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1a Questão (Ref.: 201407194259) Pontos: 1,0 / 1,0 Nos casos de extravio de bagagem nos transportes aéreos é CORRETO afirmar: I- Possuem indenização tarifada. II- Não estão sujeitos as regras do Código de Defesa do Consumidor. III- Ficam limitadas as determinações do Código Civil. Somente a I e III estão corretas. Somente a II e III estão corretas. Nenhuma está correta. Somente a I e II estão corretas 2a Questão (Ref.: 201407853873) Pontos: 1,0 / 1,0 Sobre o princípio da vulnerabilidade do consumidor, indique a opção correta: Um consumidor pode ser considerado hipossuficiente sem ser considerado vulnerável A vulnerabilidade só possuí caráter socioeconômico, portanto, um consumidor que também possua grandes fortunas não poderá arrogar para si a condição de vulnerável A vulnerabilidade da pessoa física será sempre de presunção absoluta, ao passo em que a vulnerabilidade da pessoa jurídica depende de comprovação Afirmar que o consumidor é vulnerável significa dizer que este também é hipossuficiente Pode-se afirmar que existe presunção absoluta de vulnerabilidade e hipossuficiência em toda relação de consumo 3a Questão (Ref.: 201407232138) Pontos: 1,0 / 1,0 Ficam excluídas da definição de consumidor: as pessoas físicas não consideradas hipossuficientes, segundo os critérios legais. apenas as pessoas jurídicas de direito privado com fins econômicos. todas as pessoas jurídicas, ainda que utilizem o produto ou o serviço como destinatárias finais. apenas as pessoas jurídicas de direito público interno. as pessoas físicas ou jurídicas que utilizem o produto ou o serviço como bens de produção. 4a Questão (Ref.: 201407868958) Pontos: 1,0 / 1,0 De acordo com a jurisprudência do STJ, aplicam-se as regras do CDC a serviço de fornecimento de água e esgoto, contrato de previdência privada e contrato de plano de saúde. contrato de serviços advocatícios, contrato de trabalho e envio de produto gratuitamente como brinde. contrato de locação, perícia judicial e serviços notariais. crédito educativo custeado pelo Estado ao aluno, relação travada entre condomínio e condôminos e contrato de franquia. relação entre o condômino e o condomínio, no direito de vizinhança, disciplinado pelo Direito Civil. 5a Questão (Ref.: 201407232148) Pontos: 1,0 / 1,0 Obriga-se o fornecedor pela oferta quando veicular: informação por meios de comunicação, qualquer que seja seu conteúdo, independentemente de poder levar o consumidor a erro qualquer publicidade ou informação considerada enganosa. informação ou publicidade de produto de sua fabricação, mas não daqueles que apenas comercializa informação ou publicidade suficientemente precisa relativamente a produtos ou serviços oferecidos ou apresentados. qualquer tipo de informação que possa levar o consumidor a erro 6a Questão (Ref.: 201407812398) Pontos: 1,0 / 1,0 Elisabeth e Marcos, desejando passar a lua-de-mel em Paris, adquiriram junto à Operadora de Viagens e Turismo ¿X¿ um pacote de viagem, composto de passagens aéreas de ida e volta, hospedagem por sete noites, e seguro saúde e acidentes pessoais, este último prestado pela seguradora ¿Y¿. Após chegar à cidade, Elisabeth sofreu os efeitos de uma gastrite severa e Marcos entrou em contato com a operadora de viagens a fim de que o seguro fosse acionado, sendo informado que não havia médico credenciado naquela localidade. O casal procurou um hospital, que manteve Elisabeth internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia de estada em Paris, tudo às suas expensas. Partindo da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta. O casal não poderá acionar judicialmente a operadora de turismo já que havia liberdade de contratar o seguro saúde viagem com outra seguradora e, portanto, não se tratando de venda casada, não há responsabilidade solidária na hipótese O casal terá que acionar judicialmente a operadora de turismo e a seguradora simultaneamente por se tratar da hipótese de litisconsórcio necessário e unitário, sob pena de insurgir em carência da ação. O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo, mesmo que a falha do serviço tenha sido da seguradora, em razão da responsabilidade solidária aplicável ao caso. NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA O casal somente poderá acionar judicialmente a seguradora Y, já que a operadora de turismo responderia por falhas na organização da viagem, e não pelo seguro porque esse foi realizado por outra empresa. 7a Questão (Ref.: 201407807901) Pontos: 0,0 / 1,0 Elisabeth e Marcos, desejando passar a lua-de-mel em Paris, adquiriram junto à Operadora de Viagens e Turismo ¿X¿ um pacote de viagem, composto de passagens aéreas de ida e volta, hospedagem por sete noites, e seguro saúde e acidentes pessoais, este último prestado pela seguradora ¿Y¿. Após chegar à cidade, Elisabeth sofreu os efeitos de uma gastrite severa e Marcos entrou em contato com a operadora de viagens a fim de que o seguro fosse acionado, sendo informado que não havia médico credenciado naquela localidade. O casal procurou um hospital, que manteve Elisabeth internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia de estada em Paris, tudo às suas expensas. I - O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo, mesmo que a falha do serviço tenha sido da seguradora, em razão da responsabilidade solidária aplicável ao caso. Porque II - Todas as empresas integrantes da cadeia de fornecedores de serviços respondem solidariamente pelos danos causados aos consumidores por defeitos na prestação dos serviços contratados. Considerando o caso relatado no texto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas: A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições falsas. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 8a Questão (Ref.: 201407123719) Pontos: 1,0 / 1,0 Claudia comprou uma televisão LCD 48 polegadas na Casa Bons Negócios, com garantia de doze meses. No décimo terceiro mês de uso a televisão apresentou grave defeito de imagem, mas a Casa Bons Negócios se recusa a reparar o defeito ao argumento de já estar vencido o prazo de garantia. Em face da negativa da vendedora. É correto afirmar: não está correto o entendimento da vendedora porque prevalece a garantia legal; está correto o entendimento da vendedora porque o caso é de vício oculto do produto para o qual não há garantia legal. está correto o entendimento da vendedora porque prevalece a garantia contratual; não está correto o entendimento da vendedora, porque o caso é de prescrição cujo prazo é de cinco anos; está correto o entendimento da vendedora (Casa Bons Negócios); 9a Questão (Ref.: 201407231850) Pontos: 1,0 / 1,0 VI Exame de Ordem Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois,o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto, o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser extinto. o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias. o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se a decadência. o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável para o uso. 10a Questão (Ref.: 201407194198) Pontos: 1,0 / 1,0 Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto, o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser extinto. o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável para o uso. o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se a decadência. o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias.
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