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Tema: Comportamento Organizacional

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Nome:								Matrícula:
Letícia Cristina Santos da Silva					20142105305
Karen Bacca de Oliveira						20141112014
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Comportamento organizacional
O Comportamento Organizacional estuda os indivíduos e os grupos atuando em organizações. Preocupa-se com a influência das pessoas e grupos sobre as organizações e, vice-versa, com a influência das organizações sobre as pessoas e grupos.
Está relacionado com o comportamento das pessoas no trabalho em organizações, é uma área que trata do comportamento individual: personalidade, atitudes, percepção, aprendizagem e motivação e também está relacionado com o comportamento grupal: normas papeis construção de equipes e conflitos. Um dos desafios do CO é que ele pode ser visível apenas parcialmente. Existem aspectos visíveis e superficiais, como as estratégias adotadas pela organização, a fixação de objetivos globais a serem alcançados, as políticas e os procedimentos adotados, a estrutura organizacional, a autoridade formal e cadeia de comando e a tecnologia utilizada. Existem também aspectos invisíveis e profundos, como percepções e atitudes individuais, normas grupais, interações informais e conflitos interpessoais e entre grupos que são dificilmente percebidos nas organizações, mas que e influenciam o comportamento de pessoas e grupos. O estudo do comportamento organizacional, pode se associar a vários temas importantes, como a liderança, a motivação, poder, estrutura organizacional, métodos e processos, conhecimento, e a atitudes principalmente relacionadas com a mudança que acontecem no ambiente externo interferindo de maneira positiva ou negativa nas relações interpessoais nas organizações.
O comportamento organizacional trata-se de uma área do conhecimento humano que é vital para a compreensão do funcionamento das organizações. Entre as principais características, segundo Chiavenato podemos citar que é uma disciplina científica aplicada. Está ligado a questões práticas no sentido de ajudar pessoas e organizações a alcançar níveis elevados de desempenho nunca antes alcançados. Sua finalidade está em sincronicamente buscar aumentar a satisfação das pessoas no trabalho e elevar os padrões de competitividade e de sucesso da organização. Uma de suas características também é adaptar uma abordagem contingencial. Procura identificar as diferentes situações organizacionais para que se possa lidar com elas e extrair o máximo de aproveitamento delas. O comportamento organizacional utiliza abordagem situacional, já que não existe uma única e exclusiva maneira de lidar com as organizações e com as pessoas. Tudo depende das circunstâncias, e nada fixo ou imutável. Além disso, utiliza métodos científicos, Desenvolve e testa empiricamente hipóteses e generalizações sobre a dinâmica do comportamento nas organizações. Os fundamentos do CO se baseiam em uma metodologia científica de pesquisa sistemática, ajudando a lidar com as pessoas nas organizações as organizações são entidades sociais, pois são constituídas de pessoas. O objetivo básico é ajudar as pessoas e organizações a se entenderem cada vez melhor. De um lado, é fundamental para os administradores que dirigem organizações ou unidades delas, assim como é indispensável para toda e qualquer pessoa que pretenda ser bem sucedida na sua atividade com as organizações, dentro ou fora delas.
O estudo do Comportamento Organizacional envolve três níveis hierárquicos: Macro perspectiva comportamento organizacional; Perspectiva intermediária do comportamento organizacional; Micro perspectiva do comportamento organizacional.
Macro perspectiva comportamento organizacional
Que discute o comportamento do sistema organizacional como totalidade; Nessa perspectiva, Chiavenato (2003) define que a abordagem macro do comportamento organizacional se fundamenta em questões como comunicar, liderar, proporcionar decisões, lidar com estresse e conflito, proporcionar negociação, tipos de poder e política e coordenar atividades de trabalho.
Perspectiva intermediária do comportamento organizacional
Que aborda o comportamento de grupos e equipes na empresa se baseia em observações sobre equipes, no qual busca descobrir formas de socialização que estimulem a cooperação entre os indivíduos e a progresso da produtividade em grupo
Micro perspectiva do comportamento organizacional
Que trata do comportamento individual de cada colaborador ao trabalhar sozinho na corporação possui uma forte orientação psicológica por focar as diferenças particulares e de personalidade, percepção e atribuição, motivação e satisfação no trabalho.
O comportamento organizacional possui variáveis independentes, dependente, intermediárias e resultantes e finais.
Variáveis independentes do comportamento organizacional:
Variável do Nível do sistema Organizacional
Variável do Nível do Grupo
Variável do Nível do Individuo
Variáveis dependentes do comportamento organizacional:
Desempenho;
Engajamento;
Fidelidade;
Satisfação no Trabalho;
Cidadania.
Variáveis Intermediárias: 
Produtividade;
Adaptabilidade e Flexibilidade;
Qualidade;
Inovação;
Satisfação do Cliente.
Variáveis resultantes e finais: 
Alcance dos objetivos organizacionais;
Valor econômico agregado;
Renovação organizacional;
Crescimento
Os Novos Desafios do Comportamento Organizacional 
O comportamento organizacional depende do grupo e indivíduos, que se forma a cada dia, se deparando com novas e mutáveis realidades no mundo do trabalho, como:
O mundo esta mudando com rapidez.
O ambiente de negocio esta mudando incrivelmente.
A força de trabalho esta mudando.
As expectativas dos clientes e consumidores estão mudando.
As organizações estão mudando.
Os gerentes e dirigentes estão mudando também.
O conhecimento humano esta se tornando o principal fator de produção de riquezas.
Toda organização envolve uma infinidade de interações internas e externas para realizar suas operações, agregar valor e alcançar seus objetivos. A utilidade do comportamento organizacional consiste em permitir uma maneira de pensar sistematicamente, oferecer um vocabulário de termos e conceitos, propor um conjunto de técnicas, desenvolver estratégias e criar condições para tornar as organizações mais eficazes.
Motivação
O que é exatamente? Se pararmos para pensar pode existir diversas formas de motivação. Há motivação para algo que queiramos muito, como um emprego ou para fazer uma faculdade, e consequentemente ampliar seus conhecimentos na área em que se trabalha e se fixar no emprego.
Quando se estuda o comportamento de uma organização, é importante avaliar o quanto ela está ou é motivada, pois a motivação é fator de suma importância para se ter uma boa produtividade e até mesmo um bom relacionamento as pessoas que compõe a organização.
Há diversas interpretações com relação à motivação, pois a ela pode acontecer de uma simples atitude como, ouvir um discurso ou simplesmente, do fato de se desejar algo. 
No mundo atual o que precisamos é de muita motivação para fazer qualquer atividade desejada, pois se não a tivermos fica mais complicado atingir nossos objetivos, tão desejados.
A nossa motivação pode vir a qualquer momento, quando menos imaginarmos. Não podemos deixar que essa chama diminua, pois quando se esta motivado as complicações são menores e menos complicadas de serem resolvidas e com isso sempre conseguiremos chegar no nosso objetivo.
O objetivo principal é sempre estar motivado, para que possamos estar sempre focados nos nossos objetivos e com isso, fazer com que nossas atitudes estejam sempre corretas e centradas.
Muitas vezes estamos motivados, mas o que acontece é que perdemos essa motivação por qualquer tipo de incidência que possa vir a acontecer. Mas não devemos deixar que tais acontecimentos tirem esse sentimento de nós, até porque, problemas acontecem e nós temos que estar cientes de que os problemas acontecem para serem resolvidos.
Precisamos estar motivados e confiantes, pois estando nesse espirito de motivação e confiança os problemasque acontecem serão resolvidos de forma mais simples e a vida no nosso cotidiano fica mais feliz.
Pensamos em uma pessoa que está desmotivada para fazer qualquer atividade do dia-a-dia. Ela não consegue fazer nada corretamente, pois não esta fazendo concentrada. Está fazendo de uma forma que termine logo e que chegue ao seu fim mais rapidamente. Podemos notar que em tudo que iremos fazer, precisa existir um pouco de motivação mesmo que a motivação seja para acabar logo. Mas precisa existir essa motivação, pois quando as pessoas estão desmotivadas elas não conseguem fazer a conclusão do seu trabalho corretamente e acabam deixando a desejar em suas atividades.
Criando equipes eficazes
Partindo do princípio de que temos uma equipe motiva, precisaremos agora, também, de uma equipe eficaz.
As relações de grupo são observadas e há muito tempo inspiram teorias e práticas que buscam entender a dinâmica da formação de equipes de trabalho. Todo esse esforço intelectual resultou na ampliação do conhecimento e num maior aprofundamento sobre conceitos e características do trabalho em equipe, capazes de torná-lo eficaz ou não.
Devido à complexidade das relações internas do grupo, vez ou sempre a eficácia de uma equipe depende do desenvolvimento individual de competências cognitivas, bem como características típicas da inteligência emocional e de como elas se entrelaçam na busca pelos objetivos coletivos. O bom funcionamento do grupo depende de como cada um desenvolve individualmente e coletivamente suas responsabilidades. Subjetivamente e objetivamente produzindo resultados relevantes para os objetivos da Organização.
O trabalho em equipe é considerado superior ao individual quando se trata de produzir resultados, e isso se justifica por uma série de conceitos e característica particulares capazes de garantir o sucesso dos objetivos. Estas características são determinadas na formação e composição da estrutura das equipes. Que vale lembra são deveras diferenciadas embora possuam características comuns.
Os componentes básicos da formação de equipe são agrupados em categorias. São estas:
Contexto
Os componentes dessa categoria são divididos em quatro fatores contextuais: Recursos adequados; Liderança e estrutura; Clima de confiança; Sistema de avaliação de desempenho e Recompensa.
Recursos: Uma equipe eficaz possui recursos necessários para realizar seu trabalho;
Liderança e estrutura: A liderança é compartilhada dentro da equipe de maneira adequada; A responsabilidade para o cumprimento das metas é distribuída entre os membros da equipe; 
Clima de confiança: Cada membro da equipe tem habilidade, aptidão e conhecimento para sua função e sabe da importância das demais funções para o sucesso da equipe; A equipe se apoia mutuamente em todas as tarefas e desafios;
Sistema de avaliação de desempenho e recompensas: São realizadas diversas avaliações de seu progresso com relação às metas a serem atingidas; Os sucessos individuais e de equipe são reconhecidos seja através de premiação ou elogios.
Composição
Essa categoria inclui variáveis relacionada a quem deve integrar as equipes: Capacidade dos membros; Personalidade; Alocação de papéis; Diversidade; Tamanho das equipes; Flexibilidade dos membros e Preferências dos membros.
Capacidade dos membros: Uma equipe eficaz é composta por pessoas que possuem habilidades e competências como: liderança, comunicação, percepção, flexibilidade, inteligência cultural (inteligência técnica associada à emocional), capacidade de negociação, elaboração de orçamentos, organização, práticas e métodos.
Personalidade: As personalidades precisam ser compatíveis, do contrário comprometerá o desenvolvimento de toda equipe. Equipes compostas por indivíduos minimamente amáveis, extrovertidos, emocionalmente estáveis e conscientes garantem melhor produtividade.
Alocação de papéis: A distribuição de tarefas e responsabilidades leva em consideração a habilidade, preferência e disponibilidade de cada componente, sem sobrecarga e acúmulo de tarefas.
Diversidade: A diversidade de gênero, idade, etnia, idade, educação e experiência podem ser causadoras de conflitos, porém quando bem resolvidos tendem a aflorar a criatividade do grupo.
Tamanho das equipes: Equipes eficazes são geralmente pequenas, possuindo menos de 10 pessoas.
Flexibilidade dos membros: Pessoas que possuem capacidade de realizar com êxito não só suas próprias tarefas, mas adaptam-se facilmente a outras não tão comuns livram a equipe do mal de depender de um único membro.
Preferência dos membros: na hora de montar uma equipe é necessário levar em consideração a preferência do aspirante a membro, dependendo do grau de aceitação da proposta ao coletivo, ele pode comprometer o desempenho do trabalho.
Projeto do trabalho
Para a elaboração de um projeto de trabalho satisfatório, é necessário reunir habilidades interpessoais, intragrupais e intergrupais. 
Associar ações desde o recrutamento e seleção, à avaliação de desempenho, gestão de resultados, identificação e retenção de talentos, compreendendo um processo voltado ao fornecimento de recursos para se incentivar as relações no trabalho e trazer responsabilidades e papéis bem definidos para o desenvolvimento de cada membro da equipe. Gerenciar e executar projetos é envolver pessoas comprometidas com as estratégias definidas necessária para produzir melhor desempenho e resultados, garantindo-lhes liberdade e autonomia.
Processo
A categoria final relacionada à eficácia das equipes refere-se às variáveis do processo, sejam elas:
Propósito comum: Os valores da equipe, a visão, seus princípios e sua filosofia. Todos têm que saber qual o objetivo do trabalho, para que o esforço seja feito na mesma direção. Cada pessoa tem que estar ligada ao significado maior do trabalho, que é o objetivo que foi definido, e ver o mesmo como um desafio. 
Metas específicas: Definição clara da missão, as metas e objetivos da equipe. Números, porcentagens, objetivos realistas, cronogramas, prazos. Produção que deseja alcançar.
Eficácia da equipe: Depende consideravelmente do esforço em aperfeiçoar habilidades e da autoconfiança gerada por esse aperfeiçoamento e do acúmulo de conquistas anteriores.
Níveis de conflito: Os conflitos que têm origem nas relações pessoais normalmente ganham atribuições negativas se tratando de trabalhos em equipe, porém conflitos gerados a partir de uma negociação de como realizar ou não uma determinada tarefa, parece o cenário perfeito para discussão e contribuição criativa do todo.
“Folga” social: Equipes bem sucedidas fazem com que seus membros sejam comprometidos individual e conjuntamente. Evitando a sobrecarga de uns e a folga de outros.
Ter uma equipe altamente eficaz é mais do que ter um grupo de pessoas, visto que o trabalho em equipe precisa ser planejado, elaborado. Uma equipe eficaz é o conjunto de pessoas com objetivos comuns, conhecimentos complementares, comprometidas com uma meta de alta performance.
Contudo, não basta apenas ser uma equipe eficaz e motivada. A organização também deve funcionar como um sistema de cooperação onde haja redes de comunicação que interligam todos os integrantes. A dinâmica organizacional somente é possível quando a organização assegura que todos os seus membros estejam devidamente conectados.
Essa comunicação se divide em Interpessoal e Organizacional.
Comunicação interpessoal
 Na comunicação interpessoal temos uma troca de informações entre duas ou mais pessoas, subdividindo-se entre verbal e não verbal.
Na comunicação verbal utilizam-se palavras faladas ou escritas para compartilhar informação com outros. A língua é fundamental na comunicação verbal. 
As vantagens são a rapidez e o feedback em que são transmitidas as mensagens. Podemos emitir uma mensagem verbal e receber uma resposta em prazo curto. Se o receptor tiver dúvidas o feedback permitirá que o emissor corrija seus termos. Tal como foi observado por um profissional: “a comunicação face a face de forma consistente ainda é a melhor maneira deobter informação dos funcionários e para eles”.
Já a principal desvantagem surge quando uma mensagem tem que ser transmitida por várias pessoas. Quanto maior o número de receptores, maior a probabilidade de distorções potenciais.
A comunicação não verbal pode ser usada para adicionar novos conteúdos nas mensagens verbais, por meio do tom da voz ou de outros ingredientes como roupa ou enfeite pessoais. Muitas vezes, o destinatário pode – de maneira aparentemente contraditória – mostrar desaprovação por uma mensagem verbal e aprovação por uma mensagem não verbal. Este tipo de situação cria uma mensagem com ambiguidade que torna o destinatário frustrado.
Se você ler uma ata de reunião, não sentirá impacto sobre o que foi dito da mesma forma que sentiria se participasse dela ou se a assistisse em vídeo. Por quê? Faltam a entonação e a ênfase dadas palavras que foram ditas. Observe no quadro a seguir como a entonação e a ênfase pode alterar o sentido da mensagem:
	Colocação da ênfase
	O que significa
	 
	 
	Por que eu não levo você para jantar hoje?
	Pensava em levar outra pessoa.
	Por que eu não levo você para jantar hoje?
	Ao invés daquele sujeito com que você anda saindo.
	Por que eu não levo você para jantar hoje?
	Procurando um motivo para não fazê-lo.
	Por que eu não levo você para jantar hoje?
	Você tem algum problema em relação a mim?
	Por que eu não levo você para jantar hoje?
	Ao invés de você ir sozinho.
	Por que eu não levo você para jantar hoje?
	Ao invés de almoçar amanhã.
	Por que eu não levo você para jantar hoje?
	E não amanhã a noite.
	
	
É muito importante que o receptor esteja sempre atento para esses aspectos da comunicação!
Comunicação organizacional
A comunicação organizacional é um processo de comunicação que ocorre no contexto da organização, seja esta pública ou privada.
Algumas comunicações fluem através da estrutura formal e informal, outras sobem e descem ao longo da hierarquia, enquanto outras ainda se movimentam na direção lateral ou horizontal. Atualmente, graças à tecnologia da informação, os fluxos de comunicação estão se intensificando em todos os sentidos.
As comunicações organizacionais – assim como as comunicações interpessoais – também não são perfeitas. Elas são alteradas ou transformadas ao longo do processo, o que faz com que o último elo – o destinatário da mensagem – quase sempre receba algo diferente do que foi originalmente enviado, transformando a intenção do processo de comunicação. Subdividem-se em canais formais e informais.
Canais formais
Existem três tipos de canais formais, dentro da comunicação organizacional. São eles: As comunicações ascendentes, descendentes e as horizontais.
Comunicações ascendentes
Referem-se as mensagens e informações enviadas do topo aos subordinados, isto é, de cima para baixo. Englobam-se nos seguintes assuntos:
Implementação de objetivos e estratégias
Instruções no trabalho e racionalidade
Práticas e procedimentos
Retroação de desempenho
Doutrinação
Comunicações descendentes
Referem-se às mensagem que fluem dos níveis mais baixos para os níveis mais elevados da hierarquia organizacional. Agrupam-se em quatro tipos de informações descendentes:
Problemas e exceções
Sugestões para melhoria
Relatórios de desempenho
Informação contábil e financeira
Comunicações horizontais
Referem-se ao intercambio lateral ou diagonal de mensagens entre pares ou colegas. Pode ocorrer dentro ou ao longo das unidades organizacionais. Ocorrem em três categorias:
Solução de problemas intradepartamentais
Coordenação interdepartamental
Assessoria de staff para os departamentos de linhaCadeia
Roda
Todos os canais
Tipos de redes em pequenos grupos
Canais informais
Chamados de rede de rumores, embora sejam informais, não significa que não sejam importantes fontes de informações.
A rede de rumores têm três principais características:
Não é controlada pela direção da empresa;
É tida pela maioria dos funcionários como mais confiável e fidedigna do que os comunicados formais vindos da cúpula da organização;
É amplamente utilizada para servir aos interesses pessoais dos que a integram. 
Quais as condições que alimentam uma rede de rumores? O que a mantém em funcionamento?
Imagine que os rumores começam porque são uma boa fofoca. Raramente esse é o caso. Os rumores emergem como reação a situações importantes para as pessoas, quando há ambiguidade e sob condições que despertam ansiedade. As situações de trabalho geralmente contêm esses três elementos, o que explica por que os rumores florescem nas organizações.
O que se pode concluir, é que a rede de rumores é uma parte importante do sistema de comunicação de qualquer grupo ou organização e merece ser bem compreendida.
Tipo de canais de comunicação
A escolha do tipo de canal, depende do tipo de mensagem que se quer transmitir. São eles:
Relatório e boletins formais;
Memorandos, carta;
Discursos gravados;
E-mails;
Voice-mails;
Grupos de discussão on-line (groupware);
Discursos ao vivo;
Conversas telefônicas;
Conversas cara a cara;
Vídeo conferência.
Como melhorar a comunicação organizacional
Os administradores devem procurar melhorar sua comunicação por dois modos distintos: Devem melhorar suas mensagens e devem procurar compreender o que as outras pessoas estão tentando lhes comunicar.
Para tanto, há algumas técnicas que podem ajudar na eficácia desses dois aspectos. São elas: Acompanhamento; Retroação; Empatia; Repetição; Simplificação da linguagem; Escutar bem; Encorajar a confiança mútua e Criar oportunidades.
Acompanhamento – Trata-se de verificar se o significado da mensagem foi realmente captado.
Retroação – Envolve a abertura de um canal para a resposta do destinatário que permite ao emissor determinar se a mensagem foi recebida e se produziu a resposta desejada.
Empatia – Requer maior orientação para o destinatário do que para o emissor. Exige que os comunicadores se coloquem figurativamente no lugar dos destinatários para perceberem como a mensagem será provavelmente decodificada.
Repetição – Repetição ou redundância na comunicação permite que se a mensagem não for compreendida, haverá outras partes que transmitirão a mesma mensagem. A repetição é um princípio de aprendizagem amplamente aceito.
Simplificação da linguagem – Os administradores precisam codificar a mensagem em palavras, apelos e símbolos que tenham significado para o destinatário. Se o destinatário não compreende a mensagem, não há comunicação.
Escutar bem – O administrador deve procurar ser bem entendido e também entender bem. Isso exige que ele ouça as pessoas.
Encorajar a confiança mútua – A comunicação funciona melhor quando baseada na confiança recíproca entre administrados e subordinados.
Criar oportunidades – Criar retiros onde possa haver trocas de ideias a respeito de grandes mudanças na organização, criando assim um elo de interação entre toda a organização.
O estudo do comportamento organizacional envolve analisar o comportamento do indivíduo na organização – se ele está ou não motivado, se é ou não eficaz, se possui ou não uma boa comunicação – para se obter dados que possam ajudar na tomada de decisões com relação a produtividade seja do indivíduo ou da organização.
Bibliografia
ROBBINS, STEPHEN P., Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, 519p.
ROBBINS, STEPHEN P.; JUDGE, TIMOTHY A.; SOBRAL, FELIPE. Comportamento Organizacional. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010, 619 p.
CHIAVENATO, IDALBERTO, Comportamento Organizacional: A Dinâmica do Sucesso das Organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005, 533 p.
2014.2

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