so ra A na C ha ve s Proteínas Hormônio Gastrina (secretado pela mucosa gástrica) secreção de HCl pelas células parietais & pepsinogênio pelas céls. gástricas PEPSINA (Phe, Trp, Tyr) Estômago Hormônio Secretina secreção de bicarbonato pelo pâncreas Aumento para pH 7.0 Hormônio Colecistocinina (CCK) secreção de zimogênios pelas céls. exócrinas do pâncreas secreção de enteropeptidase pelas cels. intestinais Ativação da tripsina Ativacão da quimiotripsina, carboxipepdase A e B, elastase Intestino Transaminação de Aminoácidos Transaminação de Aminoácidos Uréia Ciclo da uréia Ciclo da uréia - Integração metabólica Correlacionado com os processos de desaminação e transaminação de aminoácidos, além do ciclo de Krebs Carboidratos Integração metabólica vamos integrar tudo? Integração metabólica E ai? Integrou tudo?
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