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Orientações Nutricionais na Obesidade Componentes: Ana Paula Oliveira, Laís Portela e Wagner Moura Orientadora: Marcia Magalhães Objetivos Compreender a multicausualidade da Obesidade. Sinalizar as possíveis intervenções nutricionais para promover a redução da massa gorda. Metodologia Introdução Fonte:http://teamnogueirasjrp.com.br/perigos-da-obesidade-infantil/ Avaliação Antropométrica Fonte:http://bjjcaveman.com/2013/12/09/dexa-scan-body-composition/ Avaliação Antropométrica (ABESO, 2010) Dobras Cutâneas: tríceps, subescapular, bíceps, ilíaca, suprailíca, peitoral, axiliar, coxa e panturrilha. Perímetros corporais: braço, abdominal e cintura/estatura. Etiologia Balanço energético positivo Educação Nutricional Genético O risco de obesidade quando nenhum dos pais é obeso é de 9%, enquanto, quando um dos genitores é obeso, eleva-se a 50%, atingindo 80% quando ambos são obesos. (ABESO, 2010) Fonte:https://ricasaude.com/como-medir-o-balanco-energetico/ https://ricasaude.com/como-medir-o-balanco-energetico/ 7 Tratamento Nutricional FUNDAMENTAL O tratamento dietético é mais bem-sucedido quando aliado a aumento no gasto energético e a um programa de modificação comportamental. O sucesso de qualquer dieta depende de um balanço energético negativo. Para o sucesso do tratamento dietético, deve-se manter mudanças na alimentação por toda a vida. Dietas muito restritivas, artificiais e rígidas não são sustentáveis. O método, a velocidade de perda de peso, o ajuste fisiológico e a habilidade de manter as mudanças comportamentais de dieta e atividade física é que determinarão o sucesso, em longo prazo, de qualquer programa de emagrecimento. Preferências alimentares do paciente, o aspecto financeiro, o estilo de vida e o requerimento energético para a manutenção da saúde. (ABESO, 2010) Evidência Científica Aumento da tensão sanguinea. O tamanho aumentado da cama vascular leva a fluxo de sangue diminuído do coração. Pressão em grandes artérias. Alta circulação níveis de insulina que acompanham a resistência à insulina. Liberação diminuída de óxido nítrico do endotélio. (HITE; BERKOWITZ; BERKOWITZ, 2011) Evidência Científica Dieta de carboidratos reduzidos:> 130 g de carboidratos por dia, até 45% do total de caloria. LC dieta: 30-130 g de carboidratos por dia. Dieta cetogênica muito baixa em carboidratos (VLCK): <30g de carboidratos por dia; geralmente permitirá cetose ocorrer. Uma dieta com baixo teor de gordura contém 10% a 15% do total de calorias como gordura dietética. (HITE; BERKOWITZ; BERKOWITZ, 2011) Fonte:http://clinicascaiofigadogordo.blogspot.com.br/2015/02/a-obesidade-gordura-visceral-e-doenca.html Fibras - saciedade – leptina. W-3 e Vitaminas antioxidantes. 1. Hormônio anabólico. 2.Maior Gliconeogênese. 3. Caso exista BEP poderá existir lipogênese. 4. ATP>ADP OU IMP. 5. Baixa ativação da AMPK. ÍNDICE GLICÊMICO E CARGA GLICÊMICA EQUILIBRADOS. Fonte:http://saudeprimal.com.br/index.php/contador-de-calorias-nao-emagrece/ (PACHECO et al., 2017) Evidência Científica PTN 1,2 e 1,6 g de proteína (25-30g). Fornecem melhorias no apetite, no controle do peso corporal e nos fatores de risco cardiometabólicos. TERMOGÊNESE INDUZIDA POR DIETA PTN – 20-30% CHO – 6-8% L – 0,3% (LEIDY et al., 2015) Evidência Científica Há evidências de uma relação dose-resposta entre a quantidade de proteínas. Peptidio YY (PYY) Peptido 1 do tipo glucagon (GLP-1) Grelina (LEIDY et al., 2015) (SBD, xxxx) (SBD, xxxx) Conclusão O paciente obeso deve ser respeitado e compreendido perante suas particularidades socioculturais, psicológicas, bioquímica e fisiológica. O balanço energético negativo fundamentará o plano dietoterápico. O emagrecimento gera estresse fisiológico, devendo ofertar nutrientes antioxidantes e antiinfalmatorios. A proteína merece papel fundamental no emagrecimento constante. O emagrecimento deverá ser constante, perdas bruscas podem gerar queda metabolica, dificultando o processo do emagrecimento. Referências Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica Diretrizes brasileiras de obesidade 2009/2010 / ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. - 3.ed. - Itapevi, SP : AC Farmacêutica, 2009. HITE, Adele H.; BERKOWITZ, Valerie Goldstein; BERKOWITZ, Keith. Low-Carbohydrate Diet Review. Nutrition In Clinical Practice, [s.l.], v. 26, n. 3, p.300-308, 16 maio 2011. SAGE Publications. http://dx.doi.org/10.1177/0884533611405791. http://www.diabetes.org.br/ebook/component/k2/item/35-o-papel-dos-hormonios-intestinais-no-controle-glicemico LEIDY, Heather J et al. The role of protein in weight loss and maintenance. The American Journal Of Clinical Nutrition, [s.i], v. 101, n. 6, p.1320-1329, June 2015. PACHECO, Christina et al. REGULAÇÃO GÊNICA DA VIA AMPK PELO EXERCÍCIO FÍSICO: REVISÃO SISTEMÁTICA E ANÁLISE IN SILICO. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Fortaleza, v. 23, n. 4, p.329-334, ago. 2017
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