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TRABALHO UNOPAR ORIGINAL

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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................	...3
2. DESENVOLVIMENTO.........................................................................4
2.1.	 Inflação......................................................................................4
2.1.1. 	 Taxa de Juros ......................................................................5
2.1.1.1. Taxa de câmbio.......................................................................7
3 Novos Modelos de Administração...................................................8
2.2.1 Novos Modelos de Gestão Empresarial......................................9
4 Bens, Direitos e Obrigaçoes.................................................................................13
5 Princípios da Contabilidade.................................................................................14
6 Juros Simples e Juros Composto ......................................................................15
7 Series de Pagamentos Unifomes não uniformes ..............................................16
8 Conclusão .............................................................................................................18
REFERÊNCIAS..................................................................................19
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo ajudar as pessoas a entender que a combinação de Taxas de Juros e Taxas de Câmbio são ferramentas da Economia utilizadas pelo governo para manter a inflação interna em níveis aceitáveis e sem prejuízos a todos, podendo também analisar os novos modelos de gestão e os principais paradigmas da administração, a importância para tomada de decisão em analise de bens, direitos e obrigações, e as finanças com bases nas taxas de juros e a diferenciação das parcelas uniformes e não uniformes.
.
DESENVOLVIMENTO
2.1 Inflação
A inflação é o aumento crescente e persistente generalizado sobre o valor dos preços. Quando há uma estabilidade nos preços dizemos que a inflação chegou à zero. A Inflação é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num país, em um determinado período.
A inflação pode ser dividida em: Inflação de demanda e Inflação de custos ou oferta.
A Inflação de Demanda é quando existe uma demanda agregada em excesso, isso em relação à produção existente disponível. As chances de a inflação da demanda acontecer aumentam quando a economia produz próximo do emprego de recursos.
Para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica seja baseada de uma forma instrumental para que provoque reduções da procura agregada.
A Inflação de custos é ligada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma diminuição da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são: 
•	Os aumentos salariais que fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente para poder obter resultados que não afete os lucros da empresa; 
•	Os aumentos dos custos de matéria-prima que geram um superaquecimento no preço da produção, fazendo com que o custo final do bem ou serviço seja muito maior do que o esperado; 
•	A estrutura de mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.
A inflação possui vários índices entre eles o IGP (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice Nacional do Custo da Construção), CUB (Custo Unitário Básico). . 
Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo, a notícia da Revista Veja: O Brasil tem uma das menores taxas de investimento no mundo: 19,4% do PIB. É pouco para acompanhar um mercado interno aquecido pelo aumento contínuo de renda e emprego. O resultado é o descompasso entre oferta e demanda uma pressão constante sobre os preços. A isso, somam-se fatores externos, como a alta das matérias-primas e a súbita enxurrada de dólares nos mercados globais, resultado da política de estímulo econômico atualmente praticado pelos Estados Unidos. Tudo somado, a inflação acelerou nos últimos meses de 2010 e deve fechar o ano pelo menos um ponto acima do centro da meta do governo. É o primeiro desafio da equipe econômica de Dilma Rousseff.
2.1.1. Taxa de Juros
A taxa de juro é o preço ou o valor do dinheiro. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado - taxa de juro ativa - ou o rendimento que se recebe quando se faz uma aplicação financeira – taxa de juro passiva. Juro é a remuneração cobrada pelo empréstimo de dinheiro. É expresso como um percentual sobre o valor emprestado (taxa de juro). O juro pode ser compreendido como uma espécie de "aluguel sobre o dinheiro". A taxa seria uma compensação paga pelo tomador do empréstimo para ter o direito de usar o dinheiro até o dia do pagamento.
Existem essencialmente duas taxas de juro relevantes para os agentes econômicos: a taxa de juro de referência, definida pela autoridade monetária, que no caso europeu é o Banco Central Europeu (BCE) e as taxas Euribor. A primeira tem uma grande influência na atividade econômica podendo estimulá-la ou reduzi-la. A segunda, as taxas Euribor, são relevantes porque servem de indexantes na maioria dos créditos concedidos aos agentes econômicos. As taxas Euribor têm quatro prazos diferentes - a 1, 3, 6 e 12 meses – que representam a expectativa dos agentes econômicos em relação à evolução da taxa de juro de referência estipulada pelo BCE nesse período.
Por exemplo, caso o valor das taxas Euribor seja superior ao valor da taxa de referência, significará que os agentes econômicos esperam que o preço do dinheiro aumente no futuro. Caso sejam inferiores, significa que a próxima alteração do preço do dinheiro por parte da autoridade monetária será de redução. 

Existem vários outros fatores que influenciam a taxa de juro, nomeadamente:
A taxa de inflação - quanto maior for à inflação, maior será a taxa de juro nominal, de forma a proporcionar uma taxa de juro real positiva ou não muito negativa;
A procura de moeda - sendo a taxa de juro o preço pago pela utilização do dinheiro, quanto maior for à procura da moeda, maior será a taxa de juro;
O risco do devedor - ao aumentar o risco do devedor e a possibilidade de não cumprimento, maior será a taxa de juro. 
Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo, a notícia do Jornal da Globo: 
 Taxa de juros chega a 9% e muda a regra do rendimento da Poupança, Alta de 0,5 pontos percentual elevou a taxa Selic para 9% ao ano. Poupança volta a ser calculado pela fórmula antiga. O Comitê de Política Monetária aumentou a taxa básica de juros da economia pela quarta vez consecutiva. Houve aumento no rendimento da Caderneta de Poupança. Em um cenário em que a alta do dólar pode colocar ainda mais lenha na inflação, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu, por unanimidade, subir a taxa de juros pela quarta vez seguida. “A decisão de 0,5 pontos, que era a mais esperada pela maior parte dos analistas, reforçou o compromisso do Banco Central com o combate da inflação no momento em que a taxa de câmbio se deslocou para um patamar mais alto e representa um risco de pressões inflacionárias adicionais”, diz Fernando Fix, economista-chefe da Votorantim Asset. A alta de 0,5 pontos percentual elevou a taxa Selic para 9% ao ano. Em nota, veio a mesma explicação das duas reuniões passadas: a alta de juros contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar essa tendência para o próximo ano. 
A decisão aciona o gatilho para o rendimento da Poupança,que volta a ser calculado pela fórmula antiga, de 0,5% mais TR. Quando a Selic é igual ou menor que 8,5% a regra é outra. A Poupança rende 70% da Selic mais a TR. Apesar da Poupança render um pouco mais com a última alta de juros, os economistas não acreditam em grandes mudanças nos investimentos.
“A Poupança, em momentos de incerteza como a gente tem agora, a população brasileira é muito conservadora. Então, eu diria que por conta desse risco de inflação por conta de todo mundo falar do medo de perder emprego. Você vai ter um mercado de trabalho que vai piorar, a população ela vai para o básico e o básico continua sendo a poupança”, diz Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados.
2.1.1.1 Taxa de Câmbio
Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com que a cotação comumente utilizada seja a dessa moeda. Assim, quando dizemos, por exemplo, que a taxa de câmbio é 1,80, significa que um dólar dos Estados Unidos custa R$ 1,80. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação à outra. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, as quais são referenciadas do ponto de vista do agente autorizado a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central.
As taxas de câmbio praticadas no mercado de câmbio brasileiro são livremente negociadas entre os agentes e seus clientes e são amplamente divulgadas pela imprensa. O Banco Central do Brasil divulga, em sua página na internet, cotações diárias para as diferentes moedas. As taxas de câmbio são livremente pactuadas entre as partes contratantes, ou seja, entre o comprador ou vendedor da moeda estrangeira e o agente autorizado pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio. O Banco Central coleta e divulga as taxas médias praticadas no mercado interbancário, isto é, a taxa média do dia apurada com base nas operações realizadas naquele mercado, conhecida por "taxa PTAX", a qual serve como referência, e não como taxa obrigatória.
Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo, a notícia mostrada na Revista Exame que diz, Suíça investiga bancos por manipulação de câmbio.
Zurique - A comissão suíça de proteção da concorrência Weko afirmou nesta sexta-feira ter aberto investigação preliminar sobre potenciais manipulações de mercados de moedas por parte de bancos.
A Weko afirmou ter começado a investigar várias instituições financeiras em 30 de setembro após descobrir a existência de discussões entre bancos que seriam prejudiciais à competição. "Em conversas, eles teriam manipulado diversas moedas estrangeiras", disse em comunicado.
A Weko se recusou a apontar quais bancos estão sendo investigados.
Mais cedo, o órgão regulador de mercados financeiros na Suíça disse também estar investigando diversos bancos do país sobre possível manipulação de taxas de moedas estrangeiras.
OS NOVOS MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO NA ERA DA COMPETITIVIDADE 
 
A partir dos anos 80, o ambiente de negócios passa a sofrer mudanças cada vez mais velozes, decorrentes das chamadas “megatendências”, afetando todos os segmentos organizacionais: empresas privadas e públicas: pequenos e grandes empreendimentos; companhias nacionais e internacionais e outros tipos de organizações. Este conjunto de mudanças ambientais deu origem a Era da Competitividade, já no início dos anos 90. 
Esta nova Era provocou desafios crescentes para as empresas: orientação para o cliente, qualidade total, gestão participativa, inovação permanente, excelência nos resultados, parcerias com outras empresas e outras situações que evidenciavam o surgimento de novos paradigmas para a gestão empresarial. 
O presente texto sintetiza estes novos modelos ou paradigmas da administração, estando estruturado em três etapas: 
. A evolução da gestão empresarial (da Era de Produção em Massa à Era da Competitividade). 
. Características das principais abordagens inovadoras de gestão (gestão japonesa; gestão participativa; gestão de empreendedores: gestão holística; e corporação virtual). 
. Os novos desafios para o administrador profissional em decorrência dos novos modelos de gestão. 
A seguir, será desenvolvido cada um dos três aspectos acima.
 
 OS NOVOS MODELOS DE GESTÃO EMPRESARIAL 
Durante as Eras da Produção em Massa e da Eficiência, ou seja, até o final dos anos 60, as empresas eram gerenciadas segundo padrões e práticas tradicionais de administração, cujos princípios foram estabelecidos por Taylor e Fayol. No entanto, a partir da Era da Qualidade, tais práticas de gestão passaram a se tornar obsoletas diante das mudanças cada vez mais velozes no ambiente de negócios. Assim, novas filosofias e práticas de gestão começam a ser desenvolvidas, de tal forma que é possível agora, fazendo uma retrospectiva histórica, classificar o conjunto destas novas práticas em cinco linhas diferentes de modelo de gestão, que serão a seguir analisados individualmente. 
GESTÃO JAPONESA 
Em paralelo à recuperação da economia japonesa após a II Guerra Mundial, as empresas daquele país passam a aplicar novas práticas de gestão, cuja filosofia, conjunto de técnicas e práticas diferentes de gestão passam a ser desenvolvidas naquelas empresas, também facilitadas pela cultura milenar japonesa, baseada em valores tradicionais de “pátria – família – empresa, ou seja, uma interdependência entre estes três valores criou as bases do que pode ser chamado de “gestão japonesa”“. As principais práticas gerenciais deste modelo são: 
. “Qualidade Total” passa a ser uma filosofia de gestão, ou seja, a empresa orientada para satisfação do cliente, focando a qualidade no processo e não apenas no produto; 
. Trabalho em equipe e busca do consenso (método “Rengi” de decisão) como forma de comprometer individualmente as empresas com os resultados: isto levou à criação de Círculos de Controle de Qualidade CCQs (equipes de pessoas que buscavam espontaneamente soluções para problemas da área); 
. Técnicas de gestão industrial, como o “Just-in-Time” e o “Kanban”, sendo o primeiro um sistema de suprimentos baseado numa relação de parceria com os fornecedores, cuja entrega é efetuada no momento em que os insumos e materiais são requeridos no processo produtivo; por sua vez, “Kanban” é o sistema de programação e controle de produção através de painéis ou cartões coloridos, visando “puxar” a produção (de acordo com a demanda) e não empurrar” a produção, gerando estoques excedentes. Ambos os sistemas, aliados à tecnologia de automação, possibilitarão a manufatura flexível (comentada a seguir), resultando na produção “enxuta” e custo competitivo no mercado; 
. Manufatura flexível: trata-se de produzir para atender as necessidades cada vez mais diversificadas do mercado (“costomizations”), personalizando as linhas de produtos de acordo com os desejos dos clientes, sem implicar em aumentos de custos: 
. Filosofia “Kaizen”: trata-se da busca permanente pelo estado da perfeição (filosofia do “zen-budismo”), que foi transferida da religião para dentro das fábricas. Assim, a prática da “melhoria contínua” passa a ser um dos sustentáculos da prática da Qualidade Total na empresa; 
. Keiretzu: é a forma como as empresas japonesas se inter-relacionam, formando conglomerados de organizações que se inter-complementam na mesma cadeia produtiva, através de redes de suprimento (“just-in-Time”) ou de parceira; 
. Redução ao mínimo dos custos fixos operando mais com custos variáveis; a empresa se torna mais competitiva face às flutuações do mercado.
 
 GESTÃO PARTICIPATIVA 
Em decorrência do sucesso crescente alcançado pelas empresas japonesas a partir dos anos 70, diversas empresas ocidentais passaram a tentar repetir as práticas japonesas de gestão, sobretudo com a implantação de programas de Qualidade Total e de Círculos de Controle de Qualidade – CCQs. Assim, estimulou-sea gestão de estilo participativo nestas organizações, as quais se viram obrigadas a adaptar as práticas de gestão japonesa à realidade cultural própria. Em decorrência disto, várias empresas passam a desenvolver e estimular a participação dos empregados, através de Comissões de Fábrica, Células de Produção, Times de Qualidade, Grupos de Melhoria Contínua e outras formas mais recentes de participação em busca de equipes auto motivadas e auto gerenciadas, como o “Empowerment”, por exemplo. 
A filosofia básica do modelo de gestão participativa é a busca do comprometimento individual com os resultados ou com a missão da empresa, através de processos decisórios consensuais e de trabalho em equipes. 
 GESTÃO EMPREENDEDORA 
Este modelo de gestão surgiu a princípio nos Estados Unidos, no início dos anos 80, quando grandes empresas americanas começaram a perceber a perda de mercado e de competitividade frente às empresas japonesas. Tais empresas acreditavam que, para recuperarem suas posições no mercado, deveriam se voltar mais para o mercado e incentivar as inovações em sua linha de produtos e serviços, inclusive nas tecnologias utilizadas e até nas suas relações internas (com os empregados) e externas (clientes, fornecedores e outras instituições). Assim, a filosofia básica de gestão empreendedora é a inovação orientada para o cliente: esta postura obrigou a uma “reinvenção da empresa”, revolucionando suas práticas gerenciais tradicionais. As principais características dos modelos são: 
. Estrutura da empresa baseada em Unidades de Negócios (UEN): cada Unidade visa atender um mercado específico, buscando resultados para a empresa, que se torna assim uma “Federação” de pequenas empresas autônomas, cada qual com um Gerente (de estilo empreendedor) que passa a ser líder (e não mais chefe) de uma equipe de pessoas, estas igualmente motivadas para a busca de resultados. Uma vez estes atingidos, o Gerente e equipes passam a ter participação nos resultados, de acordo com critérios previamente estabelecidos. 
. Parcerias com outras empresas: tais parcerias visam complementar a ação das empresas no mercado, seja cumprindo atividades anteriormente executadas diretamente pela empresa ou através de suprimento de materiais. As formas de parcerias mais comuns são: aliança estratégica (duas ou mais empresas juntam esforços para competir no mesmo mercado); terceirização (transferência de atividades não essenciais ao negócio de uma empresa para outra, através de atividades não essenciais ao negócio de uma empresa para outra, através de contrato); “joint-venture” (investimento de risco compartilhado entre duas ou mais empresas; rede horizontal de empresas do mesmo setor, concorrentes entre si, compartilhando compras conjuntas de matérias-primas ou formando consórcios de exportação, por exemplo: rede vertical de empresas, formada por empresas que Inter complementam suas atividades na mesma cadeia produtiva; 
. Desenvolvimento de estilo empreendedor junto aos empregados, identificando o potencial dos mesmos, tanto para os níveis gerenciais como executivos : isto implicará em rever as políticas de remuneração e de compensação, incluindo a avaliação do desempenho e o desenvolvimento de carreira. Assim, as empresas que adotam este modelo estão desenvolvendo programas de participação em resultados ou nos lucros e buscando alternativas de carreira, como a “carreira em Y” ou “carreira técnica” ou até a transformação de empregados em parceiros.
 GESTÃO HOLÍSTICA 
Trata-se de um modelo emergente de administração, ainda pouco aplicado pelas empresas e que está ainda em fase embrionária; portanto, é um modelo para o futuro. A filosofia básica é a visão da empresa como um todo (“holos”), ou seja, as pessoas que trabalham na empresa, independente da sua tarefa ou unidade de trabalho, passam a ver a empresa como um todo, no seu contexto interno e externo. Assim, as principais práticas estarão centralizadas em equipes autônomas de produção, eliminando-se o gerente tradicional; as carreiras não serão mais baseadas em cargos formais e sim em busca de resultados vinculados à missão da organização; portanto será possível desenvolver o rodízio de funções entre as pessoas da equipe, o que exigirá destas competências multifuncionais ou polivalentes. Enfim, será o modelo que buscará a compatibilização entre os interesses pessoais e corporativos, integrados à comunidade em que a empresa está inserida. 
 CORPORAÇÃO VIRTUAL 
A evolução dos novos modelos de gestão anteriormente citados levará as organizações, no futuro, a formatos totalmente diferentes dos atuais: o resultado desta evolução gerencial será a “corporação virtual”. Suas características principais serão baseadas na filosofia da “empresa rede”, ou seja, nenhuma empresa conseguirá sobreviver num mercado altamente competitivo se a mesma permanecer isolada (como ainda é frequente atualmente). As empresas sobreviverão através de relações de parcerias, pertencendo a redes empresariais que atuarão interconectadas através de tecnologias de informação (“networks”). Assim, grande parte das práticas gerenciais atuais deverão ser revistas, pois baseiam-se na atuação isolada da empresa no mercado. Por ser um modelo do futuro e, provavelmente, há poucas empresas preparadas para adotar tal modelo, não é possível ainda caracterizar com precisão as características gerenciais deste modelo, o que seria meramente especulativo. 
BENS, DIREITOS E OBRIGAÇÕES.
 
Bens no sentido contábil são todas as coisas ou objetos que satisfazem as nossas necessidades, mas ainda os bens imateriais que não tem forma física e resultam da aplicação de meios financeiros com, por exemplo, as marcas e patentes, a clientela de uma casa comercial, o fundo de comércio de um estabelecimento comercial, a capacidade de trabalho, etc.
Os direitos podem ser a favor ou contra a pessoa do proprietário. Os direitos a favor são representados por bens e os direitos contra são as obrigações ou dívidas. Os direitos são chamados valores ativos, ou simplesmente ativo, e as obrigações valores passivos ou simplesmente passivo. Os direitos podem ser reais e pessoais e as obrigações são sempre pessoais, pois não há obrigações reais, isto é, obrigações sobre as coisas.
Pessoais - são os bens representados por títulos de crédito como, por exemplo, as duplicatas a receber, as contas a receber e quaisquer outros títulos a receber. Os direitos pessoais são os créditos.
Reais - são os bens representados por coisas, objetos e outros valores como, por exemplo, mercadorias, móveis, ferramentas, depósitos em banco, dinheiro em cofre (caixa), máquinas diversas, etc. 
As obrigações são os bens de terceiros que estão em poder da empresa e são representados pelos débitos como, por exemplo, as duplicatas a pagar, as contas a pagar e quaisquer outros títulos a pagar.
Princípios da Contabilidade
Princípios contábeis são as regras em que se encontram todas as estruturas teóricas para a escrituração e análise contábil. Os princípios originaram-se da necessidade e estabelecer um conjunto de conceitos, princípios e procedimentos que não somente fossem utilizados como elementos disciplinadores do comportamento profissional, permitindo aos demais usuários fixar padrões de comparabilidade e credibilidade, em função do conhecimento dos critérios adotados na elaboração dessas demonstrações.
São princípios mundiais: 
Da Objetividade;
Da Materialidade (ou Relevância);
Do Conservadorismo (ou Prudência);
Da Consistência ou Uniformidade.
Os Princípios Contábeis do Brasil foram estabelecidos pelo Conselho Federal de Contabilidade, pela resolução CFC 750/93 e aperfeiçoado pela resolução CFF 774/94 determinando os seguintes princípios:
Entidade
Continuidade
Oportunidade
Registro pelo valor original
Atualização Monetária
Competência
Prudência
O que se pode dizer é que a contabilidade é governada por um conjunto de leis de formação, as chamadas de Princípios da contabilidade,que servem para deixarmos mais fácil a utilização da contabilidade no dia a dia.
As leis da Contabilidade representam as teorias da ciência da contabilidade facilitando a utilização da mesma, no seu objetivo que é estudar o patrimônio de uma entidade.
Os sete princípios fazem com que já de inicio se tenha uma visão bem ampla da contabilidade.
Diferença entre juros simples e juros compostos 
Capitalização Simples ou Juros Simples (lineares)
O valor da divida pode ser calculado de forma linear e muitas vezes sem uso de calculadora, fórmulas ou Excel de maneira intuitiva.
Ao tomar conhecimento do quanto se pagará no total de juros (i), fica fácil saber o valor final (Fn) a ser pago no término do prazo contratado.
O valor futuro (Fn) é feito pelo pagamento do valor presente (P) mais o valor de juros (i) nele acrescentado.
Fórmula de juros simples: Fn = P + (P x i x N)
Capitalização Composta ou Juros Compostos (exponenciais)
O valor da divida é pago com juros (i) corrigidos período por período (mês a mês), sobre o valor presente (P).
Juros compostos são exponenciais e seu valor final (Fn) é maior do que seria em uma capitalização simples. Desde que seu período de capitalização seja superior a 1.
Séries de Pagamentos Uniformes
 
Definição: é a série que exibe o retorno do capital através de pagamentos iguais em intervalos de tempo constantes. É bem ilustrada nas situações de empréstimo ou aquisições de bens.
Dizemos que uma série de pagamentos é uniforme se, isto é, se todos os pagamentos ou prestações forem iguais.
As séries não uniformes apresentam valores de prestações diferentes. Dois parâmetros são utilizados: VPL e a TIR.
VPL - Valor presente líquido (ou NPV, do inglês, “Net present Value”)
Representa a soma, na data zero, de todos os fluxos de caixa da série não uniforme. Às vezes, é denominado Valor Atual Liquido (ou VAL).
O método do valor presente líquido para análise de fluxos de caixa é obtido pela diferença entre o valor presente das entradas e/ou saídas de capital previstos no caixa, e o valor presente inicial de caixa (empréstimos ou financiamentos).
Em caso de projetos de investimento, em que é feito um desembolso inicial com o objetivo do recebimento de uma série de fluxos de caixa futuros, ele representa os recebimentos futuros trazidos e somados na data zero, subtraído do investimento inicial – sendo, assim, um Valor Presente Liquido do investimento.
 O VPL obtido foi positivo, indicando que os fluxos futuros na data zero superam o investimento inicial. Neste caso, o projeto deve ser aceito.
Quando o VPL é maior que zero, a soma na data presente de todos os capitais do fluxo de caixa é maior que o valor investido. Nestas condições de investimentos, pode-se dizer que o investimento será recuperado e que gerará um lucro extra, na data presente (t = 0).
VPL > zero  o projeto deve ser aceito
VPL = zero  tanto faz aceitar ou rejeitar
VPL < zero  rejeita o projeto
TIR - Taxa Interna de Retorno (ou IRR, do inglês, Internal Rate of Return)
A TIR mede a rentabilidade do projeto
Corresponde ao valor da taxa de juros que torna nulo o valor do VPL.
Conceitualmente a TIR é a taxa de juros que iguala, numa única data, os fluxos de entra e saída de caixas produzidos por uma operação financeira (aplicação ou captação). Em outras palavras, é a taxa de juros que, se utilizada para descontar um fluxo de caixa, produz um resultado nulo.
É relevante notar que a TIR é utilizada não somente para calcular a taxa de retorno (rentabilidade) de um investimento, como também para determinar o custo de um empréstimo/ financiamento.
Taxa mínima de atratividade (TMA)
Para que um investidor possa tomar a decisão de aceitar ou rejeitar um determinado investimento, é indispensável, que ele tenha um elemento de comparação à sua disposição.
Assim, vamos considerar que, em qualquer situação, o investidor esteja com o seu capital aplicado numa alternativa Z com a taxa igual a i mínima, que representa, portanto o custo de oportunidade de seu capital investido. Simplificado, quer-se dizer que o investimento só vale a pena quando sua taxa de retorno TIR for maior do que taxa mínima de atratividade TMA. TIR > TMA
CONCLUSÃO
Este trabalho consegue através de vários conceitos e dicas mostrar como direcionar seus gastos e consumos para futuramente podermos administrar uma empresa com a melhor eficiência, ensinando como traçar um melhor caminho estratégico e saber como fugir dos prejuízos, sempre observando à ética. 
Este texto mostra em síntese, a existência de evidências que os conceitos estudados nas matérias dadas influenciam na lucratividade empresarial.
REFERÊNCIAS
UNOPAR virtual, aula 2
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/05/1284536-veja-como-a-taxa-basica-de-juros-influencia-a-economia-brasileira.shtml
http://www.jb.com.br/economia/noticias/2013/04/07/taxa-de-cambio-entenda-o-que-e-e-como-ela-afeta-a-economia-do-pais/
http://www.infoescola.com/estatistica/medidas-de-dispersao/
http://gaius.fpce.uc.pt/niips/spss_prc/inq_amos/con_not_pre/conceitos.htm
http://arquivos.unama.br/nead/gol/gol_adm_2mod/estatistica/pdf/ESTA_impresso_aula06.pdf
http://www.optimize.pt/wiki/index.php/Defla%C3%A7%C3%A3o
http://www.scielo.br/scielo php?pid=S1678-69712011000300006&script=sci_arttext
KOONTZ, H & O`DONNEL, C. (1978) As funções do administrador. In: Princípios de 
Administração. São Paulo: Pioneira, p. 47-59. 
KOTTER, J. P. (1982) What effective general managers really do. Harvard Business Review, v.60, n.6, p.156-167, nov-dez. 
MINTZBERG, H. (1986) Trabalho do executivo: o folclore e o fato. São Paulo: Nova Cultural. Coleção Harvard de Administração, n.3, p. 5-57. 
MOTTA, P.R. (1999) Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro: Record. 
SERVA, M. (1990) Contribuições para uma teoria organizacional brasileira. Revista de Administração Pública, v.24, p.10-21, fev-abr. 
STEWART, R. (1982) A model for understanding managerial jobs and behavior. Academy of Management Review, v.7, n.1, p.7-13. /
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO
aluno
produção textual interdisciplinar ii
Itapetinga
2013
aluno
produção textual interdisciplinar ii
Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média para Dependências na disciplina de Introdução a Contabilidade, Matemática, Introdução a Economia, Teoria da Administração II e Seminário II.
Itapetinga
2013

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