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Calculo III - Sandra Gaspar Martins

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AM2
Linha
Vetor
tangente e
reta tangente
Integral de
linha de
campo escalar
Comprimento
de uma linha
Integral de
linha de
campo vetorial
Campos
conservativos
Teorema de
Green
Integrais de linha
Ana´lise Matema´tica II – Ca´lculo II
Sandra Gaspar Martins
2o Semestre 2013/14
Versa˜o de 30 de Maio de 2014
sandra.martins@adm.isel.pt
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Linha
Vetor
tangente e
reta tangente
Integral de
linha de
campo escalar
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de uma linha
Integral de
linha de
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Teorema de
Green
Equac¸o˜es parame´tricas da curva C
de R2
Definic¸a˜o
Seja C uma curva/linha de R2 tal que{
x = f (t)
y = g(t)
, t ∈ I = [a, b] ⊂ R,
com f e g func¸o˜es cont´ınuas em I. A t chama-se a varia´vel ou
paraˆmetro.
A orientac¸a˜o da curva C corresponde ao sentido definido pelos
valores crescentes de t no intervalo I .
Ao ponto (x , y) correspondente a t = a chama-se origem ou
ponto de partida e ao correspondente a t = b chama-se
extremidade ou ponto de chegada da curva.
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tangente e
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Teorema de
Green
Outra forma de descrever a curva C e´ utilizando func¸o˜es
vetoriais:
~r : I = [a, b] −→ R2
t 7−→ ~r(t) = (f (t), g(t))
~r(a) e´ a origem ou ponto de partida e
~r(b) e´ a extremidade ou ponto de chegada de C.
Exemplo: Represente geometricamente a curva C:
~r : [−1, 1] −→ R2
t 7−→ ~r(t) = (t, t2)
ou seja, {
x = t
y = t2
, t ∈ I = [−1, 1]
ou seja,
~r(t) = (t, t2), t ∈ [−1, 1] 3/49
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tangente e
reta tangente
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Teorema de
Green
Exerc´ıcios
Represente geometricamente as curvas:
1 ~r(t) = (t, t2), t ∈ [0, 2]
2 ~r(t) = (t, sin(t)), t ∈ [0, pi]
3 ~r(t) = (t,
√
t), t ∈ [0, 9]
4 ~r(t) = (t, t + 3), t ∈ [0, 5]
5 ~r(t) = (t, t), t ∈ [0, 2]
6 ~r(t) = (t,−t), t ∈ [0, 2]
7 ~r(t) = (1 + 2t, 2 + t), t ∈ [0, 1]
8 ~r(t) = (t − 1, 3t + 2), t ∈ [0, 2]
9 ~r(t) = (t + 1, t2 + 3), t ∈ [0, 2]
10 ~r(t) = (|t|, |t|2), t ∈ [−2, 2]
11 ~r(t) = (|t|, |t|+ 3), t ∈ [−3, 3]
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Teorema de
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Exerc´ıcios
Represente geometricamente as curvas:
1 ~r(t) = (3 cos(t), 3 sin(t)), t ∈ [0, 2pi]
2 ~r(t) = (2 cos(t), 4 sin(t)), t ∈ [0, pi]
3 ~r(t) = (cos(t)− 2, sin(t) + 3), t ∈ [0, pi2 ]
4 ~r(t) = (cos(t), sin(t)), t ∈ [0, 2pi]
5 ~r(t) = (5 cos(t), 4 sin(t)), t ∈ [pi, 2pi]
6 ~r(t) = (cos(t), sin(t)), t ∈ [−pi, pi3 ]
7 ~r(t) = (cos(t)− 4, sin(t) + 2), t ∈ [−pi2 , 0]
8 ~r(t) = (2 cos(t), 2 sin(t)), t ∈ [0, 4pi]
9 ~r(t) = (sin(t)− 1, cos(t) + 3), t ∈ [pi2 , 2pi]
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Teorema de
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Definic¸a˜o
Uma parametrizac¸a˜o de um segmento de reta com origem em
A e extremidade em B, pode ser:
~r(t) = A + t( ~AB), t ∈ [0, 1].
Definic¸a˜o
Seja C uma curva dada pelo caminho ~r(t), t ∈ [a, b] com
origem em A = ~r(A) e extremidade em B = ~r(B). A curva −C
(com origem em B e extremidade em A) e´ dada pelo caminho
inverso de ~r , ~r∗, obte´m-se se ~r substituindo t por −t, ou seja,
~r∗(t) = ~r(−t), t ∈ [−b,−a]
.
Exemplo: Parametrize o segmento de reta de R2 que comec¸a
em (0,1) e termina em (2,3) e o caminho inverso.
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Exerc´ıcios I
Parametrize as seguintes curvas e as curvas inversas:
1 O segmento de reta que comec¸a em (1,2) e termina em
(-1,-3).
2 A parte da reta y = 2x para x ∈ [−2, 3].
3 A parte do gra´fico da func¸a˜o f (x) = ex
2 − 1 para
x ∈ [0, 1].
4 As linhas que se seguem:
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Exerc´ıcios II
Nota: Repare que a parametrizac¸a˜o na˜o e´ u´nica.
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Equac¸o˜es parame´tricas da curva C
de R3
Definic¸a˜o
Seja C uma curva/linha de R3 tal que
x = f (t)
y = g(t)
z = h(t)
, t ∈ I = [a, b] ⊂ R,
ou seja,
~r : I = [a, b] −→ R3
t 7−→ ~r(t) = (f (t), g(t), h(t))
ou seja,
~r(t) = (f (t), g(t), h(t)), t ∈ [a, b]
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Exerc´ıcios
Represente geometricamente as curvas:
1 ~r(t) = (0, 2, 2t), t ∈ [−1, 1]
2 ~r(t) = (0, t, 2t + 1), t ∈ [0, 3]
3 ~r(t) = (t, 5, t − 3), t ∈ [−2, 2]
4 ~r(t) = (0, |t|, |t|2 + 3), t ∈ [−3, 4]
5 ~r(t) = (cos(t), sin(t), 2), t ∈ [0, 2pi]
6 He´lice circular:
~r(t) = (cos(t), sin(t), t), t ∈ [0, 4pi]
7 He´lice el´ıptica:
~r(t) = (2 cos(t), 3 sin(t), t), t ∈ [0, 4pi]
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Exerc´ıcios
Parametrize as linhas de R3 indicadas na figura seguinte que
representa o cilindro
{(x , y , z) ∈ R3 : x2 + y 2 = 9, 0 ≤ z ≤ 5}
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Classificac¸a˜o de curvas
Definic¸a˜o
Seja C uma curva dada por ~r(t), t ∈ [a, b].
A curva C diz-se fechada se a origem coincide com a
extremidade, ou seja, ~r(a) = ~r(b). Caso contra´rio a curva
diz-se aberta.
A curva C diz-se simples se na˜o se intersecta a si pro´pria
(excluindo a origem e a extremidade).
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Vetor tangente e reta tangente
Definic¸a˜o
Seja C uma curva de Rn dada por ~r(t), t ∈ [a, b].
Designa-se por vetor tangente a` curva C no ponto
P0 = ~r(t0) a derivada
~r ′(t0) = lim
h→0
~r(t0 + h)−~r(t0)
h
, t0 ∈]a, b[
quando existe e e´ na˜o nula.
A reta tangente a` curva em P0 = ~r(t0) e´ dada por:
(x , y , z) = ~r(t0) + t~r
′(t0), t ∈ R
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Teorema de
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1 Considere o caminho, ~r(t), que leva de A = (1, 0) para
B = (−1, 0), ao longo de uma circunfereˆncia de equac¸a˜o
x2 + y 2 = 1
em sentido directo (anti-hora´rio). Determine a equac¸a˜o da
reta tangente a` curva no ponto (0,1).
2 Considere o caminho, ~r(t), que leva de A = (1, 0) para
B = (0, 2), ao longo de uma elipse de equac¸a˜o
x2 +
y 2
4
= 1
em sentido directo (anti-hora´rio). Determine a equac¸a˜o da
reta tangente a` curva no ponto correspondente a t = pi4 .
3 Determine a reta tangentea` curva representada pela
func¸a˜o
~r(t) = (2 cos(t), 2 sin(t), t)
no ponto t0 =
pi
4 .
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Aplicac¸o˜es
Se ~r(t) der origem a uma curva que traduz o movimento de
um corpo ou part´ıcula, ~r ′(t) correspondera´ ao vetor
velocidade, ou seja,
~v(t) = ~r ′(t).
O vetor acelerac¸a˜o sera´
~a(t) = ~v ′(t) = ~r ′′(t).
Exemplo: Considere um objecto que se move ao longo de uma
curva C dada por
~r(t) = (t − 2, t2).
Determine os vetores velocidade e acelerac¸a˜o nos instantes
t = 0 e t = 1. Represente-os.
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Definic¸a˜o
Uma curva C de Rn dada por ~r(t), t ∈ [a, b] diz-se regular
se a derivada ~r ′(t) existe e e´ cont´ınua (o que significa que
~r(t) ∈ C 1) e na˜o nula em ]a, b[.
C e´ seccionalmente regular se se puder dividir num nu´mero
finito de curvas regulares.
Nota: Se um caminho e´ regular, a curva por ele descrita na˜o
apresenta bicos nem esquinas angulosas pois a derivada evolui
sem variac¸o˜es bruscas de direcc¸a˜o ou sentido.
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Integral de linha de campo escalar
Considere uma linha/curva em R3
E o campo escalar f (x , y , z) que a cada ponto (x , y , z) (de R3-
em particular da curva) faz corresponder um
nu´mero/quantidade/altura.
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Com os valores da func¸a˜o em todos os pontos
Obtemos uma cortina/muro sobre a linha.
O integral de linha de campo escalar da´-nos a a´rea dessa
cortina. Da´-nos a quantidade total de f (x , y , z) sobre a linha
(afetada de sinal, conforme esta´ acima ou abaixo da curva).
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Por exemplo:
Se f (x , y , z) da´ a quantidade de a´gua que choveu no
ponto (x , y , z) durante um certo dia, o integral de f da´ a
quantidade total de a´gua que choveu sobre essa curva
nesse dia.
Se f (x , y , z) da´ temperatura no ponto (x , y , z) num dado
momento, podemos saber a temperatura me´dia sobre essa
linha dividindo o valor do integral pelo comprimento da
linha.
Se a linha for um arame com densidade dada pela func¸a˜o
ρ(x , y , z), o integral de ρ ao longo da linha da´ a massa
total do arame.
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Como vamos obter este valor?
Seja C uma curva dada por ~r(t), t ∈ [a, b].
Dividindo o intervalo [a, b] em n intervalos [ti , ti+1],
i = 0, ..., n − 1.
Dividimos, tambe´m, a curva C em n intervalos [~r(ti ),~r(ti+1)].
||~r(ti+1)−~r(ti )|| da´-nos aproximadamente o comprimento do
”intervalo i”da curva.
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Logo f (~r(ti ))||~r(ti+1)−~r(ti )|| da´-nos aproximadamente a a´rea
a azul:
Somando as a´reas de todos os intervalos obtemos
n−1∑
i=0
f (~r(ti ))||~r(ti+1)−~r(ti )||
teremos a a´rea de toda a cortina/muro.
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Repare que ||~r(ti+1)−~r(ti )||∆t ≈ ||~r ′(ti )|| pelo que a a´rea total pode
ser escrita como
n−1∑
i=0
f (~r(ti ))||~r ′(ti )|| ∆t
Passando ao limite
lim
n→+∞
n−1∑
i=0
f (~r(ti ))||~r ′(ti )|| ∆t
obtemos ∫ b
a
f (~r(t))
∥∥~r ′(t)∥∥ dt
que e´ o valor exato da a´rea da cortina, e´ potanto, o que
designamos por integral de linha de campo escalar.
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Definic¸a˜o
Seja C uma curva dada por ~r(t), t ∈ [a, b].
Seja f : Df ⊂ Rn −→ R um campo escalar cont´ınuo cujo
dom´ınio Df contem todos os pontos da curva C
Chamamos integral de linha do campo escalar f ao longo da
curva C ao integral∫
C
f ds =
∫ b
a
f (~r(t))
∥∥~r ′(t)∥∥ dt
Notas:
Este integral na˜o depende da parametrizac¸a˜o escolhida
para C.
http://www.personal.psu.edu/dpl14/java/calculus/lineintegral.html
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Propriedades
Propriedades dos integrais de linha de campos escalares:
Seja f e g campos escalares cont´ınuos com Df ,Dg ⊂ Rn e
C curva regular totalmente contida em Df ∩ Dg .
C1 e C2 curvas regulares totalmente contidas em Df .
−C a curva inversa da curva C (totalmente contidas em Df ).
α, β ∈ R.
1 ∫
−C
f ds =
∫
C
f ds
2 ∫
C
αf + βg ds = α
∫
C
f ds + β
∫
C
g ds
3 ∫
C1∪C2
f ds =
∫
C1
f ds +
∫
C2
f ds
Aplicac¸o˜es: A massa de uma linha C com densidade dada pela
func¸a˜o ρ(x , y , x) e´
∫
C ρ ds
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Green
Exerc´ıcios I
1 Calcule
∫
C f ds onde f (x , y) = x e C e´ a linha da figura:
2 Calcule
∫
C y ds onde C e´ a meia circunfereˆncia de raio 2
centrada na origem percorrida no sentido anti-hora´rio
desde o ponto (2,0) ate´ ao ponto (-2,0). (R: 8)
3 Sabendo que a densidade de um fio e´ dada por
ρ(x , y) = 2
√
x − y onde C tem a forma de um segmento
de reta com origem em (0,0) e extremidade em (1,1).
Calcule a massa desse fio. (R: 5
√
2
6 )
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Green
Exerc´ıcios II
4 Calcule
∫
C x + z ds onde C e´ o segmento de reta que tem
origem em (0,2,3) e termina em (2,1,0). (R: 5
√
14
2 )
5 Calcule
∫
C x + y + z ds onde C e´ a linha de equac¸a˜o
parame´trica 
x = cos(t)
y = sin(t)
z = t
entre os pontos (1,0,0) e (1,0,2pi). R: 2
√
2pi2
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de uma linha
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Teorema de
Green
Comprimento de uma linha
O integral de linha do campo escalar f (x , y , z) = 1 da´ o
comprimento da linha, ou seja:
Definic¸a˜o
Seja C uma curva dada por ~r(t), t ∈ [a, b].
Chamamos comprimento da linha/curva C com origem em
A = ~r(a) e extremidade B = ~r(b) ao integral
lC =
∫ b
a
∥∥~r ′(t)∥∥ dta
aEste integral na˜o depende da parametrizac¸a˜o escolhida para C.
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Vetor
tangentee
reta tangente
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campo escalar
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Integral de
linha de
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Teorema de
Green
Exerc´ıcios
1 Prove que o per´ımetro de uma circunfereˆncia de raio R e´
2piR.
2 Determine k de modo que o comprimento da reta
y = −2x + 1 entre 0 e k seja 2.
3 Considere
~r(t) = 4 sin(t)~e1 + 3t ~e2 + 4 cos(t)~e3, t ∈ [0, pi]
Esboce a curva e calcule o seu comprimento. (R : 5pi)
4 Determine o comprimento da curva C de equac¸o˜es{
x = et cos(t)
y = et sin(t)
, t ∈
[
0,
pi
2
]
5 Determine o comprimento do arco de curva dado por
x = aet cos(t)
y = aet sin(t)
z = aet
desde (a, o, a) ate´ (−aepi, 0, aepi). R:√3a(epi − 1)
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Vetor
tangente e
reta tangente
Integral de
linha de
campo escalar
Comprimento
de uma linha
Integral de
linha de
campo vetorial
Campos
conservativos
Teorema de
Green
Definic¸a˜o
Seja C uma curva dada por ~r(t) = (x(t), y(t), z(t)), t ∈ [a, b].
Seja ~f : D~f ⊂ Rn −→ R3 ~f = (f1, f2, f3) um campo vetorial
cont´ınuo cujo dom´ınio D~f contem todos os pontos da curva C.
Chamamos integral de linha do campo vetorial ~f ao longo
da curva C ao integral∫
C
~f · dr =
∫ b
a
~f (~r(t)) ·~r ′(t) dt =
∫ b
a
f1 dx + f2 dy + f3 dz
Notas:
Se admitirmos que ~f representa um campo de forc¸as, o
integral da func¸a˜o vetorial ~f ao longo da linha C
representa o trabalho realizado por ~f para deslocar uma
part´ıcula ao longo da linha C .
Este integral na˜o depende da parametrizac¸a˜o escolhida
para C.
http://mathinsight.org/line_integral_vector_field_
introduction
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Vetor
tangente e
reta tangente
Integral de
linha de
campo escalar
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de uma linha
Integral de
linha de
campo vetorial
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Teorema de
Green
Propriedades
Propriedades dos integrais de linha de campos vetoriais:
Seja ~f e ~g campos escalares cont´ınuos com D~f ,D~g ⊂ Rn e
C curva regular totalmente contida em D~f ∩ D~g .
C1 e C2 curvas regulares totalmente contidas em D~f .
−C a curva inversa da curva C (totalmente contidas em D~f ).
α, β ∈ R.
1 ∫
−C
~f · dr = −
∫
C
~f · dr
2 ∫
C
[
α~f + β~g
]
· dr = α
∫
C
~f · dr + β
∫
C
~g · dr
3 ∫
C1∪C2
~f · dr =
∫
C1
~f · dr +
∫
C2
~f · dr
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Vetor
tangente e
reta tangente
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linha de
campo escalar
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de uma linha
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linha de
campo vetorial
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Teorema de
Green
Exerc´ıcios:
1 Calcule o trabalho realizado pela forc¸a
~f (x , y) = (x2 − 2xy , 2xy + y 2) ao longo da linha y = x2
desde (0,0) ate´ (3,9). R:405.9
2 Calcule o trabalho realizado pela forc¸a
~f (x , y) = (1 + xy , x − y) no deslocamento do seu ponto
de aplicac¸a˜o ao longo da linha fechada definida por y = x ,
y = −1, x = 0 e x = 2 no sentido hora´rio. R:−23
3 Calcule o trabalho realizado pela forc¸a ~f (x , y) = (y , x) ao
deslocar uma part´ıcula desde (0,0) ate´ (1,1) ao longo das
linhas
1 y = x
2 y = x2
3 y = x3
R:1
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Vetor
tangente e
reta tangente
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linha de
campo escalar
Comprimento
de uma linha
Integral de
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Green
Interpretac¸a˜o
Imagine que esta´ a remar num rio com alguma corrente. A`s
vezes esta´ a trabalhar contra a corrente, outras vezes esta´ a
movimentar-se grac¸as a ela. No final tem a sensac¸a˜o de saber
se, em geral, foi ajudado ou prejudicado pela corrente.
O integral de linha mede o grau em que uma curva num campo
de vectores esta´, em geral, a ir com o campo de vectores ou
contra ele.
Lembre-se que para quaisquer dois vetores ~u e ~v o produto
interno ~u · ~v e´ positivo se ~u e ~v apontam aproximadamente na
mesma direcc¸a˜o (isto e´, se o aˆngulo entre eles e´ inferior a pi2 ).
O produto interno e´ zero se ~u e´ perpendicular a ~v e e´ negativo,
se eles apontam aproximadamente em direcc¸o˜es opostas (isto
e´, se o aˆngulo entre eles e´ maior do que pi2 ).
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Linha
Vetor
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reta tangente
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linha de
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Comprimento
de uma linha
Integral de
linha de
campo vetorial
Campos
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Teorema de
Green
O integral de linha de ~f adiciona o produto interno de ~f e ∆r
ao longo do caminho.
Se ||~f || e´ constante, o integral de linha da´ um nu´mero positivo
se ~f (maioritariamente) apontar na mesma direc¸a˜o que C, e um
nu´mero negativo se ~f (maioritariamente) apontar na direc¸a˜o
oposta a` de C. O integral de linha e´ zero se ~f e´ perpendicular
ao percurso em todos os pontos, ou se as contribuic¸o˜es
positivas e negativas se anularem.
Em geral, o integral de linha de um campo vectorial ~f ao longo
de uma curva C mede ate´ que ponto C vai com ~f ou contra ~f .
(De: Hughes-Hallett, Calculus)
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Campos
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Teorema de
Green
Exerc´ıcio
Considere o campo vetorial ~f e as curvas C1,C2,C3, e C4
apresentadas na figura. As curvas C1 e C3 teˆm o mesmo
comprimento. Quais dos seguintes integrais sa˜o positivos? E
negativos? Ordene-os de forma crescente.∫
Ci
~f · dr i = 1, 2, 3, 4
R: C4,C1,C3,C2
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Campos
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Teorema de
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Exerc´ıcio
Qual o sinal do integral dos seguintes campos vetoriais nas
respetivas linhas?
R: 1.neg 2.pos 3.zero 4.pos 5.zero
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Teorema de
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Campos conservativos
Imagine que pretende transportar um sofa´ de um re´s-do-cha˜o
para o 1o andar. Tera´ que ”lutar”contra a gravidade. A forc¸a
que vai ser feita e´ a mesma quer va´ pelo elevador quer va´ pelas
escadas. Vamos modelar este problema e confirma´-lo:
A forc¸a da gravidade pode ser modelada por
~f (x , y , z) = (0, 0,−9.8). Vamos modelar o caminho do
elevador pelo segmento de reta entre (0,0,0) e (0,0,2). O
primeiro lance de escadas pelo segmento de reta que comec¸a
em (0,0,0) e termina em (0,1,1) e o segundo pelo segmento de
reta que comec¸a em (0,1,1) e termina em (0,0,2).
Calcule o trabalho realizado por esta forc¸a ao longo dos dois
caminhos.
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Teorema de
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Nesta secc¸a˜o consideremos apenas campos vetoriais
~f = (f1, f2, ..., fn) cujas componentes sejam cont´ınuas num
conjunto aberto, simplesmente conexo.
Definic¸a˜o
~f : Rn −→ Rn e´ um campo conservativo (ou campo
gradiente) se existe ϕ : Rn −→ R
~f = ∇ϕ(~x),
ou seja,
(f1, f2, ..., fn) =
(
∂ϕ
∂x1
,
∂ϕ
∂x2
, ...,
∂ϕ
∂xn
)
A` func¸a˜o ϕ chama-se a func¸a˜o potencial geradora de ~f .
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Vejamos se ~f (x , y) = (2xy 3 + 1, 3x2y 2 + 12y 3) e´ conservativo.
Ou seja, vamos procurar
ϕ(x , y) : ~f (x , y) = ∇ϕ(x , y) =
(
∂ϕ
∂x ,
∂ϕ
∂y
)

∂ϕ
∂x = 2xy
3 + 1 ⇒ ϕ(x , y) = x2y 3 + x + C (y)
⇓
∂ϕ
∂y = 3x
2y 2 + 12y 3 ∂ϕ∂y = 3x
2y 2 + 0 + C ′(y)
↘ ↙
comparando:
C ′(y) = 12y 2
C (y) = 4y 3 + k
portanto
ϕ(x , y) =x2y 3 + x + 4y 3 + k , k ∈ R
Ou seja, ~f e´ conservativo.
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Exerc´ıcios:
Verifique se os seguintes campos vetoriais sa˜o conservativos:
1 ~f (x , y) = (2xy 3, 3x2y 2 + 2y)
2 ~f (x , y) = (2x + 2y , 2x − 3y 2)
3 ~f (x , y) = (cos(y)− 2y cos(x),−x sin(y)− 2sin(x))
4 ~f (x , y , z) = (2xyz , x2z + 2, x2y + 3z2)
5 ~f (x , y) = (yexy , xexy )
6 ~f (x , y) = (2xy 5, x5y 2)
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Teorema
Seja C uma curva dada por ~r(t), t ∈ [a, b], portanto com
origem A = ~r(a) e extremidade B = ~r(b). Se um campo
vetorial ~f e´ conservativo, isto e´, ~f = ∇ϕ enta˜o
w =
∫
C
~f · dr = ϕ(B)− ϕ(A)
ou seja, o trabalho realizado por ~f e´ independente do
caminho.
Nota: Quando o campo e´ conservativo o trabalho ao longo de
uma linha fechada e´ 0.
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Demonstrac¸a˜o:
w =
∫
C
~f · dr
=
∫ b
a
~f (~r(t)) ·~r ′(t) dt
=
∫ b
a
∇ϕ(~r(t)) ·~r ′(t) dt
=
∫ b
a
dϕ(~r(t))
dt
dt
= ϕ(~r(b))− ϕ(~r(a))
= ϕ(B)− ϕ(A)
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Exerc´ıcios
1 Calcule o valor do integral
∫
C ~f · dr onde
~f (x , y) = (2xy − y 4 + 3, x2 − 4xy 3) sendo C um caminho
qualquer que une os pontos (1,0) a (2,1).
2 Calcule o trabalho de ~f (x , y , z) = (yzexyz , xzexyz , xyexyz)
ao longo da espiral descrita pelo caminho
~r(t) = (5 cos(t),
√
t, 5 sin(t)) com t ∈ [0, 4pi].
3 Considere o campo vetorial ~F (x , y) = (x2 + y 2, αxy), com
α ∈ R.
1 Determine o valor de α para o qual ~F e´ um campo
gradiente.
2 Para o valor de α determinado na al´ınea anterior calcule o
trabalho realizado pelo campo ~F ao longo do caminho
γ(t) = (t, et
2−1), t ∈ [0, 1].
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Teorema
Seja ~f : Rn −→ Rn.
~f e´ conservativo, se e so´ se,
J~f = J
T
~f
.
Ou seja, sse a matriz Jacobiana e´ sime´trica.
Nota: No caso de ~f : R2 −→ R2.
~f e´ conservativo, se e so´ se,
∂f1
∂y
=
∂f2
∂x
.
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Exerc´ıcios:
Confirmemos agora de outra forma se sa˜o, ou na˜o,
conservativos os campos vetoriais que estuda´mos atra´s:
1 ~f (x , y) = (2xy 3, 3x2y 2 + 2y)
2 ~f (x , y) = (2x + 2y , 2x − 3y 2)
3 ~f (x , y) = (cos(y)− 2y cos(x),−x sin(y)− 2sin(x))
4 ~f (x , y , z) = (2xyz , x2z + 2, x2y + 3z2)
5 ~f (x , y) = (yexy , xexy )
6 ~f (x , y) = (2xy 5, x5y 2)
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Teorema de
Green
Teorema de Green
Seja C uma curva dada por ~r(t), t ∈ [a, b], fechada, simples,
seccionalmente de classe C 1, orientada no sentido positivo1
cujo interior e´ a regia˜o A.
Seja ~f : D~f ⊂ R2 −→ R2, ~f = (f1, f2) um campo vetorial de
classe C 1 cujo dom´ınio D~f contem todos os pontos da curva C
e do seu interior, A.
Enta˜o ∫
C
~f · dr =
∫∫
A
∂f2
∂x
− ∂f1
∂y
dx dy .
1deixando a` esquerda os pontos do interior de C.
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Exerc´ıcios I
1 Verifique o teorema de Green para a func¸a˜o
~f (x , y) = (2y , x + 3) e a seguinte regia˜o sombreada:
R: −pi2
2 Use o teorema de Green para a confirmar que a a´rea de
um c´ırculo de raio R e´ piR2.
3 Verifique o teorema de Green para a func¸a˜o
~F (x , y) = 2xy ~e1 + (x − y)~e2 para a regia˜o de R2 em que
0 ≤ y ≤ x + 2 e x2 + y 2 ≤ 4. R: pi − 23
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Green
Exerc´ıcios II
4 Utilize o teorema de Green para calcular o trabalho
realizado pelo campo de forc¸as ~F (x , y) = (1 + y , y + x) ao
deslocar uma part´ıcula ao longo da fronteira de R
percorrida no sentido positivo em que
R =
{
(x , y) ∈ R2 : 1 ≤ x2 + y 2 < 4, y ≤ x , x ≥ 0} .
5 Utilize o teorema de Green para calcular o valor de∫∫
D ye
x+y dx dy com ~F (x , y) = (yex+y , ex+y ) e
D =
{
(x , y) ∈ R2 : 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 1} .
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Teorema de
Green
Exerc´ıcios III
6 * Considere a linha
L =
{
(x , y) ∈ R2 : x2 + y 2 = 1, x ≤ 0}
”percorrida de baixo para cima”e o campo vetorial
~F (x , y) = (xy 2, xy). Use o Teorema de Green para
calcular o trabalho realizado por ~F ao longo de L.
R: 0
7 Considere a regia˜o
R =
{
(x , y) ∈ R2 : x2 + y 2 ≤ 1, y ≥ x2 − 1} .
Calcule a a´rea de R sem calcular integrais duplos.
Nota:
P(sin2(x)) = x2 − sin(2x)4
P(cos2(x)) = x2 +
sin(2x)
4
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de uma linha
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Campos
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Teorema de
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Autora:
Sandra Gaspar Martins
Com base no trabalho de:
Nuno David Lopes
e
Cristina Janua´rio
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	Linha
	Vetor tangente e reta tangente
	Integral de linha de campo escalar
	Comprimento de uma linha
	Integral de linha de campo vetorial
	Campos conservativos
	Teorema de Green

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