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1 ENVELHECIMENTO: TERMOS BÁSICOS E DIFERENTES ENFOQUES PARTE I Conteudista Profª. Dra. LUCIA HELENA BATISTA 2 O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO E O CRESCIMENTO DO NÚMERO DE IDOSOS NO BRASIL E NO MUNDO. Geriatria e Gerontologia Idades biológica, cronológica, social e psicológica O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO E O CRESCIMENTO DO NÚMERO DE IDOSOS NO BRASIL E NO MUNDO Constantemente nos deparamos com informações que a população de idosos no Brasil vem crescendo de forma significativa. Este crescimento já foi observado em âmbito mundial, em países desenvolvidos, porém esse processo se deu de forma gradual ao longo de mais de um século. No Brasil está ocorrendo de forma oposta, assim como em todos os países em desenvolvimento, aonde o processo de envelhecimento vem ocorrendo rapidamente em um ambiente socioeconômico pouco favorável especialmente para os idosos (KRELING, 2016) (Figura 1). Figura 1: Envelhecimento no Brasil e no mundo. Imagem disponível em: http://noticias.uol.com.br/album/2013/10/14/idosos-de-diferentes-paises-explicam-do-que-tem- medo-ao-envelhecer.htm 3 Apesar de ser o envelhecimento um fenômeno comum a todos os seres vivos e animais, surpreende o fato de que ainda hoje persistem tantos pontos obscuros quando a dinâmica e à natureza deste processo. Pode-se considerar o envelhecimento como a fase de todo um continuum que é a vida. Ao longo deste continuum é possível observar fases de desenvolvimento como a puberdade e a maturidade, entre as quais podem ser identificados marcadores biofisiológicos que representam limites de transição entre as mesmas. Como exemplo pode-se citar a menarca (menstruação) como marcador do início da puberdade na mulher. Entretanto a marcação entre maturidade e envelhecimento, a qual este período aparentemente segue, é arbitrariamente fixada, mais por fatores socioeconômicos e legais do que biológicos (CARVALHO FILHO; NETTO, 2006). [...] o envelhecimento pode ser definido como um processo dinâmico e progressivo, no qual há modificações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas, que determinam perda de capacidade de adaptação do indivíduo ao meio ambiente, ocasionando maior vulnerabilidade e incidência de processos patológicos que terminam por leva-lo a morte. O envelhecimento está acontecendo em todo o mundo! Entretanto não de forma homogenia como se pode verificar a seguir. Porque os países em desenvolvimento estão apresentando um crescimento mais acentuado da população idosa do que os desenvolvidos? Segundo Ramos et al. (1987), é porque países como o Brasil (em desenvolvimento) vem apresentado, nas últimas décadas, um progressivo declínio nas suas taxas de mortalidade (morre menos pessoas) e, mais recentemente, também nas suas taxas de fecundidade (nasce menos). Nos países desenvolvidos isto também ocorre, contudo em escala menos acentuada. 4 Este rápido crescimento da população de idosos no Brasil, em um tempo curto, infelizmente está ocorrendo sem que haja conquistas sociais (Figura 2). Figura 2. Envelhecimento humano. Imagem: Disponível em: http://consultadeenfermagem.com/revisoes-academicas/outras-disciplinas/envelhecimento- sistema-cardiovascular/ Em que década iniciou-se o aumento da população idosa no Brasil? A Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) menciona que o processo iniciou-se a partir de 1960 e as mudanças se dão a largos passos. Complemente ainda que em 1940, a população brasileira era composta por 42% de jovens com menos de 15 anos enquanto os idosos representavam apenas 2,5%. No último Censo realizado pelo IBGE, em 2010, a população de jovens foi reduzida a 24% do total. Por sua vez, os idosos passaram a representar 10,8% do povo brasileiro, ou seja, mais de 20,5 milhões de pessoas possuem mais de 60 anos, isto representa incremento de 400% se comparado ao índice anterior. Os dados demonstram que nos próximos 20 anos esse número pode triplicar (NETO, 2014) (Figura 3). 5 Figura 3 – Gráfico - Envelhecimento da população brasileira (1960 - 2050). Imagem disponível em http://www.ecodebate.com.br/2012/04/20/envelhecimento-da-populacao- mundial-o-tsunami-grisalho-artigo-de-jose-eustaquio-diniz-alves/ Desde 1973 o IBGE, através de sua Coordenação de População e Indicadores Sociais (COPIS) da Diretoria de Pesquisas (DPE), elabora as projeções populacionais para o total do País pelo método das componentes demográficas. O último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ocorrido em 2010 e divulgado em 29/08/2013, nos trouxe dados sobre o crescimento da população idosa até o momento, bem como as expectativas para o ano de 2060. A expectativa de vida dos brasileiros nascidos em 2013 é 74,8 anos, sendo 71,3 anos para os homens e 78,5 para as mulheres. Segundo o IBGE, a esperança de vida chegará a 80 anos em 2041. Em 2060, a expectativa chegará a 81,2 anos, sendo 78 anos para os homens e 84,4 anos para as mulheres. O ganho em relação a 2013 chegará a 6,7 anos para a população masculina e 5,9 anos para a feminina. A proporção de idosos na população passará de 7,4% em 2013 para 26,7% em 2060. Sendo assim, o número de brasileiros acima de 65 anos deve praticamente quadruplicar até 2060, confirmando a tendência de envelhecimento acelerado da população já apontada por demógrafos. 6 Segundo o órgão, a população com essa faixa etária deve passar de 14,9 milhões, em 2013, para 58,4 milhões, em 2060, com expectativa de vida média de 81 anos (mais idosos) (IBGE, 2013; ABDALA, 2013) (Figura 4). È importante mencionar que em 1950 a expectativa de vida no Brasil era de 52,8 anos para homens e 55,9 para as mulheres (PAPALÉO NETTO, 2005). Figura 4: Crescimento da expectativa de vida dos brasileiros. Imagem disponível em: http://puc-riodigital.com.puc-rio.br/Texto/Economia/Economista%3A-%22Esta-e-a-hora-para- reforma-da-Previdencia%22-22793.html#.Vulic9IrKM8 Com o aumento da população idosa cresce também o interesse nesta parcela da população aumentando, assim, o número de profissionais da saúde que atuam nesta área. Estes diferentes profissionais se deparam com vários conceitos, termos ou expressões, muitas vezes básicas, que, embora tenham importância fundamental para aprofundar os conhecimentos, podem ser motivo de confusão dentro de uma equipe de profissionais que cuidam do idoso. É preciso, portanto, que estes profissionais conheçam e entendam a diversidade de termos para que possam atender de forma devida a população idosa. VELHICE: TERMOS BÁSICOS É importante mencionar que este texto não abordará todos os termos utilizados na área, mas sim apenas alguns deles. Mais informações poderão ser encontradas na obra: Palavras-chave em gerontologia – Anita Liberalesso Neri (2005). 7 Geriatria e Gerontologia De forma bem sucinta, Freitas (2006) cita que a Geriatria tem sob seus domínios os aspectos curativos e preventivos da atenção à saúde e tem uma relação estreita com a área médica como, por exemplo, geriatria, neurologia, cardiologia, psiquiatria, pneumologia, entre outros que deram origem a subespecialidades, como neurogeriatria, psicogeriatria, cardiogeriatria, neuropsicogeriatria etc. Já a Gerontologia pode ser definida como uma área científica cujas finalidades são o estudo das pessoas idosas, as características da velhice enquanto fase final do ciclo de vida, o processo de envelhecimentoe seus determinantes biopsicossociais (Figuras 5 e 6). Figura 5 e 6 – Fisioterapia em geriatria (promoção da saúde, prevenção e tratamento das doenças e promoção da capacidade funcional) e gerontologia (estudo do envelhecimento) - Imagens disponíveis, respectivamente, em: http://vivabemaos60.blogspot.com.br/2010/12/cuidados-com-os-idosos.html e http://www.dramarciaumbelino.com.br/geriatria.html É importante mencionar que as áreas de Geriatria e Gerontologia mantém íntima conexão com outros profissionais e estão profundamente relacionados, como por exemplo, com as áreas de: fisioterapia, enfermagem, terapia ocupacional, psicologia, fonoaudiologia, odontologia e assistência social. Há importante interface entre geriatria, gerontologia, fisioterapia, nutrição, educação física, enfermagem, serviço social, direito, psicologia clínica e a psicologia 8 educacional (CACHIONE; NERI, 2004). Entretanto cada profissão contribui de forma específica (BARROS; JUNIOR, 2013). O envelhecimento não ocorre em apenas uma dimensão, mas sim em diferentes dimensões, como por exemplo, biológica, social, psicológica, econômica, jurídica, política. E ainda depende de como oidoso viveu, ou seja, suas experiências vividas na família, na escola ou em outras instituições. Assim, a terceira idade ou velhice não comporta um único conceito, uma vez que a idade cronológica pode não ser idêntica à idade biológica e social do indivíduo (Disponível em: http://www.significados.com.br/terceira-idade/). Idades biológica, cronológica, social e psicológica Idade Biológica A idade biológica é definida pelas modificações corporais e mentais que ocorrem ao longo do processo de desenvolvimento e caracterizam o processo de envelhecimento humano, que pode ser compreendido como um processo que se inicia antes do nascimento do indivíduo e se estende por toda a existência humana (SCHNEIDER; IRIGARAY, 2008) As mudanças e as perdas orgânicas fazem parte do envelhecimento. A pele fica mais fina e friável, menos elástica e com menos oleosidade. A visão também declina, principalmente para objetos próximos. A audição diminui ao longo dos anos, porém normalmente não interfere no dia-a-dia. (REBELATTO e MORELLI, 2004) (Figura 7). 9 Figura 7: Alterações na pele dos idosos: fina e ressecada. Imagem disponível em: http://barbeariaideal.blogspot.com.br/2010_01_01_archive.html Com efeito, discute-se ainda hoje se o envelhecimento tem início logo após a concepção, no final da terceira década de vida ou próximo ao final da existência do indivíduo. Este aspecto, associado à inexistência de marcadores biológicos eficazes e confiáveis do processo de envelhecimento, justifica a dificuldade em definir idade biológica. Outro aspecto que merece ser assinalado é que, embora as manifestações da velhice sejam bem evidenciáveis, o mesmo não se pode afirmar a respeito de elas serem exclusivamente apenas do processo de envelhecimento ou se seriam resultantes de outros fatores. Quais seriam estes fatores? São eles: gênero, classe social, saúde, educação fatores de personalidade, história passada e contexto socioeconômico. (FREITAS, 2006, p.9). Sendo assim, podemos considerar que a idade biológica não pode ser vista apenas mediante o processo de envelhecimento por si só, mas está associada a outros fatores que se mesclam com as alterações biológicas, por isto é tão difícil determinar o momento que o indivíduo começa e envelhecer. Em virtude desta dificuldade em definir a idade biológica a idade cronológica é adotada em diversas situações. 10 Idade Cronológica A idade cronológica refere-se somente ao número de anos que tem decorrido desde o nascimento da pessoa, portanto não é um índice de desenvolvimento biológico, psicológico e social, pois ela por si só não causa o desenvolvimento (SCHNEIDER; IRIGARAY, 2008). A idade cronológica é meramente um marcador aproximado do processo. É importante mencionar que o critério cronológico é usado na maioria das instituições que procuram dar aos idosos atenção à saúde física, psicológica e social. A idade cronológica é diferente entre os países. Nas nações desenvolvidas é considerada idosa a pessoa com idade de 65 anos, portanto a atenção social, por exemplo, é oferecida a partir desta idade, entretanto, é de 60 anos para os países em desenvolvimento (FREITAS, 2006) (Figura 8). Figura 8 – Idade biológica e cronológica e fatores associados (fumo). Duas gêmeas com idades cronológicas iguais e idade biológica diferente. A segunda, fumante, está, visivelmente, mais envelhecida que a primeira, não fumante (idades cronológicas iguais e biológicas diferentes (aparência)). Imagem disponível em: http://guiarioclaro.com.br/materia.htm?serial=206006026&seccao=Not%EDcias 11 Idade Social A idade social tem relação com a avaliação da capacidade de adaptação de um indivíduo ao desempenho de papéis e comportamentos esperados para as pessoas de sua idade, num dado momento da história de cada sociedade. Dessa forma, as experiências de envelhecimento e velhice podem variar no tempo histórico de uma sociedade, dependendo de circunstâncias econômicas (FREITAS, 2006, p. 9). A sociedade passa por grandes modificações. A tecnologia avança, os meios de comunicação bombardeiam com fatos e dados, a vida é cada vez mais agitada, o tempo cada vez menor e as condições econômicas são mais difíceis, principalmente à medida que as pessoas vivem mais. Isso tudo exige uma capacidade de adaptação, que o idoso nem sempre possui, fazendo com que essas pessoas enfrentem diversos problemas sociais (ZIMERMAN, 2000) (Figura 9). Antigamente era possível observar a importância que era dada às pessoas mais velhas. Em torno delas, centralizavam-se as decisões, as lideranças, o aconselhamento mediante a grande experiência de vida. Hoje é possível observar este comportamento na cultura nos povos orientais, que tem por tradição cuidar bem de seus idosos. Nestes países os mais velhos são considerados e reverenciados pelos mais novos, resultado de uma educação milenar que prega o respeito. Entretanto, no novo modelo econômico, essa importância vem mudando, permeada pela inserção do homem no mercado de trabalho assalariado, em face do ponta pé dado a partir da Revolução Industrial e cuja forma é alterada com o amadurecimento desse modo de produção (OLIVEIRA et al, 2011) . 12 Figura 9 – Idade social – capacidade de adaptação do idoso a sociedade a aos avanços tecnológicos. Imagem disponível em: http://www.biniadvogados.adv.br/?page_id=1194 Mas, será podemos considerar que o idoso chega a um período que não exerça mais funções? E funções para quê? Funcionar é se tornar hábil a alguma coisa, e se o homem em estado de velhice não é mais hábil ao mercado para venda de sua força de trabalho, isso não quer dizer que ele não tenha outras atribuições. A sociedade vê o idoso apenas como dependente passivo e aí o enquadram em uma postura de inativo e sem iniciativa, entretanto ele também quer participar e ser doador para se sentir construtor da sua realidade e contribuir com a daqueles que o cercam. Sentir-se valorizado como todos merecem ser, mas nem sempre é assim. É necessário acabarmos com a ideia de que velho não serve para nada e devemos aproveitar sua experiência de vida, seus conselhos e aprendizado. Mas há um detalhe, devemos deixar que eles nos mostrem que são capazes e que só envelheceram como todos nós vamos um dia, mas ainda tem muitas metas para alcançare sonhos para realizar (OLIVEIRA et al. 2011). Idade Psicológica A idade por si só não determina o envelhecimento, ela é apenas um dos elementos presentes no processo de desenvolvimento, servindo como uma referência da passagem do tempo. O envelhecimento é complexo e depende de 13 diversos fatores (multifatorial). Varia de pessoa para pessoa (genética e ambiental) acaba dificultando o estabelecimento de parâmetros. Por isso, o uso somente do tempo (idade cronológica) como medida esconde um amplo conjunto de variáveis (SCHNEIDER; IRIGARAY 2008). Ou seja, semelhante à idade biológica e idade psicológica não depende apenas do envelhecimento por si só, mas de diversos fatores associados. Hoyer e Roodin (2003) definem a idade psicológica como a habilidade adaptativa do indivíduo para se adequar às exigências do meio. As pessoas se adaptam ao meio pelo uso de várias características psicológicas, como aprendizagem, memória, inteligência, controle emocional etc. Há adultos que possuem tais características psicológicas com graus maiores que outros e, por isso, são considerados “jovens psicologicamente”, e outros que possuem tais traços em graus menores e são considerados “velhos psicologicamente”. De acordo com Freitas (2006) não é raro o encontro de idosos que procuram passar a impressão de que sua idade psicológica seja menor que a cronológica e, com isso, procuram preservar a autoestima e a imagem social (Figura 10). Figura 10 – Idade psicológica x cronológica - idosos que procuram passar a impressão de que sua idade psicológica seja menor que a cronológica. 14 REFERÊNCIAS ABDALA, V. Expectativa de vida do brasileiro deve chegar a 80 anos em 2041, 2013. Disponível em: <<http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2013-08-29/expectativa-de- vida-do-brasileiro-deve-chegar-80-anos-em-2041>>. 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