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Afecção nos Membros dos Equinos técnicas e diagnósticos radiológicos

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24/11/2009
1
AFECÇÕES DOS MEMBROS DOS 
EQÜINOS. TÉCNICAS E 
DIAGNÓSTICO RADIOLÓGICOS 
Rosana Zanatta
• Exame radiográfico ainda é o mais utilizado no Brasil
• Confirma o diagnóstico, contribui para o prognóstico
e para o estabelecimento de terapia
• Muitas alterações agudas não são detectadas no
exame radiográfico → radiografias seriadas para
acompanhar a progressão da doença e o os efeitos
do tratamento
Membros dos equinos
Exame radiográfico
• Cada região exige uma série de projeções
• Auxílio diagnóstico
• Clínica x achados
24/11/2009
2
Preparação
• Limpeza da região
• Retirada da ferradura
• Contenção química e/ ou física
Técnica radiográfica adequada
• Tamanho do animal
• Contenção
• Capacidade do aparelho de raio-X
• Presença de afecções dolorosas
Identificação do filme
• Por convenção, os marcadores do membro devem ser colocados ao
longo do aspecto dorsal ou lateral do membro
• O método mais apropriado de identificação é o uso de marcadores que
indicam claramente a projeção radiográfica
Identificação do filme
Áreas anatômicas – termos coloquiais
• 3º osso metacarpiano ou metatarsiano = osso da canela
• Falange proximal = osso longo da quartela
• Falange média = osso curto da quartela
• Falange distal = osso do casco
• Carpo = Joelho
• Tarso = jarrete
• Articulações metacarpofalangeana e metatarsofalangeana = boleto
• Articulação interfalangeana proximal = articulação da quartela
• Articulação interfalangeana distal = articulação do casco
Nomenclatura
As projeções radiográficas devem ser nomeadas usando 
somente termos direcionais anatômicos veterinários
24/11/2009
3
Pontos cardeais e pontos auxiliares! Nomenclatura
As projeções radiográficas devem ser descritas pelo sentido que o
raio central do feixe primário penetra na região de interesse do
corpo, do “ponto de entrada ao ponto de saída”.
• IMPORTANTE: Qual superfície estamos
avaliando?
–DPa
Importante: qual superfície estamos 
avaliando? 
• DLPaMO
• DLPaM
• Dorsomedial e
Palmarolateral
Posicionamento Navicular
• Projeções recomendadas
– LM
– 65-DPr-PaDiO
– PaPr-PaDiO
24/11/2009
4
Projeção lateromedial Lateromedial
Superfície articular e flexora (TFDP)
Bordas proximal e distal
Dorsoproximal-Palmarodistal 
Oblíqua em 65º Dorsoproximal-Palmarodistal Oblíqua em 65º
Palmaroproximal-Palmarodistal 
Oblíqua 
Palmaroproximal-Palmarodistal 
Oblíqua 
Ligamento ímpar
24/11/2009
5
Falanges
• As projeções radiográficas necessárias para a avaliação das
falanges dependerão da área de interesse. As projeções
necessárias para avaliar a terceira falange são diferentes das
necessárias para avaliar a quartela
• Terceira falange
– LM
– 65-DPr-PaDiO
– DPa (feixe horizontal)
– D65PrL-PaDiMO
– D65PrM-PaDiLO
•Art. Interfalangeana proximal
•LM
•DPa (feixe horizontal)
•DL-PaMO
•DM-PaLO
Dorsoproximal-palmarodistal 
obliqua em 65º 
Margem e canal solear
Metacarpo/Metatarso
• LM
• FLM
• DPa ou DPl
• DL-PaMO ou DL-PlMO
• DM-PaLO ou DM-PlLO
Lateromedial flexionada
Lateromedial flexionada Cotovelo - ML
24/11/2009
6
Ombro - ML Joelho - Lateromedial
Pelve - Ventrodorsal Carpo
• A anatomia radiográfica do carpo equino é complexa
• A avaliação completa do carpo inclui 5 projeções
– LM
– L flexionada
– DPa
– DL-PaMO
– DM-PaLO
• A projeção skyline (dorsoproximal-dorsodistal obliqua)
pode ser necessária
Anatomia Projeção dorsopalmar
• A – Fise distal do rádio
• B – Epífise distal do rádio
• C – Osso cárpico radial
• D – Osso cárpico intermediário
• E – Osso cárpico ulnar
• F – Osso cárpico segundo
• G – Osso cárpico terceiro
• H – Osso cárpico quarto
• I,J,K – Ossos metacárpicos (II,
III, IV)
24/11/2009
7
Projeção lateromedial
• A – Art. cárpica radial
• B – Art. mediocárpica
• C – Art. carpometacárpica
• D – Ossos metacárpicos
• E – Fise distal do rádio
• F – Fileria proximal
• G – Fileira distal
• H – Osso cárpico acessório
A flexão da articulação permite a separação dos ossos cárpicos, então as
margens dos ossos podem ser mais claramente observadas. Isto torna mais
fácil determinar a origem de pequenos fragmentos de fratura
O osso cárpico intermediário é deslocado proximalmente, e o osso cárpico
radial é deslocado distalmente. Esses ossos são locais comuns de fraturas em
lasca (“chip”)
Projeção dorsoproximal-dorsodistal 
oblíqua flexionada
Cr
Cu
Ci
Ca
Fileira proximal dos ossos cárpicos
Orientação: lembrar que os dois ossos cárpicos de tamanho similar são os
ossos cárpicos radial e intermediário, o osso cárpico ulnar é muito menor. O
osso cárpico radial é medial, permitindo identificar os aspectos medial e lateral.
24/11/2009
8
O osso cárpico terceiro é o maior osso nesta fileira. O osso cárpico quarto é
aproximadamente 1/2 da largura do terceiro. O osso cárpico segundo é o menor
C3
C4
C2
Ca
Fileira distal dos ossos cárpicos
Tarso
• A anatomia radiográfica do tarso é bastante complexa
• O tarso é formado por sete ossos társicos e cinco
articulações
• Projeções para a avaliação do tarso
– DPl
– LM
– L flexionada
– DL-PlMO
– DM-PlLO
Anatomia
• Crista intermediária
• Maléolo lateral
• Maléolo medial
• Calcâneo
• Osso társico primeiro e segundo
Projeção dorsoplantar Projeção dorsoplantar
• Talo
• Osso társico central
• Osso társico terceiro
• Osso társico quarto
24/11/2009
9
Projeção lateromedial
A- Tíbia
B- Calcâneo
C- Talo
D- Osso társico central
E- Osso társico terceiro
F- Osso metatársico terceiro
1- Art. tarsocrural (tibiotársica)
2- Art. intertársica proximal
3- Art. Intertársica distal
4- Art. tarsometatársica
5- Art. talocalcaneal
A
C
B
E
F
D
2
1
3
4
5
• tarsocrural 
• intertársica proximal
• intertársica distal
• tarsometatársica
Muitas das patologias do tarso ocorrem nas margens dorsomedial das articulações 
társicas menores. 
Osteófitos de DDA (esparavão ósseo): margens dorsomedial das articulações 
intertársica distal e tarsometatársica. 
Esparavão ósseo: também no aspecto dorsolateral das articulações intertársica distal e 
tarsometatársica. 
Única projeção útil na avaliação para a osteocondrite dissecans do tarso (crista 
intermediária distal da tibia e a crista troclear lateral do talo).
AFECÇÕES
Doença do navicular
• Degeneração do osso navicular
• Sinais clínicos x radiográficos!
– Alterações em tamanho e forma das
invaginações sinoviais
– Esclerose da cavidade medular
– Mudanças no cortex flexor
– Mudanças nas inserções de ligamentos
24/11/2009
10
Doença do navicular
• Invaginações sinoviais
• D65Pr-PaDiO e PaPr-PaDiO
Invaginações sinoviais normais
Invaginações sinoviais “lollipop” Degeneração do navicular
Cavidade medular e córtex flexor Laminite
• *LL*
• 65º DPr-PaDO: vasculatura da falange distal,
reabsorção óssea
24/11/2009
11
Laminite
• Desvio palmar da falange distal (rotação de P3)
Prognóstico 
•Favorável ≤ 5,5
•Reservado - 6.8 a 11.5
•Desfavorável ≥ 11.5
Laminite
10 graus de rotação
Afundamento Laminite crônica
FRATURAS
Fraturas do navicular
• Geralmente não ocorrem no osso navicular normal
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Fratura da falange distal
• Relativamente comuns (coices, atividade
atlética)
Fratura do processo palmar
Fratura do processo extensor Fratura da falange média
Fratura da falange proximal Fratura dos sesamóides proximais
24/11/2009
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Fraturas do boleto Ossos metacárpicos
Luxação Ossos metacárpicos
Fraturas por estresse da tíbia FRATURAS DOS OSSOS CÁRPICOS
• Podem ocorrer como resultado de trauma, coice
ou queda). Mas a maioria ocorre como resultado
de forças repetitivas associadas com exercício
rápido em cavalos de corrida• Margens dos ossos cárpicos (fraturas em lasca)
• Envolvimento da cortical dorsal
• Toda espessura do osso (fraturas em placa)
24/11/2009
14
FRATURAS DOS OSSOS CÁRPICOS FRATURAS DOS OSSOS CÁRPICOS
FRATURAS DO TARSO
• Relativamente raras
• Fraturas em bloco (“slab”) dos ossos társicos terceiro e
central ocorrem ocasionalmente. Por causa da complexa
anatomia do tarso, essas fraturas podem ser bastante
difíceis para identificar
• Múltiplas projeções radiográficas oblíquas tiradas em
diferentes ângulos são necessárias para definir a fratura
Projeção DM-PlLO
Projeção DPl Ossificação das cartilagens 
acessórias
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Periostite
• Exostoses ou osteoperiostite
• Processo reacional do periósteo caracterizado
por proliferação óssea
• Etiologia: traumas, microfraturas
Periostite
Osteíte
• Processo inflamatório da falange distal
• Caracteriza-se por:
- Desmineralização da margem solar
– Presença de áreas circulares radiolucentes com 2 ou
3 mm de diâmetro localizadas no processo palmar do
osso
– Presença de lesões mineralizadas na parede dorsal
da falange distal
Osteíte
www.cibelefcarvalho.vet.br 
Sesamoidite
• Periostite e osteíte afetando a superfície abaxial do osso
sesamóide proximal
• Entesopatia? (trauma repetitivo, crônico, do aparato
suspensório)
• DLPMO e DMPLO
• Tipo 1: 1-2 defeitos lineares ≤ 1mm de largura
• Tipo 2: 3 ou + defeitos lineares ≤ 1 mm de largura
• Tipo 3: qualquer defeito linear > 1 mm de largura ou qualquer
defeito com formato não linear
Sesamoidite tipo 1
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Sesamoidite tipo 2 Sesamoidite tipo 3
Sinovite proliferativa crônica
(sinovite vilonodular)
Inflamação da membrana sinovial (boleto)
Sinovite proliferativa crônica
Osteocondrose
• Osteocondrose é uma doença ortopédica de
desenvolvimento (falha na ossificação
endocondral) que pode ocorrer em qualquer
articulação
• Osteocondrite dissecante (OCD) é um tipo de
osteocondrose
Cisto ósseo (osteocondrose) na 
falange distal
24/11/2009
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Osteocondrose
Crista troclear lateral do talo - DM-PlLO
Doença degenerativa articular
• Uma das causas mais comuns de claudicação em equinos
• Sinônimos: artrite, osteoartrite e osteoartrose
• DDA primária: mais freqüentemente associada com má conformação
e/ou atividade atlética pesada
• DDA secundária: conseqüência de anormalidade intra-articular como
fratura ou sepse
• A aparência radiográfica é a mesma, independente da causa
Doença degenerativa articular
• FASE INICIAL/INTERMEDIÁRIA
– Aumento de tecido mole intracapsular (efusão e/ou
espessamento sinovial)
– Osteófitos, enteseófitos
• FASE TARDIA E/OU SEVERA
– Estreitamento do espaço articular
– Áreas císticas de desmineralização subcondral
– Anquilose
DAD das articulações interfalangeanas
• Sobreosso, “ringbone”
DAD art. interfalangeana proximal Metacarpo/metatarsofalangeanas
Osteófitos geralmente mais proeminentes ao longo dos aspectos DM e DL
da articulação. Projeções oblíquas!
Redução espaço articular, lise subcondralOsteófito
24/11/2009
18
DDA média
Redução espaço articular
Mudanças margens ósseas
Área radioluscente
DDA severa
DOENÇA DEGENERATIVA 
ARTICULAR (ESPARAVÃO)
• A doença degenerativa articular (osteoartrite) pode estar
presente em qualquer articulação do tarso. É mais
comum nas articulações intertársica distal e
tarsometatársico
• É um dos achados radiográficos mais comuns em
cavalos atletas (de corrida, de salto, de apartação). As
alterações radiográficas estão freqüentemente
presentes em cavalos jovens e pioram com a idade e
uso contínuo
• Sinais radiográficos
– O sinal inicial é a formação de osteófitos na margem
das articulações társicas menores, principalmente
nas margens articulares dorsal e dorsomedial
– A localização da formação de osteófitos pode variar
com o tipo e/ou uso do cavalo e o estágio da doença.
Para a avaliação das margens articulares três
projeções são necessárias – a lateromedial, a
dorsolateral-plantaromedial oblíqua e a dorsomedial-
plantarolateral oblíqua.
DOENÇA DEGENERATIVA 
ARTICULAR (ESPARAVÃO)
DOENÇA DEGENERATIVA 
ARTICULAR (ESPARAVÃO)
DOENÇA DEGENERATIVA 
ARTICULAR (ESPARAVÃO)
24/11/2009
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ARTRITE SÉPTICA
• A doença degenerativa articular pode ocorrer como
resultado de infecção articular – artrite séptica
• Em cavalos adultos a artrite séptica é quase sempre
resultado de penetração da articulação (ao contrário da
rota hematógena de infecção, comum em neonatos). A
maioria das artrites sépticas são secundárias à injeções
articulares terapêuticas ou cirurgia, ou também seguido
de um ferimento penetrante
• Presença de distensão da articulação afetada e
claudicação severa
• Alterações ósseas de artrite séptica geralmente não
serão radiograficamente visibilizáveis até 10-14 dias
após o ínício dos sinais clínicos
• As alterações observadas são típicas de artrite –
proliferação óssea e lise subcondral. Lise subcondral
tende a ser uma característica radiográfica mais
dominante que a formação de osteófitos.
ARTRITE SÉPTICA
ARTRITE SÉPTICA Artrite infecciosa
• Ocorre em neonatos como conseqüência da
propagação hematógena de bactérias
• Potros nas primeiras 6-8 semanas de vida,
podendo ocorrer em potros com mais de 10-12
meses de idade
• Sinais clínicos: claudicação, edema articular
afetando uma ou mais articulações, febre,
inapetência
Artrite infecciosa
• Inicialmente somente alterações de tecido mole
podem estar evidentes (avaliar pulmão e
umbigo)
• Pode haver infecção da sinóvia, fise, epífise,
ossos do tarso ou do carpo
Artrite infecciosa
24/11/2009
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Falha ou atraso na ossificação
• Em potros prematuros e dismaturos os ossos
cárpicos e/ou társicos podem não estar
ossificados ao nascimento – a ausência de
ossificação pode ser parcial ou completa e é
bilateralemente simétrica
• Os ossos cárpicos e társicos incompletamente
ossificados não fornecem suporte normal ao
membro e começam a “esmagar” com o apoio
Falha ou atraso na ossificação
• Deformidade do membro no nível do carpo e/ou tarso
• Aspecto lateral do carpo colapsa-se e o membro angula-
se lateralmente distal ao carpo (carpo valgo)
• O aspecto dorsal dos ossos társicos esmagam-se e o
tarso tem uma aparência anormalmente curvada quando
visto de lado
• DPa - avaliar a ossificação do osso cárpico
• DPl - avaliar os ossos társicos
• ML - necessária para avaliar o grau de má-formação
articular causada pela ausência de ossificação do tarso
Classe 1 de ossificação
cárpica → alguns dos ossos
têm alguma evidência de
ossificação
Classe 2 de ossificação társica→ na projeção dorsoplantar há alguma ossificação de
todos os ossos társico e os ossos parecem relativamente normais na forma. Entretanto,
na projeção lateral é claro que os ossos társicos central e terceiro não estão ossificados
em sua extensão dorsal
Classe 3 de ossificação cárpica → todos os ossos cárpicos estão parcialmente
ossificados. Os ossos não estão do tamanho completo e são de forma arredondada a
ovóide
Classe 4 de ossificação cárpica → todos os ossos cárpicos estão
completamente ossificados. Os ossos são normais em tamanho e forma
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Deformidade angular do membro
• A deformidade angular do
membro é a angulação
anormal do membro para
longe de seu eixo central
• Angulação lateral → desvio
valgo
• Angulação medial → desvio
varo
• A deformidade angular do
membro é nomeada pela
indicação da articulação onde
o desvio começa
Deformidade angular do membro
• Projeção radiográfica
• Traçar linhas
• Ponto de cruzamento das
linhas (causa)
• Quanto maior o grau, pior
o prognóstico
Carpo e tarso valgos Fisite/epifisite (displasia fisária)
• Desenvolvimento fisário anormal em cavalos esqueleticamente imaturos• Cavalos de 12-18 meses de idade
• Fise distal do rádio e nas fises distais do metacarpo ou metatarso terceiros
• Claudicação, edema no nível da fise distal do rádio ou fises distais
metacárpicas/metatársicas terceiras, dor à palpação
• Envolvimento simétrico bilateralmente das articulações é comum e em
alguns indivíduos
• Sinais radiográficos: alargamento irregular da fise com irregularidade óssea
nas margens metafisária e epifisária da placa de crescimento, alargamento
metafisário
Displasia fisária

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