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TRABALHO INDIVIDUAL 1°/2° SEMESTRE UNOPAR 2015

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
3 CONCLUSÃO ........................................................................................................11
REFERÊNCIAS .........................................................................................................12 
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INTRODUÇÃO	
O trabalho a seguir apresenta as diversas formas de comunicação utilizadas nas empresas, onde são abordados formas de comunicação interna e externa, conceitos, métodos, pesquisas e os principais elementos do fordismo atual analisandoo artigo científico: “Da rotina à flexibilidade: análise das características do fordismo fora da indústria”, e também tratar da importância dos temas estudados durante esse semestre, e a relação entre eles.
Este tem como objetivo principal a exposição dos temas estudados no semestre de forma a mostrar o que foi compreendido. Tem também como objetivos específicos: 
- revisar os temas estudados;
- aprofundar conhecimentos;	
- elaborar pesquisas;
- compreender a importância das teorias fordistas e tayloristas.
2 DESENVOLVIMENTO
De acordo com os conhecimentos recebidos, os princípios de Ford estão mais presentes do que nunca, na maioria das empresas, e o que mais está presente como modelo atual é o fazer mais em menos tempo, gastando menos e ganhando mais. Começamos então pelos três princípios básicos de Ford: princípio da economicidade; princípio da produtividade e; princípio de intensificação. 
O primeiro é o princípio de intensificação, que consiste em diminuir o tempo de duração como emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e rápida colocação do produto no mercado; o segundo é o princípio de economicidade: reduzia ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação; e o terceiro o princípio da produtividade: consiste em aumentar o ritmo de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem.
O tempo é um dos fatores de extrema importância no Fordismo, conforme pode ser observado neste trecho retirado do texto: “O interessante é a busca a todo custo da eficiência. Da mesma forma que no fordismo havia um controle rígido do que estava sendo produzido em relação ao tempo gasto, no ‘fordismo informal’ há uma busca de atender ao maior número de carros no menor tempo possível” (FRAGA, 2005, p. 6), um exemplo de trabalho informal, em que pode ser aplicada a mesma ideia do “fordismo informal” é o de feirante, profissional que trabalha nas feiras livres, aonde o mercado de trabalho para o profissional é imprevisível, porem bastante lucrativo quando bem administrado e pensado, um feirante chega a ganhar até R$ 3 mil mensais. 
Análisando a relação do homem com o trabalho nos tempos atuais, levando em consideração os fatores humanos: desejos, expectativas, necessidades, satisfação x sofrimento, Maslow por exemplo, construiu uma teoria na qual as necessidades humanas podem ser hierarquizadas, mostrando inclusive, com essa hierarquia, no que somos diferentes dos animais, que não teriam uma hierarquia com tantos níveis como nós, os humanos.
Segundo a Teoria de Maslow, as necessidades humanas podem ser agrupadas em cinco níveis:
1°. Necessidades fisiológicas: Estas são as necessidades mais básicas, mais físicas (água, comida, ar, sexo, etc.). Quando não temos estas necessidades satisfeitas ficamos mal, com desconforto, irritação, medo, doentes. Estes sentimentos e emoções nos conduzem à ação na tentativa de diminuí-las ou aliviá-las rapidamente para estabelecer o nosso equilíbrio interno. Uma vez satisfeitas estas necessidades nós abandonamos estas preocupações e passamos a nos preocupar com outras coisas.
2°. Necessidades de segurança: No mundo conturbado em que vivemos procuramos fugir dos perigos, buscamos por abrigo, segurança, proteção, estabilidade e continuidade. A busca da religião, de uma crença deve ser colocada neste nível da hierarquia.
3°. Necessidades sociais: O ser humano precisa amar e pertencer. O ser humano tem a necessidade de ser amado, querido por outros, de ser aceito por outros. Nós queremos nos sentir necessários a outras pessoas ou grupos de pessoas. Esse agrupamento de pessoas pode ser a antiga tribo, ou a tribo (grupo) atual, no seu local de trabalho, na sua igreja, na sua família, no seu clube ou na sua torcida. Todos estes agrupamentos fazem com que tenhamos a sensação de pertencer a um grupo, ou a uma "tribo". Política, religião e torcida são as tribos modernas.
4°. Necessidades de "status" ou de estima: O ser humano busca ser competente, alcançar objetivos, obter aprovação e ganhar reconhecimento. Há dois tipos de estima: a autoestima e a hétero-estima. A autoestima é derivada da proficiência e competência em ser a pessoa que se é, é gostar de si, é acreditar em si e dar valor a si próprio. Já a hétero-estima é o reconhecimento e a atenção que se recebe das outras pessoas.
5°. Necessidade de autorrealização: O ser humano busca a sua realização como pessoa, a demonstração prática da realização permitida e alavancada pelo seu potencial único. O ser humano pode buscar conhecimento, experiências estéticas e metafísicas, ou mesmo a busca de Deus.
Podemos ainda afirmar dentro da teoria de Maslow que: 
a. As necessidades fisiológicas, as necessidades de segurança e algumas das necessidades sociais são fatores de desmotivação. A Teoria de Maslow diz que a satisfação destas necessidades é básica; já a ausência da satisfação destas necessidades não motiva ninguém, pelo contrário, desmotiva.
b. As necessidades sociais, as necessidades de "status" e de estima e as necessidades de autorrealização são fortes fatores motivacionais, ou seja, na ausência dessas necessidades satisfeitas as pessoas batalham para tê-las satisfeitas, motiva as pessoas a alcançar a satisfação destas necessidades.
As necessidades básicas, as listadas no item "a", são chamadas de fatores higiênicos, já as listadas no item "b" de fatores motivacionais.
Este conjunto hierárquico de necessidades é também conhecido pelo nome de pirâmide de Maslow, ou ainda pirâmide das necessidades de Maslow, sendo essa pirâmide dividida em 5 partes, paralelamente à sua base. A necessidade fisiológica fica localizada na base e a necessidade de autorrealização no cume desta pirâmide. 
Um detalhe muito importante da Teoria de Maslow é que ela diz que a pessoa tem que ter a sua necessidade do nível inferior satisfeita, ou quase integralmente satisfeita, para sentir a necessidade do nível superior. Ou seja: a pessoa que não tem suas necessidades de segurança satisfeitas não sente ainda necessidades sociais. E assim por diante.
Nas palavras do próprio Maslow: “... à medida que os aspectos básicos que formam a qualidade de vida são preenchidos, podem deslocar seu desejo para aspirações cada vez mais elevadas.”.
Uma consequência desse fato, para a administração de pessoas, é que uma pessoa com necessidades prementes de segurança, por exemplo, não é motivada pela possibilidade de satisfação de suas necessidades de "status" ou estima.
Seguindo com o pensamento fordista dos dias atuais, hoje presentes em diversas empresas, sendo esta uma das maiores redes de Fast-food’s do mundo o McDonald’s, é um grande exemplo de empresa que segue varias características do fordismo, esta segue um ritmo de produção em massa, e sempre de olho no tempo gasto em produção de produtos.
Presente em 118 países, a organização em estudo possui 31,8 mil restaurantes, onde trabalham 1,5 milhão de funcionários que alimentam diariamente mais de 47 milhões de clientes (McDONALD’S, 2007). 
No Brasil, a rede chegou em 1979 e, desde então, já atendeu mais de 4,5 bilhões de clientes. Além disso, trata-se de um dos oito maiores mercados da corporação e está entre os cinco com o maior crescimento desde 2000,sendo que em 2005 registrou um crescimento de 13,1% nas vendas no País. Sua estrutura em território brasileiro conta com 1.131 pontos de venda, incluindo desde quiosques até grandes lojas, que atendem mais de 1,5 milhão de pessoas por dia. 
Esses pontos estão localizados em 134 municípios, localizados em 21 Estados e no Distrito Federal, sempre em cidades com mais de 150 mil habitantes, gerando cerca de 34 mil empregos (GVCONSULT, 2005). Cerca de 27% dos restaurantes da rede são unidades franqueadas, respondendo por cerca de 32% do faturamento total da rede. 
O franqueado é rigorosamente selecionado, sendo que quase 90% tem até 40 anos de idade e possui formação em nível superior ou pós-graduação, o que, segundo revelaram as entrevistas com os executivos da empresa, proporciona melhor consciência para a REVISTA JOVENS PESQUISADORES ANO IV, N. 7, JUL./DEZ. 2007 110 necessidade de desenvolver habilidade para o trabalho em equipe, estimular o desenvolvimento de pessoas e propagar os valores organizacionais aos funcionários da unidade, . 
Dentre esses valores, a empresa sustenta o discurso de que está voltada para a formação técnica e pessoal de seus funcionários, tendo por princípio em suas atividades de treinamento o desenvolvimento de espírito de equipe. 
Além disso, declara em seu balanço social (McDONALD’S, 2007), que promove rigorosa escolha dos ingredientes, rapidez e a cortesia no atendimento, preocupação com a limpeza das instalações e cuidados na decoração, tudo para ter um produto final rentável e que mantenha a confiança dos clientes. 
Para o desenvolvimento do conhecimento sobre como obter esse comportamento dos colaboradores e proporcionar um ambiente de aprendizagem, promovem-se atividades como cursos de longa e curta duração, parcerias com instituições de ensino e variedade nas formas de transmissão de conhecimento. 
Os cursos que visam ao desenvolvimento de habilidades de funcionários são ministrados nas próprias unidades.
Quando é desenvolvida uma nova estratégia, esta é testada nas unidades eleitas como Centros de Treinamento. Em caso de sucesso, são repassadas às demais lojas.
A ideologia, como uma linguagem, opera igualmente através de uma lógica simbólica graças a qual o arbitrário cultural se torna invisível aos sujeitos. Tal como ocorre com os signos linguísticos – estes são de natureza arbitrário convencional, mas essa realidade os falantes das línguas ignoram, como já apontado por Saussure (o que já indica um efeito de alienação e de sujeição nas operações da Linguagem como tal) –, na ideologia, a cultura desaparece como convenções histórica e socialmente construídas pelos homens e aparece como independente de toda ação humana, a-histórica, universal, não transformável. 
Assim, uma vez que se trata de desconhecer as operações e os sentidos profundos que presidem a construção do arbitrário cultural, os sujeitos humanos se veem vinculados a um conjunto de convenções que ignoram a origem e o destino, ocorrendo aí o efeito de alienação (observado por Marx, embora pensado por este como um produto da divisão do trabalho) e de sujeição, entendendo-se por isso um efeito de assujeitamento às convenções culturais e um efeito de sujeito: isto é, a própria via pela qual o indivíduo humano é constituído como sujeito social. 
Nesta altura de nossa reflexão, torna-se importante assinalar que a ideologia constitui, portanto, a forma simbólica da dominação a que todos os sujeitos sociais estão submetidos no espaço da cultura, sabendo que “a ordem simbólica funciona como uma imensa máquina simbólica que tende a ratificar a dominação” (Bourdieu). 
A partir dos conceitos de Marx que a ideologia passou a ter uma nova leitura, visto que ele busca compreender que as ideologias não são apenas conjuntos de ideias de um determinado momento histórico, mas uma forma de fetichizar as relações sociais existentes. Marx busca em sua análise compreender a estrutura do capitalismo para detectar as fontes e as origens das ideias que fornecer sustentação a sociedade. Ou seja, a produção das ideias para Marx está fundamentalmente baseada na materialidade social, no modo como vivem os homens. Nesse sentido as origens da ideologia estão no próprio modo de organização da vida material de uma determinada época histórica.
Em relação entre o texto lido e a resenha: “A corrosão do Caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo” O texto lido estabelece uma relação que enfatiza a flexibilidade, apresenta os males da rotina, que força os trabalhadores sejam produtivos, estejam abertos a mudanças em curto prazo, que assumam riscos.
Mostra que as pessoas acabam mudando de emprego e de tarefas varias vezes em sua vida profissional, que a flexibilidade exaltada no modelo atual acaba causando uma fragilidade nos laços sociais, o texto mostra que para o autor, um regime que não oferece aos seres humanos para ligarem uns para os outros não pode preservar a sua legitimidade por muito tempo.
Tomemos, a título de exemplo, a discussão em torno da centralidade que as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) assumiram na contemporaneidade. Das diversas tentativas de se entender e caracterizar tal centralidade duas merecem destaque pela ressonância que vêm obtendo nos meios acadêmico e social. 
De um lado, aqueles que advogam que as novas tecnologias impactam – positiva ou negativamente – de tal maneira o tecido social e a esfera produtiva que um novo regime de acumulação, quiçá uma nova ordem societária, daí emergiria. De outro, uma postura aparentemente mais comedida que apregoa às TICs o poder de corrigir as mazelas – econômicas, sociais e políticas – de um regime econômico-social excludente.
Várias são as feições assumidas por tais correntes. Do ponto de vista do trabalho, por exemplo, já são bastante conhecidas as análises que, de Daniel Bell aos partidários do capitalismo cognitivo, apontam a importância das novas tecnologias da informação e do conhecimento no fim do velho paradigma produtivista e a emergência de um novo, dito pós-industrial, pós-fordista, imaterial, cognitivo ou qualquer nome que o valha. 
Em que pese as diferenças epistemológicas e de filiações políticas entre um conservador como Daniel Bell e um ex-operaísta como Antonio Negri, podemos identificar em ambos a crença em um modo de produção que muda profundamente a lógica reprodutiva e o sistema gerencial a partir da ampliação das forças produtivas microeletrônicas, da comunicação e do trabalho intelectual (2) .
A centralidade econômica das TICs, da informação e do conhecimento nos dias atuais é reconhecer que o capitalismo – movido por suas próprias crises e conflitos entre o capital e o trabalho e não podendo mais valorizar-se, como antes, na esfera da indústria propriamente dita – foi obrigado a espraiar-se para áreas mais imateriais como a cultura e os serviços, ou a ver na financeirização uma excelente oportunidade, ainda que episódica, de ganhos fáceis. 
Que a necessidade, para tanto, de uma nova base material fosse suprida pela assim chamada Terceira Revolução Tecnológica foi uma oportunidade conjuntural da qual os capitalistas souberam tirar proveito e em grande medida incentivar. É, pois, para o confronto dessas temporalidades, diversas e por vezes ambíguas, que devemos dirigir nossa atenção se quisermos apreender as relações entre as tecnologias e a sociedade. 
Tais transformações impõem diversas exigências tanto para o funcionário quanto pra empresa, como, o uso correto da língua portuguesa pra poder se comunicar com os outros funcionários, pois pode haver a possibilidade de mau entendimento.
conclusão
Este trabalho nos mostrou as principais funções de cada um dos fundamentos dos processos de aprendizagem desse primeiro semestre, como Fundamentos e Teoria Organizacional; Os três princípios básicos de Ford; Trabalho Informal; Fatores humanos; Cultura Organizacional do McDonald’s; Ideologia e Cultura; Informacionalismo; Sendo assim ampliados os conhecimentossobre tais assuntos. 
REFERÊNCIAS
http://www.suapesquisa.com/economia/fordismo.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fordismo
http://www.infoescola.com/economia/fordismo/
http://pt.slideshare.net/joaovictorious/mc-donalds-14656527
http://www.administradores.com.br/artigos/academico/as-abordagens-mais-significativas-da-teoria-da-administracao/80025/
http://www.mackenzie.br/portal/dhtm/seer/index.php/jovenspesquisadores/article/viewFile/906/418?origin=publication_detail
Artigonal – Diretório de artigos gratuitos. Disponível em: <http://www.artigonal.com/ensino-superior-artigos/a-necessidade-de-comunicar-1172500.html> Acessado em: 11 set. 2010 
Guia de Relações com Investidores – Publicação IBRI <http://www.ibri.com.br/download/publicacoes/Guia_de_RI.pdf>
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1992. 
bacharelado em administração
thiago RENATO FERRAZZA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Tupanciretã
Maio / 2015
thiago RENATO FERRAZZA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Trabalho apresentado ao Curso Administração de Empresas Bacharelado da UNOPAR VIRTUAL - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Atividade Interdisciplinar.
Professores: Márcio Ronald Sella; Grace Botelho; Karen H. Manganotti; Suzi Bueno; Antonio Lemes Guerra Júnior; Wilson Sanches; Maria Eliza Pacheco; Edson Elias de Morais; Ana Céli Pavão. 
Tupanciretã
2015

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