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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
POLO: 
2º SEMESTRE DO CURSO DE PEDAGOGIA 
DISCIPLINA: LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
MACAÉ – RJ
2013�
SUMÁRIO
ETAPA 1
1- ...........................................................................................................................03
ETAPA 2
2.............................................................................................................................04
ETAPA3
A INSERÇÃO DA CRIANÇA SURDA EM CLASSE DE CRIANÇAS OUVINTES..05
CONCLUSÃO
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRATICA DOCENTE.............................06
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................07 ,08�
ETAPA 1
A inclusão da pessoa com deficiência no âmbito escolar é um debate atual que demanda a organização de várias propostas de trabalho, pelas especificidades inerentes à pessoa humana. Ao se pensar essa inclusão é importante refletir acerca do que é incluir de fato, já que se trata de um tema polêmico do ponto de vista prático educacional. De acordo com Sassaki (2006), a integração propõe a inserção parcial do sujeito, enquanto que a inclusão propõe a inserção total. Documentos, como , por exemplo, a Declaração de Salamanca (1994), defendem que o princípio norteador da escola deve ser o de propiciar a mesma educação a todas as crianças, atendendo às demandas delas. 
Atualmente no Brasil, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU/2006), formula e implementa políticas públicas intersetoriais, com finalidade de garantir que as pessoas surdas ou com deficiência auditiva tenham acesso a todos os meios de comunicação e expressão, em todas as etapas da vida. No caso de crianças surdas ou com deficiência auditiva, certos recursos de tecnologia assistiva, como aparelhos de amplificação sonora, sistema de frequência modulada e implante coclear auxiliam no processo de oralização, se estas forem devidamente acompanhadas e corretamente estimuladas para esse fim.
 É importante lembrar que a surdez não está associada à perda da capacidade cognitiva, osproblemas tradicionais apontados como característicos da pessoa surda são produzidos por condições sociais. Não há limitações cognitivas ouafetivas inerentes à surdez, tudo depende das possibilidades oferecidas pelo grupo social para seu desenvolvimento, em especial para a consolidação da linguagem (GÖES, 1996). 
De acordo com o Decreto nº 5.626/05, a pessoa surda tem o direito ao ensino da Libras e também da língua, desde a educação infantil. No Art. 22, § 10 desse documento, por exemplo, são denominadas escolas ou classe de educação bilíngue aquelas em que a Libras e a modalidade escrita da língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo. Todavia, a educação bilíngue não se resume apenas ao uso deduas línguas, implica, também, incluir adultos surdos fluentes em Libras no quadro de profissionais. Segundo Quadros e Schmiedt( 2006) “ a educação bilíngue depende da presença de professores bilíngues”. Depende também de intérpretes de Libras e de outras medidas que garantam não apenas a implantação dessa política, mas, sobretudo, a sua efetivação.
Podemos concluir que o debate sobre uma educação inclusiva ainda vai ser muito longo. A escola como instituição que legitima a prática pedagógica e a formação de seus educandos, precisa romper com a perspectiva homogeneizadora e adotar estratégias para assegurar os direitos da aprendizagem de todos.
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ETAPA 2
Atualmente o desafio na educação dos surdos tem sido por materias visuais que ajuda na lingua escrita deles.As atividades prosposta vão ajudar os alunos surdos interagindo aos ouvintes, a participarem das aulas com isso eles tem acesso ao conteudo.
A maioria dos surdos frequentam escolas regular e nela tem surdos e ouvintes.Assim todos tem acesso ao conteudo.As atividades propostas permitem a participação de ambos.
O conteudo contemplado será as cores.
Para apresentação do vocabulário o professor deve preparar os cartões com as cores ensinadas.No verso do cartão deve escrever o nome da cor a ser ensinada.Fazercartazes.Para facilitar o profesor pode colocar os alunos surdos na frente para melhor visualização e aprendizagem.O professor levantará o cartão com a cor desejada,promunciará o nome da cor e os alunos ouvintes repetiram.E os surdos o professor oferecerá o verso do cartão com o nome da cor escrita,o aluno surdo precisara de estratégias visuais para aprender a escrita das palavras.Após repetir várias vezes e mostrada as palavras,o professor vai dividir a turma em duplas e irá fazer perguntas para as duplas reponderem.Que cor é essa,qual a sua cor favorita,o céu é de qual cor,e com os surdos se houve uma intéprete de sinais pode ser em sinais.
Também tem o jogo de memória,preparado com as cores e nome delas e podem ser feitas em grupos maiores misturando os alunos surdos e ouvintes,e por último apresenta a atividade escrita.E tem o jogo de ligar a figura com as palavras eles observam as figuras e os nome e ligam uma a outra.Assim ambos dos alunos podem fazer essas atividades.E com a ajuda da intérprete,pedir os alunos surdos elaborem frases descrevendo o que tem nas figuras.
Materias a serem usados para que as atividades planejadas posam ser preparadas e execultada.Papael cartão para fazerem os cartões e o jogo da memória,cartolina,piloto,lápis de cor,quadronegro,giz e folha xerocada.
A educação te hoje um grande desafio,garantir acesso e aos básicos que a escolarização deve proporcionar todos individuos especialmente aqueles que tenham deficiência auditivas.Observou-se a necessidade de alfabetizar os deficiêntesauditivos,dando a eles o direito de aprender a ler e escrever,mostrando para eles que por ouvirem não quer dizer que não podem frequentar uma escola.
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ETAPA3
A INSERÇÃO DA CRIANÇA SURDA EM CLASSE DE CRIANÇAS OUVINTES
Ouvimos muito falar de inclusão nos dias de hoje, em crianças com necessidades especiais sendo inseridas nas classes regulares. Mas será que a comunidade escolar está realmente preparada para receber essas crianças?
A escola recebe diversos tipos de alunos, cada qual com suas diferenças e necessidades e procura adaptar-se a eles da melhor maneira possível.
 Inserir alunos surdos na escola regular é um grande desafio para educação, pois somente inserindo alunos surdos em classe de alunos ouvintes não garante que ele aprenderá e nem que fará parte do meio. 
É necessário que a escola caminhe mais rapidamente para uma abordagem bilíngue, garantindo aos alunos surdos à oportunidade de realmente fazer parte da sociedade, de atuar como construtores do próprio conhecimento, com acesso igualitário as oportunidades.
É necessário conscientizar os pais, tanto de alunos surdos, como de alunos ouvintes, formar professores, alunos e demais funcionários, formar uma comunidade escolar bilíngue.
É necessário oferecer a comunidade escolar como um todo, ferramentas de apoio à chegada e garantia de permanência desse aluno surdo no meio escolar e na sociedade.
É necessário pensar e ajustar propostas pedagógicas que comtemplem os alunos surdos, e mais que isso, que os integrem a comunidade escolar.
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CONCLUSÃO
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRATICA DOCENTE
A escola é de extrema importância no desenvolvimento de uma criança e deve acolher e propiciar oportunidades iguais aos alunos, sendo estes alunos portadores de necessidades especiais ou não.
É imprescindível que o professor esteja preparado para receber, inserir e auxiliar os alunos surdos em sua sala de aula. 
O ideal seria que não só o professor dominasse a língua brasileira de sinais, mas também toda comunidade escolar, toda sociedade, tornando a inclusão um processo natural.
A escola deve oferecer ao professor a oportunidade de se instrumentalizar e repensar suas práticaspedagógicas. Deve lhe oferecer apoio e ferramentas necessárias para que juntos possam propiciar uma educação de qualidade para os alunos surdos.
A inclusão é um grande desafio para educação, e deve ser realizada com consciência e da forma mais natural possível; para que todos os alunos tenham assegurados seus direitos e oportunidade de serem atuantes na sociedade da qual fazem parte.
Referencias Bibliográficas
BRASIL. Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de 
Sinais (LIBRAS) e dá outras providências. Disponível em: 
URL:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm>. Acessado em: 
05 nov. 2013.
Caderno de Educação Especial .Ministério da Educação .Secretaria de Educação Básica
Diretoria de Apoio à Gestão Educacional .Brasília 2012 .A Alfabetização De Crianças Com Deficiência:Uma Proposta Inclusiva .Disponível em:<http://www.ufrb.edu.br/proext/.../doc.../514-caderno-de-educacao-especial‎ .Acessado 18.out .2013
CONHECENDO a Surdez. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, [199-?]. 1
fita de vídeo (179 min): son., color. BBE. Conteúdo: Conhecendo a surdez. 
Aprendendo a se comunicar. A busca da inclusão. Língua brasileira de sinais.
COLEÇÃO LETRAS E LIBRAS: Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: 
<http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoPedagogico/index.
html>. Acesso em: 25 out. 2013
EDUCAÇÃO ESPECIAL – Artigos e sugestões de trabalho para a inclusão de crianças 
surdas. Disponível em:<http://www.crmariocovas.sp.gov.br/ees_l.php?t=04b>. 
Acesso em: 15 nov. 2013. 
ESPAÇO Universitário de Estudos Surdos da Universidade Federal
PARA UM FILHO Surdo. Brasília: MEC, Secretaria de Educação a Distância, 1998. 1
fita de vídeo (56 min, 35 s) : son., color. BBE. Com tradução e legenda. TV Escola. 
FENEIS - Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos. Disponível em: 
<http://www.feneis.org.br/page/educacao.asp#>. Acesso em: 20 nov. 2013. 
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa. A inserção da criança surda em classe de crianças ouvintes: focalizando a organização do trabalho pedagógico. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Disponível em:<http://www.anped.org.br/reunioes /23/textos/1518t.PDF>. Acessecçado em 18 out. 2013. 
MANZINI, Eduardo José; DELIBERATO, Débora. Portal de ajudas técnicas para 
educação: equipamento e material pedagógico especial para educação, capacitação e 
recreação da pessoa com deficiência física : recursos para comunicação alternativa. 
2. ed. Brasília: MEC, SEESP, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/comunicacao.pdf >. Acesso em: 05 out. 2013.
MEU NOME é Jonas. TV Film – EUA, 1979.
 O MENINO Selvagem. França, 1970. Realizador: François Truffaut; Interpretação: 
François Truffaut, Jean-Pierre Cargol, Françoise Seigner. 
PERLIN, G. Identidades surdas. In: SKLIAR, C. (Org.) A surdez: um olhar sobre as
diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. 
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