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ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICAO E DANÇA COMO CONTEUDO DA EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR.
Trabalho do 4°semestre apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de 1. Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e dança; 2.Educação Física Escolar e Saúde; 3. Metodologia do Ensino da Ginástica escolar; 4. Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros; 5.Seminário da Prática
 Professores: 
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo trazer à importância da temática ritmo nas aulas de Educação Física. A presente produção textual também tratará de sobre a temática Ritmo, como sua conceituação, classificação dos ritmos e as possibilidades de explorá-lo a partir dos conteúdos Dança e Ginástica nas aulas de educação física na educação infantil. Já na segunda parte abordaremos o tema sobre alunos com Síndrome de Down.
As atividades de Educação Física podem favorecer ao desenvolvimento das pessoas com síndrome de Down. O objetivo geral é demonstrar os benefícios das atividades de Educação Física para os alunos com a síndrome. Os objetivos específicos são: definir o que é a síndrome de Down; situar a pessoa com síndrome de Down no contexto histórico-cultural das sociedades; apontar os benefícios da Educação Física para as pessoas com Down; destacar os benefícios das atividades físicas para as pessoas. A síndrome de Down é um acidente genético que afeta as pessoas do mundo inteiro, pela presença de mais um cromossomo em sua genética. Quem é acometido tem mais propensão à obesidade, diabetes e outros distúrbios ou doenças, mas estudos mostram que as pessoas com Down têm vivido mais e melhor, inclusive trabalhando e constituindo famílias. Este trabalho tem uma abordagem histórico-cultural a respeito das pessoas com Síndrome de Down (SD), um acidente genético que afeta a qualidade de vida, mas não anula o sujeito.
Sabe-se que currículos, programas, estruturas e formações profissionais não têm se adequado à nova exigência, de modo que as escolas precisam, progressivamente, desenvolver projetos que ofereçam às pessoas com deficiência as oportunidades necessárias ao seu desenvolvimento. Segundo dados do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de – o preconceito tem ocorrido em grandes percentuais justamente em locais em que a criança deveria receber mais acolhida e atenção, conforme acontece no dia a dia dessas crianças. A proporção de 30% de preconceito nas escolas é preocupante, posto que se trata de um lugar onde as pessoas devem se aceitar e se apoiar continuamente. Os grupos não podem ser alheios, mas formar equipes que busquem cumprir seus objetivos: ensinar e aprender. Sendo assim, sente-se a necessidade ainda maior de ver as escolas aplicando projetos favoráveis às pessoas com Down, mas as evidências são poucas. A questão geral da pesquisa aqui apresentada é a seguinte: Como as atividades de Educação Física pode favorecer o desenvolvimento das pessoas com SD?
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DESENVOLVIMENTO
TEMA: A Dança enquanto conteúdo da educação física escolar.
 A dança é considerada uma das artes mais antigas, é a única que dispensa qualquer tipo de material como ferramenta, pois depende somente do corpo. Nas escolas a dança é descontextualizada no currículo escolar, raramente é tratada como um conteúdo que possui um conhecimento é considerado apenas uma diversão. A dança é um conteúdo que pode ser tratado em diversos níveis escolares, como já dito a dança é pouco familiarizada no ambiente escolar, o objetivo deste trabalho é refletir sobre a importância de socializar os conteúdos com a dança, buscando elevar o padrão cultural dos educadores. A dança transmite sentimentos, emoções, vivencia nas culturas, a dança faz com que os alunos conheçam outras culturas, tradições, modos de viver diferentes, o processo educacional poderão contribuir para aprimorar as habilidades físicas, e potencial de cada pessoa, sempre tem um aluno mais tímido que através da dança consegue se expressar e comunicar melhor pode descobrir uma nova linguagem corporal, podendo despertar o interesse de curiosidade e pesquisar assim aprendendo cada vez mais, e levando a serem cidadãos participativos, com opiniões próprias. Vimos à necessidade de um resgate da cultura brasileira no mundo da dança através das origens culturais, no intuito de despertar a identidade social dos alunos, poderão conhecer diferentes qualidades do movimento expressivo, além de conhecer as técnicas de execução de movimentos e também aprendem a improvisar e construir coreografias e o mais importante é passar a valorizar e apreciar diversas manifestações expressivas.
“Dançar é movimentar-se pelo espaço, é sentir o corpo livre, é comunicar-se consigo mesmo, é desfrutar, liberar-se... Convidar para dançar é animar, quebrar preconceitos, medos, vergonhas... O movimento é comunicação; comunicar uma mensagem é utilizar uma linguagem. A linguagem corporal, o movimento é o instrumento dessa linguagem. Para enviar essa mensagem, não se requer nenhuma condição, nem idade, nem sexo, todos os indivíduos aceitarão, com ilusão e interesse, o gesto da comunicação corporal”. (Marques 1999, p. 54).
	A dança é uma arte que leva o estudante ao desenvolvimento das suas competência e habilidade, precisa ter essa arte inclusa no seu cotidiano. A dança necessita ser levada para a sala de aula, logo na inserção da criança na escola, pois se trata de metodologia lúdica que irá distrair a criança que acaba de entrar num mundo até então desconhecido. A música certamente não lhes será desconhecida, pois é um método que permite lidar com o corpo, a cultura e o lúdico e consequentemente o desenvolvimento do ensino aprendizagem.
A educação física escolar é um rico instrumento pedagógico, que a dança é uma forma de comunicação que se utiliza da linguagem corporal, podendo expressar ideias, sentimentos e emoções através de seus gestos, os professores percebem também que é de essencial a importância de ser trabalhado no contexto escolar, pois a dança envolve diversos aspectos importantes para a formação integral do estudante.
No Brasil temos as classificações das danças por região onde cada uma tem sua dança tradicional assim como as festas. Conforme Côrtes (2000) vamos citar algumas danças das regiões com base no trabalho.
Norte: Carimbó, Retumbão, Lundu da Ilha do Marajó, Xote Bragantino, Vaqueiros do Marajó, Marabaixo, Batuque, Síria, Boi-de-Máscara.
Nordeste: Guerreiro, Frevo, Xaxado, Quilombo, Caninha Verde, Maracatu, Caboclinhos, Ciranda, Coco, Capoeira.
Centro-Oeste: Catira, Chupim, Cururu, Siriri, Engenho de Maromba, Cavalhada.
Sudeste: Ticumbi, Congos, Congados ou Congadas, Moçambique, Catopês, Jongo, Caboclinhos ou Caiapós, Folias de Reis, Marujos, São Gonçalo, Calango Mineiro.
Sul: Caranguejo, Chimarrita, Pezinho, Balaio, Maçanico, Rancheira, Pau-de-Fita, Tatu, Chula, Tirana do Lenço.
Danças do Fandango Paranaense: Xará-Grande, Anu, Tonta e Recortado.
Dançar é uma das formas de eliminar a monotonia de nossas vidas, o que realmente pode nos beneficiar em nossa saúde emocional, mental, física, ou seja, geral. Dançar não é apenas uma diversão mais ela ajuda muito na nossa saúde, qualquer faixa etária pode dançar e aproveitar dos benefícios desta atividade. Pois a dança é algo que diverte a praticamente todos os indivíduos. Se você observar uma pessoa enquanto ela dança, com certeza verá um grande sorriso em seu rosto, sem contar que a dança é uma grande atividade para pessoas com risco de doenças cardiovasculares, ajuda na perda de peso, ajuda a prevenir a leve depressão e melhora a confiança do indivíduo, melhorar a memoria e prevenir o desenvolvimento da demência à medida que envelhecemos combate ao mal Alzheimer, aumenta a inteligência. Podemos observar que existem muitos estilos de dança como merengue, zumba, hip hop, balé, jazz, contemporânea etc.Cada estilo é benéfico e proporcionam a todo individuo uma vida mais saudável, sendo para qualquer faixa etária. Podemos concluir que todas as formas de dança são eficazes, o que nos resta é escolher o tipo de dança que preferimos e praticá-la continuamente para assim obter os benefícios da atividade em nossa saúde. 
TEMA: Alunos com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física
A síndrome de Down é uma anormalidade genética, as características físicas associadas à síndrome de Down estão: olhos amendoados, maior propensão ao desenvolvimento de algumas doenças, hipotonia muscular e deficiência intelectual. Em geral, as crianças com essa anormalidade são menores em tamanho e seu desenvolvimento físico e mental é mais lento do que o de outras crianças da sua idade, não é uma doença, não se deve falar em tratamento ou cura. Ainda não se sabe a causa exata que gera uma criança com síndrome de Down, mas já se sabe que alguns fatores podem interferir, como por exemplo, o uso de certas drogas, exposição aos raios-X, a idade avançada da mãe após os 35 anos o risco de gerar um feto com essa anormalidade se torna maior, mas não há evidencias definitivas que qualquer dessas situações tenham sido responsáveis pelo nascimento de um portador de síndrome de Down. O portador tem maior tempo para engatinhar, sentar e andar, por esse motivo é fundamental que estimule desde cedo, ajudando no desenvolvimento da criança.
Para ter uma educação de qualidade, é fundamental que os professores saibam lidar com os estudantes em vinculação à aceitação, a fim de ter a compreensão de todos a respeitos dos direitos das pessoas com deficiência em relação ao acesso a bens públicos. A educação inclusiva precisa rever os métodos de ensino-aprendizagem e de avaliação, ter participações de todos é essencial, para ter um ambiente agradável, a proposta da educação física é colocar a criança em meio à cultura corporal do movimento para que a mesma possa compreender aprender e desenvolver suas habilidades, envolvendo ao meio ambiente e as adaptação do mundo. A educação é um direito para todos os alunos com ou sem qualquer tipo de deficiência, é dever do professor fazer o possível para que todos os alunos aprendam, e aprendam a conviver e adaptar suas aulas para a inclusão de todos, as crianças com síndrome de Down apesar de ter várias de suas características físicas e psicológicas limitadas, tem capacidade de aprender.
Brincadeiras, jogos e esportes são estratégias favoráveis ao desenvolvimento de qualquer pessoa, inclusive a que possui síndrome de Down, é possível trabalhar a ansiedade, rever os limites, entre outros. Pelas atividades físicas tem um aumento na concentração, a criatividade, o raciocínio lógico, com as atividades físicas, é possível superar em boa parte as deficiências geradas pela síndrome, como a hipotonia e a tendência à obesidade, diabetes e outros problemas.
A escola é um passo fundamental no desenvolvimento psico afetivo e no processo de desenvolvimento, conviver com pessoas de diferentes origens, formações e naturalidade em uma escola regular e inclusiva pode ajudar ainda mais as pessoas com Down a desenvolverem todas as suas capacidades e aprendizagem, as pessoas com essas anormalidades como qualquer outro estudante tem capacidade de aprender, como falado no inicio o processo é um pouco mais demorado, qualquer aluno tem um perfil único e diferente com habilidades e em determinadas situações com mais dificuldades em certas áreas. As séries inicias, o ensino médio e superior constituem um grande desafio, os alunos com síndrome de Down estão finalmente encontrado espaço para avançar na educação, a educação precisa se adequar e adaptar a essas situações, para que todos vivem em um ambiente que todos possam conviver e se socializem.
Deverá atingir a mensuração nos domínios cognitivos afetivos, e psicomotor [...] partir do procedimento que observa além das capacidades motoras, a conduta, os conhecimentos e a capacidade intelectual. (KUNZ, 1996, p.124).
Na escola inclusiva é necessário atuar na área curricular, na área de organização acadêmica da escola, nos métodos de ensino, no desenvolvimento profissional dos técnicos, no envolvimento dos pais e na utilização de recursos, exigindo diversificação curricular, intervenção pedagógica diferenciada, associada afetação de recursos humanos, físicos e financeiros, com vista ao atendimento destes alunos de forma adequada e respeitadora da diferença. É essencial uma boa interação entre o professor do ensino regular e o de Educação Especial, no sentido de se elaborarem e experimentarem programas de intervenção especializados dentro do contexto da classe regular. O professor de Educação Especial tem, assim, um papel fundamental no contexto da escola inclusiva e, em grande parte, depende de si o sucesso dos alunos diferentes.
Conclusão do grupo
A prática de exercício físico permite, assim, a aquisição de competências ao nível da socialização, e a inclusão destas crianças no ensino regular favorece a interação com os restantes colegas e implica uma melhoria significativa no desempenho de tarefas diárias. As aulas de Educação Física permitem o desenvolvimento motor e intelectual das crianças com Down. A inclusão escolar proporciona a conscientização de que os seres humanos são diferentes e várias são as diferenças, que devem ser entendidas e atendidas, especialmente na escola. O projeto propiciou também, a percepção da importância da participação dos pais na educação dos filhos e, com mais ênfase dos filhos portadores de Síndrome de Down. Os pais precisam entender a necessidade das crianças vivenciarem espaços abertos às diferenças, para que elas possam crescer com valores éticos, de entendimento e atendimento aos seres humanos, a partir do que eles são e não do que eles deveriam ser. A prática regular de Atividade Física, seja ela através do desporto ou da educação física, é um fator de proteção contra os processos degenerativos do organismo, atuando como um agente promotor de saúde das crianças com Síndrome de Down. Através dessa atividade o professor pode de uma forma harmônica e lúdica desenvolver e aumentar o repertório motor, a integração e a sociabilização da criança, aluno, Down.
A atividade Física para Crianças Down deve enfatizar os aspectos do desenvolvimento do equilíbrio, da estrutura do esquema corporal, da orientação espacial, do ritmo, da sensibilidade e dos exercícios respiratórios. Deve-se enfatizar também da importância do projeto para os discentes envolvidos, considerando o conhecimento novo adquirido e a oportunidade de viver na prática, estudos teóricos realizados em sala de aula, seja de Educação Física ou Psicologia, que são os cursos envolvidos no projeto em questão. Além do conhecimento científico adquirido, fica evidente a vivência em realizar leituras, reflexões, sínteses, investigações e elaboração de relatórios, o que traz a cada discente uma bagagem acadêmica que seja o diferencial em outros momentos, quando do envolvimento com o mercado de trabalho.
Referências 
ANDRADE, Bárbara Vanessa Siqueira de LIRA, Maria Helena Câmara. A DANÇA ENQUANTO CONTEÚDO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. 2013. Disponível em: <http://www.eventosufrpe.com.br/2013/cd/resumos/R0952-1.pdf>. Acesso em: 26 ago. 2017.
AUTOR DESCONHECIDO. Movimento Down: Características. 2014. Disponível em: <http://www.movimentodown.org.br/sindrome-de-down/caracteristicas/>. Acesso em: 20 ago. 2017.
AUTOR DESCONHECIDO. Movimento Down: Educação e síndrome de Down. 2014. Disponível em: <http://www.movimentodown.org.br/educacao/educacao-e-sindrome-de-down/>. Acesso em: 20 ago. 2017.
FURLAN, Suellen; MOREIRA, Vanessa Aparecida Vieira; RODRIGUES, Graciele Massoli. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte: esquema corporal em indivíduos com síndrome de down: uma analise através da dança. 2008. Disponível em: <http://editorarevistas.mackenzie.br/index. php/remef/article/view/1621/1190.>. Acesso em: 20 ago. 2017.
NETO, Millen. A Revista Pensara Prática: INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM SÍNDROMES DE DOWN. 2008. Disponível em: <https://revistas. ufg.br/fef/article/view/3607/4069>. Acesso em: 20 ago. 2017.
NUNES, Bruna Gomes et al. A inclusão de crianças com Síndrome de Down na Educação Física Escolar. 2013. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd180/sindrome-de-down-na-educacao-fisica.htm>. Acesso em: 20 ago. 2017.
AUTOR DESCONHECIDO. Como a dança pode beneficiar a saúde?: Benefícios da dança para a saúde geral. Disponível em: <https://melhorcomsaude.com/danca-beneficiar-saude/>. Acesso em: 30 ago. 2017.
CORTES, G. P. Dança Brasil: festas e danças populares. Belo Horizonte: Leitura, 2000.
 FERNANDES, Rita de Cassia; ROCHA, Adenilson José de Araújo; ALCADES, Thais Rodrigues. A dança como conteúdo da Educação Física escolar e os desafios da prática pedagógica: A dança no Brasil: algumas reflexões. 2011. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd153/a-danca-como-conteudo-da-educacao-fisica-escolar.htm>. Acesso em: 29 ago. 2017.
MARQUES, I. A. Ensino da dança hoje: Textos e contextos. São Paulo: Cortez. 1999.
ANEXOS
Anexo A: Entrevista na escola com o Profissional de Educação Física.
Professora Juliana de Carvalho, Docente da disciplina de Educação física no Ensino Fundamental e Ensino Médio, do Colégio Estadual Arnaldo Moreira Douat, situada no Município de Joinville –SC.
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência? 
A Educação Física deve ser entendida como uma prática pedagógica que está em parceria com áreas da saúde pelo fato de auxiliar no combate de varias doenças e os profissionais irão lidarem com os vários tipos de pessoas com vários problemas de saúde em função disto creio eu que todas a graduações abordam trabalhos pra pessoas com deficiência, na minha graduação houve essa abordagem sim.
Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos? 
A Educação Física pode contribuir no processo de desenvolvimento motor de uma pessoa com necessidades especiais, na medida em que estruture um ambiente que proporcione vivências motoras capazes de incrementar sua habilidade para solucionar as tarefas apresentadas pelo ambiente social na qual está inserida.
Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência.
Sim. Tenho 2 (dois) alunos em duas turmas diferentes. Sendo um bem agitado principalmente depois das atividades físicas é mais complicado para voltar à calma e retornar a sala de aula. Sendo um grande desafio para minha profissão.
Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência? 
Os maiores desafios sem duvidas é a falta de material necessário para essa pratica no colégio além de uma falta grande de material didático. 
Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
Sim, o professor de Educação Física, deve sempre estar preparado para desenvolver programas de atividades físicas para populações específicas, podendo ser trabalhadas individualmente ou em grupos. Sinto – me que estou preparado para essa atuação.
Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física?
Na maioria das vezes é alguma queda no recreio ou nas aulas de educação física que causam algumas raladuras, e em alguns casos o aluno se corta necessitando de cuidados mais levados.
Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim?
Quem realiza esse primeiro atendimento é o profissional que esta mais perto do local e encaminha e acompanha até o hospital mais próximo do local. Sim a escola disponibiliza kits de primeiros socorros.
Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros?
Sim, é uma disciplina de grande valia para o aprendizado e para a pratica no campo escolar quando acontecer uma situação para primeiros socorros.
Anexo B: Entrevista na escola com o Profissional de Educação Física.
Professora Vera Lucia, Docente da disciplina de Educação física no Ensino Fundamental 2, na Escola Municipal Zulma do Rosario, situada no Município de Joinville – SC.
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência? 
Sim
Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos? 
A Educação física é de suma importância no processo de locomoção e motor do aluno com deficiências.
Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência.
Não tive ate o momento nenhum aluno especial.
Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência? 
Até o momento não tive alunos com deficiência, porém trabalhos nas aulas sempre temas que contêm a inclusão.
Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
Sim, até porque nós profissionais da área de Educação Física sempre temos que estar preparados para este tipo de situação.
Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física?
Raladura nos braços, pancadas nas pernas, pancada na cabeça ou às vezes raladuras no braço até o momento na escola não ouve acidente mais grave, no período em que estou atuando.
Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim?
Quem realiza é a auxiliar em orientação ou o profissional que esta mais perto do local. Sim está disponível KIT para primeiros socorros na escola.
Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros?
Sim.
Sistema de Ensino Conectado
Curso: educação fisica
 
Joinville 
2017