Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1a Questão (Ref.:201607955141) Pontos: 0,0 / 0,1 (Juiz Trabalho Substituto - TRT 6ª. Região - 2015 FCC) Túlio celebra um contrato de compra e venda com a concessionária Baita Carro. O preço e o veículo foram acordados entre as partes, aquele em R$ 50.000,00, este em um Cruize, da GM, convencionando-se o pagamento para noventa dias. Nesse período, surge uma promoção da montadora diminuindo o valor para R$ 45.000,00 − com a diferença bancada diretamente pela montadora, sem lucro ou prejuízo algum à concessionária −, tendo Túlio exigido o preço menor, com base na teoria da imprevisão prevista no Código Civil. A concessionária: Não estará obrigada a diminuir o preço, porque, embora o contrato encontre-se perfeito e obrigatório, a compra e venda diferida não possibilita a aplicação da teoria da imprevisão, o que só ocorre em face de contratos de execução sucessiva ou continuada. Não estará obrigada a diminuir o preço, seja porque a venda encontrava-se obrigatória e perfeita, seja porque não estão presentes todos os requisitos para aplicação da teoria da imprevisão, já que não teve vantagem alguma na promoção direta da montadora, apesar de a compra e venda com preço diferido possibilitar, em tese, o cabimento da citada teoria. Não estará obrigada a diminuir o preço, porque, embora presentes todos os requisitos da teoria da imprevisão, esta só possibilitaria na hipótese a rescisão contratual e não a revisão do preço acordado. Estará obrigada à diminuição do preço, pois a compra e venda só se consideraria obrigatória e perfeita após o pagamento do preço, o que ainda não havia ocorrido, estando presentes ainda todos os elementos da teoria da imprevisão. Estará obrigada a diminuir o preço, pois basta a onerosidade maior ao consumidor para possibilitar a revisão contratual pela atual sistemática do Código Civil. 2a Questão (Ref.:201608343744) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação a extinção contratual é INVERÍDICO dizer: Os contratos benéficos interpretar-se-ão estritamente; A manifestação da vontade no contrato pode ser tácita, quando a lei não exigir que seja expressa; Reputar-se-á celebrado o contrato no lugar em que foi proposto; Considera-se inexistente a aceitação, se antes dela ou com ela chegar ao proponente a retratação do aceitante. A impossibilidade da prestação invalido o contrato, mesmo sendo relativo ou cessando antes de realizada a condição; 3a Questão (Ref.:201607354930) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 3 18º Exame OAB-RJ) A cláusula compromissória terá eficácia em contratos de adesão desde que: A cláusula determine a iniciativa da arbitragem ao aderente; O árbitro seja desde logo escolhido e indicado pelo aderente, constando o seu nome e a sua qualificação do texto da cláusula; A cláusula, em negrito, determine a homologação judicial do árbitro escolhido. Não há possibilidade legal para tal cláusula. A cláusula imponha, pelo menos, três árbitros, dois indicados pelas partes e um terceiro, desempatador, escolhido de comum acordo pelas partes; 4a Questão (Ref.:201608425834) Pontos: 0,1 / 0,1 (DPE ¿ MA ¿ FCC ¿ Defensor Público ¿ 2015) Sobre a proteção contratual do consumidor, é correto afirmar: O adimplemento substancial do contrato pode impedir a resolução em caso de inadimplemento, desde que expressamente previsto pelas partes. Adimplido o contrato de consumo, extinguem-se os deveres recíprocos entre fornecedor e consumidor. A autonomia privada não se aplica às relações contratuais de consumo. A imposição de interpretação mais favorável ao consumidor, não corresponde à proibição genérica de limitações dos direitos contratados, desde que pactuados de forma expressa e clara. A declaração de nulidade de uma cláusula que gerava onerosidade excessiva ao consumidor, gera a nulidade do negócio como um todo. 5a Questão (Ref.:201608305792) Pontos: 0,1 / 0,1 (Planejar Consultoria/2016 - Lauro de Freitas/BA - Procurador Municipal) - Não ocorre evicção quando: por decisão judicial; por decisão administrativa; contrato gratuito; contratos onerosos; hasta pública.
Compartilhar