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reanimação cardiorrespiratória

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RESSUSCITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA
Profa.Ms. Enf.LianeEinloft
A epidemiologia da parada cardiorrespiratória (PCR) na população pediátrica é diferente dos adultos.
	
	Fibrilação ventricular é encontrada de 10 a 15% de crianças abaixo de 10 anos. 
	Taquicardia ventricular ou fibrilação são observadas mais comumente em crianças acima de 10 anos( vítimas de submersão ou com cardiopatias congênitas). 
	Traumas e as doenças causam insuficiência respiratória ou circulatória, que evoluem para falência respiratória com hipoxemia e acidose,culminando comassistolia ou PCR sem pulso.
PARADA CARDIOPULMONAR
	Raramente é um evento súbito
	
	
	
	
	Resultado final de uma deterioração progressiva da função respiratória e circulatória
Via final da deterioração é o desenvolvimento da falência cardiopulmonar
Caso resulte em parada cardiopulmonar o resultado é bastante sombrio.
Via final comum da falência cardiopulmonar em lactentes e crianças
Numerosas causas
 Falência respiratória
Choque
FALÊNCIA CARDIOPULMONAR
MORTE
Recuperação Cardiovascular
Incapacitação neurológica
Recuperação neurológica
Parada Cardiorrespiratória
	Ausência de pulso central, irresponsividade e apnéia.
Parada Respiratória
	Apnéia com atividade cardíaca detectável.
SINAIS VITAIS EM CRIANÇAS
Pressão Sangüínea
		# Pressão sangüínea sistólica em crianças de 1 a 10 anos (percentil 50)
		90mmHg + (idade da criança em anos x 2)
		# Limite inferior da pressão sangüínea sistólica em crianças de 1 a 10 anos (percentil 5)
		70mmHg + (idade da criança em anos x 2)
São sinais que podem significar risco iminente de PCR:
	Sons cardíacos inaudíveis ou diminuídos ;
	 Cianose;
	 Alteração do nível de consciência;
	 Pouca reação à dor;
	 Hipotensão 
			- RN : pressão arterial sistólica (TAS)<60 	- < 1 ano : TAS <70; 	- 1 a 10 anos: TAS<70 + (2x idade em 			anos)
			- >10 anos: TAS<90;
	 Pulsos periféricos débeis ou ausentes;
	 Má perfusão periférica;
	 Esforço respiratório / gasping/ apnéia/ taquipnéia grave;
	 ECG: bradicardia, complexos bizarros, ritmo cardíaco irregular;
		Se houver dúvida do diagnóstico de PCR, assumir como se fosse e instituir medidas imediatamente.
Causas:
	 Extra - hospitalares:
			- trauma
			- asma grave
			- intoxicação	
			- pneumonia
			- afogamento
			- síndrome da morte súbita na infância
			- aspiração de corpo estranho
Causas:
	 Hospitalares:
		- sepse
		- insuficiência respiratória
		- toxicidade medicamentosa
		- distúrbios metabólicos
		- arritmias
	
Causas:
	 Emergência hospitalar:
			- causas extra-hospitalares e hospitalares
	 Cardiopatas ou > 8 anos:
		- considerar arritmias
Períodos críticos para PCR em UTIP
	Manipulação da VAS - colocação ou remoção de tubo endotraqueal, fisioterapia respiratória, aspiração, colocação ou remoção de dreno de tórax
	Mudança de terapia - Desmame do respirador, retirada do marcapasso, suspensão de drogas vasoativas ou hemodinâmicas
	Manobras terapêuticas - Administração de narcóticos, barbitúricos, anticonvulsivantes, cálcio, potássio e aminoglicosídeos EV, transfusões de sangue
	Manipulações no paciente - Punção lombar, punção venosa ou arterial, punção suprapúbica, passagem de SNG
	Movimentação do paciente - Raio X no leito em pacientes entubados ou exames em outros andares
	Troca de plantão - Da equipe médica ou de enfermagem
RESSUSCITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
	 SUPORTE BÁSICO DE VIDA
	 
	C - CIRCULATION = CIRCULAÇÃO
	
	A - AIRWAY = VIA AÉREA										
	 B - BREATHING = RESPIRAÇÃO										
	
MUDANÇA* 
*Destaques das Diretrizes da
American Heart Association 2010para RCP e ACE
MANEJO:
	CIRCULAÇÃO:
		1- Avaliação:
			. Ausência de pulso central;
			.Freqüência cardíaca < 60bpm com má 				perfusão.
Checarpulso centralpor 10s:
Criançasmenores de 1ano:
		PulsobraquialouPulso inguinal. 
Criançasmaiores: 
		Pulsocarotídeo
SEM PULSOou FC < 60 commáperfusão: 
	Iniciarciclos de 30compressõestorácicas
-alternando com 2ventilaçõesefetivasaté achegadadaEquipeavançada.
	Deve serfeitasobre oossoesterno,que selocaliza nocentro dotórax,nalinha dosmamilosedoisdedosacima doapêndicexifóide;
	 Opacientedeveestar sobsuperfícierígida (tábua/chão);
	
	Atécnicaemcriançasdeve ser:.
		Criançasmenores de 1ano:usaros 2polegaressobre oesterno e orestodamão“abraçando otórax”.
		Criançasmaiores:usar 1ou 2mãosdependendo dotamanhodacriança xreanimador
	
	Comprimir otóraxemtorno de ½ a 1/3 doseudiâmetroanteroposterioredeixarvoltar àposição original ;
	Manterfreqüência de 30compressõespara 2ventilaçõesaté achegada do 	atendimentoavançado.
Profissionais treinados 15:2
MANEJO:
	VIA AÉREA:
		1 - Aspirar secreções, sangue, corpo estranhos...
		2 - Posicionar: 
			#Sem trauma:extensão moderada da cabeça com tração da mandíbula para cima, mantendo a boca aberta;
			#Com trauma:elevação da mandíbula sem inclinar a cabeça;
1.Inspecionarcavidade oralverificando sehá 
obstrução;
2.Sentir eobservar seháelevação dotórax;
3. Sehásuspeita de trauma,mantenha acabeça, 
pescoço etroncoemlinharetaparaestabilizar a 
coluna cervical.
	 PRIMEIRO PASSO:													ABRIR VIA AÉREA
	 
	C - CIRCULATION = CIRCULAÇÃO
	
	A - AIRWAY = VIA AÉREA										
	 B - BREATHING = RESPIRAÇÃO										
	
MUDANÇA* 
*Destaques das Diretrizes da
American Heart Association 2010para RCP e ACE
Considerações anatômicas e fisiológicas
	A via aérea das crianças e lactentes é muito menor que a dos adultos
	 A língua na criança em relação a orofaringe é muito maior que a dos adultos
	 A laringe nos lactentes e pré-escolares é relativamente cefálica em sua posição
	 A epiglote nos lactentes é curta, estreita e angulada anteriormente, em relação ao eixo da traquéia
	 As cordas vocais têm uma fixação baixa e anterior. 
	 Nas crianças abaixo de 10 anos, a porção mais estreita da via aérea é abaixo das cordas vocais ao nível da cartilagemcricóide
	 A laringe tem uma forma de funil.
	
								
	- Eliminar possível fator obstrutivo:
		#aspiração de corpo estranho com obstrução traqueal:
		.< 1ano= golpes dorsais+compressões 				torácicas
		.> 1 ano= manobras deHeimlich
		#pacienteintubado/traqueostomizado:
			.Verificação da permeabilidade da cânula com troca desta se necessário; considerarDeslocamento,Obstrução,Pneumotórax e falha doEquipamento em paciente com via aérea artificial que deteriora subitamente (D.O.P.E.)
	
	:										RESPIRAR “PELA”CRIANÇA 
MANEJO:
	 VENTILAÇÃO:
		#Ventilar com Aparelhos de ventilação Bolsa-Valva Auto-infláveis
		-Modelos:
		 . Neonatal: 250ml-usar somente para RN 		prematuro
		 . Pediátrico: 450/500ml = 10/15 l/min de 		oxigênio
		 . Adulto: = 15 l/min de oxigênio
		-A máscara deve cobrir a boca e o nariz sem ocluir os olhos ou passar o queixo;
		- Usar sempre “ambu” com reservatório de oxigênio para obter concentrações de oxigênio de 60 a 95%;
		- Não usar para fornecer oxigênioinalatório contínuo;
		- Aplicar pressão suficiente para expandir levemente o tórax.
	INTUBAÇÃO 
	Seqüência rápida deintubação (SRI) (risco de aspiração)
	 Pressão nacricóide (manobra deSellick)
	 Tubo 
		 tubo endotraqueal combalonete: > 8anos 
		 pressão de insuflação nobalonete < 25mmHg 
		 diâmetro interno = idade (anos) / 4 + 4 
		 profundidade = idade / 2 + 12 
		 fixação 
		 confirmação
da posição do tubo (ausculta/Rx) 
	
ENTUBAÇÃO POR PUNÇÃO DA CARTILAGEM CRICOTIREÓIDE
	 Punção da membrana da cartilagem cricotireóide e inserção de 
	cateter venoso calibroso em direção à traquéia, permitindo 
	fornecimento de oxigênio temporariamente até acesso seguro
	de via aérea.
	 Indicação:acesso emergencial da via aérea na 
		impossibilidade de intubação
	Inserção de Abocath no. 14 ou 16 e conexão à fonte de oxigênio
	 Risco de enfisema subcutâneo
		#Descompressão gástrica:
		 	- passar SNG ou SOG
		#Intubar:
			- Assim que possível;
			- < 8 anos:sembalonete, exceto se quadro pulmonar grave que possivelmente necessitará de parâmetros altos de ventilação mecânica;ESTÁ MUDANDO!!
			- > 8 anos: combalonete;
			
SUPORTE AVANÇADO DE VIDA
	 Acesso Vascular
	 Drogas
	 Equipamentos
	 OBTER ACESSO À CIRCULAÇÃO
ACESSO VASCULAR
	 TUBO ENDOTRAQUEAL
	 INTRAVENOSO OU INTRA-ÓSSEO
	INTRACARDÍACA=NÃO
	
	2° Acesso intra-ósseo:
		# <6 anos - 1 a 3 cm abaixo da tuberosidade 			tibial, face anteromedial;
				 - alternativas:
					. Porção distal do fêmur;
					. Maléolo medial;
					. Espinha ilíaca antero superior;
		#>6 anos - difícil; tentar rádio, ulna distal ou tíbia proximal se sem possibilidade de outro acesso;
	
		-Infundir qualquer medicamento (seguido de 5 a 10 ml de SF), soros, sangue;
		- Administrar volume sob pressão ou bomba de infusão.
	3° Acesso venoso central:
		- Preferir femoral em PCR (não atrapalha a ressuscitação) ou o acesso de maior experiência.
	4° Via endotraqueal:
		- Usar se acesso venoso ou intra-ósseo para administrar adrenalina não for obtido em 3-5 minutos;
		- Medicações:
					Atropina
					Naloxone
					Epinefrina (adrenalina)
					Lidocaína
		- Diluir as medicações em 5 ml de SF e administrar no TOT; ventilar 5 vezes após.
		D R O G A S 
Efeitos cardiovasculares
	 da automaticidade cardíaca
	 da freqüência cardíaca
	 da contratilidade miocárdica
	 da resistência vascular sistêmica
	 da pressão sanguínea (ao  da contratilidade miocárdica e  da resistência vascular)
	 da necessidade de O2 miocárdico (da FC, contratilidade miocárdica e
			 resistência vascular).
ATROPINA
	
	INDICAÇÕES:
		- Prevenir ou tratar bradicardia por estímulo vagal pós-intubação;
		- Bradicardia sintomática por bloqueio atrio ventricular;
		-É incerto se a atropina é útil no tratamento da assistolia.
BICARBONATO DE Na
	INDICAÇÕES:
		- Tratamento de acidose grave associada 	com parada cardíaca prolongada;
		- Estado hemodinâmico instável;
		- Hipercalemia;
		- Hipermagnesemia;
		- Superdosagem de anti-depressivo 		tricíclico.
CLORETO DE Ca ou GLUCONATO DE Ca*
	INDICAÇÕES:
		- Tratamento documentada ou suspeitada 	 	hipocalcemia
		- Hipercalemia
		- Hipermagnesemia
		- Dose excessiva de bloqueadores dos 		canais de cálcio
***Uso só se houver comprovação!!!!
GLICOSE
	INDICAÇÕES:
		- Hipoglicemia comprovada;
		- Se sem HGT, fazer glicose somente em pacientes com risco aumentado de hipoglicemia;
		-
	 
	
	INDICAÇÕES: 
		- Taquicardia ventricular
		-Fibrilação ventricular					
LIDOCAÍNA 2%
	INDICAÇÕES: 
		- Reverter depressão respiratória poropióides				
	
NALOXONE
RESSUSCITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA 	 MONITORIZAÇÃO
	 ELETROCARDIOGRAMA
	 PRESSÃO NÃO INVASIVA
	 PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA
	 PRESSÃO VENOSA CENTRAL
	 OXIMETRIA DE PULSO
	 CO 2 EXPIRADO
.Material deemergência:
	Ambú.
	Maleta.
	Tábua.
Parede degasoterapia:
	Oxigênio (O2).
	Vácuo.
RESSUSCITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
Primeiramente não lesar;
Restaurar a saúde;
Aliviar o sofrimento.
RESSUSCITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
“...A preparação para o incidente aliada a uma resposta organizada à emergência com rapidez,ordem,cooperação e treinamento continuado são as chaves para se obter a adequada restauração da frequência cardíaca,pressão sanguínea,ventilação e ,ainda mais importante, da função sanguínea cerebral da criança.”
Garcia e Garros 
	Identificar einiciarrapidamente oatendimentomelhora a sobrevida dopaciente ediminui orisco depossíveiscomplicações.
	 Aequipetreinada eseguraparaidentificar einiciar oatendimento é umdiferencialnaexcelência docuidado.
C:\REANCRI.JPGBibliografia:
	American Heart Association: Pediatric Advanced Life Support. Part 10.Circulation 2000;102 (suppl I):I-291-I 342
	Williams PG et al.Cardiopulmonary Arrest and Ressuscitation. In:Levin DL.Essential of Pediatric Intensive Care, 2ed.,Texas 1997:1287-1302
	Garcia PC et al. Ressuscitação Cardiopulmonar. In:Piva JP,Carvalho P,Garcia PC. Terapia Intensiva em Pediatria.4 ed.,Rio de Janeiro:MEDSI 1997:19-41.
	Destaques das Diretrizes daAmerican Heart Association 2010para RCP e ACE
	
	
	
Obrigada
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